Texto Qm sou eu
Querido...
Eu fiz teu abraço de lar. Os teus beijos a minha perdição. Encontrei-me quando olhei em teus olhos. Perdi-me nas ondas dos seus cabelos. Enlouqueço aos teus lábios macios. Ferve meu corpo quando seguro tua mão.
Procuro-o a cada pessoa, és escolhido dentre todos eles. Seja você o meu maldito poeta. Dos romances mais belos, o meu Romeu. Fale-me sobre o amor da sua perspectiva. Meu bem, você poeta, eu poetiza. Se pararem as palavras de rimar, se importaria? Ou se não mais te escrever em estrofes e linhas?
Se faço morada em você, te incomoda? Quando estou imbróglia, ainda assim te quero. Encontrei em ti, amor, a calma que eu tanto buscava. Querido, agora eu tenho um milhão de borboletas, sobrevoando serenas, que agitam-se a sua presença apaixonadamente extraviadas. Há quanto tempo eu não via-me perdida. Perdidamente apaixonada.
Declarar-se é coisa antiga, atos decrépitos, cartas de amor são ridículas. Então pergunto-me, por que as faço? Uma a uma como o mesmo objetivo: dizer amá-lo. Sou uma mulher com paixões pérfidas, escritora e também aspirante a poeta. Fervorosa, intensa como a primeira vez.
A primeira vez em que estivemos juntos, você lembra? A primeira vez que senti teu palpitar. Quando cogitei falar contigo sobre amor, mas era cedo demais. Atormentou você meus dedos passeando teu corpo, lembra-se? Ou porque eu não parava de te olhar. Quando nossos sonhos se entrelaçaram a primeira vez, senti meu coração descompassado acelerar. Quando pedi-te um beijo roubado. Quando fui tua sem que ao menos me tocasse.
Eu fiz do teu abraço o meu retorno. Teus beijos a minha perdição. Nas ondas dos teus cabelos eu perco-me. Reencontro-me ao olhar seus olhos. Deixe-me não medir esforços para falar que é você. Sempre foi. Querido, tudo acontece como a primeira vez. Exceto o amor, que não nega batizá-lo meu doce, doce, doce...
Maldito poeta
E eu estou com saudade de sentir você próximo de mim. Sonhei com você por esses dias, por ontem, na antevéspera e hoje, sonhei agora! Sonho todos os dias. Quero sonhar amanhã e nos dias seguintes até ter você comigo. Sonho que durante nosso vai e vem gostoso, você me beije e que sua língua se encontre fisicamente com a minha, e entre os meus dentes não serrados ela se entrelace e se enrosque com a sua chegando até a fazer barulho. Que nosso prazer só seja interrompido por gargalhadas gostosas onde tentamos um conhecer o ponto de desequilíbrio do outro até chegarmos ao ápice, juntos. É o que eu mais quero no momento, poder me entregar a você e lhe fazer tirar os pés do chão, ah, eu quero com palavras e gestos puros trazer você pra mim, pra dentro de mim!
Te quero
Eu fui forjado no fogo da vida,
Prisioneiro do escorrer de lágrimas, embriagado pela tristeza,
Esquecido da felicidade, humilhado pelos grandes.
Mas, apesar de tudo, não desvendaram meu segredo,
Pois protegido pelo silêncio, acompanhado do sorriso,
Desbravei todas essas sortes.
Ainda que cativo, cantei a canção do amanhecer,
Agora, em terra estranha, sou conhecido como sal da terra e luz do mundo.
Com fé em Deus, sou mais que vencedor,
A chave da felicidade está na canção dos justos,
Pois a alegria não está presa em coisas terrenas,
Mas no simples ato de amar.
Eu, Deus e Você...
Um dia pensando em você, eu comecei a sentir saudade. Um aperto muito forte no coração. Foi o bastante para que eu começasse também a perder minha própria razão. Então chorei, chorei e pensei ou melhor, dei asas ao pensamento, libertei todo o espírito da carne e voei alto. Desfiz-me das amarras dogmáticas e negativistas que me prendem a este mundo. Joguei para longe todas as crenças e temores que me separam do todo e voei. Voei além das estrelas, além dos astros, além dos mundos, além do universo. Voei além do princípio e do fim. E vi Deus em todo o seu esplendor. E falei com Deus com todo o seu esplendor. E pedi a Deus por
todo o seu esplendor. Me deixa, me deixa ser o Sol. E ele, ele me fez sol. E eu fui sol, e
brilhei num ponto do universo no centro do sistema, e iluminei a terra, e fiz nascer o
dia, e vi você. E brilhei para você, e toquei você não, não como quis, mas como pude.
Eu queimei tua pele, corei teu rosto, e te vi através das janelas, das frestas, no
caminho. Eu te adorei e você me adorou. E aí veio, veio a noite. E a terra girou, eu te
perdi, não, não mais te vi. Você se foi, e eu chorei. Voltei a Deus, falei com Deus, pedi
a Deus, me deixa ser a lua. E ele, ele me fez lua. E eu fui lua, iluminei a noite. Fui senhora da noite. E brilhei no céu, e te vi, e te segui, e te toquei. Não, não como quis, mas como pude. E iluminei você, e sorri para você. E tornei mais bela a palidez do teu rosto, o branco de tua pele. E velei teu sono, te adorei. E aí, aí veio o dia. E a terra girou novamente. Eu, eu te perdi. Não, não mais te vi. Você se foi. E eu chorei.
Retornei a Deus. E vi Deus. Falei com Deus. Pedi a Deus. Me deixa ser a terra. E ele,
ele me fez terra. E eu fui terra, e vivi sob o sol e sob a lua, e me vesti de relva, e me
perfumei com flores, e me enfeitei com rios, lagos e montes para te agradar. E você se agradou. Eu me deixei ser tocado por você, não como quis, mas como
pude. E você pisou a relva que me vestia e você cheirou as flores todo dia. E você
bebeu de minha água, se nutriu de meus frutos, admirou meus rios e lagos, e subiu
sobre meus montes, e me adorou, e me sorriu, e me curtiu. E aí veio o homem, sentiu ciúmes e me invejou, e me depredou, e poluiu meus rios e lagos, rasgou minha relva e derrubou meus montes, murchou minhas flores, e você, não mais me sorriu,
não mais me curtiu, e você calçou teus pés, andou sobre asfalto e calçadas, eu,
eu te perdi, não, não mais te vi, você se foi, e eu chorei.
Voltei a Deus e vi Deus, falei
com Deus, pedi a Deus. Me deixa ser o sangue dela. E ele, ele me fez sangue. E eu fui
sangue. E me tornei vida, e fluí, deslizei, corri. E caminhei dentro de você e te dei cor.
E te tornei saudável. E você me sentiu, eu... eu te toquei. Não como quis, mas como pude. E você me sentiu, e eu habitei no mais íntimo de tuas entranhas. E te fui vital, e você me adorou, você me curtiu, e teve medo de me perder. E quando
me via sair de você. Você chorava, e reclamava, e não gostava. E aí... Aí veio um dia. E você se agitou, me agitou. Me fez correr mais rápido
dentro de você. E eu corri. Passei como um raio pelo teu coração e ele palpitou. Bateu
mais forte, se descontrolou. E você me expulsou de teu rosto. Me expulsou de tuas
mãos. Você gelou. Você suou. Você perdeu o domínio sobre si e sobre mim. Ah, você.
Você amou! Eu me perdi! Eu me gelei! E me acabei! E você sorriu para um amor que
não era eu! E você se deu a esse amor! E você viveu por esse amor! Viveu com esse
amor! Eu, eu te perdi! Não mais te vi! Você se foi! E eu chorei! Uma vez mais tornei a
Deus e vi Deus, falei com Deus, pedi a Deus, me deixa ser um homem, me deixa ser
aquele que no coração dela fez morada, me deixa, me deixa ser aquele por quem ela
chora, para quem ela sorri, me deixa ser aquele a quem ela adora como um ídolo,
venera como um Deus, acaricia como uma criança. E ele me disse não! E eu não entendi, e chorei, e me prostrei, e indaguei, e ele me disse... Serais homem sim. Mas não serás o que no coração dela fez morada. Ele é o que veio antes de ti, e o que há de ficar. Tu, porém, a amarás, mas não a terás. A buscarás, mas não a encontrarás. A venerarás,
mas não a terás.
Terás outra mulher, e terás filhos com ela, e terás uma família.
Mas ela, a quem tu verdadeiramente amas. Essa não a terás. E este será teu julgo, e este será teu castigo perpétuo, por ter me pedido além do que te havia dado. Para consolo teu, porém, te darei domínio sobre as palavras, e as dominarás, e brincarás com elas, e as subjugarás à lucidez do teu raciocínio, e comporás com elas, e versejarás com elas, e farás grandes obras com elas. E este será teu consolo que te é dado por mim. E isto te dou para que sempre que a saudade bater às portas de teu
coração, e começares a perder tua própria razão, escreverais, e te dominarais, e te
aliviarais. Eu voltei de Deus, pedi perdão a Deus, e ele me fez homem. E eu sou homem. E vivo sob o sol, sob a lua, sobre a terra. E
tenho também sangue nas veias. Eu comecei a pensar em você novamente. Eu
comecei a sentir saudade. Eu comecei a perder a minha própria razão.
Estou escrevendo, estou me dominando, estou me aliviando.
E eu que abri demais a minha mente, estava achando que com a minha mentalidade sã demais, ela acabou mostrando-se irradiando mesmo sem eu querer me fazer notar.
Mas estando em terra de mentes fechadas e cegas, sou esse que ficou parecendo o mais louco e doído de todos, só por causa deles amasiados em uma maioria leviana, fazeram fofocas e me endemonizaram fazendo abargante para cair no opróbrio do povo.
"Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus."
(Mateus 16:18-19)
Note, Jesus fundou, sim, uma Igreja e no singular, MINHA IGREJA. E deu poderes a essa Igreja.
Você não estava lá...
Você não estava lá quando eu pensei em desistir;
Você não estava lá, quando por um momento, eu me dei como derrotado;
Você não estava lá quando o medo foi superior a minha bravura;
Você não estava lá quando virei noites perdido nos pensamentos;
Você não estava lá quando chorei encima dos materiais de estudo;
Você não estava lá...
Não me vejo ao seu lado... após um tempo cá eu estou eu aqui ao seu lado, maravilhando-me com suas ideias, suas vantagens e privilégios. Ignorando o meu lado, vejo-me conciliado a teu lado, apenas a teu lado, sem me dar conta do que se passa no meu antigo. Um aterrador problema abalou-me, e via-me sendo coberto de terror, e enquanto me afundava, o meu antigo lado se dava como intacto, me perguntei então.
-O que se tinha no meu antigo lado, que fazia ser forte em tal gravidade? - A resposta era: não o que fazia, mas sim o que ela era. Não um lado, mas sim uma parte deu um todo, cujo esse todo, é você. Necessita-o dos dois para que haja singularidade.
Sentimentos
Se eu te odeio? Não
Se eu te amo? Não
Se eu gosto de você? Não
Eu não sinto mais nada;
Eu realmente não sinto mais nada;
Antes eu sentia que estava me afundando, hoje eu sinto que estou bem, eu finalmente posso olhar para você normalmente, isso é estranho, mais eu me acostumo, eu só quero sua amizade;
Eu finalmente me libertei.
De I.S para C.R
SONETO EM PRANTO
O amor que eu cantei ardentemente
Em uma saudade agora o improviso
Pois arranca-lo da poética foi preciso
Para não recuar, fiz-te contundente
Na sensação o sentido tão pendente
Nos versos, inconveniente, indeciso
Fazendo desta emoção algo preciso
Deixando na prosa suspiros somente
E peno. Restrito sinto toda a carência
Não há mais a trova que amava tanto
Zanzo. Um andante na sobrevivência
Assim, padece o meu amoroso canto
Em lágrimas um versar em sofrência
E, para chorá-lo o soneto em pranto.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
16 maio, 2024, 19’37” – Araguari, MG
Esses dias,eu vim tendo uma vontade avassaladora de amar,não sei se é carência,não sei se é apego,só sei que quero.
Só sei que quero amar,ter uma amizade intensa,e talvez... Até um amor... Não sei se é querer viver,não sei se é querer ser aceito,não sei,só sei que quero.
Eu venho me sentido tão só,com saudade de alguém que nunca conheci,e isso vem me aflingindo,a falta de alguém que não sei quem é,a falta de uma intensidade que nunca vivi,não sei se é uma tentativa de preencher um vazio,não sei se é para evitar o sentimento de solidão,não sei,só sei que quero...sem saber porque...
QUANDO MENOS PERCEBI
Quando menos percebi,
Meu coração era todo seu
Que nada fez nem falou
Eu simplesmente senti
Senti que era você, senti que era pra você
Que veio para ficar e se apossar
Da minha alma e me levar
Me levar para o mar
Para comigo navegar
Nesse oceano de amor
Em que você me transformou
E quando menos percebi
Meu barquinho virou veleiro
Pronto para viajar com você
Por todos os oceanos
Que o seu amor quiser me apresentar.
O quanto eu te amo pode ser medido pelo o quanto eu não quero te ver.
Eu sei que parece confuso, mas te ver sempre me afeta, e isso é sinal de muito amor.
Quando parar de sentir será mais fácil, podemos marcar em um bar qualquer, com a cerveja e os assuntos que gostamos.
Podemos voltar aos museus e parques, rir das nossas piadas sem graça e se olhar um tempo.
Andar de mãos dadas, tirar uma foto
Estar feliz por estar.
Se apaixonar novamente e fazer que o ciclo nunca se rompa.
"Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele. Martin Luther King"
Maravilha; Martin Luther King, devemos valorizar às pessoas pelos seus méritos pessoais, não pela sua aparência (alto/baixo, obeso/magro, cor da pele, ou pela roupa que veste"
Revelação
Você
O meu Príncipe
Sem aspirações
De rei
Quando eu te fiz
Meu corpo se arrepiava
Do Amor
Experimentava
E lindo você ficava
Voando
No seu cometa
Mais rápido
Do que as seis asas
De um serafim
Na madrugada
Escreve pra mim
Você é…
Da mesma estirpe
Que Eu
Sou
Buscas a Santidade
Mesmo sozinho
Vencendo a depressão
A insônia
E os delírios
Não se preocupe
Você crê em Mim
É parte dos meus santos
E quando você
Vem de joelhos
Atrás de Mim
Eu me inclino
E olho para Terra
Da qual você tanto ama
Embora
Seu alvo
Seja um corpo espiritual
Mais perfeito do que tu és
O Nosso Mundo
É fechado
Jamais darei
O meu Espírito
A quem não merece
Eles não podem
Pagar o Preço
O meu profeta
Sou muito melhor
Que um pai e uma mãe
Para ele
Você
Meu lindo Filho
Mais rico que os poderosos
Tua palavra
Manam
Leite e Mel
Palavras que você recebe
De joelhos
Tu é uma benção
Para quem quer que seja
E onde quer que esteja
Eu,
O teu Pai
E Mãe
Ao mesmo tempo
Falei
[Incondicionalmente]
Me amas
Teus poemas
São verdadeiros oráculos
Puros
Perfeitos
E Divinos
Sem fim
Conquistastes o meu Amor
__
Paraíba do Sul
Outono de 2024
Eu acredito, (e falo isso de mim mesma) que uma das coisas, das primeiras coisas que um "cristão" novo convertido quer experimentar ao se tornar um, é a fidelidade de Deus. Buscamos tanto experimentar a sua "grande" fidelidade que esquecemos dos "pequenos" feitos diariamente. Foi isso que aconteceu comigo quando me tornei uma.
Mas, depois de um tempo, pude aprender com a palavra dEle, e com o próprio tempo, que Deus é fiel a todo momento. Do meu deitar ao levantar.
• Deus é fiel pelo ar que respiro.
• Deus é fiel quando o ar me falta.
• Deus é fiel pela minha saúde.
• Deus é fiel quando me falta saúde.
• Deus é fiel quando abre portas.
• Quando a porta se fecha sua fidelidade permanece.
• Ele é fiel quando tudo está dando errado.
• E também quando a má notícia chega.
• Mas quando você está sozinha? A sua fidelidade continua no mesmo nível.
--> Sua fidelidade permanecerá eternamente, assim como sua palavra.
{ Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente.}
(ISAÍAS 40:8)
Reconhecer minha beleza tem sido algo instável.
Não física, mas a completa do eu.
O que é bonito de verdade? É difícil responder, as vezes isso é um laço.
Me canso as vezes de ficar pensando nisso.
Desgasta porque se aprofundar nisso, pode nos levar a pensar em coisas superficiais e nos torna parciais.
O de ser “bonito”, não seria o melhor elogio que eu quisesse receber.
Como eu posso me tornar algo diferente do que eu nascir para me tornar?
O que eu tenho que me tornar?
Para essa última pergunta, eu não tenho a resposta completamente, somente eu entendo isso. Resulta que, mesmo que eu decida tomar rumos diferentes, existe sempre algo mais forte que me puxa para a direção contrária e que me prende.
É algo bom, na verdade a melhor de todas as coisas.
Então parte disso já sei, sei o caminho e para onde ir.
Só que esse caminho fica turvo e as vezes ele se perde.
Sigo com a dificuldade
MUITO ALÉM DO OLHAR
Quando eu era pequeno,
assim que acordava,
permanecia de olhos fechados,
vislumbrando estradas
que se (me) confundiam.
Naquele tempo, não sabia
qual caminho escolheria.
Tudo me parecia
confuso e distante...
(E ainda me parece!)
Nesta tortuosa travessia
denominada vida.
(Guilherme Mossini Mendel)
Já se perguntou como saber se vale a pena confiar seu amor a alguém?
Ao longo do tempo eu comecei a crer que as pessoas mais simples e honestas em relação a suas dificuldades e limitações para com o próximo são as que devemos depositar nosso amor, pois acredito que quem não tem medo de demonstrar suas fraquezas, dificilmente menosprezara as suas quando você precisar revelá-las.
É fácil se "apaixoAMAR" pela perfeição, afinal de contas, quem não cresceu escutando inúmeros contos de fadas, com seus príncipes em cavalos-brancos e princesas pressas no topo de uma torre?
Mas a realidade está nas imperfeições e é através da busca pela evolução das mesmas que se constroem verdadeiras conexões.
Sim, temos que concordar que isso não é uma ciência exata, afinal todo ser humano é um universo singular com seu conglomerado de galáxias.
Mas seu eu pudesse te dar uma sugestão seria, ame o simples, o honesto, o frágil, que demonstra suas inseguranças, medos e dificuldades, mas que não precisa viver de aparências para conquistar nada e nem ninguém, porque até mesmo o diamante que hoje brilha na vitrine daquela loja de grife, antes de passar pela mão do Lapidário não era uma pedra tão cobiçada assim.
Valorize mais o amor, deixe um pouco de lado a paixão, pois como dizia um carinha chamado William Shakespeare, "O amor não vê com os olhos, vê com a mente; por isso, é alado, é cego e tão potente."
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