Texto sobre eu Amo meu Irmao

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Medo

O meu maior medo é o de um dia perder a memória. Por mais doloroso que sejam os momentos lembrados, eles são fundamentais.
Tenho pessoas muito importantes guardadas em minhas memórias, tanto aquelas que se foram, quanto aquelas que ainda permanecem.
O medo de esquecer tais pessoas me traz muita angústia, pois elas me fazem bem e me fizeram quem sou.
Por isso, também não quero esquecer as dores que experimentei, pois me ensinaram muito, e dos momentos felizes, pois me mostraram que a felicidade pode ser alcançada até mesmo nas situações difíceis. Esta angústia também é direcionada àquelas pessoas que estão ao meu lado, que me fazem temer a partida delas, pois me ensinaram a ser quem sou.

⁠Solidão

⁠Oh, solidão, tu és bem-vinda ao meu silêncio. Só tu compreendes os meus sentimentos.
Só tu compreendes as minhas lágrimas.
Seja bem-vinda, solidão.
Solidão que vem para tratar o meu barulho.

Tu és a única que entende o que passo.
Tu és a única que me acalma.
Tu és a única que me dá forças para seguir em frente.
Seja bem-vinda, solidão, pois tu és aquela que me conforta quando tudo parece perdido.

⁠Pai!❤️
Não permitas que meu coração se amargure.
Ajuda-me a ser confiante e deixar que tua graça cure minhas feridas. Em segundo lugar quero pedir sabedoria quando eu precisar conversar contigo.
As vezes passo o dia correndo atrás daquilo que é urgente. Deixando de lado oque realmente é importante.
Ajude-me a te servir! Cura-me para que eu possa servir ao outro tbm.
Em nome de Jesus! Eu creio!
Amém!🙏🏼❤️🙋🏼‍♀️
Bom dia!🌸

⁠Amanheceu mais um dia triste
E aquela paixão que ainda existe
Mesmo longe meu amor persiste
E o que você me diz é: - não insisti.
E agora o que eu faço
Se meu papel era de palhaço
Sobre o que sinto, nem disfarço
E o que tínhamos, agora é só espaço.
Sempre que acordo te imagino aqui
Só não queria ver você partir
Com toda essa distância como agir
Com tudo que conquistamos até aqui?
Ah, hoje sei que é você quem quero
Sem você do meu lado me desespero
Sobre sua beleza sou sincero
Quando chega perto até acelero.
Não vejo a hora de te encontrar
Essa saudade chega a me desconcentrar
Pelo seu corpo quero me reencontrar
E o que sinto poder demonstrar.

⁠Meu maior erro foi acreditar em uma causa perdida.
Cá estou, onde só entro quando estou agoniado.
Obrigado por tudo que me proporcionou neste tempo.
Foram sorrisos, descobertas, prazeres, medos superados,
plantas saqueadas, noites em claro e pedágios pagos.
Entre bolos de caneca, e tortas de limão,
ainda não resolvi a única e mais importante questão.
Depois do sonho, vem o pesadelo, seguido de solidão?
Vai ver, eu não passo de um objeto defeituoso
que vira parte da mobilha por ser bastante virtuoso
Uma lâmpada com defeito a beira da explosão…

⁠Meu nome é resiliência
Vesti-me de loucura
Para sobreviver a tempos nebulosos
Em uns dias expulsei a elegância a trovoadas
Em outros engoli o choro no miudinho de minhas orações
Esbravejei, contive-me, calei
Emudeci pouco, arrisquei muito
Não conheci a covardia, só o abandono
Desafiei os homens, escondi-me debaixo das asas do sagrado
Resisti, resinifiquei e recriei
Democracia social intima,
Vi a noite virar madrugada
Esperei o Sol.
Venci.

⁠Flauteando para o meu amor

Não converso comigo,
Mas olho para a lua,
Não converso comigo,
Mas olho para o céu,
Não converso comigo,
Mas navego em alto mar.
No embalo eu pego uma flauta,
E vejo uma melodia se espraiar,
Tocando baixinho,
Sou como um passarinho,
Entre as nuvens a vagar,
O som do flanteio,
Na indolência da minha imaginação,
Vejo um sopro suave,
Que me faz viajar,
Galanteio na tua miragem,
Diante do seu olhar,
O Sol que se tornou mudo,
Para mim ele voltou a brilhar,
A lua que era escondida,
Mostrou o seu pratear,
O céu que me esqueceu,
Me acolheu e me deu essa canção,
Nas cópias que não foram impressas,
Deixei em branco pra ela eu ofertar.
Nessa solução agradável,
Em minhas asas coloco a minha amada,
Lembrei que preciso
Me abastecer de mais uma inspiração,
Porque em breve o amor da minha vida,
Comigo irá voar....

Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa.





⁠SONETO AO PASSARINHO

Onde tu estás passarinho
Para enviar meu recado
Que transborda de carinho
Para quem é dedicado.

Venha cá passarinho
Mas o leva com cuidado,
Não te perca no caminho
Cuida do que te é guardado.

E não te esqueças passarinho
Que isto que te é confiado
É algo como teu ninho
Puro,simples e sagrado.

Então voa passarinho
Como um cavalo alado
E entrega com jeitinho
Nas mãos do meu ser amado.

⁠Sou mulher

Carrego nas veias o sangue da minha guerreira!
Só preciso de Deus para seguir meu caminho...
Apesar de, às vezes, caímos nessa armadilha
de achar que não conseguiremos viver sem alguém.
Me valorizo porque sei do meu potencial!
Sei que sou uma mulher especial...
Embora, alguns possam pensar o contrário.
Definitivamente, isso não é problema meu!
Não nasci para ser submissa.
Só me anulou quando isso me faz bem!
Sou parceira, companheira de todas as horas,
Mais se você não puder me acompanhar,
Te peço um favor, não anule a minha vontade de voar!
Amo a liberdade de me reencontrar,
De estar acompanhanda de bons amigos...
Não tenho tempo para perder com o que outros vão pensar!
Porque a vida está passando...
As oportunidades também!
E o amor... ah, ele só vale a pena se sintonizar.

⁠Tenho a impressão que meu celular está grampeado. Como estou preocupado. Vão descobrir que faço parte do crime organizado. Não devo nada a ninguém, procuro viver dignamente, mas no Brasil é preciso ser ladrão para ser honrado.
Ouse roubar um pote de margarina e serás velozmente preso e condenado. Se aventure na politica e roube o erário, e terás grande chance de roubar os impostos dos que muito tem trabalhado.
Brasil, terra onde os ladrões seguem venerado, se sucedem no poder e chamam seus eleitores de gado.
E para concluir, apenas mais duas palavras: estamos ferrados.

⁠Coração na praça

Boquiaberto está meu coração...
surpreendido e rendido!
bendita e bem traçada as ondas quânticas
em sua trança dança
sagrada andança...

Praça palco encontro beijo
ensejo desejo sem receio...
corpos em recreio
piquenique abraços laços
cesta de agrados alados...

Abraçados em linhas que se buscaram
e... “rabiscam” um enredo sem medo...
Literatura arremedo em linhas bem traçadas...
Nossa dança arrepia e (re)cria
poesia principia amar!

⁠Cordão condão...

Nas memórias do meu ventre
ainda sinto “pezinhos” ensaiando
vida... “mãozinhas” esboçando carinhos
“coraçãozinho” plasmando amor!

Filhotinh@s ainda tatuados em minha pele
pele que se abre qual botão em rosa viva
que abriga vida perfume essência
o amor tecido em ciência

Ciência paciência
mistério em memória rio
rio navegante
filhotinh@s tripulação coração
Cordão condão maravilhoso

⁠DNA EM POESIA

A poesia é meu dna mais profundo...
um mundo particular e secular...
vivo “carregada” pela poesia...

Uma ponte a me (re)ligar a mim mesma...
a esmo me procuro...
sou caleidoscópio em espiral...
uma tal mania de me perder
dentro e fora de mim..

A busca é fulga... me escondo nas palavras...
entre o dito e o não dito...
repito: bendito todos os dias em que a poesia me
possui e intui...
Bendita a tal mania de dizer o “não dito”...
o proibido... poesia com libido pelo não dito...

... inventa ditos escondidos na profundeza
de palavras vazias... mentiras...
“De mentirinha” vou me fazendo
verdade dita e bendita...

⁠Divino à flor da pele...

Coração à flor do amor...
Alma à flor do coração...
Meu corpo à flor do teu...
o teu floresce no meu...

Nossos corações florescem
e são canteiros floridos...arrebentando,
delicadamente, bloqueios de espinhos...

caminhos de carinhos e mimos de ternura...
somos voz corpo alma coração
veludo seda algodão
a acariciar o divino um do outro...

Fascínio e mistério em rios
de sorrisos e encantamentos...
desnudos na candura de anjos
em arranjos e desarranjos celestiais e carnais...

Celebração na vibração do amor...
amor flor... amor à flor dos nossos sorrisos...
Sorrisão...

⁠Saudade

Se você retornasse
Iria abrir as malas e lançar o meu rumo
Por tantos dias desejei acalmá-la com meu carinho
Andar de bicicleta para consumir a essência do seu perfume
Secar as lágrimas de saudade e consumir apenas alegria
Cantar para o teu sono vier a tona
Escrever uma poesia olhando para o seu rosto delicado
Beijá-la e ajoelhar-me para o céu
Agradecer o pequeno tempo que o amor recordou minha pessoa
Transitando o meu verso sobre o coração da minha amada
Com um café da manhã preencher o seu sorriso
Um morango doce que significa o inverso da minha dor
Separar as roupas do nosso pequeno fruto
Uma linda garota com o teu nome para que sua geração continue
Para que sua beleza perdure
E meu coração não sofra por sentir tanto a sua falta
Que o universo retorne o melhor sentimento
Conversar acontecimentos simples de nosso dia a dia
Preocupar-me se está resfriada ou bem
O que importará em meus olhos é que a lua ou o sol vibre pelo seu corpo
E você acorde com o meu sentimento composto ao seu lado.

⁠(RES)GUARDADOS...

(Res)guardo e aguardo o “agrado”
que vem do nosso “sem fim”...
Você, meu querubim, assim...
feito de carinho e amor sem fim... afim...
“Afins”, somos... “enfins” sós...
nós nos “tocamos” na timidez e nudez
de uma noite (re)inventada...

alimentada pela energia que vinha do
encontro de cada um dos nossos átomos...
elos feitos de histórias...
histórias bem e mal contadas...

Histórias “quentinhas”
recém saídas do “forno” desenhado
elos nossos corações e almas
no encontro de nossos corpos...

Uma “fornada” de delícias e gostosuras...
somos “crianças gulosas”...
travessas e avessas...
mesmo com medo nos viramos
do avesso em carinho no ninho...

Havia um ninho
bem no meio
do nosso caminho...
o teu corpo
e
o meu corpo
em carinho

nos (des)caminhos
que estamos a esboçar...

Esboço feito “à mãos”...
esboço “de coração”...
nossas almas de mão e coração dad@s...

⁠CORACAO, MEU CAPITAO...

O meu silêncio tem voz...
tem ouvidos de vidros...
um silêncio e um dilema...
um lema para Iemanjá...
o mar já sabe...

ajoelhada e espelhada em suas águas
gritei todos os meus silêncios...

que viraram barquinhos
e estão a flutuar
nas profundezas
do meu coração “mareado”...

Mar e coração...
Coração no mar...
coração navegante, meu capitão!

⁠NO CÉU...

Tuas mãos debulham estrelas em meu corpo...
desenha aquarelas surreais em meu coração...
Teu coração explode em ode
às nossas almas em
inspiração e composição...

Somos crianças e criação... somos recreação...
Nossas mãos ainda jogam amarelinha
e nossos corpos e almas e corações
ainda vislumbram chegar no “céu”...

Um céu riscado de giz
no quintal de nossos sonhos...
Chegamos no céu...
ou será sonho?

⁠NA COZINHA DO MEU CORAÇÃO...

Mãe, fiz do meu coração o teu altar...
de lá cuidas de tua filha...
Mãe, na cozinha do meu coração,
Tu, com tuas mãos de fada ainda cozinhas...

uma culinária de amor e poesia...
bem mineirinha...
O fogo sagrado da tua...
da nossa ancestralidade continua
fazendo magia e poesia
na fornalha com seu fogo urdido e ardido...
feito de pôr do sol...

Mãe, memória viva, que me inspira e atiça...
sempre em amor e esperança...
Mãe, tu és tudo...por tudo...
és eterna em mim...
a mais terna presença...

⁠MANIA DE POESIA...

Da janela do meu coração, espreito o mundo...
Com direito à (re)invenção...
à fabulação com ação e direção do coração...

A coloração escolho eu...
quer seja luta ou “luto”
o tom... o meio tom e o
sobre tom é vermelho...

De pôr do sol eu me visto...
e invisto no nunca visto...insisto e persisto...
Na utopia que nunca larga a minha nuca...
quase caduca, ela me empurra para o devir...

vir a ser poesia e profecia... mania minha...

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