Texto Pontos Autor Luis Fernando Verissimo
Nenhum medo é capaz de impedir você de ser pleno, completo, livre, sonhador, forte e feliz
Que o medo é um mecanismo de proteção você já sabe, né? E que sentir medo é normal porque estimula a sua vida, você sabia? Mas o interessante mesmo é saber que o medo é um grande aliado quando bem tratado, bem utilizado porque ele protege.
O medo sem causa deve ser enfrentado de frente! Esse não é positivo e só atrapalha! A dosagem do medo é outro ponto a considerar em sua vida! Controle você os seus medos e não eles a você! Você pode fazer duas coisas com os seus medos e pavores: uma é esconder num canto da sua vida e transformá-los em ansiedade, gastrite e úlcera ou outra coisa é se esforçar e lutar para dissipá-los. Fugir ou enfrentar, entende?
É bom saber que o medo e seus derivados, o pânico, por exemplo, paralisa, atrasa e anula a vida de uma pessoa. Reconheça os seus limites e cuide deles! Explore seu medo e descubra o que está por trás dele.
Cuidado com os perigos irreais, imaginários, com os traumas, com as alucinações e projeções, viu? Viva a sua vida por inteiro e nunca mais permita que nada, nada mesmo, atrapalhe você e seus sonhos. Faça sempre uma limpeza em você mesmo! Porque a vida é movida por estímulos, desejos e motivação. E tudo isso depende de você! E você busca para si mesmo o que quer para a sua vida, viu? Não esquece disso!
Vale a pena é descobrir a pessoinha linda, maravilhosa e cheia de recursos que você é! Passe por cima de todas as suas desilusões e dores! O passado já foi, já passou, já morreu! E muitas vezes nossos medos foram criados lá no passado.
Agora é hora de viver o presente. E sem deixar que as marcas negativas possam contaminá-lo.
Cerque-se da alegria, de pessoas de alto astral e de bem com a vida! Volte-se para os seus sonhos! Motive-se a conquistar o que sempre desejou! Viva a sua vida! Redescubra o gostinho gostoso de viver, se se apaixonar pela vida. Você é o único responsável para mudar a sua vida para melhor! O único!
Nenhum medo é capaz de impedir você de ser feliz, pleno, completo, livre, sonhador e forte. Nenhum!
Bom Dia! Bom Divertimento! E fique com Deus!
"Cuide-se bem! Ame-se sempre! Porque você não pode ser responsável pelo que fizeram de você. Mas você é totalmente responsável pelo que você faz com aquilo que fizeram de você"
*Poeta é vinicius,
*É Mario Quintana,
*Também Cecilia meireles..
*Eu apenas escrevo
*Com minha humilde e singela alma
*De palhaço que ama
*A arte, o riso, a vida
*De artista que ama os que o cercam
*De orador que ama os que o ouvem
*De escultor que ama os que veem
*De ser humano, simplesmente por sê-lo
*14 Musas me inspiram
*Me fazem apaixonado por minha vida
*Cada uma delas, me inspiram de uma forma
*Me afagam o coração quando está triste
*Me acolhem a lagrima quando estou emocionado
*Me fazem sorrir...
*Me fazem viver!
Plástico bolha.
Fora de mim há uma partitura do que sou e sinto.
Nela outro mundo que a música da vida incendeia.
Luzes ofuscadas e generosas doses de absinto
Em delírios escuto tua voz com a concha na orelha.
No guardanapo faço poesia pra não me aborrecer,
Rabisco. Amasso e raivoso rasgo a folha.
Baixo a cabeça dorida sem entender,
Pensativo, destruo imaginárias células de plástico bolha.
Ondas madrugadas de verão me remetem ao paraíso.
A memória alcoolizada e seletiva não apaga.
Ainda vejo amor, areia, sal e sorrisos.
Sol e corpos bronzeados na superfície da água.
Rei de copas
Trago o cheiro forte de incenso.
Espalhado em meus perfumados pensamentos.
Ao longe, o barulho incessante de vento.
A lareira ofegante ainda aquece aqui dentro.
Na claridade deficiente avisto um vulto.
A garrafa de vinho deitando-me insultos.
Meu interno titubeia em total tumulto.
Foge o menino, grita de longe o adulto.
Eu que não venci meu irmão pra fundar uma cidade.
Não fui grandioso pra estampar o rei de copas.
Não bradei descobertas geniais na minha mocidade.
Nem naveguei, ainda que trôpego, pelos mares da Europa.
A água no vaso não impede que as rosas murchem.
Nas estufas da vida novas flores surgem.
Não vou deixar a vida no cofre trancafiada.
Sigo, mesmo que lôbrega possa ser a jornada.
Vossos olhos, Senhora, que competem
Com o Sol em beleza e claridade,
Enchem os meus de tal suavidade,
Que em lágrimas de vê-los se derretem.
Meus sentidos prostrados se submetem
Assim cegos a tanta majestade;
E da triste prisão, da escuridade,
Cheios de medo, por fugir remetem.
Porém se então me vedes por acerto,
Esse áspero desprezo com que olhais
Me torna a animar a alma enfraquecida.
Oh gentil cura! Oh estranho desconcerto!
Que dareis c' um favor que vós não dais,
Quando com um desprezo me dais vida?
Uns dizem que o amor é prazer, outros dizem que é dor, é sofrer, e há quem diga que é paixão, algo bom que se sente, o que te deixa contente e que não cabe no coração. Muitos dizem que o amor é o melhor dos sentimentos, que satisfaz, te compraz, que faz do menos o mais, do pouco o demais. Algo transformador, o que move e incentiva, que cura até uma ferida e que dá uma nova vida.
O amor é fácil de entender, mas só vivendo pra aprender. É uma mistura de tudo que tem de bom, algo que não cabe dentro de você. É parceria, harmonia. É prazer, compreender, se alegrar e até sofrer. É coisa bonita de se ver, que naturalmente faz transparecer no parecer, faz a gente se doar com tudo o que se tem, faz até a gente tirar de onde não tem, só pra fazer um bem pra alguém que se quer bem. Porque as ações mostram que o amor é real, algo magnífico ou até sobrenatural. E é assim que a gente entende que como o amor não tem igual.
QUEM FALA É TEU AMOR
Alô alô
Quem fala é teu amor
Alô alô
Quem fala é teu amor
Você não sabia
Que eu te queria
Ficou sabendo agora
A plateia até chora
Torcendo pra nós dois ficar juntinhos.
Eu não quero um fora
Você tem uma uma pra decidir
Se fica comigo ou vai fugir
Mais tarde vou te ligar
Só pra falar.
Liguei pra avisar
Que Eu e você vamos namorar
Aceita vai aceita vai
Eu te quero demais
Alô alô
Quem fala é teu amor
Alô alô
Quem fala é teu amor.
Você não sabia
Que eu te queria
Ficou sabendo agora
A plateia até chora
Torcendo pra nós dois ficar juntinhos.
Poeta Antonio Luis
"O Julgo Invisível”
Vivemos num tempo em que o valor de um homem se mede pela pressa com que ele produz.
Se ele para, chamam-no de preguiçoso; se cansa, de fraco; se pensa, de inútil.
Mas ninguém pergunta o que o silêncio dele carrega, nem o peso invisível que sustenta quando o mundo o chama de vagabundo.
Talvez o que eles chamam de inércia seja apenas o intervalo entre o que ele foi e o que ainda vai se tornar.
Nem todo repouso é desistência — às vezes é apenas o respiro antes do próximo passo.
E quem julga de fora nunca vai entender a batalha que se trava por dentro,
onde cada dia sem trabalho é também uma luta para não perder a fé em si mesmo.
"O Silêncio de Não Ser Pai"
Não sou pai. E há nisso um espaço — não de vazio, mas de eco. Um campo onde o tempo passou, e deixou intacta uma terra que poderia ter sido semeada.
Não ser pai não é ausência de amor.
Talvez, seja amor que não precisou de nome, que não se debruçou sobre berços, mas se espalhou em gestos, em presenças sutis, em silêncios partilhados.
O mundo, com sua pressa de moldar destinos, parece esperar que todos sigam a mesma trilha: encontrar, gerar, ensinar, repetir. Mas e aqueles cujos passos desenham outro mapa? E aqueles que escutam a vida por outros ângulos, sem o riso de um filho chamando pelo corredor?
Às vezes penso: teria sido bonito... Ser chamado de pai com a voz trêmula de uma criança, encontrar meu rosto espelhado em outro pequeno rosto. Talvez um dia. Talvez nunca. E tudo bem.
Há paternidades que não vestem título.
Há frutos que não brotam do sangue, mas do cuidado que deixamos pelo caminho. Já fui abrigo, já fui raiz, mesmo sem ter dado nome a ninguém.
Não ser pai é, por vezes, um caminho mais silencioso.
Mas há sabedoria no silêncio, há paz em aceitar que a vida se desenha também nas entrelinhas. E que o que não foi, ainda assim, pertence ao que somos.
O lado da balança
Em um mundo onde a terra é farta e fértil, a abundância é evidente, homens e mulheres têm a capacidade para articular pensamentos e ideias, há movimentos dos mais diversos para o bom convívio, tudo pode ser produzido e reproduzido em larga escala, principalmente o alimento básico, um mundo onde há condição ideal para se educar uma criança de maneira integra, onde existe a possibilidade de acelerar qualquer tipo de aprendizado e onde há luz e onde há Deus.
É imoral, inconcebível, estúpido, vergonhoso, indecente, animalesco e imprudente a maneira como o futuro de toda humanidade é projetado por ela mesma.
Atitudes dignas da barbárie e da ausência de luz na essência dos homens.
Quem os produziu, os ensinou? Qual é a origem desses homens e mulheres uma vez que vieram à este mundo pelas leis da atração?
São antes de tudo, concebidos todos da mesma maneira, carregam carga genética e predisposição para agregar elementos mais elevados e conduzir a vida de maneira serena e integra.
São herdeiros de algum legado.
Sim, a dualidade do plano permite a atração e a fixação dos opostos, e a escolha cabe a cada um, dadas as condições.
Observando o panorama mundial é fácil saber para que lado a balança está pendendo e cada um sabe muito bem de que lado da balança está.
Não há meio termo, nessa balança não há equilíbrio entre o bem e o mal; há posicionamento.
Esse negócio de equilíbrio entre o bem e o mal ainda não é algo que estamos preparados para experimentar.
Experimentamos apenas algumas fagulhas destes aspectos.
Nem o bem nem o mal se fixaram definitivamente.
Quando isso ocorrer será porque a grande maioria terá se posicionado.
Escolher o lado da balança não é querer, é ser.
A cultura se molda a recursos:
A facilidade para acesso a recursos gerem alteração no comportamento da massa, pois a cultura se originou da necessidade de recursos.
A disponibilidade de recursos geram espaço para reflexão e desenvolvimento de porções cognitivas, tanto que sociedades com maior IDH tendem a ter uma cultura comportamental similar, o mesmo ocorre com grupos que vivem em países de baixo IDH, mas possuem acesso a recursos de países mais desenvolvidos.
Mãe cria os filhos com todo o amor
renuncia a tantas coisas pelo bem deles,
tudo o que faz, faz por eles e para eles.
Mãe de todas épocas
de todas as gerações
de todos os hábitos
de todas as crenças
de todas as regiões,
como mulheres vivem as diferenças,
como mães tem algo que é igual
esteja elas onde estiverem
seu amor é sempre incondicional.
Mães de todos os mundos
Merecem de Deus toda proteção
E quando elas vão embora
permanecem vivas nos corações.
EM SEU OLHAR
Eu viajei em seu olhar
Em meio a esse marrom peculiar
A cor que se expressa o romance
Com você, eu teria alguma chance?
Uma história a criar
Sonhos a dividir
E o amor a sentir
Um amor que seria intenso
Verdadeiro e leal,
Por que na real,
Mecheste com minha cabeça de uma forma
Fenomenal!
Um amor
Duas pessoas
Um sentimento
Duas pessoas em fragmento.
QUADRO DE OFÉLIA
Em você não canso de pensar
Minha mente, você está a iluminar
A melhor sensação existente,
É te amar
Mais bela do que o quadro de Ofélia
Mais profunda que os poemas de Bukowski
Meu amor por você é mais intenso do que o amor
De Van Gogh pelos quadros
Uma deusa grega? Ou uma princesa de quadrinhos?
Não sabemos o que você é, mas a perfeição
A tempo te segue.
Eu tive um mundo de possibilidades
Escorregados pelas minhas mãos
E orações que ficaram sem respostas
Que eu não puderia entender
Há uma fé que move montanhas
Mas nunca deixei me mover
Eu confiava apenas nas coisas que eu podia ver
Tanta frustração em tentar sozinho
Tive a revelação que não posso fazer sozinho
No fundo do meu coração
No fundo da minha alma
Sempre houve algo que faltava
Agora que você tem minha atenção
Te dou a minha vida
Te entrego meu controle
Eu finalmente aprendi a ouvir Tua voz
Eu Te dou tudo, sim!
A Matemática da Vida
A vida é como uma equação:
somos matéria que calcula e é calculada.
Dividimos nossos problemas, multiplicamos nossos erros,
mas buscamos incessantemente as raízes do que somos.
Elevamos amizades ao infinito,
somamos sonhos e subtraímos dúvidas,
mas nem sempre encontramos a fórmula certa para equilibrar o "eu" e o "outro".
Na matemática da existência,
não é o resultado que define o valor,
mas a compreensão do processo.
A fórmula de Bhaskara parece distante,
mas, na verdade, reflete o que vivemos:
* O x somos nós, em busca de sentido;
* –b é o tempo que nos pressiona;
* ± é a dualidade de nossas escolhas;
* √Δ é o equilíbrio que precisamos encontrar;
* 2·a é o peso de nossos medos e responsabilidades.
A vida é uma equação sem solução exata.
E é essa imprevisibilidade que a torna única.
Seja via só de passagem.
Não plante futuros entre as pedras,
nem abane adeuses em cais,
em momentos sombrios.
Melhor ouvirmos o vento declamar
redemoinho-de-poesias
que enchem de alegrias,
mesmo que fúteis e vazias.
Sem medo de decepções,
mantendo o sonho bem vivo
e a felicidade em nossas mãos.
Nada
Há promessas
de eternidade,
mas...
- Nada resiste -
(Há falácias em tudo),
nem o corpo,
nem a alma,
nem a mente resiste.
Ante o corpo nu,
o desejo aflora
e vai embora.
Tudo
(À força da marreta)
sucumbe,
desanda,
desmonta.
Ao demolir-se,
ou se perde,
ou renasce,
em cinzas,
sobre as águas salgadas.
Amor, com a esperança já perdida
o teu sagrado templo visitei;
por sinal do naufrágio que passei,
em lugar dos vestidos, pus a vida.
Que queres mais de mi, que destruída
me tens a glória toda que alcancei?
Não cures de forçar-me, que não sei
tornar a entrar onde não há saída.
Vês aqui a alma, a vida e a esperança,
despojos doces do meu bem passado,
emquanto quis aquela que eu adoro.
Neles podes tomar de mi vingança:
e, se ainda não estás de mi vingado,
contenta-te com as lágrimas que choro.
Que poderei do mundo já querer,
que, naquilo em que pus tamanho amor,
não vi senão desgosto e desamor,
e morte, enfim; que mais não pude ver!
Pois vida me não farto de viver,
pois já sei que não mata grande dor,
se cousa há que mágoa dê maior,
eu a verei; que tudo posso ver,
A morte, a meu pesar, me assegurou
de quanto mal me vinha; já perdi
o que perder o medo me ensinou.
Na vida desamor somente vi,
na morte a grande dor que me ficou;
parece que para isto só nasci.
