Texto sobre Paz
CAFÉ COM GOSTO DE NICOTINA.
Eu sou assim, bem assim como você gosta, De frente, perfil ou de Costa.
Eu sou assim, sou mais do que almejo, mais do que pode ser teu desejo sou o melhor gosto de beijo.
Eu me reivento assim, escrevo pra tentar recuperar o que eu tinha antes de ter perder e descobrir uma mistura que virou querida... Café e nicotina.
Não sei como começar esse texto,
mas acho que quase nunca sei.
Porém sei exatamente o que quero passar:
"Paz"
Uma coisa necessária para poder conviver consigo mesmo.
E para isso não é difícil, diria que é apenas...
Complicado.
Primeiro - Se entenda, mesmo que você não goste, mais fácil que enganar os outros é se enganar. reflita, pense e descubra o que você já sabe, mas não tem notado (quer você goste ou não).
Segundo - Entenda o que sente, Quando você compreende diretamente como se sente, porque está fazendo o que faz, é como se portas se abrissem, e você finalmente pudesse sair, como uma empatia direta consigo mesmo.
Não vou negar, a sensação é muito boa....
Terceiro - Mostre, você tem as respostas, você sabe quem você é, e se entende o que sente, o porque de muitas coisas que você faz, perceba se tem agido de acordo com isso. Se não, bom, é hora de começar a mostrar isso.
Sinceramente, tenho certeza de que há bem mais coisas, mas até o momento são esses os que descobri.
Apenas queria dar uma dica
minha alma esta armada e vive dando tiros... :)
minha alma não se aguenta dentro de mim!
minha pele esta sedenta de castigo
estou preso dentro de mim mesmo
algemado
amarrado
congelado e ao mesmo tempo fervendo
não consigo respirar direito
mal posso falar que já sinto-me reprimido
não sei que tanto pecado eu cometi para receber esse castigo
deprimido
meu único prazer é comer
minha derrota? envelhecer...
sinto o tempo passar...
sinto o tempo perdido
sinto minha alma em prantos, alagando dentro de mim
muitas vezes sinto tudo escurecendo, sem saber onde ir...
um sentimento de ver tudo passando e eu sentindo tudo em vão
uma vida desperdiçada...
sinto o coração na mão
quase sendo jogado ao chão
sinto minha alma sedenta
de paz
tranquilidade
e união
:\
Fruta da estação atual.
*Monologo da tristeza.
Tristeza, traga de longe sua luz,
escura luz de pensamentos.
Pétalas que nadam na solidão dos penares.
Navegam sobre o doce e sereno mundo único.
Longe.
Bem longe das referências de toda essa gente.
Tristeza.
Fruta da estação atual.
Doce, saborosa, textura simples como favo de mel.
Estrelas fazem doer, lágrimas de orvalho, uma chuva de saudades que vem sacar o sono e doar pequenas gotas de sereno no canto dos olhos.
Ah! tristeza!
Sina de beleza ímpar, lenço branco e cândido que cobre a vergonha alheia.
Fruta boa!
Tenho um bom pé no fundo de casa.
Enquanto existir alegria, estarei contente.
Consequentemente, irmã do riso,
contido fim que sempre enrosca.
A brisa, abraçando levemente as mãos,
carrega-as para os olhos e interrompe a luz.
Selam chances, desviam para outros mares.
Tudo.
Tudo é tristeza.
Tristeza boa é tristeza completa.
Eternidade.
A cidade amanheceu cansada, velha demais para continuar.
Prédios sussurram as igrejas que a nobreza do tempo, acabou.
Amanheceu e banhou-se no mar, a sombra da belíssima construção.
O cavalo corta a rua com seus cascos calejados e cansados de fendas e buracos.
Para, respira, bebe a santa agua e prossegue, cansado como a cidade.
Olhares perdem-se com as poeiras de eras, centenárias cenas, casas grandes e pequenas, bordado longo, calmamente elaborado.
Tijolo por tijolo o tempo desfaz, uma saudosa brisa curva-se sobre telhados e janelas.
É a mesma de vidas atrás.
Só os personagens mudaram.
A cidade vai dormir cansada para acordar disposta a brilhar por mais um pouco, na eternidade da memória.
Borboleta errante.
Eu vi borboletas voando em duplas.
Depois de um tempo, só uma voltou.
Bem-vinda, borboletinha, ao meu mundo.
De possuir o céu,
de voar sem rumo,
de amar o prumo torto da vida,
de ter a esperança, perdida,
de encontrar nesse quintal mundano,
a outra borboleta que errando,
foi com o vento, passear.
Talvez, entre o bem e o mal da vida, existe um nada.
Há pessoas que culpam Deus ou o diabo, mas e se não foi nem Deus e nem o diabo? E se fomos nós mesmos? E se foi o nada? Existem coisas na vida que acontecem porque precisam acontecer, não porque é nossa culpa ou de outro alguém.
Aprendi lendo um livro que pode ser mais produtivo encontrarmos uma solução para o problema do que o culpado pelo problema existir. Então o que faz história mesmo é a nossa reação diante de uma circunstância, do que ela em si.
A vida talvez não passe rápido, nós é que não nos damos tempo suficiente para saber o que fazer com ela, e depois que cai a fixa, já passou tanto tempo e não fizemos o que queríamos. A vida inteira deveria ser como o que consideramos um dia produtivo (e só é produtivo, porque pensamos no que vamos fazer com ele, tomamos decisões e as colocamos em prática).
Nem tudo o que acontece poderia ser classificado em bom e ruim, existem coisas que poderiam ser classificadas como “nada”, tipo lavar a louça, tem dias que não e bom e dias que não é ruim, mas que isso vai depender das nossas reações... Com certeza vai!
Deixe a vida rolar naturalmente, nem tudo precisa ter uma causa subliminar, um motivo de crença ou do além. “Stay will, esteja em paz”.
Uma vida…
(Nilo Ribeiro)
Uma vida maravilhosa,
uma vida de prazer,
admirar uma rosa,
apreciar o entardecer
uma vida de primor,
uma vida feliz,
aprender como professor,
ensinar como aprendiz
uma vida divina,
uma vida de comunhão,
bater papo na esquina,
me entregar em oração
uma vida encantada,
uma vida transformadora,
quem me mostrou foi minha amada,
minha mestra e professora
uma vida de alegria,
que eu não dava valor,
hoje vivo em poesia,
pois me mostrou o amor
o amor modifica,
hoje sou alguém,
a paz se solidifica,
eu te agradeço, amém…
Será que é isso ?
O silêncio...
Será este o meu destino ?
A solidão ?
Mesmo depois de passar por tudo isso sozinho
Eu vou continuar assim ?
As pessoas me assustam
Ou será que eu as assusto ?
Viver sozinho, estar sozinho, até que não é tão ruim...
Pelo menos posso pensar sem me preocupar com os outros ao meu redor
Os outros não se preocupam muito comigo, será que eles sabem que eu existo ?
Será que eu vivo ? Ou apenas existo ?
Existir é um fato, o fato de eu exitir não existe, é como algo que está ali mas não pode ser visto
Só aqueles com a chave secreta pode desbloquear este objeto, que pode ou não gostar de você
Eu só mudo por aqueles que mudam por mim, ou por aqueles que me entendem
Eu não vou mudar só por que a sociedade quer que eu mude, eu sou eu, não vou ter uma personalidade que não tenho apenas por que os outros querem
Mas eu sei que tenho uma personalidade original, que eu posso chamar de minha personalidade, só preciso buscar ela, eu sei que ela está em algum lugar dessa mente bagunçada e desse coração confuso, mas ela está aqui !
A solidão não é nada mais do que a falta da própria personalidade, busque esse "eu mesmo" dentro de você, ele está lá
Basta procurar, não é algo simples, mas procure, pense "Porquê eu sou assim ?" pense no porquê de tudo e assim você encontrará a resposta, a resposta para todas as suas perguntas é uma só
E ela está dentro de você...
Sobre a covardia e a consciência
A covardia coloca a questão: 'É seguro? Mas a consciência coloca a questão, 'É correto?' E chega a uma altura da vida em que temos de tomar uma posição que não é segura, não é elegante, não é popular, mas o temos de fazer porque a nossa consciência nos diz que é essa a atitude correta. Então é necessário que não se confunda covardia com consciência. Provocar o outro para que ele tenha uma reação que a gente quer, é manipular a vontade do outro, que diga-se de passagem, deixa-se manipular, talvez porque seja cômodo, tenha medo, ou receba algum benefício em relação a isso. Pois bem, algumas pessoas tem consciência de que uma ação representa várias outras em cadeia, que poderiam interferir na vida de outros. E isso seria injusto. Assim, minha contribuição ao universo é sob hipótese alguma revidar. Eu amo, perdoo, sou grata, peço perdão, sou perdoada, sinto por todas as Dores minhas e compartilhadas, aceito, entrego e sigo. Não sou melhor nem pior que ninguém, apenas corrijo em mim, o que não gosto nos outros. Nina Lee Magalhães
Quando cheguei do trabalho o corpo clamava pelo sossego da casa vazia.
Os ombros espremidos feitos limões depois de um dia inteiro vivenciado no antes e depois. Nunca agora.
O agora pertence ao reino das pessoas bem resolvidas, do presente selvagem, da ausência de dores e dúvidas. Por isso tal lugar me é tão fantasioso e desconhecido. Estou sempre presa entre dois tempos. Meus limões e eu.
E a silenciosa ordem da casa vazia era a única coisa de que precisava para que o dia terminasse afinal. Não haveria ninguém me esperando, não precisaria contar como foi o dia, o que fiz. Tudo estaria no exato lugar que a mão desatenta deixou pela manhã.
Estaria… do Pretérito mais que perfeito condicional.
Condição em que eu teria encontrado a casa se tivesse deixado a bendita janela fechada.
Mas a mão (aquela mesma descuidada que nunca repara o que está fazendo) abriu a janela antes de sair e foi embora despreocupada como só as mãos sabem ser. Nem pensou em olhar a tempestade que se anunciava desde cedo no horizonte.
Suspeito, na verdade, que exista uma relação profunda entre mão e vento. É o que percebo toda vez que minha mão esgueira para janela aberta do carro quando ninguém está olhando. Estende-se para o vento que corre livremente do lado de fora, finge que voa enquanto o ar se espreme entre suas partes sempre tão guardadas por anéis.
Em todo caso, a mão não estava lá quando o vento entrou enfurecido procurando por ela. Raivoso brandiu com força papéis para todos os cantos, derrubou aquele vaso feio que ficava sobre a mesa, o único que aceitou receber a estranha planta que eu nunca sabia se estava viva ou morta. Agora entre os cacos de vidro no chão não restava dúvida: morta.
Os papéis que permaneceram sobre a mesa molhados pela água do vaso, o restante espalhado no chão.
As cortinas caídas sobre o sofá como se cansadas de lutar contra o vento e tivessem simplesmente desistido. Ficaram observando enquanto o caos reinava na casa.
Nada naquele lugar lembrava a paz que eu buscava quando entrei.
A mão primeiramente cobriu os olhos com mais força do que o necessário, foi se agarrando a cada osso do rosto até se prostrar entre os dente a espera de ser castigada. Respirei fundo e a coloquei em seu devido lugar ao lado do corpo.
Caminhei entre vidros, cortinas, papéis e flores que já estavam mortas muito antes do vento chegar.
No meio da sala olhei para as mãos descuidadas e famintas por vento. E por um instante me senti bem em meio ao caos. Não sabia por onde começar a arrumação e, sinceramente, não havia qualquer pressa para isso.
Soltei o peso dos ombros que pela primeira vez eram nada além de ossos, músculo e pele. Fiz um azedo suco com o saco de limões que carregava e bebi inteiro, sem açúcar.
E ali, cercada pelo silencio caótico que se estende após a tempestade não havia nenhum outro lugar em que eu pudesse estar. Só o famigerado momento presente e eu em meio a sala. Sós.
Procure sempre ver o lado positivo das pessoas, os amigos nós vemos assim. Ninguém é perfeito, a começar por nós mesmos.
O que oferecemos, recebemos de volta...
Pense em como é satisfatório ter do nosso lado, pessoas que se importam com a gente e que nos importamos com elas também, que queremos o seu bem, sempre.
Portanto, cultive, valorize e construa amizades e laços de convivências sinceras, elas são degraus para a nosso bem estar e uma direção para alcançarmos a paz.
É isto que eu quero
Quero apenas ver felizes os meus irmãos
Não quero guerras, exclusões, eu quero a paz
Sou eu, é você; somos todos nós que a faz
Não quero ver fome, miséria para a multidão.
Eu quero poder ver brotar a esperança
Brilhando em cada rosto de uma criança
Quero ter segurança e o fim da violência
E que as pessoas tenham mais consciência.
Quero que os governantes tenham responsabilidade
E não, visem apenas o Poder para si e pelo Poder
Mas, olhem para seus governados com seriedade.
Quero levar para os quatros cantos a poesia
Para causar reflexões e promover alegria
E acalentar corações para que não deixem de sonhar.
Dádiva.
Como posso parar de lutar se não caibo nem em mim?
Te entregar a minha vida assim?
Oh, meu amor se fosse felino seis vidas eu te daria mas como sou apenas humano tenho que cuidar desse presente que recebi sem ao menos merecer.
Eu aprecio esses passos, conheço bem os meus laços, me quebro e me refaço.
Então meu amor, vem viver ao meu lado, fazer planos para um futuro que nos encaixe.
Ter sua vida, nossa dádiva que nos amarre.
Ser feliz e que isso baste.
Juntar nossas roupas, viajar, fazer coisas que nos agrade.
Então vamos criar nosso cachorro, ser livres desse choro e chegar mais perto de nosso Deus.
Boneca de Porcelana
Toda vez que eu ficava triste, eu abraçava minha boneca de porcelana...
Não! Ela não era comum. Ela tinha os olhos coloridos, prefiro pensar q eram da cor dos meus. E os olhos daquela boneca diziam grandes verdades...
As vezes eu tinha a impressão de que ela sorria para mim... Seus cabelos dourados e suas covinhas davam a ela um charme especial.
Ah!Que nada! Eu não sou tão velha pra falar de boneca. Quando eu olhava para ela eu via Deus e quando ela olhava para mim me trazia paz, que falta essa boneca me faz...
Só não sei onde ela está, mas quando eu a encontrar um abraço ainda maior na boneca eu vou dar...
Ao amor
É bom
ter alguém que partilhe
da amplitude dos teus pensamentos
e que ao mesmo tempo
te ame e te beije ardentemente
Viu só?
Em certa ocasião
já havia dito...
Não precisa ser perfeito
só precisava me fazer bem!
Por isso não desisto de amar
seria tolice desistir
de algo tão bom
que simplesmente
encanta
aprisiona
aconchega
e surpreende...
É flor que nasce sem necessariamente
ser semeada
em meio a solo infértil
anseia fazer morada
Que fique
que preencha
que inunde
Que seja bom
e eterno...
Ao amor um brinde
um cântico
uma valsa
um sorriso
um olhar intenso e destemido
Ao amor um beijo meu
com o sabor dos lábios teus
10 - Aura
A aura é o nosso campo magnético.
Junte as pontas de seus dedos sobre uma parede branca e vá distanciando-os lentamente, e verá a aura em formato de sutis filamentos (nuvem). Isso é aura, que pelo exercício constante poderá ser vista ao redor do corpo de outra pessoa. Funciona como um manto protetor, com aberturas (chacras) pelas quais se processam trocas de energias com o ambiente.
Através dos chacras áuricos (vórtices energéticos) dá-se a cura pela energia pura e sutil.
Quanto mais evoluída for a pessoa, mais grande é a sua aura, envolvendo outras pessoas à sua empatia pessoal.
Conforme o pensamento vai divagando, vai emitindo energias à sua aura em cores, as quais indicam doenças, intenções, sinceridade, paixão, amor etc.
Quando alguém mente, sua aura acusa essa mentira em sua cor própria.
O desenvolvimento sobre o assunto se faz através da introspecção, voltando-se ao interior pela meditação profunda.
A evolução vai chegando à medida que se vai controlando o pensamento.
Repetindo: Deite-se de barriga para cima, com os braços estendidos aos lados do corpo.
Inspire e expire profunda e pausadamente.
Peça aos dedos de seus pés para relaxarem, em seguida às suas panturrilhas, coxas, abdômen, peito, pescoço, face, olhos, testa, couro cabeludo, sentindo esse relaxamento, sem desviar sua atenção, e para isso, esteja confortavelmente isolado num local ventilado.
Continuaremos falando um pouco sobre os 7 sete chacras, aos quais você deve vê-los mentalmente em suas meditações.
Boa meditação
jbcampos
Não chore mais
Apego!
Às vezes precisa-se ouvir palavras duras para se equilibrar na jornada da vida!
Quando se perde um ente querido a pessoa entra em desespero sem medir o real acontecimento da vida-morte.
No seu auto egoísmo passa a cultuar aquele momento desesperador, pois bem, esse sentimento é exatamente a falta daquela pessoa que partiu, porém, não se dá conta de que está chorando e se descabelando por si mesmo.
Perdeu "algo" valioso o qual lhe causava grande prazer e conforto.
Quando um filho parte para o exterior, quando casa, quando vai à guerra o sentimento se apresenta.
Deve-se analisar esse fato do ponto de vista da mesquinharia, já que ninguém é de ninguém, e tudo passa como a flor da erva que nasce, cresce e morre.
Somos pobres mortais e todos temos esse sentimento.
Apego é o seu nome, raramente chama-se: amor!
Observação enfática: Se alguém querido sofre por mim, eu sofro mais ainda...
Dê espaço para a natureza divina resolver suas preocupações.
Assossegue sua alma.
Permaneça em paz!
Cuide-se; os vivos precisam de você!
jbcampos
10 - Coroa
Vida energética
Em formato de halo, produzido pelas cores vibrantes: violeta (espiritualidade profunda), branca e dourada, indicando o infinito. Glândula epífise (pineal) predominando sobre as outras do corpo.
Esse chacra nos eleva ao plano do todo-uno culminando na espiritualidade plena.
O chacra coronariano bem trabalhado traz à consciência lembranças de vidas pregressas, aguça a telepatia, amplia a consciência cósmica, canal por onde entram energias cósmicas. É o mais importante dos chacras por energizar o cérebro produzindo a serotonina, o hormônio da alegria e felicidade, ativando o sono, o apetite, e principalmente a alegria de viver.
Quem ama verdadeiramente não necessita ser amado.
Alcançou a evolutiva consciência apenas de ser, independentemente de céus e infernos.
Apenas ama!
jbcampos
11 - Medo
(Pânico - fobia - síndrome)
Estômago
Chacra umbilical
Muito se fala de má digestão, gastrite nervosa, úlcera gástrica etc. O termo: doença psicossomática (mente e corpo) advém dos pensamentos doentios, somatizando o resto do corpo e, a primeira parte a ser atingida geralmente é o sistema digestivo, afetando os intestinos etc.
Chacra das emoções: Irritação, ódio, medo, enjoo, produzindo a formação de gases que provocam outros sintomas, até os cardíacos como as extrassístoles (alterações nos batimentos cardíacos) etc.
Muitas formas energéticas representam esse chacra, o fogo, a cor amarela, o cristal: citrino, o animal: carneiro etc.
O conhecimento das causas inibe seus efeitos, portanto, prestando atenção no descritivo, beneficia-se com a saúde físico mental.
Quando o estresse se apresentar, inspirar-expirar (suspiro relaxante) profundamente e avaliar os acontecimentos, buscando as causas para abafar seus efeitos.
Jbcampos
