Texto sobre Água
Existia uma semente;
A água lhe trouxe vida;
Tempos de sol e de chuva;
Fizeram criar raízes;
O desejo do sol todos os dias;
Alegrava meu coração;
O mesmo coração que não entendia a razão da chuva nesta situação;
Hoje se faz bela, porque entende que foi a chuva que fez crescer e sol florescer.
Um amor com carinho plantado, e com a água da sinceridade regado,
terá suas raízes bem fundas no coração...
AS RAIZES DE UM AMOR
Marcial Salaverry
Para um amor sinceramente nascido,
certamente foi intensamente vivido,
por raizes profundas ter criado,
desenvolvendo um sentir apaixonado...
Foi chegando insidioso,
deixando no coração um calor gostoso...
Veio assim, solto no vento,
um tão doce e forte sentimento...
Mesmo que não fôra pressentido,
predominou sobre todos os sentidos
sem deixar ressentido
o amor bem sentido...
Marcial Salaverry
A VERDADEIRA FELICIDADE
Marcial Salaverry
Dentro de nós, está a felicidade,
e dela temos necessidade...
sempre guardando a alegria,
que é nosso dia...
Se a noite nos chega,
com seu manto de tristeza...
fiquemos com a beleza
de nossos sentimentos,
que não permitem lamentos...
A vida simplesmente
deve ser vivida somente
com a alegria
de um ensolarado dia...
com amor...
com calor...
A meta é o bem viver,
e sempre para o amor renascer...
Ame-se de todo o coração,
e sempre terá a emoção
de um amor dentro de si sentir,
tornando mais leve o porvir...
Saiba amar-se de verdade,
e assim encontrará a felicidade...
Marcial Salaverry
E assim, com as raizes de um amor bem plantado, no coração bem fincadas,
encontraremos a verdadeira felicidade de fazer de cada dia de nossa vida, sempre
UM LINDO DIA...
OLHOS MORTOS
Quando te beijei naquela manhã,
Trazias nos olhos um regato de água,
Seco.
Estéril.
Forjado.
Senti em ti rios de desprezo
Subtis,
Hostis,
A correr sem destino,
Mal cheirosos,
Pelas margens do teu rosto,
Dos teus olhos covardes, mortos,
Por não olharem os meus.
Na sede que eu tinha da tua água,
Nem reparei que a tua estudada mágoa
Se misturava com o PH da tua acidez,
Sempre que queres magoar quem te fez.
Minha querida estátua que já és
Para mim tão absorta e estarrecida,
Nas tuas gélidas palavras sem sortida,
Um ser que não conheço nem de frente
Nem já de revés,
Eu que fui o obreiro da tua própria vida.
Um pai, já dizem não valer de nada
Agora neste mundo podre, sem guarida,
Houvera tempo de vida atrás voltada
Que nunca eu te geraria, nem cerzida.
(Carlos De Castro, in Há um Livro Por Escrever, em 31-07-2023)
O vento de frente ao meu rosto enquanto as gotículas de chuva caem na minha pele, sentindo a água gelada enquanto as pessoas correm para não se molhar, mas isso é impossível.
A angústia tomando conta do meu peito coração ficando apertado cada vez mais lágrimas agora estão se misturando com as gotas de chuva.
E um grito preso na minha garganta está preste a sair mas sinto alguém me abraçando por trás, o abraço caloroso um abraço de conforto, amor, sim amor, acabo me desabando deixando os sentimentos rolarem pois não tenho mais forças para guardar ...
ela olha seu reflexo na água
e não entende
ela já não entende mais nada
agora ela se vê de frente
vê os pensamentos,segredos,feridas
ela vai mergulhar no lago mas só terá ida
os gritos abafados estão perdidos no mar
a marca do sangue naquele lago
essa é sobre a menina que nunca soube amar
essa falta de amor fez um grande estrago
até hoje eu a procuro
procuro aquele sorriso sincero
e aquele coração que era tão aberto
aquele cheiro do perfume do boticário
mas parece que chegou o seu horário
ela nunca mais foi vista
mas hoje andando na cidade
eu ainda ouço a sua voz
caminho pensando naquela última risada
aquele ultimo sorriso
e o último choro
A água que dá a vida
Ela que veio do sopro
É a mesma que banha o corpo
É a lágrima que lava a alma
Face molhada que a dor acalma
A água é purificadora
Importante nas mais diversas religiões, inclusive as pagãs
Ela lava os pecados de verdade
Ela é natureza e o que é natureza te aproxima da divindade!
O vídeo mostra a rotina de uma menina chamada Aysha de 13 anos, da Etiópia, que tem de procurar água todos os dias, água para suas necessidades mais básicas.
Ela vive uma realidade de fome e de desnutrição e infelizmente a educação não é sua realidade pois não possui acesso à escola. Ao observar a desigualdade que nos cerca, chegamos à conclusão que a cada ano, mais 80 milhões de pessoas clamam por seus devidos direitos aos recursos hídricos da Terra.
A escassez da água tem sido tema de discussões no país e no mundo, principalmente os impactos gerados, sejam eles sócias, ambientais ou econômicos.
É incontrovertível que a água é um recurso de extrema necessidade à manutenção da vida na Terra, é uma necessidade primordial para uma vida digna, carecem de líquido para beber, satisfazer suas necessidade higiênicas e produzir alimentos.
Portanto, fica evidente que a escassez de água precisa de soluções.
A Etiópia tem um índice de desenvolvimento humano baixo, assim a população enfrenta problemas relacionados a falta de água, de alimentos, desigualdade social, saúde e educação.
A Etiópia enfrenta uma seca severa em diversas localidades após três temporadas consecutivas sem chuva. Em lugares como Afar, Oromia e regiões somalis, os poços de água estão secando, matando gado e plantações, agravando a situação de milhares de crianças e suas famílias1. Além disso, a contaminação e esgotamento dos recursos hídricos por grandes aquíferos, projetos agroindustriais e aumento das temperaturas também contribuem para a escassez de água na região23. A falta de acesso à água limpa é uma tragédia silenciosa que afeta comunidades vulneráveis em todo o mundo, incluindo a Etiópia. Até quando viveremos tal realidade lastimável de crise hídrica?
ESPERANÇA
Muitos são os que carregam
água na peneira,
como disse o poeta
Manoel de Barros,
e esperança como estrela
na lapela.
Muitos são os que acreditam
em coisas simples e limpas,
em coisas essenciais,
amor, amizade, delicadeza,
paz,
e tantas outras palavras,
antigas e urgentes.
Lamento
Como a agua lisa de uma praia cercada por ilhas
A calmaria dentro de mim me assombra
Poesias vem e vão em pilhas
No silêncio vazio das sombras
Imaginações , soluções , parecem ter me sido arrancada
A alma quase desfalece no desespero
Cicatrizes abertas , atadura tirada
Lutando ferozmente , cortado pelo medo
De onde vem esse mal senão de mim
A natureza humana e infantil e imatura
Metade da vida vc aprende sim
A outra metade você se cura
A vida quando vazia não te oferece muito senão tristeza
Qual o sentido de prolongar os dias na turvez desses pensamentos
Coração escravizado tirou me toda beleza
Restando apenas o lamento
Sentia sede
Bebia agua
Mas a sede não parava
Sentia força
E sonolência
Sentia fome
Mas passava
Pensava distante
Só que sobre o nada
Sentia cansaço
Mas n dormia
Fechava os olhos
Mas logo os abria
Preparava o café
e não comia
Olhava para longe
e nada havia
Pensava distante
Mas não era sobre a vida
Era como ressaca
Sem alcool
Sem nada
Olho cansado
Pele seca
Olho cansado
Pálpebra seca
Olho morto
Pele seca
Lá estava minha agua
Na mesa
E Apenas a tarefa
Que eu havia de terminar
Que ruminava na minha cabeça
Na qual eu havia de não-procrastinar
lagrimas
seus olhos esbugalhados
lacrimejam água salgada.
e seu psicológico abalado, te deixa uma dor incomparável,
tornando a dor física algo inferior.
o ser humano chora por vários motivos
a mente, te deixa inútil.
e seus pensamentos ativos mais ainda.
pois a única coisa que lágrimas demonstram são fraqueza.
é como esvaziar suas impurezas.
quem ou o quê? te faz chorar.
lagrimas caem dos seus olhos
e deslizam sobre sua pele
você se cobre de culpa
e se bombardeia com perguntas.
porém, ainda não consegue falar.
e mais uma vez
"sua mente mente pra si mesmo".
Sou brisa leve, mas saliente
Permeada por gotículas de água
Que hidratam o ambiente
Dispersando a luz em prisma
E também sou vendaval,
Com gotas frias e dolorosas,
Que remexe o material e imaterial,
Bagunçando a _eco_ por cisma
Mas nem todo temporal
Vem pra atrapalhar sua vida
Alguns limpam caminhos
Revelando como a brisa é colorida
Belas horas.
Água de chuva
Parede, pintura nova
Uma ida à janela
Um olhar à rua
As mágoas da vida
Quão belas
eram aquelas manhãs de outros dias
O mundo existia
Aqui, dentro da gente
A julgar pelo olhar a rua
Nada ficou diferente
Por mais que a beleza iluda
Nada ilude eternamente
O que muda é uma coisa que existe
O badalar mais triste
de um ponteiro que acelera
Belas eram aquelas
Horas que passavam todas inteiras
iguais
A parede, a pintura
Alguma coisa pura que existia
e que era mais
Traduzia aquilo que a visão
da água da chuva que caia
Enquanto passava o avião
Um gosto, um sorriso
O linho da mesa posta
A comida do almoço
A vida
Belas eram aquelas
Risadas que compartilhamos
Das horas que não passam mais
Sem que haja um badalar que insiste
em dizer alguma coisa que eu não compreendo
Sim, isso acontece
A chuva às vezes cai ainda
e continua linda
Mas me traz uma mensagem diferente
Quando ela desce
E as imagens que vão surgindo
Não são mais tão belas
Não quanto foram aquelas
Uma ida à janela, outro olhar à rua
E cerrar as cortinas
Outro dia termina pra mim.
Edson Ricardo Paiva
Eu entrego água para os que estão com sede, e esqueço a mim mesma... Quando fui olhar, percebi que não havia mais nada.
Porém, quando recebo mais, esqueço a mim Novamente, por que?
Pois, a atenção deles de alguma forma faz eu me sentir amada ... Por poucos minutos, que viram segundos e acabam.
Substitua "água" por amor
Pinga. Pinga. Pinga.
Debaixo da pia sem pudor
Garganta inteira pede
Agua, poesia e amor.
Tontura permeia em meu corpo
Ao banheiro no caminho
Piso no chão de quadrados
Piso, como se fosse espinhos.
Lâmpeja na minha cabeça
Situações começa a criar,
Olheiras brutas nos olhos
Começam a afundar.
Deito. Olho. Penso.
00:00
Mais uma noite em claro
Descrito no meu caderno.
Uma gota de tinta em um copo d'água é e sempre será mais evidente que mil litros de tinta em um oceano.
O mesmo ocorre com a narrativa que se cria sobre a responsabilidade, a culpa, os fatos, etc. Quanto mais coletivismo menos um indivíduo será responsável pelo seu próprio ato e auto desenvolvimento.
O coletivismo exacerbado gera vitimização, excesso de passado, pesa o presente, atrapalha o futuro, cega a lógica, a justiça, a ciência e desenvolve a pior das situações: ideologia irracional, politicagem oportunista e inversão dos valores básicos da ética e moral em nossas vidas.
É esta a base da normalização dos delitos, do tráfico de influência, corporativismo, corrupção, da ignorância e principalmente a maior arma da manipulação e imposição dos poderes sobre o povo.
É um câncer cultural que se alastra até as últimas consequências, até ser tarde demais.
Não existe independência sem liberdade individual, não existe atitude sem consequências, não existe indivíduo sem responsabilidade.
POEMA DO NADADOR
A água é falsa, a água é boa.
Nada, nadador!
A água é mansa, a água é doida,
aqui é fria, ali é morna,
a água é fêmea.
Nada, nadador!
A água sobe, a água desce,
a água é mansa, a água é doida.
Nada, nadador!
A água te lambe, a água te abraça
a água te leva, a água te mata.
Nada, nadador!
Senão, que restará de ti, nadador?
Nada, nadador.
E, como já dizia meu avô: "água de morro abaixo, e fogo de morro arriba, a pessoa*** quando quer se perder ninguém segura"!
E hoje em dia, há um guia cego para cada mil que não enxergam e os que ainda enxergam não dão conta de tanto tropeço.
"A oportunidade perdida" é irmã do "cavalo selado não passa duas vezes", termos que cegam, nos fazem pular no fogo, porque sempre é do tipo "é pegar ou largar"!
O que é nosso, pode esperar até uma eternidade para chegar a nós.
Por isso, se NÃO OPTARMOS PELA OPORTUNIDADE RELÂMPAGO, não escolher, não ir, PODE SER A GRANDE OPORTUNIDADE DA VIDA, mesmo em dúvida se nunca mais voltaria, ainda é melhor do que as várias vezes que fomos e nos arrependemos.
A gente sempre vai se arrepender depois, quando não temos tempo para decidir, racionalizar, medir, pesar e evitar, se for o caso.
E às vezes, ainda sonhamos, que era para a mesma direção ou lado contrário e "aconchambramos" para a conveniência da nossa loucura, da nossa cegueira.
Sejamos cautelosos, prudentes e pacientes no momentodas nossas escolhas.
Sem pressão...
DIANTE
Dê - me água de beber senhora, antes procurei a água deste poço, muito corri pelas estradas sem remorso e hoje já nem posso.
Por sermos humanos, somos muito sensíveis. O sultão trouxe nos a este lugar por uma grande causa, ele era um grande viciado, visava o luxo, era muito obcecado pela moda e atualmente é um tesouro perdido sem lar.
Sentado de pé, na cadeira de pedras lendo sem letras e calado falando alguma coisa, sem ninguém que conseguisse descrever a floresta Amazônica e nem a (Grande) Muralha da China porque os vistos eram recusados.
Dar um passo afrente era o maior risco, quando andávamos por aí, corríamos, corríamos sempre os mesmos riscos, vi muitos a pagar contas dos outros enquanto os outros não tiveram nada para dar, deram as suas vidas de graça.
Vi dois grupos de homens, um que abria as janelas arbitrariamente para uma missão e outro abria as janelas sem permissão, entendi que há coisas que vão contra a vida mesmo quando a primeira vista pareça o contrário...
Vi também duas grandes mulheres na prostituição e outras que ganhavam vagas numa instituição também por causa da prostituição, haviam regiões que eram metropolitanas, onde as oportunidades vinham sem facilidades, enquanto na outra margem mostravam tudo, mas nada vimos.
E o povo era cercado de terror e rapto pelos milhões de braços que já mais brilharão de farda e armas, mesmo com a gravata. Não era preciso dormir para acordar e era preciso fechar os olhos para ver, alguns viram Jesus e eu vi Judas.
A alma é o que não deve ter nódoas. O obscuro deve revelar muito muita coisa porque nem todo mundo cresce de um dia após outro e não pode haver regalias quando há quem tenta impedir os direitos legais.
Poema de Rosário Bissueque
Que a poesia continue a ser um meio de libertação
A mulher da água era a personificação da serenidade e da fluidez. Ela vivia nas profundezas de um lago cristalino, onde sua pele reluzia como pérolas e seus cabelos ondulavam como as correntes suaves. Seus olhos tinham o brilho das águas tranquilas, e sua voz era como o suave murmúrio de um riacho.
Por outro lado, o homem do ar era a encarnação da liberdade e da imprevisibilidade. Ele viajava pelos céus com as asas invisíveis do vento, dançando entre as nuvens e sussurrando segredos aos pássaros. Seus olhos brilhavam com a vastidão do céu aberto, e sua voz era como o vento que sussurrava nos galhos das árvores.
O encontro entre a mulher da água e o homem do ar ocorreu numa tarde em que o sol beijava o lago e uma brisa suave balançava as folhas das árvores. Ela emergiu das profundezas, enquanto ele desceu das alturas. Seus olhares se cruzaram no exato momento em que uma gota d'água encontrou uma pluma no ar, criando um arco-íris efêmero que os uniu.
A partir desse instante, eles souberam que estavam destinados mutualmente, apesar dos elementos que os separavam. O amor entre a mulher da água e o homem do ar era como uma dança entre a leveza do vento e a profundidade do oceano, uma conexão que transcendia os limites da física e da natureza.
No entanto, o desafio que enfrentavam era imenso. Para se encontrarem, precisavam aprender a equilibrar seus mundos opostos, a encontrar um lugar onde a água e o ar se entrelaçassem harmoniosamente. Juntos, exploraram as margens do lago e os céus abertos, criando um refúgio onde podiam compartilhar seu amor proibido.
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