Texto sobre Competitividade
Agressivos, competitivos e individualistas nos tornamos exploráveis como trabalhadores e cidadãos, mas não interessantes como pessoas. Sentados encima de ganhos, gastos e consumo devoramos nossos recursos enquanto procuramos desesperadamente ar puro, luz do sol e boa vida. É uma espécie de conspiração na qual todos participam desde pequenos, um acordo velado em que você finge que fala a verdade e eu finjo que acredito.
Os papéis dominantes, legitimados pela ideologia e pela prática da competitividade, são a mentira, com o nome de segredo da marca; o engodo, com o nome de marketing; a dissimulação e o cinismo, com os nomes de tática e estratégia. É uma situação na qual se produz a glorificação da esperteza, negando a sinceridade, e a glorificação da avareza, negando a generosidade.Desse modo, o caminho fica aberto ao abandono das solidariedades e ao fim da ética, mas, também, da política.
Muitas pessoas optam por ser individualistas, agressivos e competitivos e se tormam desinteressantes como pessoas. A todo custo buscando ganhos e egolatria e passando por cima de tudo e de todos mostrando-se espertos e nem sempre honestos até perceberem que o que lhe faz mais falta são detalhes simples, gestos honráveis e amizades sinceras das quais foram pisoteadas pelas suas necessidades de poder...
A Competitividade é a marca de uma igreja sem raízes. É impossível em um corpo uma mão dizer para o cérebro "o pé está caminhando mais do que eu tocando" . Ora, se o pé está em uso é em prol do corpo, se a mão está em uso também é em prol do corpo. Enquanto o pensamento de unidade não entrar neste corpo, seremos desconjuntados, sem direção e sem objetivo.
“None of us are original, because we all are. There is no competition for who can be the most “special” or “unique” woman, and as soon as you’ve put your hat in the ring for that title, you’ve already lost. Because the unfortunate truth is that hundreds of thousands — millions, maybe — of girls every day give themselves the tiniest pat on the back for being what they define as better or more whole a person than the girl in front of them who likes Uggs and Katherine Heigl movies. Think of all the things we could be doing with our time and our lives if we weren’t so caught up in proving we weren’t “like the rest.” We could maybe be — as crazy as it may sound — individual human beings.”
Engana-se quem acha que aproveitar-se dos maus momentos dos adversários os torna competitivos. Que bater nas costas nos bons momentos os torna parceiros. Que declamar aos quatro cantos " Eu Não Falei? " os tranforma em sábios. Que achar que gritar aos quatro ventos os cobre de razão. Ledo e Ivo engano. Na hora da dificuldade, os minutos demoram a passar. E nestes momentos saber ouvir e compreender que as coisas muitas vezes não dão certo porque era para ter sido assim e que, na próxima, colocar-se a disposição para ajudar de coração e mente abertos pode fazer a diferença!
Se eu pudesse dar um conselho aos candidatos – todos – que querem ter alguma chance de ser competitivos, eu diria: não deixe que o modifiquem, não aceite que mudem seu modo de vestir e de se comunicar, não permita que harmonizem sua imagem e adociquem sua voz, que amenizem seu discurso, que coloquem palavras na sua boca, não admita que o transformem em um bom menino ou menina,quevocênãoé.
É um paradoxo. Vivemos em um mundo competitivo. Não tem como alguém ficar rico sem outros tantos ficarem pobres. Ninguém ganha com venda de ações se outro não tiver perdido. E necessariamente enquanto um sorrir outro vai chorar. O que alimenta a fé é saber que a roda da vida gira e amanhã quem chorou poderá sorrir.
Tempos e situações difíceis também são oportunidades de compreendermos que o egoísmo, a competitividade, a ignorância, o ódio, a ganância, o orgulho e os conflitos nos adoecem mais do que beneficiam; enquanto a cooperação, a solidariedade, a empatia, a humildade e a flexibilidade nos tornam melhores para si, para o próximo e para o mundo.
São tempos difíceis, mas também são tempos de união, de compreendermos que o egoísmo, a competitividade, a ignorância, o ódio, a ganância, o orgulho e os conflitos nos tornam mais perdedores, nos matam mais do que salvam; enquanto a cooperação, a solidariedade, a empatia, a união e a conscientização nos salvam mais do que matam e nos tornam melhores para si, para o próximo e para o mundo.
Vivemos em uma corrida frenética contra o tempo e contra a competitividade, o que provoca grande instabilidade emocional. A continuar assim, caminharemos para uma identidade sem valores éticos como já se constata nas instâncias de poder, no trabalho, no exército, na família, na escola e nos partidos políticos. O presente está carregado de medos e de tensões que tiram o sentimento de liberdade.
“Sem conhecimento de gestão não é possível operacionalizar as Políticas Públicas e um Planejamento Estratégico eficaz. Sem um planejamento estratégico não se tem resultados sustentáveis. Sem resultados sustentáveis não há qualidade e produtividade, não se gera riquezas e nem condições para o desenvolvimento social. Sem qualidade e produtividade nas ações governamentais não será possível atingir a competitividade no Brasil.”
As pessoas hoje somente querem saber o que você tem para oferecer. Pouquíssimas se importam em perguntar como você está ou o que você está precisando. Em um mundo competitivo é preciso esconder as nossas fraquezas para não ser excluído do rol competitivo. A única esperança dos fracos é Deus.
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