Texto Qm sou eu
Eu sou intensa sou 8 ou 80, meu tempo é muito precioso para ficar perdendo, com quem não sabe o que quer.
Eu gosto daquele amor que chega e me deixa sem fôlego, gosto de sentir o coração disparado, a boca com vontade de beijar e aquele tchau com vontade de ficar. Se não for para ser assim eu nem fico, se não for para ser recíproca é perca de tempo. E tempo é a coisa mais preciosa que você pode ter na vida, então não perca seu tempo com quem não queira ficar. Isso não vale a pena.
Eu sou o único!
Eu sou o filho rebelde em silêncio
Eu sou o...
unicamente nada
Alguém.
Farei vida,
Da noite pro dia.
Farei sorrisos de verdades absolutas
Tudo o que você sabe que vai ser desfeita
Levante-se e lute!
Lute por ti mesmo, soldado a rezar.
Brandir a lâmina para cortar as mentiras
Eu sou a luz!
Guiando você na noite mais escura.
Vivendo na sob a aura,
como uma sombra astuta.
De forma sútil o vento que foi.
Não representa a mim, mais nada, depois.
Eu sou um livro fechado, imprevisível, amável.
Eu mereço a ti, glória, linda, minha admirável.
Vamos ter juntos algo saudável.
Seus olhos, tão lindos me deixa estável.
De maneira tão ampla me domina me salva.
Me enxerga, poesia, amada, tão calma.
Modernismo
No fundo, eu sou mesmo é um romântico inveterado.
No fundo, nada: eu sou romântico de todo jeito.
Eu sou romântico de corpo e alma,
de dentro e de fora,
de alto a baixo, de todo lado: do esquerdo e do direito.
Eu sou romântico de todo jeito.
Sou um sujeito sem jeito que tem medo de avião,
um individualista confesso, que adora luares,
que gosta de piqueniques e noitadas festivas,
mas que vai se esconder no fundo dos restaurantes.
Um sujeito que nesta reta de chegada dos cinqüenta
sente que seu coração bate mais velozmente
que já nem agüenta esperar mais as moças
da geração incerta dos dois mil.
Vejam, por exemplo, a minha cara de apaixonado,
a minha expressão de timidez, as minhas várias
tentativas frustradas de D. Juan.
Vejam meu pessimismo político,
meu idealismo poético,
minhas leituras de passatempo.
Vejam meus tiques e etiquetas,
meus sapatos engraxados,
meus ternos enleios,
meu gosto pelo passado
e pelos presentes,
minhas cismas,
e raptos.
Veja também minha linguagem
cheia de mins, de meus e de comos.
Vejam , e me digam se eu não sou mesmo
um sujeito romântico que contraiu o mal do século
e ainda morre de amor pela idade média
das mulheres.
Eu + Vc =feliz
Com vc vivo cada minuto como se fosse o ultimo sou feliz do seu lado e não quero jamais te deixar tento dar o melhor de mim mesmo quando chego a quase te matar.DESCULPE por ser tao ciumenta com vc só não quero te perder esse é o único jeito de mim demonstrar eu sei que as vezes começo a te irritar e que vc começa a surtar mais pode ter certeza nunca vou deixar de te amar...
Eu - Vc = triste
As vezes eu peço pra ficar sozinha quando quero chorar e peço pra vc se afastar de mim mais moh não me deixe sozinha mesmo quando eu te implorar pra sair fique do meu lado ...
de:Ketelen
para:Josiel
Eu quero deixar registrado aqui quem eu sou e o que não sou em poucas palavras.
Goste vc ou não!
Não gostar é um problema teu, viu?
Eu não sou padre..nem pastor..juiz ou policial
Eu gosto de falar do bem.. e não tem nada que represente o bem quanto o amor..Jesus é amor.
E no meio desse ser pegueno e cheio de defeitos e pegador que eu sou,tem muito amor.
Porém eu sou independente..não pertenço a religião nenhuma, apesar de ser batizado na católica..mas eu era um bebê quando isso aconteceu..respeito a vontade dos meus pais
E tbm respeito a religião católica e os costumes.
Da mesma forma respeito as outras religiões.
O que não dá pra aceitar com respeito são certas atitudes de alguns homens.
Tbm não sou de lado nenhum..não tenho partido...tomo partido do lado do bem e das coisas certas...eu sou Flamengo e não tenho uma nega chamada Tereza.
Sempre torço par dá tudo certo....no pessoal e no coletivo.
Eu torço para o avião voar em paz e não cair..mesmo por que eu seria burro torcer para o avião cair com eu lá dentro...não tem lógica!
Eu gosto de mulher e respeito a todas...o que tu é não me interessa.
Agora como vc usa quem tu é em relação aos outros é a questão.
Não faço media...não sou café com leite.
Gosto da verdade mesmo que ela me traga dor.
Mentria é pra gente sem caráter.
Quem ler isso e não gostar achando que aqui tem um santo..sinto lhe informar..não tem não.
Eu sou uma obra do meu pai e da minha mãe e não uma obra da Internet.
Quem for real como eu...Fique..quem não for perfeito como eu...Fique!
Quem for obra da virtualidade e santo..fiquem a vontade pra desfazem a amizade.
Não me apego em santo.
Vou direto ao pai.
Bom final de tarde pra todos
Deus abençoe!
O tempo
Sou o tempo e tenho o meu papel a desenvolver, eu não paro nunca e jamais pararei.
Percebe-se que devo seguir o meu percurso.
Eu o tempo não faço perguntas.
Como também não o questiono, se vai, para onde, ou se vai ficar.
Eu sou o tempo logo, portanto não tenho começo, como também não tenho fim, De repente sou invisível aos olhos e coisas!
Logo o tempo não passa
O tempo deixa que passemos por ele.
O tempo não nós pergunta?
Ora já é tempo, tá no tempo
eis chegada a hora.
O tempo pode ser até calculado,
porém o tempo não tem medida certa.
O tempo é projetado
O tempo é invisível
O tempo é um estado
O tempo é o senhor tempo
O tempo não pede passagem
O tempo tem o seu tempo
O tempo segue o percurso
O tempo não define a hora
O tempo não estabelece momentos
O tempo não dar condição
O tempo não espera o amor
O tempo é perdão
O tempo não guarda rancor
O tempo é solidão
O tempo não descrimina
O tempo é solidário
O tempo não quer desilusão
O tempo é perseverante
O tempo não passa.
O tempo não passa!
O tempo deixa que passemos por ele.
O tempo não permite e não aceita, que daremos um tempo.
Como poderia se o tempo não é nosso!
Ora! Ora!
Oxente!
Más como poderei seguir senhor tempo, para mim ter tempo, dar um tempo, nesses tempos de isolamento e solidão, se faz necessário para que não apenas olhe pela janela e veja o senhor tempo passar.
Não!
Como poderei assim fazê-lo meu caro ser, eu nunca paro, o meu percurso deve ser contínuo, não há estação, muito menos paradas obrigatórias.
Vocês homens tem essa mania de querer me controlar.
Ora essa!
Como poderei lhe esperar se tenho que seguir, percebe que agora tá claro, e logo daqui a pouco tá escuro, pois bem, eu meu caro amigo tenho que seguir o meu curso. Se agora tá nítido e daqui a pouco nem tanto é porque eu não paro nunca, há ia me esquecendo vocês homens, inventam e inventam coisas, como exemplo as novas tecnologias, que causa o ilusório de aproximação, não percerbem portanto que sou eu o tempo, e que não tenho tempo para estar perto ou longe, eu o senhor tempo não estou nem longe nem perto, apenas estou passando de forma sincronizada, sem pressa e muito menos exageros, pois sei que sou contínuo e que tenho tempo para que o tempo exerça seu percurso no tempo hábil de deixar momentos de escuridão, más sabendo que como o senhor tempo darei luz e clariarei suas vidas, porém saibas que sou o tempo e o tempo não é muito e nem pouco apenas o tempo.
João Almir
continuo pensando em nos
Hoje eu vejo que te amo
mais sou muito orgulhosa
para te chamar e fala
eu te amo
e voce ta tao bem que
as vezes penso que vc
nem senti mais saudade da gente
dos nossos momentos juntos
quando ti vejo meu coraçao bate
mais forte e meu olhos enche
de agua por que nunca vou
sabe se voce ainda mi ama???
Diante do mar
Oh, mar, enorme mar, coração feroz
de ritmo desigual, coração mau,
eu sou mais tenra que esse pobre pau
que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas.
Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda,
eu passei a vida a perdoar,
porque entendia, mar, eu me fui dando:
"Piedade, piedade para o que mais ofenda".
Vulgaridade, vulgaridade que me acossa.
Ah, compraram-me a cidade e o homem.
Faz-me ter a tua cólera sem nome:
já me cansa esta missão de rosa.
Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena,
falta-me o ar e onde falta fico.
Quem me dera não compreender, mas não posso:
é a vulgaridade que me envenena.
Empobreci porque entender aflige,
empobreci porque entender sufoca,
abençoada seja a força da rocha!
Eu tenho o coração como a espuma.
Mar, eu sonhava ser como tu és,
além nas tardes em que a minha vida
sob as horas cálidas se abria...
Ah, eu sonhava ser como tu és.
Olha para mim, aqui, pequena, miserável,
com toda a dor que me vence, com o sonho todos;
mar, dá-me, dá-me o inefável empenho
de tornar-me soberba, inacessível.
Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade,
Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado!
Pobre de mim, sou um recife
E morro, mar, sucumbo na minha pobreza.
E a minha alma é como o mar, é isso,
ah, a cidade apodrece-a engana-a;
pequena vida que dor provoca,
quem me dera libertar-me do seu peso!
Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança...
A minha vida deve ter sido horrível,
deve ter sido uma artéria incontível
e é apenas cicatriz que sempre dói.
É mais fácil julgar do que tentar ajudar
Eu não sou homem de passar paninhos
Sempre fui daqueles que arranca pétalas as rosas E fica a admirar os espinhos Sempre senti uma raiva interior e rancor
Que me fizeram afastar os amigos
E se não houvesse ninguém a volta para eu culpar
Eu ia descarregar nos vizinhos
Tirem-me este peso do peito e entregá-lo-ei a quem o merecer. Provavelmente, esse alguém sou eu, mas não o eu de agora… o eu mais velho, submisso às amarguras da vida que deixou que se apoderassem de si mesmo. Tenho medo desse eu. Tenho medo de ceder. Medo de ser azeda.
Quem me vê, quem me viu, quem me sentiu, quem me seguiu, sabe que caminho sem rumo neste traçado estranhamente bem desenhado. Oh, infame condenação que carrega! Só eu vejo as silvas à sua volta? De que serve uma estrada se tudo nela se estranha, e a viagem é feia? Prefiro abrir caminho por entre campos de flores. Sentir o cheiro, a liberdade, a dança do vento e o peso da chuva. Não tenho medo de dias cinzentos. Servem para nos lembrar porque gostamos tanto do sol: ele significa liberdade, alguma calamidade, bastante serenidade, não fosse a antítese o que nos move, como se de combustível tratasse. É uma estranha corrente de convecção: sobe, desce, roda e rola, alavanca submersa na água que nos percorre, e assim dou por mim em paz enquanto me ocorre, na mente, esta linda paisagem que me cinjo a idealizar somente. Pois as silvas cá continuam, e digo-vos como elas são feias… Os picos magoam quando nelas calcas.
Às vezes tento esquecer-me de que elas cá estão. Esqueço-me das peripécias desoladoras, das pedras aguçadas e da frieza com que o som ecoa. Um passo de balanço para a esquerda, outro para a direita, ora para a esquerda, ora para a direita. E assim danço, excluída da realidade. Ressoa na minha mente uma melodia em fá maior que faz mover este corpo dormente, quente, doente. E ressoa, e ressoa, e ressoa… cada vez mais baixo, cada vez mais longe. Se bem que, de repente, se aproxima… e zás! M*rda, calquei um espinho. Afinal a melodia mais nada passava de um pretexto: a caminhada que nos leva, ambiguamente, ao que desejamos (paz!) só para depois nos abandonar sorrateiramente. Trata-se de uma história triste, mas não fiquemos por aqui: juro e prometo continuar a ser boa gente. Pelo menos gosto de pensar que o sou, embora até nisso tenha as minhas dúvidas.
Se às flores não lhes ponho a vista, de onde vem esse quadro hipnotizante? Provavelmente de cá dentro, desta cabeça pensante…exausta mente pensante… descansa por momentos que esta utopia não te faz bem. Vá, não te enganes mais e entrega-te àquilo para que Ele te criou, como sua semelhante: sofre por dor e por amor, traz ódio e honra, menosprezo e aguardente à situação que vives perpetuamente. Respeita essa condição de que não podes dizer “adeus”, nem por momentos, e muito menos de rompante. Vê: tudo muda, tudo cresce…. Desvanece-se. Aproveita a caminha porque o cinzento vai te preparar para um sol raiante.
Os melhores dias são os que nunca reservamos. Para ninguém, nem sequer para nós mesmos. Preciso de Ajuda urgentemente.
Eu sou um povo fraco
Pois bem, já fui em estádios de futebol, fui em folias carnavalescas, onde aglomerado de pessoas agitadas por paixões, emoções condenadas, partindo de corações enganosos, pois os prazeres são saborosos, mas o lar está a ruína, pois este filhinho, também não ouviu o conselho do bom professor, a orientação da vida, o exemplo de cada dia, não estudaste, não buscaste saber, entender, dizer, gritar, ou simplesmente compartilhar um bom pensamento, doar o ombro para que o amigo não caia nos escombros, na verdade uma triste velada realidade, eu sou um povo fraco que agita os sonhos e vivifica o devaneio, o delírio e os vícios, mas por certa ocasião que nasça eu você então, e no relevo de cada poesia, cria se vínculo sem fantasia e adota os livros do entendimento, do brio, da percepção, em que a mente vença o coração e nesse conflito o grito de viver com aptidão, na retidão da esperança e perseverança da reação do fraco em forte e de um povo nação.
Giovane Silva Santos
FILHA DE OYÁ
Sou como o vento que sopra em todas as direções; se num momento eu quero muito, no outro já não quero mais. Sou como os raios que fazem tremer a terra, pois quando sinto que estou sendo prejudicada, me possuo de uma fúria incontrolável. Sou como a trovoada que se faz ouvir em todos os cantos do mundo. Mas, como uma tempestade que vem arrasando com tudo e levando as misérias do mundo, tambem possuo o calor vibrante de uma noite quente de verão, que faz com que as pessoas do meu mundo se sintam embriagadas de felicidade. Como o fogo que aquece e transforma. Como o vinho que inebria os sentidos. Eu sou as cores quentes de uma pintura viva. Eu sou filha de Oyá!
Tempo
Eu mostro o fácil, escolha o que você define. Não sou isso, eu sou tudo e muito mais.
Você pode esticar e tentar rasgar, às vezes até duvidar, mas não pode cobrar.
Se as estrelas estivessem aqui de novo elas estariam testemunhando o meu amanhecer.
Oh, eu nasci sem tempo para isso.
Então pegue a estrada iluminada para longe de mim.
Não se preocupe eu sei.
Nem sempre sou frio, só tão bom sozinho.
Erro sim, choro sim,
Somos outrossim; como assim?
Vá em frente, o sol está refletido em nossas lágrimas. O horizonte sou eu; ele também é você.
Não duvide, acredite.
Minha bela manhã deixe eu exemplificar: vá, pois ele não quer ficar.
APARÊNCIA
Eu não sou os outros
Não me trate como se eu fosse
Eu só sou eu sozinha no meu quarto
E dentro da minha cabeça
Não me julgue pela aparência
Eu posso ser melhor
Ou pior do que você imagina
Não me engane
Pois eu vivo me enganando
Posso parecer fria
Mas sou muito sensível
Nunca julgue uma mulher pela aparência
O meu entanto, no tempo, a fundo.
Nem por um segundo deixei de Amar;
Eu sou só isso. É o que mais tenho,
talvez a alguém: seja nada.
De um profundo encanto, me contento,
entendo que o Amor é minha Escolha.
Momento de paz para quem sabe Amar.
Eu sou só isso. É o que mais tenho,
talvez a alguém: seja nada.
O ego inflamado
Assim é uma camada de pensamento, o ego inflamado, eu sou maior, eu me amo mais, sou o mais forte, sou o mais poderoso, sou a razão, sou a verdade, sou a certeza, enfim, a humildade é sucumbida pelo egoísmo insensato, onde deveras ser nosso Deus o centro, nossa adoração dada a ele para que possamos contemplar, aprender mais, doar mais, amar mais, buscar mais, orar mais, se esvaziar mais, perdoar mais, e assim fazer se pertencer a demais coisas acrescentadas, segundo a promessa da palavra.
Senhor coloque em mim a temperança, a humildade, a sensatez para não julgar, para não ser colocado como razão, e assim em mim, no teu povo que resiste a tua presença, que não entende a necessidade da tua presença, oh altíssimo, em nome de Jesus clamo, profetizo e recebo teu adorno, pela paz, pela transformação, por uma vida em Cristo.
Giovane Silva Santos
Poeta doidinho.
Eu sou é meio doidinho....
Misturo poema e poesia...
Versos,estrofes e verbos....
Rimo com risos...
E dou risadas com as rimas...
Nem dou bola para os que me criticam...
Sou feito de asas...
Decolo e aceno com as mãos....
Tchau leitores....
Felicidade em alto astral....
Não me sujo com versos frios...
O gelo para mim faz mal...
Sou um escritor delinquente...
Me regenero e bola pra frente...
Como diz Fernando Pessoa...
Fingindor mesmo...
Sou poeta verdadeiro...
Sou poeta mentiroso...
Mesmo sem gás...
Ligo o motor e corro atrás....
Melhor é fazer o que eu gosto...
Do que parar e ficar encostado e nao fazer...
Nem esquento a cuca com gênero...
Vou pela direita...
E ultrapasso pela esquerda....
Nas duas mãos....
Rasgo a escrita ao meio...
E faço de tudo para não bater de frente....
Não sou especialista em gramática...
E nem escrevo usando matemática...
Ripa ,ripinha e ripão...
Pra mim tudo é madeira...
E elas...
Eu faço cercas e prego na parede...
Montei em um alazão....
Ele pulou e eu não caí....
Tocou o berrante do boiadeiro....
Por esse chão batido...
A poeira levantou...
Nos versos que faço...
Não coloco efeitos especiais....
Sou uma frase muito ocupada....
E é com ela que arrasto os capítulos....
Nas estrofes que uso...
Nem sei como faço....
Sou caboclo rimador....
Nasci longe do vale dos ossos...
Se escrevo diferente...
Nem percebo e prossigo....
A poesia que eu termino....
Jogo ela pro alto...
E num arremate...
Dou meu ultimo grito....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Quem sou eu nessa merda
Que lugar é o meu
O que eu quero para mim
Onde estou
Eu não sei
Essa angustia que machuca
O medo de machucar as pessoas
Um medo que não tenho para mim
Parece que não ligo
Parece que não amo
Que não vejo
Esse sentimento
Medo
Não sei, está mais para perdido
Está aqui o peito aperta
Forte
Muito forte
Droga me aceita
Não sei onde estou
Não me joga fora
Sou teimosa e não nego!
A vida vive me dando rasteiras... Mas no outro dia, lá estou eu de novo.
Em pé, firme e forte, pronta para outro capítulo. Meu nome é determinação.
Sou mulher, dou de aço, fui feita por DEUS para superar meus medos e vencer.
Ele émeu escudo e com ELE eu venço todas as barreiras.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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