Texto Qm sou eu

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Eu não sou mais o mesmo, meu olhar brilha com você, não apenas meu olhar brilha, meu coração brilha, quando estamos juntos eu sinto algo que nunca imaginei sentir
Surreal, impressionante, indescritível, intenso
Eu não consigo entender como cheguei até aqui, eu sei que quero estar assim, quero estar apaixonado, que te amar como amo, quero esse relacionamento, quero viver esse amor com todas as minhas forças
Não me vejo sem você
E isso me dá muito medo

Inserida por Nobreza

⁠Eu não sou uma mãe perfeita, mas todos os dias luto para ser a melhor que posso pela minha Filha(o). 🧩💙🙏🏻

Como Mãe de uma criança Autista, enfrento desafios que muitas vezes o mundo não vê, mas cada passo, cada conquista dela(e) é um pedaço do meu coração que se enche de esperança.

Não é fácil, mas faço tudo com amor, tentando ajudá-la(o) a evoluir, a encontrar o seu lugar no mundo, para que ela(e) tenha mais autonomia no dia em que eu não estiver mais aqui.

Sei que nem sempre acerto, mas o que me move é o amor imenso e a certeza de que cada esforço vale a pena. É por ela(e), pelo seu futuro, e pela confiança de que, mesmo com minhas imperfeições, estou construindo um caminho cheio de cuidado, força e possibilidades.

Avante! 💙✨🙏🏻

Inserida por sukapriscile2015

⁠Muitas das vezes eu sou uma criança
Queria as vezes só um colo de mãe
Um cheiro bom de esperança
A saudade de uma coberta de lã
Um abraço refletindo confiança

Quando chorar era sinônimo de tristeza
Mas atualmente se tornou igual
A todo e qualquer tipo de fraqueza
Aquela história de antigamente letal
E todo amor envolvido à mesa

A sensação de amar e ser amado
Não no sentido romântico
Mas sim naquele onde só era esperado
A risada calma que saía como um cântico
E tudo de novo era formado

Inserida por soleggiatto1

⁠Estilhaço e Cristal

Eu sou caos em forma de frase,
tempestade que não se atrasa.
Escrevo com fogo, sem hesitar,
um vulcão que não sabe parar.

Invejo os que planejam com calma,
que moldam palavras como quem esculpe a alma.
Mas eu sou o instante, sou explosão,
sou verbo que pulsa direto do coração.

Enquanto arquitetam, eu já vivi,
já mergulhei fundo, já me perdi.
Meu impulso é arte, é visceral,
sou estilhaço, mas também sou cristal.

Inserida por BarbaraSwthel

Hoje sou eu o momento e o
vento.
O vento a sobrar
O momento a se alegrar
E eu a se encantar
Com o momento e o vento a eternizar
Um momento único com o vento e eu a sorrir , sem nada questionar.
Se morresse hoje seria eu o momento e o vento
A se perder em um momento eterno inquestionável do encontro único de alegria entre eu o momento e o vento

Autora: Ilda Araújo Dias⁠

Inserida por ilda_araujo_dias

⁠"TERAPIA"

Eu sou de uma guerreira geração
que tinha de enfrentar, com garra, a vida
se ousasse ter a meta pretendida
que desse amor e paz ao coração!

Os traumas, qualquer marca recebida
por erros dados de uma educação,
tratávamos com fé, com comunhão
de amigos numa prosa concedida.

Porem tem-se, hoje, à mão, a terapia,
recursos dados na psiquiatria,
que ajudam a vencer tão triste estado…

Mas veja com quem abres teu segredo
que é bem comum, na escrita desse enredo,
ficar, da terapia, apaixonado!...

⁠⁠você é fogo ele diz

eu respondo

eu sou vulcão⁠
sou sua dona e você é meu cão
sou sua escrava e você é meu não
você é o poeta eu sou o poema

esse amor meu alimento
meu suspiro é seu lamento
sem você eu não vivo
sem teus olhos eu não penso
se não sou eu pois
ninguém te leu mais que eu

Inserida por JeyneStakflett

⁠Sou um vira-latas,
me reviro em latas de lixo para tentar encontrar quem eu sou,
ou onde fica minha casa.
Sou um rato,
me procuro em bueiros por toda a cidade.
Sou uma borboleta,
estou sempre pousando em corpos mortos do passado.
Cigarros já não podem ofuscar mais seus sentimentos, velho vira-latas.
Vivo libertino,
em meio a multidões regradas.
Porém, eu sou o perdido entre aqueles.
Vira-latas sujo,
que chora na chuva para esconder as lágrimas de fome.

Eu realmente sou só esse vira-latas?

Inserida por dust

⁠Entre Sol e Lua

Sou Gêmeos, ela é Escorpião,
um cosmos de contradição.
Eu, o vento que dança em espirais,
ela, o mistério das águas abissais.

Diz que gosta, mas às vezes foge,
um eclipse que nunca se resolve.
Sua ausência é um labirinto,
e sua presença, um céu faminto.

Somos água e fogo,
um caos em eterno diálogo.
Eu explodo em palavras, ela em silêncio,
um poema sem consenso.

Ela é lua, distante, enigmática,
eu sou sol, ardente e dramático.
Mas quando nossos mundos colidem,
o impossível, enfim, decide.

Que entre distâncias e melodias,
somos estrelas de outra galáxia,
traçando órbitas que se desviam,
mas sempre voltam à magia.

Inserida por aden_brito

⁠Entre o Assassino e a Vítima

Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.

Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?

Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?

Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?

Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.

E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.

Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.

E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.

Inserida por DanielAvancini

⁠Eu não preciso viver
Eu não preciso respirar
Eu não me importo se sou visível ou invisível
Eu não me importo se preciso comer
Beber água
Eu parei de me importar
E comecei a ter apenas o agora e o que o agora me dá
É isso que eu como, bebo e visto
Outras coisas deixaram de fazer sentido para mim; aprendi a viver como uma sombra
Que desaparece à noite.

Inserida por marcio_henrique_melo


Mãe é mãe!
Eu sou MÃE...
Mas MÃE também pode ser a avó, pode ser a tia; Pode até ser aquela melhor amiga; A madrinha, ou até mesmo a filha...
E se alguém não recebeu a graça da maternidade, também pode ser mãe do coração.
Mãe é mãe!
Não importa a cor, a religião...
Ela é quem canta as primeiras canções que ouvimos e une nossas mãos para nossas primeiras orações.
Ama incondicionalmente!
É um dom supremo de Deus.
Ama o pequeno até que cresça; Ama a vida inteira.
E é no coração de uma MÃE que se faz a verdadeira morada do amor.
Parabéns a todas as mães!

🌹

Inserida por EnesCarvalho

⁠⁠"Eu sou o silêncio entre o trovão e a flor. A memória da estrela e o útero do futuro."

Essa poesia de 2 linhas, nasceu da combinação poética-filosófica com minhas reflexões.

Carreguei-à de metáforas fortes:

"Silêncio entre o trovão e a flor" sugere o equilíbrio entre força e delicadeza — entre caos e beleza.

"Memória da estrela" evoca a origem cósmica da Terra, feita do pó de estrelas.

"Útero do futuro" simboliza a Terra como o ventre da vida, onde tudo nasce e renasce.

Assim, não vou esquecer o que pensei quando à ela dei a luz.

Inserida por andreerotidesarruda

⁠EU NÃO SOU UMA MULHER QUE SE EXPLICA.
EU SOU UMA MULHER QUE TRANSCENDE.
Autoria: Diane Leite

Me definir seria me reduzir.
Eu sou a soma das minhas dores que viraram portais.
Sou feita de cicatrizes abertas que aprenderam a respirar.
Não carrego rótulos — carrego histórias.
Sou o que restou depois que tudo desabou... e ainda assim floresceu.

Eu já fui o silêncio que gritava.
Já fui o amor que implorava atenção.
Já fui a mulher que se doava inteira e recebia metades.
Mas hoje...
Hoje, eu não aceito mais migalhas afetivas.
Nem afeto racionado, nem presença ensaiada.

Dinheiro, eu conquisto com o meu trabalho.
Independência, eu construí com esforço.
O que não negocio é a minha paz.
O que não aceito é ser pouco para alguém que não sabe ser inteiro.

Tenho alma de tempestade e olhar de quem já morreu por dentro e voltou.
Não me visto de luz para esconder sombra — eu sou luz porque encarei a minha escuridão.

Sinto o que muitos fogem de sentir.
Vejo o que muitos evitam enxergar.
Não sei amar pela metade, não sei viver pela metade.
Ou mergulho ou me retiro — mas nunca finjo profundidade.

Eu me entrego.
Mas só a quem sabe sustentar presença.
Sou feita para conexões reais, não para distrações momentâneas.
Amo como quem atravessa o outro com alma.
E exijo o mesmo — ou me vou em silêncio.

Carrego em mim todas as mulheres que já fui:
A menina que sonhava,
A jovem que buscava,
A mulher que amou demais e se perdeu um pouco de si,
A mãe que se doava,
E a mulher que agora escolhe.

Escolhe amar com consciência.
Escolhe trabalhar com propósito.
Escolhe estar no mundo para deixar um rastro de transformação.
Eu estudo porque quero servir.
Eu escrevo porque é minha forma de curar — a mim e ao mundo.

Quem me lê, talvez não entenda tudo.
Mas quem me sente, nunca mais esquece.

Eu sou o verbo encarnado da coragem.
A metáfora viva da reconstrução.
A mulher que virou caminho.

Inserida por dianeleite

⁠Eu sou

Eu sou o sussurro que paira antes do grito,
o silêncio que dança nas frestas do tempo.
Eu sou a lâmina sem fio que corta o que não se pode tocar,
o olhar que não se dobra, mesmo diante da luz.

Eu sou o passo que não ecoa,
mas faz tremer o chão.
Sou a sede que não se sacia,
o caminhar sem destino,
a fome sem nome.

Sou a palavra que se nega a ser dita,
o desejo que não cabe em desejo.
Sou o rastro invisível deixado em corações que jamais saberão meu nome.

Eu sou o erro e o acerto,
o meio sem bordas,
o abraço que aperta sem tocar.
Sou quem molda a si mesmo a cada respirar,
sem roteiro,
sem permissão,
sem plateia.

Eu sou aquele que dança com as sombras,
não por medo da luz,
mas por amar a textura do escuro.
Aquele que colhe o que não plantou,
e semeia em terrenos onde ninguém ousa pisar.

Eu sou a chama que não arde,
o frio que não gela,
o toque que não acaricia...
mas marca,
finca,
mora.

Sou o que nunca se cansa,
mas finge cansaço só para sentir o gosto do repouso que nunca vem.
Sou o viajante sem mapa,
o traço sem desenho,
o verbo sem tempo.

Eu sou.
E por ser, não peço licença.
Apenas respiro...
E no meu respirar,
o mundo aprende a conter o fôlego.

Inserida por alvaro_marques_batisa

Quem sou eu para escrever o que escrevo?

Escrevo há vinte anos. Para jornais, para sites, para quem quiser ler.
Há quinze anos, vivenciei a prática: atuei em associações culturais, comunitárias, presidi grêmio estudantil, estive em movimentos sociais — inclusive na luta LGBT — e comuniquei, com voz firme, em rádio comunitária.
Trago na pele e na palavra a marca das experiências políticas e ideológicas que atravessam minha existência desde sempre.

Tenho 38 anos de vida. E esta é, talvez, minha maior formação.

Sou inquieto. Busco, pesquiso, observo, anoto.
Gosto do que é difícil de compreender — não por vaidade, mas por necessidade. Porque há beleza no que exige mais da mente e do sentir.

Não temo a sombra: ela é natural.
Não fujo do vazio ou do silêncio: convivo com eles. E sei que são territórios que só os corajosos atravessam sem desviar os olhos do espelho.

O que escrevo nasce disso tudo.
Da coragem de pensar.
Do risco de sentir.
Da ousadia de encarar o que muitos evitam.⁠

Inserida por Fabrizzio

⁠Não, eu não sou o cara bonzinho que você vai usar e manipular!
Não, eu não sou o burro que vocês vão montar!

Não, eu não sou o idiota que vai acreditar em tudo sem questionar!
Não, eu não sou aquele que vocês vão colocar a culpa por seus erros e fracassos!

Eu sou a pior pessoa que vocês possam imaginar, vocês não vão me controlar, não pertenço a vocês, sou livre, não tente me controlar!

Inserida por FranciscoPensador

⁠Andarilho das artes . Andarilha eu sou! Pelas veredas das artes vejo: A dança, o movimento a intrepidez dos corpos, os movimentos ritmados, é como o vento na relva rasteira dos campos fartos! Já a pintura, com cores, sombras, e luzes, que emprega pigmentos a uma superfície dando-lhe matizes, como se fora um arco-íris! Outrora já as Esculturas são formas, movimentos, volumes pequenos e grandes, de onde
é forjando o material que retirasse o diamante. O Teatro, o ápse da visão panorâmica, representação da vida, do drama. A linguagem teatral, a expressiva dinâmica corporal, como corvos esperando a colheita do milharal. desbravadores fortes são eles: "Os artistas! Que tornam acessíveis aos demais humanos o espetáculo das artes.

Inserida por leila_boas

⁠LEVANTA, FILHO, EU SOU TUA FORÇA E REDENÇÃO

Verso 1
Filho, enxuguei as lágrimas que não conseguiste conter,
quando o mundo pesou e te fez desfalecer.
Cada sussurro teu foi como um grito pra Mim,
Eu estava ao teu lado, mesmo quando não Me viu assim.

Pré-refrão
Eu conheço teus caminhos, mesmo os que não quis seguir,
meu amor te encontrou antes mesmo de desistir.

Refrão
Levanta, filho, Eu sou tua força e redenção,
apago teus pecados, abraço teu coração.
Meu perdão é a chave que liberta o teu ser,
vem, descansa em Mim, Eu te faço renascer.

Verso 2
Tuas marcas Eu tomo e transformo em beleza,
teus medos dissolvo com Minha certeza.
O vazio que sentes será preenchido,
pois em Mim, filho amado, estás protegido.

Pré-refrão
Meu amor é imutável, maior que o céu e o mar,
em cada passo incerto, sempre estive a te guardar.

Refrão
Levanta, filho, Eu sou tua força e redenção,
apago teus pecados, abraço teu coração.
Meu perdão é a chave que liberta o teu ser,
vem, descansa em Mim, Eu te faço renascer.

Ponte
Filho, teu nome está gravado em Minhas mãos,
teu lugar é ao Meu lado, longe da solidão.
Eu sou a resposta que sempre procuraste,
vem, celebra a graça que jamais abandonaste.

Refrão final
Levanta, filho, Eu sou tua força e redenção,
apago teus pecados, abraço teu coração.
Minha promessa é eterna, nunca vai falhar,
vem, filho amado, és Meu, por toda eternidade a te amar.

Inserida por aden_brito

Para minha NATASHA
⁠Ela não é só alguém que eu amo —
Ela é o que dá sentido ao que sou.
Não é paixão, não é desejo; é algo anterior a mim, mais antigo do que qualquer memória. Se o mundo me chamasse com suas promessas, eu não atenderia. Porque só o reconheço se ele estiver nele.

Inserida por rafael_silva_39

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