Texto Sobre Silêncio
Grito de Liberdade
Quantas vezes...
busquei no silencio da noite
uma saída...
murmurei para as estrelas
questionei com meu Deus
chorei com a lua
andei até meus pés doerem
pensei até minha cabeça latejar
quantas e quantas vezes...
gritei silenciosamente
só para mim mesma ouvir
esperando algo acontecer
com o rosto escondido
entre as mãos
rezei...a todos os santos
me joelhei e implorei...
muitas e muitas vezes
e não me achei
e nem saída encontrei...
Ressonância Noturna
Em meu lar, ressoa a voz, Do vizinho que não guarda o tempo. No silêncio, ecoam palavras, Que invadem, perturbam o momento.
Alugado o espaço onde vive, Enquanto o meu é minha morada. São pequenos e próximos lares, Mas a paz, por ele, é roubada.
O síndico espera por vozes, De outros que se sintam oprimidos. Mas os corajosos se foram, E o silêncio dos justos, vencidos.
Há noites em que o descanso reina, E noites que em vigília me encontro. O relógio, sem leis ou limites, Transforma em tormento o meu sono.
Buscar consolo na casa materna, Um lar que já não me pertence, Bagunçaria minha rotina, Em uma fuga que não convence.
É aqui que vivo, é aqui que insisto, Na luta por um pouco de paz. Pois cada eco, cada grito, É um apelo que não se desfaz.
A Floresta do Silêncio
Em um canto remoto do mundo, longe das luzes da civilização, havia uma floresta antiga conhecida como a Floresta do Silêncio. Diziam que qualquer pessoa que adentrasse suas profundezas com o coração tranquilo seria capaz de desvendar os segredos da existência.
Leonete, uma mulher medrosa e desconfiada, decidiu aventurar-se na Floresta do Silêncio. Cansada de viver de teorias, ela buscava a verdade e acreditava na magia. Sentia uma necessidade constante de entender o que fazia tudo funcionar e como ela se encaixava no grande esquema das coisas. Com uma mochila nas costas e a mente aberta, ela se embrenhou entre as árvores altas e ancestrais.
Os primeiros dias na floresta foram desafiadores. O silêncio era avassalador, quase ensurdecedor. No entanto, aos poucos, Leonete começou a perceber as sutilezas da natureza ao seu redor: o som suave do vento nas folhas, o murmúrio dos riachos e o canto distante dos pássaros. Ela começou a sentir uma conexão profunda com tudo ao seu redor.
Uma noite, enquanto observava as estrelas, Leonete teve uma epifania. Ela percebeu que não havia distinção entre ela e o resto do universo; tudo fazia parte de um único evento cósmico, uma dança eterna de energias e formas. Compreendeu que o universo não tinha um propósito específico, mas que era belo e perfeito em sua simples existência.
Com o tempo, Leonete aprendeu a viver cada momento plenamente, sem tentar traduzir ou complicar o que acontecia ao seu redor. Ela entendeu que as coisas são como são e que o segredo da felicidade está em aceitar a simplicidade da vida. Assim, ela voltou para a civilização com um coração em paz, carregando consigo a sabedoria da Floresta do Silêncio.
Ela compreendeu que a verdadeira sabedoria é render-se à vida e deixar-se fluir com ela. Viver de maneira plena e autêntica significava acolher cada experiência sem resistência, permitindo que a vida seguisse seu curso natural. Leonete encontrou paz ao perceber que, ao se entregar ao fluxo da vida, ela era capaz de se conectar mais profundamente com o mundo ao seu redor e, assim, descobrir o significado verdadeiro da existência.
Ecos da Alma
No silêncio profundo da existência, A alma brilha em pura ressonância, Liberdade dança em suaves fragrâncias, Paz interior, uma eterna constância.
Nos jardins secretos do ser, Onde a luz do espírito floresce, Gentileza se espalha ao amanhecer, A alma, em seu esplendor, agradece.
A felicidade verdadeira é sutil, Não grita, mas sussurra ao coração, Nos gestos simples, no amor gentil, Na beleza da pura contemplação.
Caminha a alma, livre, leve, Entre o céu azul e a terra calma, Em cada passo, um sonho se atreve, A manifestar a graça que acalma.
Solitude Serenata
Entende o segredo dos solitários, Quem no silêncio encontra a paz, A alma dança ao som do vácuo, A luz que ninguém mais traz.
Não teme o peso do abandono, Nem se curva à solidão. O que busca o próprio sono, Encontra abrigo em seu coração.
A companhia é ofertada, Não mendigada, não em vão, Pois em si, a mente é fortificada, Fortaleza na imensidão.
Se entende a solitude serena, Encontra vida em seu universo, A existência se torna plena, Na calma de um verso.
Ouvindo a Voz do Silêncio
Já vivi na correria, e minha vida não tinha alegria. Quando eu queria descansar, não podia parar. Tinha contas para pagar. Honestidade sempre foi meu nome, e ficar devendo nunca fez parte de mim. Enfim, eu não vivia como queria.
Hoje eu caminho devagar e sem pressa de chegar. Adoro observar cada lugar por onde eu passo. Sinto o calor do sol acariciar minha pele e o perfume sutil das flores que enfeitam o caminho. Em todo canto há uma história; todo lugar tem memórias que sussurram ao vento, convidando-me a escutar.
O passado era obscuro. No presente e no futuro, tudo pode acontecer. Eu fluo com a vida, sentindo a brisa tocar meu rosto como um afago suave e o gosto fresco da natureza a me alimentar, como se cada sopro de ar fosse carregado de energia vital.
Amo ficar dentro de mim, olhando para fora, da janela da minha alma. Com calma e serenidade, vejo as árvores dançando ao som do vento, e as cores do céu pintando quadros únicos a cada pôr do sol. Assim, vivo de verdade a verdadeira felicidade.
O Chamado da Alma
Na quietude da madrugada, quando o silêncio se torna um portal para o infinito, fui envolvida por uma força que transcende a lógica humana. Naquele instante, compreendi que minha existência não era apenas uma sucessão de eventos, mas uma jornada conduzida por algo maior.
O mundo material sempre me ensinou a acreditar no que os olhos podem ver, no que as mãos podem tocar, mas naquele momento, o véu da ilusão se desfez. Fui chamada para algo além da compreensão, a travessia para um conhecimento que exige coragem, renúncia e entrega.
As palavras que chegaram até mim não eram apenas um conselho, mas um convite. Um chamado para abandonar certezas rígidas e adentrar o fluxo dinâmico da verdade espiritual. A jornada não prometia facilidade, nem recompensas imediatas, apenas a certeza de que, ao cruzar esse limiar, eu jamais seria a mesma.
Entendi que os desafios não são obstáculos, mas degraus que elevam a alma. O ego resistiu, tentando me prender ao conhecido, mas minha essência pulsava em outro ritmo. A cada passo, percebia que não caminhava sozinha—uma força maior guiava meus movimentos, sussurrando verdades ancestrais que despertavam algo profundo dentro de mim.
A partir daquele momento, minha vida tomou um novo curso. Cada escolha, cada renúncia, cada aprendizado passou a fazer parte desse caminho de expansão e transcendência. O nome que carrego hoje reflete essa metamorfose, a chama que ilumina o percurso e me lembra que sou movimento, fluidez e transformação.
Agora, sigo a jornada com gratidão, sabendo que cada passo ressoa no universo e que, na simplicidade da entrega, encontro a verdadeira grandeza do ser.
O Ser Divino que Mora em Mim
No silêncio da alma, um eco desperta, um sussurro que dança entre sonho e vento. Não é palavra, nem verso, nem canto, mas pulsa vivo, ardente, sedento.
Ecoa suave no peito trêmulo, como rio que abraça sua própria nascente. Não há templo, altar, ou promessa, apenas o instante, puro, presente.
Choro e riso são sua canção, a voz que vibra no coração. No amor, na dor, na brisa esquecida, Deus se revela na própria vida.
Quem ouve, sente; quem sente, vê: Deus não se esconde, Ele também mora em você.
O inverno do mundo e a primavera da alma
Enquanto o inverno veste o mundo de silêncio e frio, a alma escolhe seu próprio caminho. Nem todas as estações seguem o calendário da natureza, pois dentro de nós, o florescer é eterno.
Lá fora, a neve cobre o chão, gelando passos, silenciando vozes, mas aqui dentro, um jardim desperta, tecendo cores em meio à escuridão.
Quando nos libertamos das amarras da matéria e tocamos a essência mais pura do nosso ser, uma primavera eclode, delicada e infinita, nutrida pela luz da consciência que nunca se apaga.
A primavera não espera calendários, nem pede permissão ao tempo cruel, nasce onde há esperança guardada, sob o véu do inverno, floresce fiel.
O inverno se instala, mas o que sussurra o coração sobre suas próprias estações?
Querida pessoinha especial,
Faz tempo que não nos falamos. Às vezes, o silêncio entre duas pessoas não é ausência , é o tempo cuidando de fazer florescer aquilo que, um dia, foi semente. Hoje, ao olhar para o caminho que percorri, vejo com clareza que você foi o primeiro aceno do universo me chamando para dentro. E por isso, sou imensamente grata.
Na época, talvez eu não soubesse nomear o que se movia dentro de mim ,uma inquietude suave, uma saudade de algo que eu ainda não conhecia. Você, com sua presença e maneira de enxergar o mundo, foi a centelha que acendeu essa busca. E bastou.
A partir dali, enfrentei muitas despedidas: de ideias, medos, formas de ser. Mas no meio de tudo isso, encontrei um espaço que não pertence ao tempo. Um espaço onde, simplesmente, sou. Onde a paz não depende das circunstâncias e a alegria não pede explicações.
Não permanecemos juntos, e hoje entendo que isso era o que precisava ser, mesmo que não tenha sido escolha nossa. Talvez fossem apenas os diferentes tempos da alma. Mas quero que saiba: guardo você num lugar sereno dentro de mim. Como quem guarda uma luz que ajudou a atravessar a noite mais longa.
Obrigada por ter existido no meu caminho. Por ter sido espelho, pergunta, e ponte. Onde quer que esteja, desejo que sua alma esteja em paz. E que, de algum modo, você saiba: algo em mim floresceu por sua causa.
Com carinho e gratidão.
Silêncio que abraça
Às vezes, o mundo grita tanto que esquecemos de escutar o que não faz barulho. Mas, bem ali, atrás dos pensamentos apressados, mora uma calma que não precisa de palco. É quando paramos de correr atrás da ideia de ser… E apenas somos. Inteiros. Presentes. Leves.
Fechamos os olhos por fora ,e despertamos por dentro. Porque paz não é ausência de som, é presença de essência. E a mágica não está no que falta… Está em perceber que agora já é.
O Olhar da Fé
No silêncio onde o mundo duvida, ela semeia sonhos com mãos nuas, regando esperança na terra fria, de olhos voltados às luas.
Não vê caminhos, apenas sente que algo além já a espera, como se o invisível, paciente, trouxesse luz à primavera.
Seus passos, firmes na névoa espessa, trilham pontes de confiança e calor, porque a fé não precisa da promessa: ela já vive dentro do amor.
E então, um dia, o que era crença se veste em forma, cor e som; o invisível torna-se presença, e o impossível diz: "sim, sou dom."
Silêncio que Cura
Depois que se atravessa a noite sem estrelas, sem mãos, sem vozes, sem abrigo, descobre-se que a luz que salva mora no peito, e não em promessas.
Você aprende a costurar os próprios cacos sem plateia, sem aplausos. E nesse silêncio cheio de dor, o ego se desfaz, e nasce a essência.
Então, quem fica… fica porque caminha ao lado, não porque carrega. Porque depois da queda vivida em solidão, a companhia vira escolha, nunca mais muleta.
No processo de luto, o que mais queremos é ficar em silêncio, tomar um café e ganhar um abraço. Simples assim. Só queremos que as pessoas validem o nosso sofrimento e dor. O que recebemos? Conselhos e opiniões desnecessárias. É estressante demais ouvir as pessoas falando que a minha missão é dar apoio aos familiares, sendo que também estou sofrendo. É triste ouvir que, por eu ser psicóloga, estou preparada para o luto. É decepcionante demais ouvir que a morte foi a melhor coisa que aconteceu diante de uma doença crônica.
É horrível ouvir as pessoas minimizarem o sofrimento da morte por doença crônica e/ou compará-la à morte por acidente. Só queremos ouvir: "não faço ideia da sua dor, mas se precisar estou aqui". Sem falar nos conselhos religiosos, dizendo que quem confia "na passagem" e acredita "na vida eterna" não tem porquê chorar ou sofrer. Ah NÃO, por favor!
Só quero respeito com a minha dor. Posso ser a pessoa mais espiritualizada do mundo, mas isso não minimiza a dor e a falta que sinto da pessoa que partiu. Não estou falando de uma pessoa qualquer, estou falando da mulher da minha vida! A mulher maravilhosa que me deu a vida e que esteve ao meu lado nos momentos mais felizes e mais difíceis. Conseguem entender isso?
Sinto um nó na garganta, choro repentino, dor no peito; ficamos sem energia, muito sono, apetite desregulado e tristeza. Todas as flores lembram a morte.O que falar daqueles conselhos de que o luto é um aprendizado e sairei fortalecida? Por favor, NÃO! Não quero este mérito. Eu só quero ter o direito de sofrer o tempo necessário sem julgamento. As pessoas acham que devemos sair o mais rápido possível do luto, mas o que queremos é honrar o enlutado. É chorar e sofrer, deixar doer. Quando pesquisamos na internet "luto" ou "sofrimento", o que mais vemos é "isso vai passar, tudo passa". Não! A saudade da pessoa que partiu não passa e nunca vai passar. Será que é tão difícil entender?
Vivemos em uma cultura que dita que sofrer é errado e que a morte é transformação. Transformação para algo melhor, segundo a positividade tóxica. Andei pensando que não precisamos de novas ferramentas para lidar com o luto, mas de habilidade para suportá-lo e, acima de tudo, de capacidade para ouvi-lo.
Precisamos de pessoas preparadas para ouvir e acolher a dor do outro, sem julgamento. Se alguém estiver de luto, por favor silencie. Não dê conselhos, não minimize a dor, não diga que vai passar e não compare com nenhuma outra dor. Valide o sofrimento. Dê um abraço e diga que você está aí, para o que der e vier.
Mais compaixão, por favor
Às vezes, no silêncio das madrugadas, uma lembrança adormecida caminha de mansinho entre os pensamentos. Não vem com nome, nem com rosto bem definido, é mais como uma brisa antiga que sopra do tempo, carregando o cheiro de um lugar esquecido e a luz suave de uma tarde que já não volta mais.
No sonho de ontem, a velha casinha ainda estava lá. Os tijolos um pouco gastos, o portão que range, e aquele silêncio que só existe em lugares que um dia foram felizes. Eu caminhava devagar, como quem pisa nas próprias memórias, e sussurrei, sem saber por quê: "ainda está como antes."
Havia algo no ar, talvez o vento mexendo nos cabelos de alguém que não vi, talvez os olhos de alguém que não se virou. Mas eu senti. Como se algo, ou alguém, estivesse ali, em cada canto, em cada sombra macia projetada pelo fim da tarde.
Não era saudade exatamente. Era mais fundo. Como uma música que não se lembra, mas que, quando toca, faz o peito pesar e o tempo perder o ritmo.
Acordei com a sensação de ter tocado algo precioso, mas intocável. Como se o passado tivesse respirado junto comigo por um breve instante, e depois voltado para o seu lugar, intocado, imóvel, eterno.
Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem!
Você lembra?
Sentou-se comigo ali, naquele banco de praça abandonado.
Preferiu o silêncio por algum tempo, ficou tudo bem, você se sentiu a vontade, e permanecia por perto.
Eu fiquei te olhando, examinei cada traço do seu rosto, e vi como você desviava o olhar quando ficava sem graça.
Você não acendeu o cigarro, porque eu te pedi. Não queria ter o seu cheiro impregnado nas minhas roupas, não queria ainda decorar o seu cheiro logo tão cedo. Pra caso de bater a saudade no decorrer do dia, eu não precisaria me lembrar do seu perfume barato misturado com esse cigarro amargo de quinta.
Você sentiu as minhas mãos geladas te acariciando vagarosamente. E agente ainda se permanecia em total silencio.
Me lembro que de longe dava pra ouvir o barulho das folhas sendo levadas com o vento.
Via seus braços fortes se arrepiando com o leve frio que fazia naquela manha de outono.
Eu pude avistar as pontas dos prédios sendo cobertos pela neblina.
Por perto a visão que tinha era de pessoas caminhando, com pressa, encarando o chão. Talvez cheias de problemas, com almas tão vazias.
Mas eu tinha você bem ali na minha frente, me fazendo perder o foco sobre tudo.
Por que estar com quem agente ama, não teria preço, não teria como se comparar a nada.
Como pode? Por fora um silêncio profundo entre nossos corpos, e por dentro gritando o mais alto possível.
Encontros ocasionais, beijos de surpresa, abraços demorados, palavras ao vento.
Coisas naturais da vida, não aconteceriam todos os dias. Já era de se saber.
Lembra também, do apartamento bagunçado? Da nossa foto no porta retrato, dos bilhetinhos na porta da geladeira. Lembra do nosso amor? Lembra da sua blusa que me servia de pijama em dias de chuva? Lembra da cor apagada da cortina, que você tanto reclamava? Eu troquei as cores, apenas pra satisfazer o seu bom gosto. Mas é claro que isso não seria o suficiente pra te ter de volta nos meus braços.
Amar muito alguém, nem sempre é o suficiente pra ter de volta. E disso eu sei bem.
E hoje, as coisas naturais da vida ficaram tristes.
Isso não é uma carta, é um presente, que de embrulho eu lhe envio a minha saudade.
— Oh saudade.
Por vezes eu escolho o silêncio, sábio é aquele que silencia, pois certas coisas não valem a expressão em palavras, basta silenciar. O silêncio é a forma mais linda de amar, amar o verde das matas, as águas das chuvas, da cachoeira, do mar, amar a terra produtiva e o dourado do sol. No silêncio podemos sentir o sabor do vento, viajar na meditação ou na leitura de um bom livro. Na madrugada ele vem de mansinho e preenche o coração em plenitude, afaga como um cobertor quentinho, só é permitido ser rompido pelo som da chuva numa tarde de inverno. O silêncio é o livro dos afortunados, é calmaria, é garoa. Se por ventura ele lhe trás desespero, saiba que você pode vencer esta guerra interna, apenas aceite, receba e agradeça, pois assim você tem a oportunidade de encontrar a paz interior.
Se o silêncio um dia nos dominar, por favor, me beije, se um dia eu tentar te deixar por favor me impeça, se um dia eu lhe mandar calar a boca por favor me cale mais me cale com os seus beijos, se um dia eu dizer que não te amo diga que me ama que ai sentirei o que é amor verdadeiro.
Estou indo ser feliz , mas voltei pois percebi que a maior parte da minha felicidade é você então voltei e permaneci ao seu lado, é que eu sou assim mesmo um tanto exagerada , choro, morro, grito, canto, pulo mas tudo isso é por você que eu faço e quando relembro esses momentos acho graça de ter passado melhores dias da minha vida contigo.
As vezes eu falo pro meu coração ei coração ta na hora de começar a parar de apanhar e bater , se apaixonar por quem merece o seu amor , por quem vai dar valor em você , por quem vai estar ao seu lado quando o mundo desabar.
E quando eu estou me desapegando, você volta como um furação vem devasta tudo aqui dentro as vezes acho que meu coração morreu de tão devastada que você conseguiu me deixar , mas eu levanto novamente e coloco um sorriso no rosto e lá vem você de novo e repete tudo novamente.
Quando a gente ama alguém ,não tem esse negócio de orgulho a gente se humilha mesmo , se acaba , se machuca mais está lá amando aquela pessoa esperando que ela nos note , ou que de valor no seu amor tudo isso porque ? Porque ela vale a pena.
E se tudo der errado
É um final mal acabado e o silêncio toma conta de você
Seus segredos mais secretos, seus romances mais singelos
O que sobra entre o ódio e o coração?
Não deixe que isso entre no seu peito e arranque
O que de bom você tem
Em um segundo tudo isso vai desmoronar
Eu vou agora
Eu vou com ou sem você
Eu vou embora
Não quero mais andar em círculos
Por que fugir para o mesmo lugar
Se nesse lugar tudo só está caindo, caindo
Não quero mais te dizer quem eu sou
Mas com você do meu lado estou caindo, caindo
Não deixe que isso entre no seu peito e arranque
O que de bom você tem
Em um segundo tudo isso vai desmoronar
Eu vou agora
Eu vou com ou sem você
Eu vou embora
Não quero mais andar em círculos
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