Texto sobre eu Amo meu Irmao
Soneto do IR
Mandaria-lhe meus versos, mas primeiro, o Leão.
Pode ser sem importância, mas eu lhe direi que não,
Mesmo sem ser milionário, a tarefa é a mesma,
Com recibos, comprovantes ‘tou’ juntando uma resma.
Como ter tranqüilidade pra poder criar poemas,
Se a renda disponível vira fonte de problemas?
Fico sempre no aguardo de uma lei ou portaria
Que tornasse palatável essa grande porcaria.
E assim fico olhando os recibos de escola,
Que juntei naquele canto, sem saber da armadilha.
Eu paguei uma fortuna, o desconto é uma esmola.
Pois, por trás de tudo isso, Everardo e matilha
Se divertem num conjunto que nem sempre desafina
Ao Rachid , com um sorriso legam a tal ‘malha fina’.
Em qualquer lugar que eu morar
Deverei sempre praticar o verbo amar
aos que cruzarem e dividirem meu caminho
Sejam quais forem os meus vizinhos...
Posso morar numa choupan
num palácio ou apartamento
de minha vida devo ser soberana
nos meus atos colocar sentimentos
os que me rodeiam sempre amar
fazer valer meu maior ideal
se da casa eu não fizer meu lar
serei apenas um simples vegetal...
mel - ((*_*))
Quem sou eu ?
Sem mascara, mas nada oficial, minha alma é clandestina, mudo em minutos ,
vivo a espreita, me descubro a cada segundo,
sou estranho ? sou louco ? sou eu?
vivo no ápice, a superfície não me fascina , vou voando, permito-me voar, alçar voos eminentes cada vez mais, não me entendo, uma incógnita é isso que sou , desconhecido que perambula, andando nas veredas , tentando saber a verdade e os detalhes fragmentados de quem sou.
“ARREPENDO-ME”
Existem momentos, causas e efeitos na vida das quais eu realmente me arrependo...
De algumas palavras lindas que eu deixei de falar... quando deveria ter dito.
De algumas coisas que não fiz...e acabou gerando problemas.
De várias oportunidades que deixei passar em branco….quando não deveria.
Mas que hoje realmente me arrependo….por ter achado que seria impossível.
Lutei comigo mesmo, travei uma guerra de dores no meu peito… que me consomem até agora!!!
Mais assim mesmo, não desisti do sonho que deixei de sonhar para viver a dura realidade.
“O grande amor, que sinto por você”
Esse amor louco...que sem pedir licença invade o coração...e assim toma a existência dos nossos sentimentos.
O amor que é terra desprotegida dos sentimentos…
Pois nunca sabemos quando será explorado… mas quando chega, ele rasga, fere, sangra….
Mais é certo!!!
Nunca sai derrotado.
É esse amor sem barreiras e sem fronteiras que nos separam…
Que me aproxima a cada dia mais, para perto de você.
Irei bradar, pular e gritar… quando este fogo que me consome por dentro… for compartilhado com você!!!
Não vou deixar nunca que um pequeno erro ou falhas...nos separem dos laços que criamos.
Saiba que sou teu….
Saiba que te quero…
Saiba que o amor está vivo, dentro de mim!!!
Saiba que você é esse amor…
E que ele vive dentro de mim…
Não existem distâncias que nos separem, quando vivemos por uma entrega sincera...
Arrependo-me, de ter sido as vezes covarde em não arriscar o quanto eu poderia.
Mais sou digno de aceitar os meus maiores erros… só para dizer o quanto Amo você!!!
Admilson
Quebrando as Correntes
Quem sou eu,
Para algum lhe apontar?
Somos todos cheios, repletos,
Que nem conseguimos catalogar!
Máquinas perfeitas,
E animais totalmente “racionais”;
Seres que se desgastam continuamente,
Pelo apego aos vícios usuais.
Gula, cobiça, chata vaidade,
Mentira, malícia, ingênua falsidade!
Sincero corrompido,
Pelo universo que nos rodeia;
Parecendo presas de aranha,
Envolvidas em sua teia!
Pelo infinito cercados,
Mas por dentro condenados,
A estar enjaulados!
Por práticas de rotina,
Que trazem o medo constante,
De se aventurar!
Futilidade como sina,
Como uma viseira que só permite,
Para frente olhar.
É necessário que olhemos,
Ao íntimo do redor,
E percebamos,
Que podemos ir sempre mais além...
Não se contentando em ter,
Em nosso vocabulário apenas,
A insignificância do contar das cédulas,
Que vão de um a cem!
Enxergando o desenvolver nos preceitos,
E nas ideias de todos os pensamentos;
Entendendo,
Que a engrenagem humana é demais,
E evitar o poluir dos puros sentimentos.
Não se limitando a viver, em julgar,
Os defeitos nos outros contidos.
Apenas filtrar os próprios,
E crescer no extremado evolutivo!
Diante disso,
Só lhes digo mais uma coisa de coração:
Colocar o verbo em uso é difícil,
Se antes não rever,
Os valores da razão!
Não sabia que escrever dores no papel era um Don
Não sabia que muitos sentiam o que eu transferia
Não sabia que tinha tantas pessoas perdidas
Não sabia que podia mudar tantas vidas
Não sabia que podia tocar corações fragmentados
Não sabia que o ódio e o amor moram lado a lado
Mas saiba que tenho sempre uma nova chance.
Mas saiba que nada pode estraga o meu dia a não ser eu mesmo
Mas saiba que todos tem defeitos,pecados,medos e preconceitos
Mas saiba que enquanto pensamos desse jeito não haverá mundo perfeito
Mas saiba que querem todos do mesmo jeito para ter um controle muito suspeito
Mas saiba que com inteligência se consegue alforria
Mas saiba que ignorante e que nos limita...
A tempestade nunca para
e a ferida que foi aberta não sara,
talvez porque eu não queira,
ou talvez só agora ficou estampada,
no momento em que deitei na banheira
e já não importava mais se as águas eram geladas.
Os mares são turbulentos
mas eu já não temo mais os ventos;
os vulcões congelaram
mas ainda carrego o óleo e a brasa
e não importa oque aconteça,
não serão esses cortes os que me calam, ou que me param.
Não temo!
Mesmo sendo cada vez mais escuro o caminho de casa.
o medo me dominava o medo me controlava o medo me afastava..e me segurava a cada passo que eu dava.
Me afastava do caminho certo levava pro incorreto .....me deixando menos esperto ...mais a vida me ensinou a nunca desistir , nem ganhar nem perder mais prcurar evoluir e cada vez fui entrando em um caminho estreito sem jeito ...oque me fez cair foi oque me trouxe até aqui não quero terminar assim ..sem um final feliz ...É a ginga dos seus ideais?....o país que inventou a malandragem não vai ficar pra trás
....eu sou malandro é tenho brilhos geniais.
MATARAM A COTOVIA
Já mataram a cotovia
Porquê? Pergunto eu
Queria ter voado com ela
Livremente pelo céu azul
Sobre o meu amado mar
Sobre as altas montanhas
Poisar nas fragas geladas
Das nossas serras, dos montes
Que saudades me deixaste?
Ó minha querida cotovia
Em que solidão me deixas-te
Fiquei com os dias tristes
Como as fragas frias das serras
Nevoeiro da imagem que eclode
Na mente, quando de noite cobre o sol
Num véu espesso, que cobre a dor
Ela torna-se cada vez mais intensa?
Persigo os sulcos da saudade
Ó minha doce pequena cotovia.
— Minha mãe disse que a fada do dente não existe. E eu chorei e chorei.
Uma criança? Tinha um criança me ligando na rádio.
— Sua mãe sabe que está usando o telefone? — Perguntei.
— Ela está no banheiro, fazendo o número dois e chorando. Ela briga muito com o papai.
— Porque está me ligando?
— Eu já disse. — ele choramingou.
Fada do dente. Ok. Que merda eu sabia sobre fada do dente?
— Pequeno, acredita em papai noel?
Ele ficou em silêncio.
— E em coelhinho da páscoa?
— Acho que sim. — Ele respondeu.
— E no amor? — Perguntei.
— Amor? Mamãe acho que me ama mas acho que não ama o papai. Esse amor? Eu não sei.
Ele parecia em dúvida.
— Tem tanta certeza sobre coisas que não existem, mas o amor ele existe. Mas não podemos vê-lo e sim sentir.
— Ah não. — ele dava gritinhos. Afastei o fone do ouvido. — Papai noel e coelhinho da páscoa não existem? Não existe amor também. Não acredito.
Nem eu, eu quis dizer. Nem eu.
O resgate
Um fantasma voltou a me assombrar
Eu o vi em todas as fotos, estava lá
Eu estou sentindo-me desesperado
Até escrevi um mirabolante recado
Achava que havia me livrado, errei
Estou palpitando, mas no fundo sei
Há muito tempo não me sentia assim
Com motivo pra sonhar antes do fim
Ela nunca será minha, porém é linda
Uma intuição dizia que a veria ainda
Cá estamos, na loucura e sobriedade
Estranhos mesmo na mesma cidade
Que pena da minha própria pessoa
Logo eu que estava bem numa boa
Subestimei o poder da madrugada
E, no caso, resgatei a minha amada.
A PAGINA DO DIA
Ao abrir os olhos nesta manhã, eu já ganhei um sonoro "SIM" de Deus! Uma oportunidade de escrever mais uma página no livro da minha vida, dando ainda mais significado à história escrita até ontem. Mais uma oportunidade de melhorar e de dar mais um passo em direção à realização de cada um dos meus sonhos!
O mundo ou algumas circunstâncias até podem me assombrar com a possibilidade de um "não", mas esse resultado eu já tenho! A inércia apenas me paralisaria a ponto de, no final do dia, meu livro estar com uma simples página em branco na data de hoje. E isso poderia se repetir por muitos outros dias, meses, anos...
Assim, tenho que ser grata a Deus pelo "SIM" do dia, me munir com a fé de que tudo dará certo, arregaçar as mangas e ir à luta, crendo que, ao me deitar, se eu ainda não tiver conseguido os resultados positivos desejados, ou estarei mais próxima do que ontem ou simplesmente fui capaz de escrever mais um belo capítulo de aprendizado, fazendo valer o fôlego de vida que me foi concedido por hoje!
Mais um dia.
I
Abro primeiro um olho, depois o outro mas pode ser que algumas vezes eu abra os dois ao mesmo tempo.
Acordado mas não desperto, posso ter de imediato qualquer pensamento, a vaga lembrança de um sonho, de um pesadelo ou vislumbre os poucos afazeres que me aguardam.
II
Quatro ou cinco passos, até porta do banheiro, acendo a luz, escovo os dentes, lavo rosto e penteio o cabelo, nem sempre nessa ordem, mas parece que tudo está em ordem.
Até agora uns poucos sons, nenhuma palavra, só minha imagem refletida no espelho, retrato da obra destrutiva do tempo.
Tempo que às vezes é pouco, outras suficiente, que na maioria das vezes sobra.
Há certa solidão nesses movimentos quase automáticos.
III
Não uso meias, o calçado é um prático Croc. Encaixo os pés sem auxílio das mãos e nem preciso olhar.
Calça jeans, de barra cortada com o estilete, sem acabamento. Qualquer camisa polo, pego sempre a de cima, são todas idênticas, de cores neutras e sóbrias.
Não sinto nenhuma necessidade de variar o traje nem o trajeto, será mais um dia igual aos outros e isso não requer nenhuma postura diferente.
IV
Abdiquei do café da manhã com os amigos, prática de mais de quinze anos. Os assuntos interessantes se esgotaram e deram lugar a discursos de mesmices disparatadas e fofocas de homens, absurdo inaceitável na minha idade.
Antes só, comigo mesmo do que rodeado de Wikipédias ambulantes.
Ainda vou lá de vez em quando conferir e constatar.
V
Não compro mais jornais nem revistas. As notícias saltam aos meus olhos a cada clique no Google e no Facebook, com o aval das agências de notícias, umas mais, outras menos, mas todas superficiais, vendidas e parciais.
Tudo junto e misturado como é atual, moderno e perigosamente fácil.
VI
Do café da manhã até o almoço são uns tantos minutos de umas poucas horas.
Ao entrar no mesmo restaurante vejo os mesmos funcionários, alguns clientes de sempre e o almoço de R$44,90 o quilo pula no meu prato.
Uma rodela de tomate, uma de pepino, uma colher de ervilhas, outra de grão-de-bico ou feijão-branco, mais uma de milho.
Não pode faltar uma pequena porção de beterraba com cebola crua, três ou quatro vagens e um ramo de brócolis.
Sinto falta do rabanete, da erva doce e do salsão, nunca presentes.
Quando tem berinjela temperada faço uma troca. Nesse dia como até pão.
A proteína animal se resume no menor pedaço de peito de frango assado ou de uma pequena posta de pescada branca à milanesa.
São trezentos e cinquenta gramas, fora o azeite à vontade que só coloco depois de pesar. Poucas vezes erro na mão mas nunca passei dos quatrocentas e cinquenta gramas.
Tem gente que coloca sal, pimenta e outros molhos, eu não, eles não me fazem nenhuma falta, então para que colocar?
Ás quartas e sábados tem uma espécie de feijoada estilizada. Num desses dias mudo o cardápio e ela é a única opção.
VII
Sempre durmo de quinze a trinta minutos depois do almoço. Posso ter herdado o costume dos antepassados portugueses ou espanhóis e essa é única herança que eu queria. Dos portugueses não invejo a inteligência nem dos espanhóis a teimosia. Se tivéssemos sido colonizados pelos ingleses ou alemães tudo aqui seria muito diferente.
VIII
Fotografar pode ser um trabalho, um prazer ou ambas as coisas. Para mim uma alquimia para transformar luz, sombra e cores em belas imagens, que vão durar bem mais do que as próprias lembranças. Minha tarde é de luz, sombra, cores e garotas de biquíni. Nada mal.
IX
De uns tempos para cá o que era um lanche da tarde deu lugar a experiências culinárias da Amanda.
Sem grandes pretensões ela inventa, esquenta, mistura e dá sabor especial a qualquer coisa.
É o amor.
Um simples misto quente se transforma num croque monsieur e qualquer massa num penne à italiana ou um lombo assado com molho madeira ou de mostarda, num quitute de dar inveja a qualquer chefe francês.
X
À noite, ninguém está livre de contrair doenças, defeitos ou vícios e eu mantenho tudo ao alcance dos dez dedos, quando martelo o teclado, num amontoado de palavras, para mim cheio de significados, para a maioria sem nenhum.
Posso estar na cama às dezoito horas ou às vinte e três. Acordo de três em três horas e serão sucessivas dormidas e passadas no computador até acordar novamente para mais um dia.
Abro primeiro um olho, depois o outro mas pode ser que algumas vezes eu abra os dois ao mesmo tempo.
Sinto sua falta..
Sinto falta do tempo que eu não precisava me preocupar em te perder, pois você era exclusivamente meu..
Eu fui confiante demais, e me esqueci completamente que o tempo pode passar, e se esse sentimento não for alimentado ele se vai junto com o tempo...
Hoje você já não é mais meu..
E o que me restou diante de tanto orgulho.. foi só saudade do tempo que eu tinha você exclusivamente pra mim...
Mapa da coragem
Eu queria está em ti, mais tu estás tão distante de mim, que me perco de vontade, porém tenho medo da realidade, ethaa quem sabe eu encontre o mapa da coragem que mostre o caminho mesmo com espinhos para chegarem teu coração, e nele saberei se a resposta é sim ou que não, se a resposta for "não" darei meia volta do teu coração, caminhando na estrada e juntando os pedaços que sobrou da desilusão, porém se a resposta for positiva, um "sim" eu receber do seu coração nele vou fazer de morada e permanecer. Mas se eu não pegar a estrada da coragem sendo guiada pelo "tentar" eu nunca vou saber.
Em um mundo perdido, eu estou á te esperar
você sabe eu não sei aonde estou indo
Apenas vivo seguindo os passos daqueles que não entendem
Tentando sobreviver me rastejando diante ao céu
Mesmo que você tente correr eles te puxarão
Você sabe eu irei chorar, pois estou errado
Ainda me perguntou o que há de errado
Eu só quero que você volte
Em um mundo perdido, eu estou a te esperar
Onde o caídos chorarão pela eternidade
Me dê um sorriso de alegria
Me faça voltar
Seremos esquecidos pelo tempo, mas nossa alma voltará
O dia e noite parecem os mesmos
Que no começar desse dia eu possa ser grato por um novo levantar...........
Que todos que cruzarem o meu caminhar se contagie com minha paz.........
Que aquele que Reina no ceu abençõe todo ser vivo nessa terra.........
Que esse bom dia seja meu.........
Seja seu ............
Seja Nosso..................
METAFOREANDO.
Hoje eu me peguei pensando: "Sabe que eu não me preparei para ser um Pai”. Porem pude perceber que os acertos e as mudanças vieram naturalmente com o tempo, pela necessidade dos ajustes, a bem da verdade, aos trancos e barrancos rs;
Se eu mudei, modelei eu não sei até que ponto eu acertei, mas pelo menos eu tentei e continuo tentando descobrir as coisas que eu ainda não sei.
Eu acredito na dança natural das coisas, tipo: Se estamos aqui e somos responsáveis por fazer germinar mais uma semente da vida, então alguma coisa de novo deve acontecer. Agora descobrir, isso já é a cargo do Sr. tempo, pois o Maximo que podemos fazer é dançar conforme o ritmo que entoa, mas sem sair do compasso é claro.
Eu queria ser poeta.
- Para saber como mostrar, nas palavras a beleza.
Eu queria ser poeta.
-Aquele que com belos cânticos, consegue se expressar.
Eu realmente queria ser, um poeta.
-Para ouvir belas canções, que um dia me fizeram sonhar.
Eu queria ser poeta.
-Para tentar definir, está minha bela emoção.
Que na mais breve exclamação, chamam de amor!
Eu sofri e quero surpreender
As curvas do destino
As vozes da minha mente , eu vou calar
Mas como surpreender no mundo de surpresas
Quem é que ataca e quem é o perdoado
Lágrimas não correm mais
Lamentos nunca vi
Agora o que eu quero é me subestimar
Saber onde vou e onde posso chegar
Ter motivos pra viver e uns goles pra me esquecer
O tempo a saudade já não me impressionam mais, a mente incerta não importa pois eu sei que pode não ter nada atrás daquela porta
