Texto sobre Dificuldade
A noite foi feita para refletir. Pensar sobre o que fizemos durante todo o dia, por nossos pensamentos no lugar, ver onde a gente errou para tentar consertar. Reavaliar as nossas escolhas e ver se realmente escolhemos o que é certo pra nós. Não esqueça antes de tudo de ser mais grato a Deus, não cobrar demais dele! Ele sabe a hora certa de agir em nossas vidas, se ele não deu o que nós queríamos é porque não precisávamos. Ele sabe quando a gente precisa, e quando a gente pede com fé a nossa recompensa chega!🙏🙌🙏🙌💕🌕🌌
Eu saí procurando. Tinha poucas informações sobre o que era. Mas sabia que tinha que encontrar. Não sabia se era pequeno, grande, redondo ou quadrado. Na verdade, não sabia nada. Só sabia que estava por aí, e que chamaria minha atenção quando eu o visse. Não é do tipo de coisa que tu chutas na rua e fica levando lomba abaixo, cuidando pra não atingir nenhum carro estacionado. Tu o enxergas de longe, e corre pra que ninguém o encontre antes de ti. Todo mundo quer. Quase ninguém tem. E quem tem, não mostra (e não me refiro ao brinquedinho). Foi aí que, ao dobrar uma esquina aqui perto de casa, à sombra de um cinamomo, encontro-o, repousando entre folhas e sacos de lixo. Chamou demais a minha atenção. Seria mesmo aquilo que eu estava procurando? Pensava isso porque aquilo me parecia interessante, mas não incitava em mim uma vontade de tê-lo pra sempre. Peguei. Guardei por três meses no meu bolso. E te dei.
O pecado não é destruído nunca exceto pela fé em Jesus. Todas suas meditações sobre o mal do pecado, e todos teus temores ante seu castigo, e todas suas humilhações de alma e prostrações, nunca matarão o pecado. É na cruz que Deus construiu uma força poderosa na qual qualquer pecado é enforcado para sempre, e o mata; está ali, no Gólgota, mas unicamente ali.
Existem dias que o mundo parece se desmoronar sobre nós. Tudo parece estar contra a nossa felicidade. Tudo é um eterno abismo que parece não ter fim. Estes são os dias de crescer. Não em tamanho, mas em atitude diante da vida. Viver é festejar as vitórias, mas também é ter humildade para aceitar as derrotas sem se prostrar diante delas, acreditando que o amanhã será melhor. Eu tenho um sonho! Sonho que jamais vai se perder nas decepções ou nas derrotas. Sonho que sobrevive ao tempo e as circunstâncias, a temperatura e a pressão. Eu tenho um sonho! Visionário, talvez, mas é o meu sonho. Que norteia o caminho a seguir. Que mostra a luz no fim do túnel e que me faz acreditar que nada está concluído, que o fim ainda não chegou e que ainda há esperança em meio ao caos. Eu tenho um sonho! E acredito neste sonho, que um dia se tornará realidade e que mais uma vez irei festejar a vitória, lembrando das derrotas como degraus que me possibilitaram chegar no topo do sucesso, na realização de um grande e imortal sonho!
O Evangelho moraliza admiravelmente sobre aqueles que vêem uma lasca no olho alheio e não vêem a viga no próprio; mas a natureza do olho consiste em enxergar o que está fora, e não dentro de si mesmo. Dessa forma, para nos conscientizarmos dos nossos defeitos, é um meio bastante adequado observá-los e censurá-los nos outros. Para nos corrigirmos, precisamos de um espelho.
A medida de um homem é feita de momentos, disseminados como respingos de tinta sobre o tecido da vida. Tudo o que você foi um dia, tudo qua ainda virá a ser reside nas pequenas escolhas aparentemente sem importância da vida diária. As decisões se acumulam até o dia em que você se dá conta de que elas fizeram de você a pessoa que é.
Jesus ensinou sobre o amor, mas só conseguimos dizer um Te Amo a um namorado (a) ou ao pai e mãe, e por que algo tão bonito não pode ser dito às demais pessoas? Porque temos medo de falar aos nossos vizinhos, colegas de trabalho e amigos um te amo. O mundo seria bem melhor se colocássemos em prática o amor que Jesus nós ensinou.
Aceitar você como você é não é amar. É tolerar. Amar é alertar sobre os seus defeitos e pontos fracos, amar é discutir, brigar para entrar num acordo, ou mostrar o que sente, e após isso, não ter magoa, pois sabe que o quanto essa pessoa lhe faz bem não merece acabar com uma mera discussão.
Hoje conheci um pouco mais sobre a vida, entendi como funciona a “grande roda”, sobre aquele ditado que dizem que colhemos o que plantamos. As pessoas não acreditam nisso, pelo menos elas não querem aceitar isso em suas vidas. Mas eu resolvi tentar entendo-lo melhor e percebi que para isso será preciso eliminar o eu da questão, será preciso entender a inexistência de si próprio e analisar sobre uma perspectiva universal. Foi uma relação curta, embora a intensidade dos nossos desejos nos mostravam inocentemente que o tempo não tinha importância, que era só mais um detalhe assim como todos os outros. Eu poderia falar de amor, mas não seria adequado ao texto. O tempo passou que como todo relacionamento ele terminou. Tristeza, desilusão, cansaço... Um prisma de sensações conhecidas e outras que nunca se ouvira falar. Nesse ponto da vida é quando se entra em reflexão profunda e passa a entender como a mente humana funciona e entende como o sentimento contraria tão bruscamente a razão. É genial, é química, é a vida.
Sobre quem entra e quem sai da nossa vida penso o seguinte: ou é Deus nos abençoando, ou é Deus nos livrando. Ninguém é obrigado a nos tolerar ou aceitar, porém, se alguém decide ficar do nosso lado é porque o sentimento e o respeito que elas nos oferecem estão além das nossas imperfeições. Quanto aos que saem, valeu o tempo e o aprendizado, batam a porta por favor, e sejam felizes...
Um dia me fizeram refletir sobre a seguinte frase:''Sua felicidade pode atrapalhar a vida de muita gente!'', será? Debati com o velho clichê de que felicidade precisa ser vivida e sentida, não vale a pena gritá-la. No fim, sabemos que isso é verdade. Em um momento as coisas começam a tomarem um rumo certo e belo, você começa a ficar feliz, se aquela felicidade que te consume quer ser colocada para fora, você vai lá e faz o que acha que deve. Aí é que surge a questão: Vale a pena gritar o que está no caminho e ainda não chegou lá? E vem a resposta: Se ainda não chegou lá, se a caminhada ainda existe, não vale a pena contar para onde vai. Por enquanto, não. O melhor é curtir aquele caminho, torcer para que você chegue realmente aonde pretende chegar, e quando chegar e tiver a certeza de que vai ficar lá, aí sim, pode pegar o primeiro alto-falante e gritar para o mundo que está feliz. Gritar para o mundo que a sua felicidade chegou. Talvez assim, alguns se questionem por quanto tempo você caminhou em silêncio, e talvez pretendam fazer o mesmo. Talvez façam, e no fim, aprendam que felicidade precisa apenas ser sentida, vivida, e acima de tudo, valorizada. Dê valor àquilo que te faz feliz e principalmente, ao que você lutou tanto para ter e conseguiu. Isso sim é uma felicidade por quem vale a pena perder a voz.
Antes de te conhecer, ficava me perguntando o que era o amor? Sabe, queria saber mais sobre o que se chama de namorar. Todos os meus amigos diziam, que isso ia me prender muito, e que eu não ia gostar. Realmente, eu tive experiências ruins, mas eu acreditei na maior magia que tem, eu sabia que uma coisa melhor estaria reservada pra mim.
Eu esqueço tudo sobre Cristo e Deus quando eu me encontro nestes pensamentos e de fato chego ao ponto de imaginar que Deus é um velhaco. Nós devemos ficar no mundo, no qual Deus é revelado para nós e a salvação é oferecida, se nós cremos nele. Mas ao pensar sobre predestinação, nós esquecemos de Deus… Contudo, em Cristo estão escondidos todos os tesouros (Cl 2:3); fora dele tudo está trancado. Então, nós deveríamos simplesmente recusar discutir sobre a eleição. Tal disputa é tão irritante para Deus que ele instruiu o Batismo, a Palavra dita, e a Ceia do Senhor para agir contra a tentação de se engajar nisto. Nestes, devemos persistir e constantemente dizer, eu sou batizado e acredito em Jesus. Eu não me importo nem um pouco sobre a predestinação.
"A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver na criança certo número de estados físicos, intelectuais e morais reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destina."
Temos um problema. Um problema chatinho chamado: ciúmes. Existe algumas definições sobre o ciúmes. Esse sentimento é natural do ser humano pela falta de exclusividade sobre o sentimento de alguém, ou não necessariamente. O fato é que: nem todas as pessoas sabem lidar com esse sentimento e acabam sufocando o outro. E claro, ninguém se sente bem sendo sufocado. Tudo bem que ciúmes às vezes tem seu ponto positivo, significa: cuidado, zelar por algo que você imagina ser seu. Você já deveria aprender que ninguém é de ninguém. Você não comprou aquela pessoa, você não assinou algum contrato que em alguma cláusula afirma que aquela pessoa é inteiramente sua até o fim da tua vida. Enfim, ninguém gosta de viver reprimido, preso, comprimido. Quando gostamos de alguém, achamos que temos o direito de tê-la. Ninguém pode tocar, pegar, morder, usar um pouquinho, muito menos chegar perto. É horrível saber que outra pessoa também pode fazer a tua pessoa feliz. A sensação de que outro sujeito também possa arrancar sorrisos do teu sujeito, conversar, sentir o cheirinho, seguir os bocejos pela manhã ou dormir de conchinha com a mesma qualidade que você ou até melhor, é tenso. É terrível saber que outra pessoa também possa gostar de quem você gosta, e quem você gosta pode também gostar de outra pessoa, e você pode ficar muito bem (ou muito mal), sozinho. Dói saber que as pessoas não são nossas. Que não sendo nossas, não vão ficar para sempre e em qualquer momento podem desistir da gente, podem ir embora, podem não querer mais ouvir a nossa vozinha chata e provar nosso temperamento difícil.
Ser pai não é só assumir um filho. Ser pai vai muito além de fazer um filho e dar a ele um sobrenome. Pai é amor, carinho, cuidado, proteção, segurança, responsabilidade. Pai é aquele que se doa por inteiro, sem se importar com o que vai receber do filho. Pai, acima de tudo, é presença. Porque um pai presente é o sonho de todo filho!
Existem, portanto, muitos homens e mulheres batizados que praticamente nada sabem sobre Cristo. A fé deles consiste em algumas noções vagas e expressões vazias. “Mas eles crêem, não são piores que outros; eles se mantêm na igreja, tentam fazer suas obrigações; não prejudicam a ninguém; esperam que Deus seja misericordioso para com eles! Eles confiam que o Poderoso perdoará seus pecados e os levará para o céu quando morrerem”. Isto é quase a totalidade da sua fé. Mas o que estas pessoas sabem de fato sobre Cristo? Nada! Nada mesmo! Que relação experiencial eles têm com Seus ofícios e obra, Seu sangue, Sua justiça, Sua mediação, Seu sacerdócio, Sua intercessão? Nenhuma! Nenhuma mesmo! Pergunte-lhes sobre a fé salvífica; pergunte-lhes sobre nascer de novo do Espírito; pergunte-lhes sobre ser santificado em Cristo Jesus. Que resposta você terá? Você é um bárbaro para eles. Você lhes perguntou questões bíblicas simples, mas eles não sabem mais sobre elas, experimentalmente, do que um budista ou um mulçumano. E mesmo assim, esta é a fé de centenas de milhares de pessoas por todo mundo que são chamadas de cristãs.
E sobre o ciúme. Ser ou não, sentir ou não sentir, gostar ou não gostar. Cada um gosta de um jeito, né? Quem sou eu pra julgar. Em se falando de mim, gostaria de ver alguma dúvida, alguma inquietação... tipo: hum... quem é? Obviamente que não devemos aceitar; controle, posse, subjugo, servidão. Talvez nem seria então dizer queria algum ciúme na relação. Quando se é ciumento, sofre-se no mínimo 4 vezes; sofremos primeiro por ser ciumento. Segundo, sofremos porque nos reprovamos em sentir o tal ciúme. Terceiro, porque sentindo ciúmes sentimos medo de machucar o outro a quem amamos. E quarto, sofremos mais ainda porque temos a certeza de que deixamos tal sentimento nos dominar. Aí sofremos mais ainda por coisas banais, por demônios que corroem nossos pensamentos sobre o outro; aí, por sermos excluídos, nos tornamos agressivos, possessivos, por nos chamarem de loucos, e em loucos ficando tentamos tomar posse, da vida, do celular, dos pensamentos, do todo, do outro. Aí olhamos pra nós mesmos e sofremos de novo, por constatarmos que não passamos de seres comuns.
A verdadeira verdade sobre mim é que eu sou péssima pra conquistar ou ser conquistada. Modéstia à parte, se eu não estiver apaixonada, sou divertida, decidida, orgulhosa, auto-estima nas alturas. Por outro lado, quando encontro alguém, que dispara o meu coração, me faz tremer na base, aí sim dá zebra. Aí ferrou TUDO. Lá se vai aquela mulher decidida, orgulhosa, divertida e de autoestima nas alturas. Eu perco a fala, meto os pés pelas mãos, passo a marcha errada, gaguejo e esqueço até o final da piada... Estranho, mas é exatamente assim que acontece, eu me perco de mim mesma. Eu não me reconheço, é estranho pra mim também. Eu mesma me sinto chata, me sinto outra pessoa. E o pior é que eu já conheço todas as regras: "Não pode ser chata, não pode reclamar, e nem rolar tudo na primeira noite. Não pode cobrar nada, não pode questionar nada e nem fica ligando o tempo todo. Não pode dizer que ta gostando se não ele se assusta, e nem pode fingir que não está porque ele percebe." E tem mais: "Humor sempre nas alturas, tem que ser sexy sem ser vulgar, inteligente e saber se expressar. Tem que ter opinião, ser vaidosa, carinhosa na medida, não encostar o dente, evitar perguntas como: "No que você está pensando agora". Pode isso, aquilo não, quer saber isso tudo é um saco. Por isso optei por ficar sozinha, ou então não me prender radicalmente a ninguém, até que eu me encontre, e não surte literalmente quando sentir aquele velho sinalzinho de paixonite aguda. Eu não sei dá em cima, dar mole, me insinuar, e se sei, não acho que faço isso muito bem. Quisera eu, conseguir me apaixonar e conquistar com a mesma intensidade, acertar o alvo, e sentir que é reciproco. Eu não sei, fingir nada, nada mesmo. Se estou chateada você vai saber, se estou feliz vai saber também. Por isso acho complicado demais me apaixonar sabe? Exige muito de mim, eu tenho que ficar me policiando o tempo todo. Eu me sufoco pra não sufocar a outra pessoa. E por isso decidi, só me interessar de verdade, quando eu estiver pronta, sem cobranças, sem forçação de barra. To meia na retranca, meia traumatizada com algumas experiência, mas isso é normal, depois passa. Entre uma bebida e outra, entre uma diversão e outra, entre um carinho e outro eu vou indo, eu vou me descobrindo, me arrisco a dizer que até já até dei uma melhorada. Mas quer saber? Ainda tem muita coisa pra mudar, ainda tenho que aprender muito. E eu não estou disposta a passar a minha vida, os meus deliciosos dias, apenas pra aprender a ter alguém do meu lado. Se eu aprender bem, se não aprender amém. Um dia as coisas se ajeitam como tem que se ajeitar!
Já liguei muito para o que pensam sobre mim, não dei opinião por medo de ser discriminada, já me calei em momentos que queria falar tudo que tinha vontade. Já tive vergonha de minhas atitudes, já sorri forçado só para não me acharem indiferente. já escrevi inúmeras cartas de amor, mas nunca tive coragem de entregá-las, já sonhei absurdos, já não sonhei, já me magoei com uma pessoa que nunca pensei em me magoar , já me decepcionei inúmeras vezes com apenas uma pessoa. Já me arrependi das coisas que não fiz que por medo de acontecer algo que me prejudicasse, apenas fiquei na vontade, já tive orgulho de mim mesma por ter entregado um trabalho de escola que fiz em menos de 5 min., já me arrependi de ter amado demais e ter recebido em trocas, apenas lágrimas
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