Texto sobre Tristeza de Mario Quintana
Meu texto:
AMIZADE.
Quando foi que começou a nossa amizade ? Não sei...
Não te parece engraçado que queremos sempre lembrar o dia e o momento exato de certos acontecimentos importantes dos nossos relacionamentos ?
Contudo, quando se trata de amizades, nada disto ocorre, e apenas há lembrança de momentos vagos e inesquecíveis através de anos...
No presente lembras o passado, recordando esta ou aquela data pelos acontecimentos importantes ocorridos junto a pessoas, porém não tens motivos para dizer o dia exacto em que começastes a ser amigo de alguém...
E mais, talvez no início não tivesses intenção, ou não previstes que algum dia poderias desenvolver um sentimento, com aquela pessoa que hoje tens como grande amiga...
Estive pensando em tudo isto e, bem, não importa se o relacionamento é de cinco, dez, vinte anos ou de uns poucos dias...
O importante é que neste mesmo tempo se construiu a confiança, o respeito, a tolerância, o carinho.
Que a vida te seja sempre sorridente !
Lembra-te que sempre que sorrires se apaga uma tristeza e se acende uma esperança !
Muitas pessoas entrarão e sairão de tua vida, mas só as verdadeiramente amigas deixarão marcas em teu coração !
Para governar-te, usa a cabeça; para comportar-te junto aos outros, usa o teu coração.O receio é apenas um aviso de perigo.
O ontem é história, o amanhã um mistério ! E o hoje é uma dádiva e por isto o chamamos presente...
Mostra aos teus amigos o quanto lhes queres !
Tatuei o seu nome nas paredes
do meu coração e escrevi um
pequeno texto em descrição;
na verdade uma oração:
"Obrigado, Jesus, por esta prova de amor!".
Mesmo que pareça difícil de se provar
ou fácil de se perceber,
afirmo que a nossa paixão nos une,
fazendo-te para mim, e eu para você.
Tudo em nossa vida acontece por nossa causa, aliás você está lendo este texto porque quer.
Ninguém tem o poder de nos obrigar a fazer qualquer coisa em nossa vida.
Se você aceita a ordem de outrem é resultado de sua escolha, aceitar ou não.
Tudo é mérito, e mérito depende somente de você.
Sabe, muitas vezes eu aceitei que todos controlassem minha vida e minhas decisões.
Eu me anulava em quase todas as situações para ver o outro bem, e até certo ponto achava aquilo bondade de minha parte, mesmo eu não gostando da minha “escolha”.
Mas, a vida tem destes labirintos, em que temos que muitas vezes dar voltas e voltas, muitas vezes chegando a lugar algum, até conseguir achar a saída.
Nós somos assim por dentro, procuramos e muitas vezes colocamos a culpa do nosso sofrimento no outro.
Mas a verdade é dura, a culpa é nossa, procure dentro de você a resposta, analise cada passo, cada palavra, e cada gesto.
Aprender a dizer não é perceber que você também existe, que também merece ter suas próprias escolhas, e disputar igualmente com todos o melhor lugar.
carta a um amor impossível texto #1
me perco em outras bocas, outros gostos, outras vontades. Você deveria saber que nem sempre isso me preenche e que algumas vezes até prefiro estar sozinho, mas você também deveria saber que acordei várias vezes com outros corpos ao meu lado, me presenteando com outros sorrisos, e outros cheiros, e com felicidades que não que não foram motivadas por você. Mas acima disso, você deveria saber que a cada dia que passa, o que sinto diminui, e fica menos intenso e mais superficial, mais carnal, mais desprezível até. Você deveria realmente saber, que tem perdido o melhor de mim e me tornado meu maior perigo, com ou sem intenção, você tem despertado os meus defeitos e as minhas vontades negativas, mas não tem ficado por perto pra me ajudar a manter o controle e é justamente por isso que acho que você deveria finalmente saber que ficar longe de mim, é a única coisa que vai te manter seguro agora."
TEXTO:
"A VOCÊ MULHER"
Teus braços Fortes braços Num longo abraço A me envolver Teus lábios Doces lábios Fonte de beijos Muitos beijos, pra me aquecer Quanta coisa emana de ti, doce criatura Amor...carinho...ternura Tudo que me liga a teu ser, mulher Tia...mãe...avó... Irmã...neta...filha... Guerreira...companheira... Tu que me namoras, me compreendes Que me incentivas, me repreendes E jamais me deixas só. Tu que és dar e receber, Que com a mesma humildade Sabes perdoar e esquecer. Santa ou pecadora Ingênua ou sedutora Não importa! Serás sempre uma rainha Uma intercessora...uma fada madrinha... Aquela que na minha aflição, chamo Laura...Priscila...Mary...Maria José... A todas, admiro e amo Santas criaturas Anjos de candura Simplesmente mulher!
Mudei !!!
0utro dia lí um texto do Pedro Bial intitulado ``MUDE´´ , e percebi que parte daquelas coisas escritas eu já havia praticado. E foi degustando aquelas palavras que aprendi o quanto exercitei os meus dias. Compreendi que a vida não é só esse leva e traz em condições perante as companhias que adquiri ao longo de minha caminhada de vida. Aprendi que a vida não é o simples dormir, acordar e descansar onde muitas vezes só levamos em consideração as desavenças dos outros em que muitas vezes nem sabemos seu nome completo. É serio; aposto que você tem amigos em que se quer sabe seu sobrenome e passa anos ao seu lado e só descobre isso no dia do seu funeral.
Acredito que a vida muitas vezes se torna chata, devido ao marasmo e monotonia a qual nos enclausuramos e ficamos relutantes em deixa-la com medo de aprender o novo. Mudei muitas vezes de opinião, de roupa, de cor de cabelo, de carro, de casa, de e-mail, de roteiro de viagem, de namoradas e romances, e de tudo que me fez ficar naquela duvida em que sempre paro para dizer, espera ai! Eu já não passei por isso? Por fim estou sempre ansioso por mudança e faço como no texto, mudo de ruas e me perco, troco sempre de calçada apesar das buzinas no ultrapassar em meio aos carros mas; mudo sempre por que oque me move é o novo.
Estou sempre em mudança quando o assunto é gente, pois apesar de serem contraditórias em suas atitudes, são ao mesmo tempo tão pragmáticas. Mudei e vou sempre manter esta constância devido a necessidade de um diferencial das outras, sem querer menospreza-las é claro. Por isso deixo ai uma dica que pode ser um conselho, não importa em que ponto da vida está MUDE é este o diferencial da vida medíocre para uma vida de surpresas e novidades boas. Que a paz esteja sempre em seu coração; ou quem sabe em sua mente
Amor faria um texto,mas hoje um poema
Deserto
Um deserto,sim
seria pensar em não ter
Você para mim
juntos até o fim
Eu jamais aceitaria
Uma possibilidade dessa
Seria uma vida
deserta
sem o brilho dos seus olhos
sem o encanto do seu sorriso
minha vida se resume nisso
Meu Amor o meu vicio
Deserto não aceitaria
minha vida sem minha pandinha <3
ela é perfeita,SIM
eu te quero só pra mim
não aceito nem dividir
porque você é minha
e pra sempre quero te ter
Onde encontra-se a vida
sem você ?
Amanda
Meu mundo é você
sem você por perto
a Vida é um deserto
e nada posso enxergar
pois seu brilho e oque
me guia e me faz
todos os dias sorrir
por o fato de ter você pra mim.
Acabo de ler um texto intitulado: "Estatuto do Nascituro: mulheres são apenas um vaso de planta".
Confesso que senti vontade de rir dos argumentos baratos e das comparações rasas que foram feitas. De repente tenta-se vender a imagem de mulheres vitimas de um criminoso, o feto, esse tão mortal e indesejado, tão vil e traiçoeiro, que mesmo não tendo consciência e não participando dos deslises de seus pais paga o pato e o preço da morte. Isso porque morrem milhares (ainda não sei onde) de mulheres ou perdem sua liberdade, seu futuro, sua vida.
Oh quão vil tal feto, que pobre mulher! Dá-lhe o direito de matá-lo logo, esse tão cruel ser.
Lógico que o assunto tem que ser muito mais aprofundado e que temos sim pós e contras, ainda que doa, temos que levar em conta que em casos de estrupo o assunto muda um pouco, mas resumindo tudo pra caber aqui, poupem-me desse papinho de saúde pública. Cristão ou não a vida continua tendo que ser valorizada.
ESCREVER...
Escrevo porque aqui, nessas linhas, posso ser eu. Escrevo porque o texto me compreende, muitas vezes melhor do que pessoas. Escrevo como se minha dor fosse embora junto com as palavras. Quando meu grito é abafado lá fora, venho e grito aqui dentro. Grito meus sonhos, meus amores, meus medos, meus anseios. Grito sem medo. O texto me explica, me lê. Extrai coisas de mim que eu nem sei, e acabo descobrindo aqui. Talvez uma parcela de gente nunca entenda quão prazeroso é escrever. Escrever vai além de riscar folhas. Escrever é ser você em um pedaço de papel. É poder contar suas histórias tristes e alegres sem ser interrompido. É ter um ombro também pra chorar quando não se acha ninguém por perto. Escrever sobre escrever parece redundante. Mas e daí? Escrever é ser livre. Livre pra ser exagerado. Livre pra ser sentimental. Livre pra amar. Livre até pra voar. Até quando eu ainda tiver coordenação motora nas mãos irei escrever. Até quando minhas mãos estiverem trêmulas irei escrever. Entenda ou me ache louca quem quer. Eu irei escrever também sobre o quão tolas são as pessoas que acham que não sabem escrever. Ora, escrever não é ser você? Então. Simplesmente seja você em linhas. Ah. Vá entender!
Texto do século:
Você se encontrará a pessoa certa quando tomar vergonha nessa cara e deixar a pessoa errada ir embora.
A sua vida não é ruim porque estás mal acompanhado, a sua vida é ruim porque você é uma péssima companhia.
Lembre-se não existe dependência para ser feliz.
Lembre-se 2 – O ano não começa em janeiro, começa quando você fecha a porta de seu passado.
Um texto com muitas curvas e lombadas…
Estavam todos esperando, e eu pensei que estivesse a caminho, mas em um pensamento rápido de uma imaginação crescente, sinceramente, achei até que já tivesse ido e sem compromisso, chegado. Planejei tanto a viagem, enchi o tanque com os detalhes que queria descobrir e conhecer. Adquiri mapas, marquei as rodovias a percorrer, os restaurantes para suprir as tais “necessidades da carne”. Vibrei com a probabilidade da aventura já tendo em básica ideia, ido. Até pneus imaginados, furaram em estradas desventuradas em perdidas rotas sugeridas por um tal GPs falante: “dobra a esquerda…já passou…volta 500 metros” ……Mas num instante único que pareceram horas, voltei a realidade e, descobrindo, assim por dizer e concluir, em baixa voz, por motivos de gozações itinerantes de familiares pré dispostos a tal, que nem tinha entrado no carro e,…se não saí, pensava ter chegado onde? Então em uma conclusão única com uma ou duas provas incontestáveis onde a razão é decisiva, receba como sugestão deste confuso mas rodoviariamente percorrido texto, entre um gole ou dois de discernimento que, ter iniciativa não significa nada se em prática a ideia não for colocada com o pé firme compactuando com o pedal do acelerador. Com bem menos planejamento, sem esperar, porque, tenho certeza, que nas curvas do destino vou descobrir que poderia ter chegado vívido e amado, mas pelo excesso de sonhos, pensamentos furtivos, nem sai do lugar…então vem comigo agora e planejaremos depois. Vamos amar agora e pensar nos buracos da estrada durante a viagem a medida que eles forem aparecendo…
Como é engraçado escrever um texto começando com um fato ou uma frase que vem na mente.De repente você termina e pronto...o tal fato já tomou outro rumo,a frase que deu início já nem existe mais.
Tambem é engraçado virar pagínas de um livro ,com a cabeça em outro mundo, passa tudo, menos o que o autor realmente escreveu...E pior, ainda achar o livro fascinante.
É um por medo escondendo e outro por coragem descobrindo ,talvez este seja o grande lance de qualquer arte ;Inspirar/Criar.
São os "dois lados de uma mesma moeda",só que de um lado é um ,do outro é como quiser.
Pros amores impossíveis tempo..
Li um texto em que dizia: “Se o outro não quer, acovardou-se, desistiu, por mais imbecil que seja, é um direito dele.” Depois de ler isto, foi instantâneo lembrar você.
Nossas quintas, nossa pequena história, sua irritante mania de dizer que vi cores aonde não existiam, suas mudanças repentinas de humor e idéia. Meu medo, meus sentimentos agora todos espalhados, rasgados, jogados fora. E quando me lembro, que nem mais nos falamos, que te exclui de todos os meus meios, que você não se importou, se virou e simplesmente foi embora.
Me lembro dos seus textos principalmente da ênfase de quão pobre é essa garota.
A pobre garota que agiu no impulso, na tentativa de colocá-lo fora da vida dela.
Eu realmente não consigo ver aonde me enganei com as cores, eu simplesmente vi o que sentia, eu simplesmente tentei agir com o coração. Se tudo foi tão diferente do outro lado, se daí não bateu. Paciência.
Deixar os ventos, os ares, os sentimentos que trouxeram as tais cores passar e esperar novas chegarem.
Mas mesmo que as outras cores cheguem vou continuar sentindo muito, não porque não viste também as cores. Mas porque no meio da confusão entre o meu arco-íris e o seu mundo cinza, perdi um amigo.
Ainda sinto falta das risadas, das conversas jogadas fora, das criticas que conseguiam me arrancar gargalhadas.
Mas tudo isso é apenas uma lembrança nada que nos faça voltar atrás. Apesar de você não se importar, de fingir com uma educação quase grosseira, eu realmente espero apenas o melhor pra você. E que quando nos cruzarmos na esquina da vida, eu ainda mereça um sorriso amigo.
E que no fim, quando as auroras da juventude já tiverem ido, quando a maturidade já estiver no seu auge, que entre as lembranças passadas de cores vividas, por mais que seja apenas um cinza escurecido ou um marrom sombrio, eu esteja lá.
“Sob o papel desenho letras,
Que formando palavras montam um texto,
Com um simples olhar pode ser lido,
Mas somente com o coração entendido,
Entre verbos, parágrafos, e símbolos, sentimento envolvido,
A materialização de emoção,
O registro de existência,
Em algumas linhas, vida,
Por alguns versos, amor,
Com a verdade, sonhos,
Em devaneios, desejos,
Pelo caminho, bagagem,
Na estrada, história,
Por um simples lápis...
... Alma.”
Pra não dizer que não falei das flores
Sim. Você que resolveu ler esse texto não se confundiu. O título é cópia fiel e descarada do nome da música do Geraldo Vandré. Essas mal traçadas linhas, porém, não tem nada a ver com a canção que se tornou um hino de protesto na luta contra a ditadura militar. São apenas impressões despretensiosas.
Nove em cada dez pessoas já deve ter perguntado “o que fazer para uma relação dar certo?”. Se você, caro leitor, espera que eu responda a pergunta, pode parar de ler esse texto por aqui. Eu não tenho a resposta. Como eu disse ali em cima, tratam-se apenas de impressões despretensiosas, mas com algum conhecimento de causa, lembrando que o que sai da cabeça desse escriba jamais pode ser encarado como regra, talvez até exceção.
Ouvi inúmeras vezes da boca de um ex-governador um ditado valioso: “conversa franca faz bons amigos”. Se eu fosse apostar meu dinheiro na resposta para a pergunta seria nisso: diálogo. Já li em outros textos que, para a relação dar certo, não basta Amor, assim, com letra maiúscula. É preciso mais, dizem alguns. Não que eu discorde, mas pra mim Amor é boa parte da razão do sucesso, assim como a falta dele para o fracasso. Diálogo, porém, é fundamental.
Você, homem ou mulher que está a ler esse amontoado de palavras, acredite, nunca deixe de conversar com seu parceiro. Converse sobre tudo: a noite bem ou mal dormida, o sonho que teve, o dia de trabalho, as frustrações com o seu chefe, a lição dos seus filhos, o capítulo da novela, o resultado do futebol, as desavenças na casa daquela tia, as fofocas na casa daquele primo, os planos para o dia seguinte, os eventos do final de semana, as lembranças do passado, as histórias de faculdade, enfim, converse. Não apenas fale. Ouça, nunca é demais prestar atenção ao que seu parceiro tem a dizer.
Não confie na percepção do seu parceiro. Muitas vezes, uma relação começa a ruir porque você acredita que o companheiro, ou companheira, tem obrigação de saber o que está lhe incomodando. Isso só vai acontecer com muitos anos de convivência e cumplicidade. Se seu parceiro fez algo que não te agradou, reclame. Exponha diretamente e claramente o problema. Dê oportunidade ao diálogo. Não se feche. Para se pedir perdão é preciso saber onde se errou. É nessas horas que o Amor alcança seu peso maior. Na capacidade de perdoar.
Orgulho é algo que muitas vezes não entendo para que existe. Seguramente, num relacionamento, não vejo utilidade alguma. Pedir perdão é saudável. Só não pede aquele que não tem capacidade de admitir que errou. Errar é humano. A expressão já está inserida no nosso cotidiano há séculos. No mundo moderno, contudo, parece que aquele que erra não merece perdão. Relacionamentos terminam pela falta de capacidade de perdoar. Evidentemente, há erros imperdoáveis e que impedem a continuidade da relação. Há erros, porém, que são superestimados. Não somos donos da razão. Podemos, e até devemos, ficar magoados e entristecidos mas, quando amamos, não devemos negar ao parceiro o direito à defesa. Saber ouvir, desprovidos de pré julgamentos, é o segredo. Defendo que jamais devemos dormir magoados com a pessoa amada. Com uma boa conversa, tudo pode ser resolvido antes de se botar a cabeça no travesseiro. Mas vamos e venhamos, não há mal nenhum em uma noite no sofá, desde que a manhã reserve a solução para os problemas.
Não tenho, como já havia adiantado, a fórmula para o sucesso de uma relação. Mas acredito que o diálogo é um excelente caminho, assim como a dedicação. Só se aprende isso, porém, na prática, convivendo, caindo e levantando, ganhando e, infelizmente, também perdendo. O sucesso de um relacionamento depende de dois, jamais de um. Quem tem um não tem nenhum. Jamais gostei de números ímpares. Só se aprende errando. O segredo é consertar os erros antes que o relacionamento termine. Não repetir os erros é redundante falar. Entretanto, enquanto houver amor e o diálogo imperar, o relacionamento tem tudo para prosperar. Então meu amigo leitor, converse, sempre. Uma boa relação não se sustenta em adivinhações, em suposições, em imaginar que ele ou ela tem obrigação de saber o que lhe incomoda. Uma tia postiça me ensinou que quando se gosta, encara-se. “Por que você fez isso?” é um bom começo para resolver os problemas. “Não gostei da sua atitude”, “O que você falou me magoou”, enfim, teria inúmeros exemplos. O mais certo, sem dúvida, é conversar. Não deixe passar uma oportunidade para uma conversa franca, pois ela pode ser valiosa demais.
A ESPADA E A HARPA
(texto extraído do livro: "WE" - Robert A. Johnson)
Duas coisas são necessárias à um herói: uma espada e uma harpa.
A espada simboliza o uso drástico e agressivo do poder
masculino. Com ela o herói enfrenta o mundo
agressivamente, assume o controle da situação,
posiciona-se firmemente e derrota o adversário.
Mentalmente, a espada é o intelecto discriminador que
divide e analisa. Em sentido figurado, ela "corta" em
pedaços os problemas e as idéias para compreendê-los;
é a faculdade lógica e crítica da mente.
Todos nós necessitamos do poder da espada. Existem
ocasiões em que precisamos ser lógicos e analíticos.
Às vezes precisamos nos posicionar com firmeza.
Mas também existem ocasiões em que nem a lógica
nem a
força nos podem ajudar; é então que precisamos
recorrer à harpa. Com o poder da harpa, construímos
relacionamentos, demonstrando sentimento e amor.
A harpa representa o poder de desenvolver um senso de
valores, de afirmar o que é bom e verdadeiro, de
apreciar o belo. A harpa permite que o herói coloque a
espada a serviço de um ideal nobre.
Para ser completo, o herói necessita ter esses dois
instrumentos. Pois sem a espada, a harpa se torna
ineficaz; e sem a harpa, a espada fica reduzida à
força bruta e egoísta.
A espada não é capaz de construir relacionamentos. Ela
não pode resolver problemas, não pode unir as coisas;
ela só consegue rasgar.
Se você quiser "juntar os pedaços" e construir um bom
relacionamento, então vai precisar aprender a usar a
linguagem da harpa. Você precisa dar segurança às
outras pessoas,
expressar seu amor, seus sentimentos e
sua dedicação.
Esta é uma lei absoluta: "A espada fere e separa; a
harpa une e cicatriza".
Não! O texto (*) não é de Fernando Pessoa.
Subtítulo: A Brigada do Realejo.
A internet, soberana e autónoma, de escrita desejavelmente viva, tem – devido à comezinha coabitação das suas virtudes e dos seus defeitos – a importância de uma Maria deslavada e sem pudor, se não nos precavermos das suas bengaladas.
No passado sábado, já de madrugada, sou confrontado pelo meu amigo Bill – logo eu, que tenho mais alma de aluno que de professor –, questionando-me do lado de lá do atlântico sobre a possibilidade de um determinado texto, que anda por aí a passeio como sendo de Fernando Pessoa, não o ser.
Ele não acreditava que fosse, mas, ainda assim, um pequeno resíduo de dúvida persistia, assim, era necessário descobrir o seu autor ou ter a certeza por intermédio de fonte idónea, não ser de Pessoa.
O problema desde logo mereceu a minha melhor mas não inocente atenção, e começou a azucrinar-me a cabeça. Acontece, que não era dia das mentiras e a minha indissociável memória pulsava com a lembrança de há cerca de um ano por altura do Natal, ter tomado contacto com o referido texto e piamente acreditado ser de Pessoa, mais, com a santa ingenuidade empurrada pela senhora ignorância, até o tinha divulgado.
Assim, assumindo a instrumentalização – inocente sem dúvida – de que fora alvo e a minha parte de culpa na sua divulgação, domingo de manhã, lancei-me com genica na voraz tarefa de o descobrir, pondo à prova a minha pequena biblioteca de Pessoa que conta com uma dúzia de títulos, e népias, nem cheiro ou vestígio por menor que fosse do texto.
Muito bem… pensei, temos de descobrir qualquer coisa, a resposta terá de nos cair no regaço
Com a missão definida, qual Indiana Jones, sem cinto e em trânsito pelas estradas da informação, lá vamos descortinando de boteco em boteco, que a legião de ingénuos vai engrossando, este, o tal texto, consta por aí em dezenas de blogs, inclusive, num caso, como FrontPage de uma firma on-line. Do mal, o menos, afinal e como costumo dizer, um tolo nunca está só e a paliativa solidariedade destas coisas, sabe bem à brava.
Bem… nesta aliança luso-brasileira, iniciámos uma bem intencionada cruzada e, ao mesmo tempo, que com despudor recorríamos a amigos, enviámos e-mail para o blog “mundopessoa” da “Casa Fernando Pessoa” a pedir ajuda. No dia seguinte, pela nossa leitura da pronta resposta recebida e que logo agradecemos, sabíamos que este era desconhecido por responsáveis daquela nobre e distinta Casa. Estávamos portanto, perante um texto apócrifo com todas as letras e uma condenável injustiça póstuma.
Entretanto, o Bill continuava as investigações e, qual Sherlock de sede infrene, viria a descobrir a autoria da última frase do texto, que posteriormente teria sido apensa ao texto inicial, e também, a suposta autoria do resto do texto tresmalhado, que será de Augusto Cury, autor de Dez Leis para Ser Feliz, editado no Brasil.
A coisa ganhava contornos de uma hilariante overdose informativa, o autor da última frase estava descoberto: era “Nemo Nox” autor do blog “Por um Punhado de Pixels“. O próprio, tinha sido inquirido sobre a autoria do texto, e afirmava explicitamente que não era dele, confirmando no entanto, ser o autor da última frase que tinha publicado no seu blog a 2 de Janeiro de 2003, o que, confirmámos.
Na posse destes dados, atacamos as comunidades do Orkut, tanto de Fernando Pessoa, como de Augusto Cury, para autenticarem o texto e, dos muitos contactos feitos, recebemos até agora, sete respostas: quatro afirmam que o texto é de Augusto Cury, uma que desconhece o autor, uma que desconhece ser de Fernando Pessoa e finalmente, uma que diz ser de Fernando Pessoa.
Esta última, que provoca a troca de várias mensagens, não esclareceu em definitivo o busílis, visto que, o seu autor que na primeira resposta garantia que o texto era de Pessoa e que, até o tinha lido em LIVROS, não se manteve posteriormente tão categórico, quando confrontado com o desconhecimento que responsáveis idóneos da Casa Fernando Pessoa, tinham do texto.
Perante esta última resposta, tornava-se imprescindível – para além dos testemunhos que já tínhamos e da certeza de não ser de Pessoa –, visualizar o texto: Sherlock Bill, entra em contacto com um seu amigo livreiro que promete ter o livro de Cury na manhã seguinte. E, lá está, preto no branco, mas não se trata de um texto, trata-se de uma compilação de várias frases dispostas no final do livro, em que, a principal, como o Bill me informou, é a que inicia o texto e está na página 115 – 2º parágrafo.
Compreender não é aceitar e, por isso, retiramos daqui conclusões nada abonatórias sobre o funcionamento e a liberdade de publicação em geral, mas também, a desafiadora convicção que esperamos não seja efémera, de termos que correr atrás do prejuízo, tendo o cuidado de validar de forma mais agressiva o que publicamos e não aceitar-mos com a desmedida tolerância dos cábulas tudo o que nos chega, já que, pelo meio, podem vir as bengaladas.
O texto em questão é este:
(*)
“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.”
Augusto Cury
Dez leis para ser feliz da Editora Sextante.
Ano 2003
E esta, a frase que lhe foi apensa posteriormente:
“Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”
Nemo Nox
Por um Punhado de Pixels.
Fonte: http://www.pessoa.art.br/?p=98
Escrevo um longo texto, nao, nao é proposital!
Acontece que quero me explicar, explicar o que sou... Sou obrigada a fazê-lo já que nao compreendem o meu jeito de ser.
Sou defenssora de mim mesma e isso basta para saberes que sou tambem egoista, mas nao sou tao mentirosa como achei que fosse, pois se fosse, nao me assumiria mentirosa aos quatro cantos do mundo. Mas digo, digo sem medo. Vês que eu nao sou medrosa? Nada me afronta, absolutamente nada... Desculpe, eu volto a mentir, tenho meus medos de ausensia e de presença, mas nao quero dizê-los, me envergonham, me maltratam.
O problema maior é que nao consigo me descrever, bem o problema maior é que tenho esta necessidade, queria ser-me de um jeito perfeito... Perfeitos olhos, perfeito toque, perfeito sorriso e perfeito humor.
Sim eu acredito em perfeiçao e quero conquista-la, todos nós queremos.
Eu quero deixar de ser nervosa, estressada, curiosa, teimosa, insistente, ansiosa e perfeccionista para alcançar a perfeiçao.
Mas é que se eu deixar de ser como sou, nao me seria... Sem me ser, pra quê perfeiçao?!
O bom seria se nascessemos com o poder de tornarmos-nos o que queremos, mas sei que isso seria chato demais... Sim seria chato, irritante, perfeiçao demais sufoca.
Ninguem inveja uma boneca, e ela é perfeita.
O que falta a uma boneca perfeita? Falta a perfeiçao da vida.
Chega, estou estressada de me dizer.
Sou inconstante, e isso falta me matar de ódio e de esquecimento.
Sou sozinha e estou cheia.
Complemento em outra vida.
Me dá a melhor encarada
O melhor aperto
O melhor suspiro
O melhor texto
A melhor foda
O melhor futuro
A melhor esperança
O melhor choro
A melhor verdade
O melhor caráter
O melhor conselho
A melhor gargalhada
O melhor abraço
O melhor carinho
O melhor beijo
A melhor música
O melhor caminho
O melhor ciúme
A melhor briga
O melhor perdão
A melhor compreensão
O melhor ombro
O melhor jeito
A melhor volta
A melhor continuação
A melhor vida
O melhor sentido
O melhor sonho
A melhor felicidade
O melhor auto conhecimento
A melhor visão
A melhor inspiração
O melhor significado do amor em nossos melhores e piores momentos!
Meu amor por você é fomentado em todas essas coisas em conjunto. Esse é o nosso baile festivo, isso é nós dois dançando conforme a música do viver, porque sem essas coisas não poderíamos dizer que os sentimentos, incorporados no amor, nos envolveria de tal forma, em todas as suas vertentes intensificadas...
... a definição é minha, a mulher é minha e esse amor é MEU E DELA!
Jota Cê
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Limpeza
Para você que se prezou a começar ler este texto agora, agradeço desde já e lhe proponho uma dinâmica.
Peço apenas que imagine as dadas situações que lhe propor e não se limite nelas, afinal, a imaginação é a principal porta para os sonhos, os devaneios loucos e uma mente estonteante,
Então não se limite no que é bom e faz bem.
Peço que escolha um cômodo de sua casa, o seu preferido, inclusive. Agora, o imagine, e faça de conta que este cômodo escolhido é seu coração.
Sim, seu coração que bate milhares de vezes por segundo, que pesa, que ampara, que representa.
Agora imagine este ambiente como estando todo desarrumado.
Os objetos esparramados, a poeira tomando conta, as portas e janelas trancadas, uma sujeira insuportável , uma bagunça que você nem sequer consiga se mover em um local desses e que passe mal só por estar nele.
Imagine.
Imagine agora uma súbita vontade que lhe deu, neste instante, de arrumar este cômodo. Limpar os objetos, arrumá-los, colocá-los no seu devido lugar.
Abra as janelas, as portas, deixe o sol entrar.
Arrume as cadeiras, tire o pó do sofá.
Sacuda as almofadas.
Deixe o cheiro de jasmim/camomila tomar conta do recinto.
Agora sim você se sente melhor em um local desses.
Arrumado, confortável, prazeroso, leve.
Peço que imagine agora um arquivo.
Sim, um arquivo.
Não muito grande nem muito pequeno, mas que tenha capacidade de guardar todas suas provas de um passado que você viveu.
Fotos, textos, cartas, rascunhos, vídeos, lembranças.
Este arquivo encostado na parede deste cômodo onde você se encontra.
Chegue mais perto dele e abra-o , por favor.
Percebe a bagunça ?
Fotos espalhadas, em desordem.
Textos rabiscados e manchados por uma tinta preta,
Um passado bagunçado, desorientado.
Sem direção certa.
Arrume o arquivo.
Recolha as fotos. As organize.
Leia os textos com carinho e os revise.
Limpe o arquivo.
E as lembranças ruins peço que não as queime, nem as jogue fora. Guarde-as nas últimas gavetas do arquivo, para que não tenham o direito de lhe atormentar novamente.
Mas não as jogue fora, repito.
Muitas vezes ficamos presos em um presente incerto por não termos consciência do que vivemos e aprendemos no passado.
Peço que guarde as imperfeições deste ambiente,.
As lembranças de um passado que você não gostou de viver, guarde-as.
Afinal, são essas decepções que às vezes nos trazem as melhores lições. Não as despreze, tampouco jogue-as fora. Não.
Já as boas lembranças, as fotos, as cartas, os textos que te fazem recordar de um passado que você daria a vida para viver os antigos momentos...
Do primeiro beijo, do primeiro amor, da primeira bronca, do primeiro emprego, da primeira vez que dirigiu, que a prendeu a andar sobre as próprias pernas, que aprendeu a falar, da primeira briga de escola, do primeiro amigo, seus primeiros paços de ser humano.
Estes sim, peço que organize-os também, mas os guarde nas primeiras gavetas do arquivo.
Para que você quando se sentir desamparado, lembre-se de acontecimentos que valeram uma vida inteira.
Organizado o arquivo e o cômodo, me responda :
Se sente melhor estando nele ?
Ou prefere viver em um ambiente desorganizado ?
A resposta é óbvia.
Nosso coração, caros leitores, funciona da mesma maneira.
Às vezes, necessita de uma “faxina”,
sacudir a poeira do tapete, abrir as janelas, deixar a poeira sair e trocar o disco do som.
É como uma mochila. Quando pesada demais com aquilo que não é necessário você se quer consegue se mover de tão pesada que está, correndo até o risco de contrair uma escoliose.
Nosso coração pesa também.
Nossos sentimentos se extrapolam, desarrumados.
Nosso passado nos prende e nos impede de progredir, seguir em frente.
Cabe a cada um se permitir a uma “limpeza” de vez em quando, limpar toda angústia, as depressões, decepções, medos inconscientes, culpas e toda consciência pesada.
Sem retirar os aprendizados que lhe percorreu por toda vida.
Mas acredite, essa limpeza só parte de mim, de você exclusivamente.
Não ache que há um telefone para os “Faxineiros do coração”, pois não há.
Fácil seria se houvesse, mas como o fácil só se limita com o morno, não há. O bom é o que queima, congela.
Extremistas. 8 ou 80, ou ser ou não ser, ou ter ou perder.
Permita-se a euforia. Vá além da definição de felicidade,
êxtase.
De modo que, cabe a cada um cuidar do que é seu e não deixar que ele, o coração, pese e afugente nossas esperanças.
Afinal, nós já admitimos que um ambiente limpo, organizado, é mais prazeroso para se viver.
É leve e aconchegante.
Se permita a ter um coração assim, leve e que lhe permita imaginar até onde nossos limites derem por um fim.
E verá que às vezes, menos é mais.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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