Texto quando se quer Terminar com Alguem
O Eu se permite viver quando abandona a idealização da riqueza material como o ápice da sua maior conquista pessoal.
O Eu se permite viver quando entende que o amor pessoal se constrói com autocuidado.
O Eu se permite viver quando entende que errar faz parte da construção da sabedoria de uma vida sem manual.
A Cidade Dorme
Quando a noite se estende em véu profundo,
E a lua banha a terra com seu pratear,
São Luís se aquieta, deixa o mundo,
Em um doce silêncio a respirar.
As ruas, antes cheias de vida e passos,
Agora repousam em quietude plena.
Sombras suaves desenham seus traços,
Enquanto a brisa embala a cena.
No casarão, um candeeiro vacila,
Guardando histórias de tempos passados.
O mar ao longe sussurra e oscila,
Cantando segredos jamais revelados.
Nas praças, o vento dança sozinho,
Entre palmeiras que sonham também.
A cidade dorme, traça seu caminho,
Na paz que só a madrugada contém.
E assim, sob o manto da calmaria,
São Luís repousa, tão serena e pura,
Guardando em seu peito, dia após dia,
O encanto eterno de sua ternura.
Quem vive na ilusão
Quando se está sozinha, Sozinho
Vem a Frustração, oMedo:
Sentimento de derrota,Solidão...
Como podem viver assim
Dia após dia, Meses, Anos
E com o passar do tempo
Depressão,Desespero,Aflição
Agonia, Sofrimento,Vivendo sempre na ilusão eTentando recolher os próprios cacos:Do que lhe restou
Nessa vida...
Quando MENOS é MAIS.
Quanto MAIS ocupadas com as coisas de Deus,
MENOS apontamos erros alheios;
Quanto MAIS maduras
MENOS importamos com o falam;
Quanto MAIS seguras
MENOS abalamos com os desafios
Quanto MAIS confiantes
MENOS preocupações com o amanhã
Quanto MAIS sábias
MENOS achismos
Quanto MAIS oramos
MENOS dependente de nós, pois Deus é o suficiente!
Quando o Passado Vive no Presente
O passado nunca vai embora, ele simplesmente se transforma. Ele se mistura com o presente de uma forma silenciosa, como uma lembrança que insiste em se fazer presente, mesmo sem pedir licença. A cada passo que damos no agora, há um eco de algo que já foi, mas que continua vivo dentro de nós.
Às vezes, não percebemos, mas o passado está lá, moldando nossas escolhas, nossos sentimentos e até nossas reações. Ele se esconde nos sorrisos que damos, nas palavras que falamos, nas decisões que tomamos. E é engraçado, porque parece que o tempo não consegue apagar o que realmente importa. O que foi vivido, o que nos tocou, continua sendo parte de quem somos.
É o cheiro daquela tarde de verão, o toque de um abraço que nunca se esquece, o som da risada de quem amávamos. O passado não é algo distante. Ele vive nas pequenas coisas, nos gestos simples que ainda guardamos com carinho.
Quando o passado vive no presente, ele não traz dor, mas memória. Ele é a força que nos impulsiona, a sabedoria que adquirimos. E, em muitos momentos, ele é o que nos mantém firmes, lembrando-nos de onde viemos e do que conquistamos.
O passado não é só uma recordação. Ele é uma parte de nós, que continua a existir no presente, nos moldando e nos ensinando, como uma luz suave que nunca se apaga.
Quando o coração dói.
Há um nó na garganta, um sufocamento no peito, um peso, um vazio, um vácuo no coração, o corpo fica pesado, parado, estático, te cansa até de ficar deitado, andar dói o corpo, os músculos, há uma falta de sede, uma falta de ar, há um vácuo no peito, há um nó na garganta, há um desconforto no estômago, cabeça não pensa direito, fica tudo lento, tudo confuso, tudo que se quer é o escuro, nem música anima, nem passear fascina, nem ver gente simpatiza. Nem mesmo o eu se estima.
Não se abandone, não se deixe de viver, não se deixe de cuidar-se.
O coração dói por vários motivos, sei disso, mas insista em recomeçar mesmo sem motivo, mesmo sem amigos, mesmo sem conhecidos, você precisa fazer isso, independente de não haver sentido, motivo.
Procure sentir o que você precisa para sair disso, para saber quais são seus novos reais motivos.
Escrita para viver.
Metades Eternas
Quando te vi pela primeira vez, não lhe dei muita atenção. Na segunda vez, olhei-te como se fosses uma criança. Nas vezes que se seguiram, percebi que não poderia mais viver sem ti.
Desejo ser tua melhor companhia, tanto na tristeza quanto na alegria. Na tua ausência, pensarei em ti; na tua presença, seremos um só.
Quando em sonho nossas almas se encontrarem, então te recordarás do pacto que selamos no infinito... ainda que aqui pareça estranho: "Buscarei tua alma amável, num rosto de menina com um sorriso radiante como o de uma criança. Os cabelos brancos para reavivar em minha memória a lembrança de já ter vivido contigo...
E, quando tudo parecer sem esperança, olharei no espelho e verei meus cabelos ali refletidos, imunes ao tempo. Então, esquecerei as tristezas, deixarei para trás o que falhou... Irei te procurar e te farei o convite novamente: queres casar comigo?"
Alternamos o olhar na janela da escuridão por longos sete anos. Separar nossos caminhos foi o desafio para o nosso aprendizado individual.
Apesar dos muitos desencontros em outras vidas, meu coração nunca se enganou e sempre te reencontrou. Por inúmeras reencarnações, estás em minha vida. Onde o ordinário prevalece, és a luz que brilha e completa minha jornada, trazendo-me paz com a beleza de tua alma.
A Jornada da Vida
Nem sempre nossa jornada é fácil, e sentir-se perdido no caminho é comum, quando temos que escolher entre razão e emoção. Mas, ao abrir o coração, a luz indicará o caminho a seguir.
Após superarmos os desafios da vida e nos reconectarmos com nossas virtudes, adquirimos a sabedoria que nos guia, permitindo-nos enfrentar qualquer situação.
O melhor lugar do mundo é o aconchego do lar, na companhia de amigos, onde tudo nos é familiar. No entanto, é essencial compreender que, durante a transição evolutiva, confrontos com os nossos serão inevitáveis, e o afastamento de alguns é necessário, pois suas verdadeiras intenções podem obstruir nossa evolução, mesmo vindo de pessoas que amamos.
A separação é dolorosa, mas a verdade deve prevalecer acima de tudo e de todos. Será doloroso, mas fortalecerá aqueles que resistem em entender que Deus está acima e não deve ser questionado, pois somos movidos pela intuição que nos aponta o caminho.
Compreender o que é transcendental, que vai além do mundo físico, é reconhecer Deus. E ao conhecer Deus, alinhamos nossa vida com princípios e propósitos.
Desconectar-se do mundo, onde tudo parece coincidência, é descobrir nossa essência. "Deus: uma unidade que gera unidade, refletindo em si a chama única."
O desapego é a chave que liberta a alma humana, e desapegar-se, colocando Deus acima de tudo, é cumprir nossa missão terrena sem temer o erro.
Quem melhor para saber o que é bom para nós do que aquele que nos criou?
Entrego, confio, aceito e agradeço.
O amor verdadeiro e perfeito, imutável e incorruptível.
"Quando amamos verdadeiramente, as virtudes desse perfeito amor nos impulsionam a superar todas as adversidades. Em meio às nossas carências e necessidades, ele as supre com sua essência imutável, perfeita e inigualável.
Fomos criados à imagem e semelhança desse amor, e em nós ressoa seus princípios, valores e virtudes, que nos inspiram a amar a cada instante.
Ele é a razão de persistirmos fazendo o bem, sem jamais desistir. Em cada faceta de sua existência, reconhecemos sua perfeição e aprendemos a viver a sua simplicidade em cada detalhe."
Vingue-se de você mesmo!
Quando errar, vingue-se de seu próprio erro.
Tente novamente; faça melhor dessa vez!
Vingue-se de seus fracassos provando a si mesmo do que você realmente é capaz: fazer e ser melhor que ontem, melhor que seu passado, melhor que suas falhas, melhor que suas desculpas.
Perdoe-se quando conseguir vingar-se de si mesmo, porque nesse momento, você superou a si mesmo.
" Um passo de cada vez, um dia após o outro. E quando você fizer isso, então terá iniciado o processo. Um longo processo, que custa uma vida inteira, mas que solta as amarras que nos impedem de voar, de sermos felizes e de amar... Única e integralmente. Permita-se! "
Poeira em Neve
Nay Rubim
" Precisamos viver bem, minha filha, pois nos foi proibido saber quando o tempo há de se findar para nós ou para quem tanto amamos... Nós precisamos viver bem. Viver hoje, aqui e agora. Todos os dias. Pois no fim somos como essa brisa suave que acalenta nosso rosto: de surpresa ela chega e de surpresa ela vai embora, deixando apenas a saudade do que um dia tocou nossa pele. "
Poeira em Neve
Nay Rubim
Pouco
Quando pequeno pouco sabia,
Lembro de ir embora, feliz,
Um selinho, da Jasmim, ri.
Fui embora pensando nisso,
Outrora, quando não tinha coragem, em mim, pra sentir.
Outro dia, lembrei disso agora,
Depois, bem depois que saí.
Hoje, pouco ligo se sinto,
Carrego um sorriso comigo,
Mascarando minha cara,
Pouco amigo, cara fechada,
Sorriso no peito, hoje, agora,
Parto em outro seio, meu próprio coração, não sei dizer o fim de mim,
Sei que tenho pouco, e meu pouco,
Eu compartilho, amor, de cachorro.
Um olhar sincero.
Antes, perdido e longo,
Hoje, aqui, quase presente,
Onde ando, me deixei.
Feliz, continuarei, eu sei.
Não pelo pequeno beijo,
Mas sim, feliz.
Pelo poder, de saber me ver.
Tirar proveito, da companhia,
De quem sempre foi família,
E parte do meu ser.
A paz que não temos, ou um vazio que construirmos?
Quando pequenos temos a inquietude de querer crescer logo. Ao crescermos, nossos objetivos pesam e aí a necessidade de colo, nos faz querer ser novamente criança. E assim, nos tornamos, definitivamente “humanos”.
A verdade sobre a nossa vida é que nunca estamos de fato, satisfeitos, um dia, queremos conhecer alguém e namorar e quem sabe, casar. Outra hora, queremos nunca ter conhecido ninguém e ficarmos sozinhos.
Sonhamos com o príncipe que vai nos arrebatar do calabouço, que vai nos entregar o sapatinho de cristal perdido e um estalo, lá estamos vivendo como rainhas. Como se isso, fosse mesmo possível.
Entramos em conflito com nossas verdades e vontades. Sair da zona de conforto, é poder sair da casa de nossos pais e poder dizer, enfim: livres. Mas, o que não contaram para gente, que ao sair de nossas casas paternas, nos tornamos escravos de nossas vidas rotineiras e tornamos protótipos de nossos pais. Trabalhar, pagar contas, fazer comida, arrumar a casa e se der tempo, cineminha. É uma luta diária, conviver com tantas tarefas e ainda assim, tentar ser feliz.
Somos uma geração que reclama de tudo e de todos. Temos tempo para o amor? Talvez. As relações estão cada vez mais soltas, querer ter um ou dois relacionamentos simultâneos é o bug do século. Casamento aberto, relação promiscua, sonhos divididos, camas repartidas, é uma loucura o que nos tornamos. O casamento não é mais sagrado, as relações não são duráveis e os filhos não respeitam mais as autoridades paternas. Simplesmente, os valores se perderam ao longo dos anos.
A tecnologia abriu o espaço nas vidas das pessoas, não tem mais natais ou comemorações em família, no lugar as vídeos-chamadas, as telas de WhatsApp, e as mais variadas formas de redes sociais.
Os encontros de domingos foram substituídos pelos grupos de whatsapp, as fotos das grandes comemorações em família, ficaram em selfs solitárias em algum lugar instagramavel. Era uma vez uma família feliz? Será que em alguns anos, terão livros de ficção sobre como eram as famílias? Bem possível.
Não podemos negar que ainda tem pessoas que leem livros de papel, vão ao cinema e ainda frequentam parques. São raridades. Somos a ultima geração que curte essas coisas, eu creio.
Tenho que admitir que a minha geração, a que nasceu entre 60 a 80, está mais acostumada com as adaptações do mundo moderno. Conseguimos nos virar com as modernidades deste século.
O que não se pode negar, que a geração atual, menos adaptada ao trabalho e mais adaptada à tecnologia, anseia em encontrar o tal “emprego dos sonhos”, a “vibe perfeita”, a “a onda perfeita”, os “100 milhões de seguidores” e por fim, ficar rica sem trabalhar. Essa geração é a geração “evolução cibernética”.
Se você acha que isso é um julgamento, não está certo e nem errado. A minha geração também é criativa e confusa em se tratando de trabalho. Ajoelha para Deus conseguir um trabalho ou “bico” e quando consegue, faz corpo mole e reclama das condições contratadas, basta passar na experiência que começa a tormenta. Criaram muitas definições sobre a frequência que as pessoas reclamam de suas tarefas, chefes, escritórios e tudo o que envolvem o mundo corporativo. Ao longo de décadas muito se fala em síndromes diversas, criadas devido ao advento de pessoas insatisfeitas e com baixa produtividade, pessoas com ansiedade, com dores diversas na alma e no corpo. Não vou aqui replicar nomes científicos de síndromes, é apenas uma comparação entre querer e conseguir.
O mundo se revoluciona e as pessoas deixam de querer pensar, devido as facilidades que os “APPs”, sites de busca em geral e internet.
As pessoas não têm mais hábitos de ler jornais, revistas e um bom livro. As escolas não incentivam os alunos a querer ler ou discutir as leituras. Não tem mais rodas de discussão sobre os temas dos livros, jograis ou teatros.
As provas são online, as faculdades são EADs. Não tem mais grau de dificuldades nas escolas, passam os alunos sem saber o mínimo. É um estranho modo de viver.
Hoje é possível, você trabalhar sem sair de casa, como se isso fosse de fato possível. Não acredito em trabalho remoto. Sou daqueles que acredita na estranha presença física nos escritórios ou instituições. As entregas por remoto não são de fato conclusivas. Mas, acredito no trabalho “híbrido”, é o equilíbrio do século. As pessoas precisam respirar. Ter esse vão nas atividades presenciais, talvez ajuda no bom desempenho profissional.
As relações humanas estão cada vez mais difíceis, ninguém se compromete com a verdade, tornamos mais egoístas e centrados em nós mesmos. A quantidade de vezes que nós procuramos algo melhor para nós. Exemplo: no meio do exercício fiscal, um colaborador pede conta, no meio de uma temporada de feriados, uma camareira sai. Ninguém tem compromisso com os contratos assinados. Não se importam se seus empregadores também vão ter dificuldades por isso. Não olhar para os lados nos fazem pessoas más? Podemos ser demitidos, e quando somos nós que demitimos as empresas que trabalhamos? Será que estamos sendo corretos? Sair sem avisar, encontrar nova empresa e simplesmente sair sem olhar para trás.
No final, somos perfeitos? Somos seres compreensíveis? A verdade é que nos tornamos seres sem medos e com ambições exacerbadas. Queremos o melhor, e se possível, sem fazer muito esforço.
Verdade seja dita, o mundo mudou. Quando que a geração 60/80, teria coragem de pensar em saúde mental e se desligar de uma empresa assim, sem temer?
Sensacional! A humanidade aprendeu a entender que não somos eternos e que se for para molhar, precisa tomar uma boa chuva, sem guarda-chuvas.
Em compensação, nos tornamos seres sem paz, inquietos, ansiosos, depressivos e nada de fato, nos faz querer desistir do famoso: “primeiro eu, depois eu e eu”. A paz não está em nós, queremos ter o melhor carro que alguém tem, o melhor emprego que alguém um dia poderá ter e a melhor e maior casa que alguém já sonhou e nada está de acordo com seus padrões.
Ficar famoso sem ter feito algo extraordinário, ganhar dinheiro sem trabalhar muito, sem economizar. A maior geração de pessoas que não quer estudas todos os dias, não lê os materiais, não levam lápis e canetas nas escolas ou faculdades. Não estão dispostas a estudar ou ter trabalho de 08h ou mais.
Passam horas na internet ou jogos. Não entendem porque seus pais são pobres, não ajudam em casa, não arrumam suas camas, não trabalham e acordam tarde e o pior, são visitas em sua própria casa e não curtem finais de semana em família. Estão dentro de casa e mesmo assim, não praticam diálogos saudáveis com os pais. Rola conversa pelo Whatsapp, mas pessoalmente são invisíveis e até inimigos.
Medo, é uma palavra que não existe nesta geração. Parece que a formação da 5ª série prevaleceu e se integrou ao nosso mundo atual.
Paz? Ninguém tem uma fé real, brigam por tudo, não aceitam as diferenças sociais. A famosa “inclusão”, não é possível, pois cada um tem uma visão sobre o tema. A inclusão é possível entre seus iguais. Como explicar uma sala de aula de 25 alunos e uma inclusão? Seria humanamente possível que o tratamento de educação seja igualitário?
Em uma empresa, a inclusão tem outros problemas, mesmo que tenham que os tratá-los de forma mais natural possível e não julgar suas limitações profissionais, sempre tem problemas de adaptações, o que causa desconforto.
A vida na terra está cada dia mais estranha, as pessoas não preservam a natureza, escolhem morar nos grandes centros, sujam as cidades com seus acúmulos de lixos diários, invadem propriedades alheias e causam danos, escolhem o crime a uma vida digna, roubam, xingam idosos, maltratam crianças, provocam danos morais e corporais nas mulheres, não respeitam o próximo, não trabalham as horas que foram acordadas, depreciam a natureza, praticam o preconceito, denigrem as imagens por mero prazer em destruir pessoas e seus sonhos, criam imagens mentirosas nas redes sociais, são egoístas, mesquinhas, cruéis e são capazes de enganar para conseguirem o que querem.
Depois de tudo isso, é possível ter paz na terra em que vivemos? Talvez, se pararmos de acreditar somente no que nos faz melhores que os outros, se pudermos ser melhores juntos, talvez a humanidade tenha jeito.
Se os pais pudessem ser mais flexíveis com seus filhos e amá-los como pessoas e não como propriedade, se os filhos amassem seus pais como pessoas e não como caixa bancários, se os chefes amassem seus subordinados como profissionais que estão em busca de uma melhor condição de vida e se os subordinados vissem seus chefes como aliados nesta busca. Se as religiões fossem respeitadas e se pudesse escolher qualquer lugar do mundo para praticá-la, sem medo do terrorismo ou retaliação, se......São tantas dúvidas e medos, que não, não é possível este mundo ter paz.
Primeiro a paz deveria ser algo que partisse de um para o coletivo. Afinal, paz é equilibro, tranquilidade e harmonia. Não pode prevalecer a paz em zona de inveja, ansiedade, conflitos sociais. Não dá para ter paz se acho que sou melhor que o meu próximo. Não dá para ter paz, se ponho fogo no quintal e esqueço que pode ter alguém em outro lugar que pode estar doente, lavado roupa. Ser feliz é não pensar no outro? Se for assim, a paz não nunca existiu, nem mesmo nas grandes igrejas ou templo do mundo. As diferenças religiosas esqueceram o protagonista principal que deveria ser: “Deus”.
Para que o mundo possa ter paz, é preciso redescobrir o amar o próximo. Sem julgamentos, sem preconceitos, sem racismo, sem lutas religiosas, sem hedonismo, sem protagonismos e assim, podemos encontrar um mundo melhor e deixar que as próximas gerações continuem a trilhar um caminho tecnológico, porém com a visão de melhorias para as pessoas, com erradicação das doenças, descobertas de novas vacinas e um mundo onde criança é criança e não trabalha e nem namora. Jovem estuda e acredita no amanhã e adultos tem mais qualidade de vida e saúde.
Eu sou Cida Vitório e acredito em um mundo melhor.
...Neles , entretanto, é fácil distinguir a divergência da maledicência, da malevolência...Quando essa animosidade..., por trás da pretensa crítica, se escora em divergência ideológica e com ela se disfarça, o caso entrra para a sombria faixa das pequenas infâmias que - destacadamente, em épocas de tirania e de obscurantismo - marcam as criaturas frustradas, covardes e sujas...essas mazelas, que definem ações dos marginais da atividade intelectual...Ninguém pode caminhar pelos tortuosos caminhos de uma atividade feita para o público sem arriscar a receber uma mordida de um cão raivoso, ou uma pedrada insólita de um esquizofrênico, ou o bote traiçoeiro de serpente se pisou inadvertidamente"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 247
Uma Mãe de Fé e Coragem
Quando eu era criança, o medo era um visitante constante em minha vida. Medo de meu pai beber e machucar minha mãe, a mulher corajosa que sempre me defendia quando ele queria me bater. Em meio a essas tempestades, minha mãe era meu porto seguro, a rocha firme que me protegia.
Ela me ensinou a acreditar que existia um Deus que cuidava de nós, mesmo quando tudo parecia desmoronar. Desde cedo, ela me guiou nas pequenas e grandes orações, mostrando-me a importância de manter a fé, mesmo nos momentos mais sombrios.
Minha mãe foi um exemplo brilhante de fé e confiança em Deus. Com sua força silenciosa e devoção inabalável, ela me mostrou o caminho espiritual que hoje sigo com gratidão. Foi através dela que encontrei a luz na escuridão, a esperança no desespero.
Seus ensinamentos e orações se tornaram um alicerce em minha vida. Ela me ensinou a enfrentar meus medos com coragem, a acreditar na bondade divina e a buscar sempre o caminho do bem. A cada passo que dou em minha jornada espiritual, levo comigo o exemplo de fé e amor que ela tão generosamente me ofereceu.
Sei que minhas mensagens são ignoradas e respondidas apenas quando lhe convém... Ainda não entendo, mesmo sabendo disso tudo, meu coração dói, a saudade extravasa aos olhos...
Sei que algumas pessoas têm dificuldade em abrir seu coração, mas alimentar expectativas, ficar me deixando de "molho", está distorcendo a imagem que eu tinha de você... Não sei se é um alívio ou uma tortura... Fale a verdade, doa a quem doer!
Às vezes me pego pensando em você. Até sem perceber, e não imagina quando que você encontrar, mais nada aqui vai acontecer, e assim eu vou enlouquecer, volta que eu preciso de você para comigo viver, vem ser meu anjo, vem, volta, vem depressa, volta, vem correndo me amar.
Que eu estou louco para te ver...
Descubra a Verdade e Viva de Verdade as Promessas de Deus
No início dos tempos, quando as almas foram divididas em masculinas e femininas, cada metade recebeu a missão de encontrar sua outra parte. Cada ser humano que descia ao planetinha azul trazia consigo um pedaço de si, invisível aos olhos, mas sempre presente como uma sombra. Essa parte invisível estava conectada diretamente à matriz original, ainda presente nos planos astrais superiores.
As almas viviam suas vidas terrenas, vagando por muitas existências em busca de alguém para completar seu ser. Em cada encarnação, tentavam encontrar a perfeição, mas a satisfação parecia sempre escapar. A vida na Terra se tornava uma jornada de descobertas, como montar um quebra-cabeça, onde as pistas estavam em toda parte, nas pessoas, nas coisas, em cada lição que a vida oferecia.
Um dia, uma alma, chamada Leonardo, começou a se questionar sobre a natureza de sua existência. Ele observava a si mesmo e aos outros, tentando desvendar o enigma da vida. Em suas buscas, ele percebeu que a felicidade verdadeira estava em entender de onde viemos, o que estamos fazendo aqui e para onde vamos. Com essa compreensão, Leonardo deixou de ser apenas um participante no teatro da vida e passou a assistir à peça de sua própria existência, observando cada ato e cena com atenção.
Quando Leonardo estava finalmente pronto, a vida o reuniu com sua outra metade, Djorgea. O beijo que compartilharam foi um selo sagrado, o sinal que identificou sua outra metade, pois nunca em outras bocas encontraram tamanho prazer. E então aconteceu o encontro perfeito entre os opostos, unindo-os em matrimônio celestial e formando novamente um inteiro.
Eles formaram um relacionamento de coexistência e grande compatibilidade, pois suas mentes e ideias se unificaram novamente. Deixaram de ser dois corpos e duas mentes separadas e se tornaram um triângulo, com duas bases na Terra e uma única ponta ligada ao céu, sua verdadeira origem.
Leonardo e Djorgea descobriram que o amor verdadeiro não estava apenas em encontrar alguém, mas em compreender a vida como um todo e perceber que todos fazemos parte do grande todo. Juntos, eles viviam suas vidas com gratidão e sabedoria, sabendo que eram um reflexo de sua matriz original, conectados ao amor divino.
E assim, vivendo de verdade as promessas de Deus, Leonardo e Djorgea encontraram a plenitude e a paz, sabendo que a vida é uma jornada cíclica de aprendizados e reencontros.
Quando nossos olhos se cruzarem novamente, será que o universo vai segurar a respiração como fez outrora? Será que meu coração, já tão calejado pelas tempestades, ainda encontrará em ti o abrigo que sempre procurou?
Eu me pergunto se o tempo, com seu pincel impiedoso, apagou os contornos do que fomos ou se, ao contrário, traçou com mais nitidez as linhas do que ainda somos. Será que tua voz, ao pronunciar meu nome, terá o mesmo tom de melodia que embalava meus sonhos?
E se, ao nos vermos, o passado decidir se erguer como um sopro de brisa, trazendo de volta os sorrisos, os toques, os olhares que falavam mais do que mil palavras? Serei eu ainda aquele que fazia tua alma dançar? E tu, serás ainda meu refúgio, meu norte, minha paz?
Sei que o amor verdadeiro não teme a distância nem a poeira dos dias. Ele dorme em silêncio, mas desperta em chamas ao menor vislumbre de sua razão de existir. Quando nos encontrarmos, não quero que sejamos como fomos. Quero que sejamos mais. Quero que o tempo se curve diante de nós e que, entre o hoje e o outrora, descubramos que sempre fomos infinitos.
- Relacionados
- 58 textos motivacionais para equipe de trabalho
- Uma mensagem para alguém especial
- Frases de paquera para encantar alguém
- Textos para amizade colorida declarando os seus sentimentos
- 35 textos para melhor amiga chorar e se emocionar
- Gostar de alguém
- Frases para alguém que não gosta de mim
