Texto Pontos Autor Luis Fernando Verissimo

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sonho ou meta ?



Uma meta é um sonho com prazo.

Dar um prazo ao seu sonho tira você do vago “algum dia”.

Com uma meta, o sonho adquire vida própria e cria um limite de tempo dentro do qual poderá ser realizado.

O simples ato de criar uma meta começa a liberar o poder e o impulso que o ajudarão a alcançá-la. Mas para chegar a isso é necessário planejar todas as etapas que terá de vencer para chegar lá.

Não tenha medo do poder que existe em planejar. Uma das maiores razões que geralmente impede as pessoas de planejarem é o medo do compromisso e de seu primo em primeiro grau: o medo do fracasso. Não há problema quando se trata de pensar no que precisamos fazer para realizar alguma coisa, mas se traçamos planos bem definidos e o colocamos no papel, podemos fracassar.

Por isso, faça um planejamento realista e deixe-o ser a força motivadora que o levará até o fim. E lembre-se: a diferença entre um sonho e uma meta está no ato de planejar. Se você não o planejar, sua meta permanecerá apenas um sonho de “algum dia”.

As Estrelas e os Cometas

Há pessoas estrelas e há pessoas cometas...
Os cometas passam. Apenas são lembrados pelas
datas que passam e que retornam.
As estrelas permanecem. O sol permanece. Passam
anos, milhões de anos, e as estrelas permanecem.

Há muita gente cometa.
Passa pela vida da gente apenas por instantes.
Gente que não prende ninguém e
a ninguém que se prende.

Gente sem amigos,
gente que passa pela vida sem iluminar,
sem aquecer, sem marcar presença.
Importante é ser estrela.
Estar junto. Ser luz. Ser calor. Ser vida.

Amigo e Paixões são estrelas.
Podem passar anos.
Podem surgir distâncias,
mas a marca fica no coração.
Coração que não quer enamorar-se de cometas,
que apenas atraem olhares passageiros.

Ser cometa é ser companheiro por instantes,
explorar os sentimentos humanos,
ser aproveitador das pessoas e das situações,
fazer-se acreditar e desacreditar ao mesmo tempo.

Solidão é resultado de uma vida cometa.
Ninguém fica, todos passam.
Há necessidades de criar um mundo de estrelas.
Todos os dias poder contar com elas e
poder sentir seu calor.

Assim são os amigos estrelas na vida da gente.

São coragem nos momentos de tensão.
São luz nos momentos de desânimo.

Ser estrela neste mundo passageiro,
nesse mundo cheio de pessoas cometas,
é desafio, mas acima de tudo
uma recompensa.

Recompensa de ter sido luz para muitos amigos,
ter sido calor para muitos corações,
ter nascido e vivido e não apenas existido.

E, eu tenho você como
meu amigo estrela!

Sonhe

Sonhe, mesmo acordado.
Viva suas emoções intensamente.
Imagine as ondas do mar.
Olhe o pôr-do-sol...
Olhe para o céu, conte estrelas.
Tome um banho de chuva.
Sorria para todos.
Cante uma canção.
Ouça uma música...
Tome um banho de espuma.
Perca tempo com você.
Lute pelos seus sonhos.
Faça o que tem vontade.
Não tema parecer ridículo.
Mostre o quanto está feliz.
Não deixe de ser criança.
Tenha coragem das pequenas coisas.
Telefone para os amigos e diga:
- Gosto muito de você!
Fale mais: eu te amo!
Demonstre:
- Preciso de você!
Dê uma boa risada.
Compre um presente para você.
Mude alguma coisa.
Esqueça rancores, perdoe.
Permita-se o erro.
Aceite um elogio sem se desculpar.
Sinta-se com direito de brilhar!
Viva com paixão!

Um homem que estava desempregado entra num concurso da uma multinacional de computadores para ser faxineiro.
O gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz:
- O serviço é seu. Dê-me seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha pra preencher e a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço.
O homem, desesperado, responde que não tem computador e muito menos e-mail.
O gerente diz que lamenta, mas, se não tiver e-mail, virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.
O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer. Tem somente R$ 10,00 no bolso.
Então, decide ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 quilos de tomates.
Bate de porta em porta vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, consegue duplicar o capital.
Repete a operação mais três vezes e volta para casa com R$ 60,00.
Verifica que pode sobreviver dessa maneira e dedica-se a isso. Sai de casa cada dia mais cedo e volta cada dia mais tarde e assim triplica ou quadruplica o dinheiro a cada dia.
Pouco tempo depois, compra uma perua, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.
Passados cinco anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos dos Estados Unidos.
Pensando no futuro da sua família, decide comprar um seguro de vida.
Chama um corretor, acerta um plano e quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta.
O homem diz que não tem e-mail.
Curioso, o corretor comenta:
- O senhor não tem e-mail e chegou a construir este império. Imagine o que você seria se tivesse e-mail!!
O homem pensa e responde:
- Seria faxineiro da multinacional de computadores...

Você já se pergunto o que tem feito da sua vida até agora?

Se já olhou pro passado pensando que poderia ter mudado muitas coisas, ter mudado quem você é, se poderia ser uma pessoa uma pessoa má ou ruim, se teria aproveitado mais sua vida como criança, de adolescente, pois é essas uma das melhores fases da sua vida, é uma fase de escolhas, fase de entender um pouco mais da vida, fase de se apaixonar, de fazer amigos, uma fase de curtir, aproveitar, uma fase de ver quem você realmente é.
Bom se você realmente não se achou ainda, o tempo não esteja perdido, pois a vida sempre é uma caixinha de surpresas e não importa se é criança, adolescente, ou velho, pois uma hora você vai se achar pode demorar o tempo que for mais você vai.
Eu mesmo comecei a aproveitar cedo, fiz de tudo um pouco,sai muito, bebi, viajei,conheci varias mulheres, e me pergunte se eu me arrependo? Se disse se que não estaria mentindo.
Pois todo mundo tem um arrependimento, eu já tenho, de não conhecer a pessoa por quem eu me apaixonei mais cedo, pois eu acho que tudo teria sido diferente, eu teria começado a agir como um adulto na minha adolescência, pois até depois de adulto que foi o caso de conhecer meu 1 amor, eu não agi como um adolescente, nem como um adulto, mais sim como uma criança que acha que tudo termina feliz assim como nos contos de fadas. E se tivesse conhecido ela mais cedo não estaria aqui sofrendo por um amor depois de velho, mais sim já teria sofrido na minha adolescência.
Pois estou aqui agora sofrendo por um amor depois de velho, coisa que nunca senti e acho que jamais sentirei, mais como tudo tem fim, assim como as estrelas no céu que também podem perder seu brilho, o amor por ela ainda continua, mais o brilho já se apagou. E a unica coisa que nos resta é só a amizade, e essa amizade me fez me achar me fez querer ser alguém que eu nunca fui, e com isso eu aprendi, que não posso falhar com a próxima.
E espero em um futuro reencontrar ela.
Ela com os filhos, eu com os meus, e que possamos dar risada de tudo que esta aconteceu.
É isso que eu mais quero, e desejo na minha agora.
Até um dia

Havia um menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto ele encheu a sua mochila com pastéis e guaraná, e começou a sua caminhada. Quando tinha andado umas três quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praça, olhando os pássaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila, e antes de tomar um gole de guaraná, olhou ao lado e viu que o velhinho estava com "cara" de fome. Então, ofereceu a ele um pastel! O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo. Então ele lhe ofereceu o guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz e eles ficaram ali, sorrindo e comendo pastel e bebendo refrigerante pelo resto da tarde, sem falarem um ao outro. Quando começou a escurecer, o menino estava tão cansado, que resolveu voltar para casa. Mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido. Quando o menino entrou em casa, sua mãe perguntou surpresa:
"O que você fez hoje que te deixou tão feliz?"
Ele respondeu:
"Passei a tarde com Deus. Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que jamais vi."
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face e seu filho perguntou:
"Por onde você esteve, que está tão feliz?"
Ele respondeu:
"Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus. Você sabe que ele é bem mais jovem do que pensava?"
Nunca subestime a força de um sorriso. O poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um elogio honesto, ou até o maior ato de carinho, tudo isso tem o potencial de fazer virar uma vida!

Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão...
À medida que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, coisas que você pensa que são importantes...
A um determinado ponto do caminho, começa a ficar insuportável carregar tantas coisas; pesa demais...
Então, você pode escolher:
Ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem...
Você pode ficar a vida inteira esperando, até que seus dias acabem, ou pode aliviar o peso, esvaziar a mala.
Mas, o que tirar?
Você começa tirando tudo para fora...
Veja o que tem dentro:
Amor, amizade... Nossa!
Tem algo pesado... Você faz força para tirar...
Era a raiva - como ela pesa!
Aí, você começa a tirar, tirar e aparecem a incompreensão, o medo, o pessimismo...
Nesse momento, o desânimo quase te puxa pra dentro da mala.
Mas você puxa-o para fora com toda a força e, no fundo, aparece um sorriso, sufocado no fundo da bagagem...
Pula para fora outro sorriso e mais outro. E aí, sai a felicidade...
Então, você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira pra fora a tristeza...
Agora, você vai ter que procurar a paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante...
Procure então o resto: força, esperança, coragem, entusiasmo, equilíbrio, responsabilidade, tolerância e o bom e velho humor.
Tire a preocupação também.
Deixe-a de lado. Depois, você pensa o que fazer com ela...
Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo.
Mas, pense bem o que vai colocar lá dentro de novo, hein?

Agora, é com você!
E não se esqueça de fazer isso mais vezes,
Pois o caminho é muito longo...

"Um sábio passeava na floresta com seu discípulo. Avistou uma casinha pobre, aos pedaços. Nela moravam um casal e três filhos - todos mal vestidos, sujos, magros e aparentando subnutrição.

O sábio pergunta ao pai da família:"- Como vocês sobrevivem? não vejo horta alguma. Não vejo plantação alguma. Não vejo animais."

O pai respondeu: "- Nós temos uma vaquinha que nos dá alguns litros de leite por dia. Uma parte do leite, nós tomamos. Outra trocamos na cidade vizinha por alimentos e roupas e assim vamos sobrevivendo...".

O sábio agradeceu e saiu novamente pelo caminho. Logo em seguida, o sábio avistou uma vaquinha e ordenou ao seu discípulo:

"- Puxe aquela vaquinha até o precipício e a empurre precipício abaixo!"

Mesmo sem compreender a ordem, o discípulo a cumpriu - empurrou a vaquinha no precipício! E ficou pensando na maldade do sábio em mandar matar a única fonte de subsistência daquela pobre família. Aquilo não saiu da cabeça do discípulo por muitos anos.

Alguns anos depois, passando pela mesma região, o discípulo lembrou-se da família e do episódio da vaquinha. Resolveu voltar àquela casinha e ... surpresa!!!

No lugar da pobre casinha havia uma bela casa. Um pomar ao redor. Várias cabeças de gado. Um trator novo. Na porta da casa avistou o mesmo pai - agora bem vestido , limpo, saudável. Logo apareceram a mulher e os três filhos - todos bonitos e aparentando saúde e felicidade!

Quando o discípulo perguntou a razão de tanta mudança nesses últimos anos, o pai da família respondeu:

"- A gente tinha uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Sem vaquinha a gente teve que se virar e fazer outras coisas que nunca tinha feito. começamos a plantar, criar animais, usar a nossa cabeça para sobreviver e daí a gente viu que era capaz de fazer coisas que nunca tinha imaginado e de conseguir coisas que a gente achava impossível porque nunca havia tentado fazer.

Sem a vaquinha, a gente foi à luta e a gente só tinha essa alternativa - lutar para vencer!"

Moral da história:

Devemos lembrar que todos nós temos uma "vaquinha" que nos dá alguma coisa básica para sobreviver e conviver com a "rotina"...por isso temos que descobrir qual é a "nossa vaquinha" e aproveitar para empurrá-la morro abaixo!!!

TIRE O PÓ SE PRECISAR

Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!!

Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!

Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela!

Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever "Eu te amo" sobre os móveis!

Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso "alguém aparecesse para visitar" - mas depois descobri que ninguém passa "por acaso" para visitar - todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!

E agora, se alguém aparecer de repente?
Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém...
...as pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida...

Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA... APROVEITE-A!!!

Tire o pó... se precisar...
Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo,
assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas?
Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR !
Tire o pó... se precisar...

Mas você não terá muito tempo livre...

Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros,
ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!!

Tire o pó... se precisar...

Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente....

- Pense bem, este dia não voltará jamais!!!

Tire o pó... se precisar...
mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora...

E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!!

Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.

AFINAL:

"Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida."

simplismente ti quero
Poema enviado por: Ronaldo Ap. Barbi

QUERO SENTIR VOCÊ DESFALECER EM MEUS BRAÇOS; QUERO SEU AFAGO EM MEUS OUVIDOS; QUERO SER SEU E VOCÊ MINHA; QUERO REALISAR SEUS DESEJOS; QUERO SER PLENO E PURO; QUERO SENTIR CADA LINHA DO TEU CORPO; QUERO GALGAR TEU CORPO COMO UM ESCULTOR; QUERO MATAR A CEDE DOS TEUS BEIJOS; QUERO ME EMBRENHAR EM TEUS BRAÇOS; QUERO SER ARRANHADO, MORDIDO, EXPLORADO; QUERO MISTURAR O MEU AO SEU CHEIRO; QUERO SER SEU ESCRAVO DO AMOR; QUERO QUE TODA LOUCURA SEJA PLENA; QUERO SEUS SONHOS MAIS INTIMOS; QUERO QUE O TEMPO PARE; QUERO SOMAR SEUS E MEUS MEDOS; QUERO DESVENDAR O PRAZER! ENCANTO DO AMOR; QUERO NÃO UM SIMPLES PRAZER TELA; QUERO SIM TE COMPLETAR; QUERO SIM DEXAR SAUDADE; QUERO ESTE DIA TERNO! ETERNO EM NOSSAS LEMBRANÇAS; 03/07/2008 13:40 HORAS.
"Para meu grande amor Sílvia"

Poesia – Desilusão

Estou casado de esperar, o que não há o que esperar,
Estou cansado de amar, quem não tem amor pra dar,
Estou cansado de passar noites em claro, a meu silencio velar,
Estou cansado de chorar, pro quem nunca vem me consolar,
Preciso me redimir, não posso mais me inquinará,
Preciso de um coração, que possa me abrigar.

Perdi um brinquedo que me acompanhou em minha infância... Mas ganhei a lembrança do amor de quem me presenteou! Perdi meus privilégios e fantasias de menino... Mas ganhei a
oportunidade de crescer e viver livremente! Perdí muita gente que amei e que me amou e que ainda amo…
Mas ganhei o carinho e o exemplo de suas vidas!
Perdí momentos únicos da vida porque chorava em vez de sorrir…
Mas descobri que para colher amor tem que plantá-lo!
Perdi muitas vezes e muitas coisas em minha vida.

Porém junto a este “perder” hoje tento o valor de “ganhar”.
Porque sempre podemos lutar pelo que amamos e porque sempre há tempo para recomeçar! Não importa em que momento da vida cansastes.

Mais importante é que sempre é possível e necessário recomeçar. Recomeçar é dar-se uma nova chance, é renovar as esperanças na vida e, mais ainda, acreditar em ti mesmo! Sofrestes muito neste período?... Foi aprendizagem.

Chorastes muito?...
Foi limpeza da alma.
Odiastes?...
Foi para poder perdoar.
Sentistes solidão em alguns momentos? ...
Foi porque fechastes a porta.
Pensastes que tudo estava perdido?...
Foi simplesmente o início de tua melhora.
Sentes solidão?...
Se olhares ao redor verás muita gente esperando teu sorriso para aproximar-se mais de ti!

RECOMEÇAR.

Hoje é um excelente dia para iniciar um novo projeto de vida.
Onde queres chegar?
Olha para o alto, sonha alto, deseja o melhor, anseia o bem e o bom, pois a vida nos traz o que desejamos!
Pensando pequeno; o pequeno virá.
Se pensamos firmemente o melhor, o positivo e lutamos por alcança-lo; o melhor virá para nossa vida!
Hoje é o dia da grande limpeza mental.

Tira tudo que te prende ao passado e que te machuca.
Joga fora toda a impureza, limpa teu coração, prepara-te para uma nova vida, e para um novo amor se estás só; nós somos apaixonados, somos capazes de amar muitas vezes, porque somos a manifestação do amor! A vida te chama, te convidando para uma nova aventura, outra viagem, um novo desafio.

Existe um tempo...
Em que as nossas dores passam
em que as coisas todas mudam
em que as vitórias se completam

Existe um tempo...
Em que as feridas secam
em que as marcas se apagam
em que as vontades se saciam
Existe um tempo...
Que nossa vidas se encontram
que nossos sorrisos se cruzam
que nossos relógios param
Esse é o nosso tempo!

Levantei chateado já pensando em problemas que tinha para resolver, um gosto amargo na boca, dores pelo corpo e uma angústia esquisita me invadia a alma ...
(( quantas vezes a gente não se sente assim??))
Parecia uma barata tonta, não tinha idéia de "por onde começar"...
Quando sai encontrei um dia maravilhoso, um sol "gostoso" iluminava um céu azul quase sem nuvens, e eu tive a impressão de que Deus queria falar comigo.
Continuei caminhando e nas árvores da praça dezenas de passarinhos cantavam e disputavam alimentos com uma barulheira festiva, e senti que Deus queria falar comigo.
Mais a frente, vi um menino de no máximo 3 anos, com os bracinhos esticados e nas pontas dos pés pulando para alcançar uma maçã no alto de uma árvore.
Mesmo com todo o seu esforço percebi que ele nunca iria conseguir alcançar aquela maçã.
Nesse momento percebi também...
Que nós somos iguais aquela criança, também colocamos nossa felicidade, nossos melhores sonhos, em lugares tão altos como aquela maçã.
Perseguimos frutos que não estão ao nosso alcance, e desprezamos o belo, as coisas boas que a vida nos oferece.
Percebi então, quanto tempo estava perdendo amando quem não me amava...
Trabalhando onde não me sentia feliz...
Fazendo coisas somente para agradar quem nunca mereceu...
Desejando coisas que eu nem sabia se me fariam felizes...
Só então compreendi que a felicidade está onde nós estamos.
A felicidade está onde está o nosso coração...
E nesse dia eu realmente ouvi Deus falar comigo!!!

Não importa o seu signo, a posição da lua, do sol, do seu planeta no momento do seu nascimento.
Este terá de ser um dia com tudo o que você merece.
Não importa o quanto você pode estudar, a sua cor, religião, ou mesmo se você é ateu:
Você terá um grande dia pela frente, se você quiser.
Só tem uma condição para que isso que estou falando dar certo: você não pode estar contra si mesmo.
Nem que seja por ignorância.
Está no ar uma nova manhã...
O sol brilha sobre um mundo novo e você também desperta para brilhar.
O que você tem para fazer? Faça!!!
O dia é hoje!!
O momento de decisão é agora!!
Tô aqui, torcendo por você...
Mais um toque: a responsabilidade é grande!
Quanto mais alto você subir, maior será a sua visibilidade.
Da mesma forma, quanto maior for a responsabilidade, maior será o impacto de suas ações.
Se essas ações ou decisões interferem no destino de muita gente, o cuidado tem de ser redobrado.
Comparativamente, quanto mais avançado for o estudo, mais difícil será o exame.
Portanto, fique atento!

Você é minha alegria

Quando você nasceu, filha, uma alegria enorme tomou conta de mim, por saber que veio ao mundo perfeita e cheia de vida e saúde.

Esperada com muito amor, foi um dia muito importante, de muita festa no meu coração. E hoje, meu amor, me lembro com saudade do dia que lhe peguei nos braços pela primeira vez.
Que emoção! Se eu te amei naquele dia, hoje o meu amor continua maior, cada vez mais, cada vez mais também vejo o quanto tenho orgulho da minha filha.

Uma data como essa, o dia do seu aniversário, é um dia especial como você, hoje um pouquinho maior, cada vez mais linda e cheia de sonhos.

Desejo que a cada manhã Jesus abençoe seus passos, sua vida e coloque um colorido especial no seu sorriso tão lindo.

Com todo o amor do mundo receba de quem a ama demais:

Meus parabéns, filha, e muitas FELICIDADES!

Que coisas são essas que me dizes sem dizer, escondidas atrás do que realmente quer dizer?
Tenho me confundido na tentativa de te decifrar, todos os dias.
Mas confuso, perdido, sozinho, minha única certeza é
que de cada vez aumenta ainda mais minha necessidade de ti.
Torna-se desesperada, urgente. Eu já não sei o que faço.
Não sinto nenhuma alegria além de ti. Como pude cair assim nesse fundo poço? Quando foi que me desequilibrei? Não quero me afogar: Quero beber tua água.
Não te negues, minha sede é clara.

Tenho me confundido na tentativa de te decifrar, todos os dias. Mas confuso, perdido, sozinho, minha única certeza é que de cada vez aumenta ainda mais minha necessidade de ti. Torna-se desesperada, urgente. Eu já não sei o que faço. Não sinto nenhuma outra alegria além de ti.
Como pude cair assim nesse fundo poço? Quando foi que me desequilibrei? Não quero me afogar: Quero beber tua água. Não te negues, minha sede é clara.

Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te supreenderás pensando algo como “estou contente outra vez”. Ou simplesmente “continuo”, porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como “sempre” ou “nunca”. Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicídio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns, sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituimos expressões fatais como “não resistirei” por outras mais mansas, como “sei que vai passar”. Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência.

Claro que no começo não terás sono ou dormirás demais. Fumarás muito, também, e talvez até mesmo te permitas tomar alguns desses comprimidos para disfarçar a dor. Claro que no começo, pouco depois de acordar, olhando à tua volta a paisagem de todo dia, sentirás atravessada não sabes se na garganta ou no peito ou na mente - e não importa - essa coisa que chamarás com cuidado, de “uma ausência”. E haverá momentos em que esse osso duro se transformará numa espécie de coroa de arame farpado sobre tua cabeça, em garras, ratoeira e tenazes no teu coração. Atravessarás o dia fazendo coisas como tirar a poeira de livros antigos e velhos discos, como se não houvesse nada mais importante a fazer. E caminharás devagar pela casa, molhando as plantas e abrindo janelas para que sopre esse vento que deve levar embora memórias e cansaços.

Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio. E morbidamente talvez enumeres todas as vezes que a loucura, a morte, a fome, a doença, a violência e o desespero roçaram teus ombros e os de teus amigos. Serão tantas que desistirás de contar. Então fingirás - aplicadamente, fingirás acreditar que no próximo ano tudo será diferente, que as coisas sempre se renovam. Embora saibas que há perdas realmente irreparáveis e que um braço amputado jamais se reconstituirá sozinho. Achando graça, pensarás com inveja na largatixa, regenerando sua própria cauda cortada. Mas no espelho cru, os teus olhos já não acham graça.

Tão longe ficou o tempo, esse, e pensarás, no tempo, naquele, e sentirás uma vontade absurda de tomar atitudes como voltar para a casa de teus avós ou teus pais ou tomar um trem para um lugar desconhecido ou telefonar para um número qualquer (e contar, contar, contar) ou escrever uma carta tão desesperada que alguém se compadeça de ti e corra a te socorrer com chás e bolos, ajeitando as cobertas à tua volta e limpando o suor frio de tua testa.

Já não é tempo de desesperos. Refreias quase seguro as vontades impossíveis. Depois repetes, muitas vezes, como quem masca, ruminas uma frase escrita faz algum tempo. Qualquer coisa assim:
- Mastiga a ameixa frouxa. Mastiga, mastiga, mastiga: inventa o gosto insípido na boca seca.

Além do Ponto

Chovia, chovia, chovia e eu ia indo por dentro da chuva ao encontro dele, sem guarda-chuva nem nada, eu sempre perdia todos pelos bares, só levava uma garrafa de conhaque barato apertada contra o peito, parece falso dito desse jeito, mas bem assim eu ia pelo meio da chuva, uma garrafa de conhaque na mão e um maço de cigarros molhados no bolso. Teve uma hora que eu podia ter tomado um táxi, mas não era muito longe, e se eu tomasse um táxi não poderia comprar cigarros nem conhaque, e eu pensei com força então que seria melhor chegar molhado da chuva, porque aí beberíamos o conhaque, fazia frio, nem tanto frio, mais umidade entrando pelo pano das roupas, pela sola fina esburacada dos sapatos, e fumaríamos beberíamos sem medidas, haveria música, sempre aquelas vozes roucas, aquele sax gemido e o olho dele posto em cima de mim, ducha morna distendendo meus músculos. Mas chovia ainda, meus olhos ardiam de frio, o nariz começava a escorrer, eu limpava com as costas das mãos e o líquido do nariz endurecia logo sobre os pêlos, eu enfiava as mãos avermelhadas no fundo dos bolsos e ia indo, eu ia indo e pulando as poças d'água com as pernas geladas. Tão geladas as pernas e os braços e a cara que pensei em abrir a garrafa para beber um gole, mas não queria chegar na casa dele meio bêbado, hálito fedendo, não queria que ele pensasse que eu andava bebendo, e eu andava, todo dia um bom pretexto, e fui pensando também que ele ia pensar que eu andava sem dinheiro, chegando a pé naquela chuva toda, e eu andava, estômago dolorido de fome, e eu não queria que ele pensasse que eu andava insone, e eu andava, roxas olheiras, teria que ter cuidado com o lábio inferior ao sorrir, se sorrisse, e quase certamente sim, quando o encontrasse, para que não visse o dente quebrado e pensasse que eu andava relaxando, sem ir ao dentista, e eu andava, e tudo que eu andava fazendo e sendo eu não queria que ele visse nem soubesse, mas depois de pensar isso me deu um desgosto porque fui percebendo percebendo, por dentro da chuva, que talvez eu não quisesse que ele soubesse que eu era eu, e eu era. Começou a acontecer uma coisa confusa na minha cabeça, essa história de não querer que ele soubesse que eu era eu, encharcado naquela chuva toda que caía, caía, caía e tive vontade de voltar para algum lugar seco e quente, se houvesse, e não lembrava de nenhum, ou parar para sempre ali mesmo naquela esquina cinzenta que eu tentava atravessar sem conseguir, os carros me jogando água e lama ao passar, mas eu não podia, ou podia mas não devia, ou podia mas não queria ou não sabia mais como se parava ou voltava atrás, eu tinha que continuar indo ao encontro dele, ou podia mas não queria ou não sabia mais como se parava ou voltava atrás, eu tinha que continuar indo ao encontro dele, que me abriria a porta, o sax gemido ao fundo e quem sabe uma lareira, pinhões, vinho quente com cravo e canela, essas coisas do inverno, e mais ainda, eu precisava deter a vontade de voltar atrás ou ficar parado, pois tem um ponto, eu descobria, em que você perde o comando das próprias pernas, não é bem assim, descoberta tortuosa que o frio e a chuva não me deixavam mastigar direito, eu apenas começava a saber que tem um ponto, e eu dividido querendo ver o depois do ponto e também aquele agradável dele me esperando quente e pronto.

Um carro passou mais perto e me molhou inteiro, sairia um rio das minhas roupas se conseguisse torcê-las, então decidi na minha cabeça que depois de abrir a porta ele diria qualquer coisa tipo mas como você está molhado, sem nenhum espanto, porque ele me esperava, ele me chamava, eu só ia indo porque ele me chamava, eu me atrevia, eu ia além daquele ponto de estar parado, agora pelo caminho de árvores sem folhas e a rua interrompida que eu revia daquele jeito estranho de já ter estado lá sem nunca ter, hesitava mas ia indo, no meio da cidade como um invisível fio saindo da cabeça dele até a minha, quem me via assim molhado não via nosso segredo, via apenas um sujeito molhado sem capa nem guarda-chuva, só uma garrafa de conhaque barato apertada contra o peito. Era a mim que ele chamava, pelo meio da cidade, puxando o fio desde a minha cabeça até a dele, por dentro da chuva, era para mim que ele abriria sua porta, chegando muito perto agora, tão perto que uma quentura me subia para o rosto, como se tivesse bebido o conhaque todo, trocaria minha roupa molhada por outra mais seca e tomaria lentamente minhas mãos entre as suas, acariciando-as devagar para aquecê-las, espantando o roxo da pele fria, começava a escurecer, era cedo ainda, mas ia escurecendo cedo, mais cedo que de costume, e nem era inverno, ele arrumaria uma cama larga com muitos cobertores, e foi então que escorreguei e caí e tudo tão de repente, para proteger a garrafa apertei-a mais contra o peito e ela bateu numa pedra, e além da água da chuva e da lama dos carros a minha roupa agora também estava encharcada de conhaque, como um bêbado, fedendo, não beberíamos então, tentei sorrir, com cuidado, o lábio inferior quase imóvel, escondendo o caco do dente, e pensei na lama que ele limparia terno, porque era a mim que ele chamava, porque era a mim que ele escolhia, porque era para mim e só para mim que ele abriria a sua porta.


Chovia sempre e eu custei para conseguir me levantar daquela poça de lama, chegava num ponto, eu voltava ao ponto, em que era necessário um esforço muito grande, era preciso um esforço muito grande, era preciso um esforço tão terrível que precisei sorri mais sozinho e inventar mais um pouco, aquecendo meu segredo, e dei alguns passos, mas como se faz? me perguntei, como se faz isso de colocar um pé após o outro, equilibrando a cabeça sobre os ombros, mantendo ereta a coluna vertebral, desaprendia, não era quase nada, eu mantido apenas por aquele fio invisível ligado à minha cabeça, agora tão próximo que se quisesse eu poderia imaginar alguma coisa como um zumbido eletrônico saindo da cabeça dele até chegar na minha, mas como se faz? eu reaprendia e inventava sempre, sempre em direção a ele, para chegar inteiro, os pedaços de mim todos misturados que ele disporia sem pressa, como quem brinca com um quebra-cabeça para formar que castelo, que bosque, que verme ou deus, eu não sabia, mas ia indo pela chuva porque esse era meu único sentido, meu único destino: bater naquela porta escura onde eu batia agora. E bati, e bati outra vez, e tornei a bater, e continuei batendo sem me importar que as pessoas na rua parassem para olhar, eu quis chamá-lo, mas tinha esquecido seu nome, se é que alguma vez o soube, se é que ele o teve um dia, talvez eu tivesse febre, tudo ficara muito confuso, idéias misturadas, tremores, água de chuva e lama e conhaque batendo e continuava chovendo sem parar, mas eu não ia mais indo por dentro da chuva, pelo meio da cidade, eu só estava parado naquela porta fazia muito tempo, depois do ponto, tão escuro agora que eu não conseguiria nunca mais encontrar o caminho de volta, nem tentar outra coisa, outra ação, outro gesto além de continuar batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, na mesma porta que não abre nunca.