Texto para um Amor te Esquecer
Trauma dos poetas
Por que o trauma dos escritores?! Nos que não temos culpa de nada, o que diria Fernando Pessoa? Que as pessoas são vãs e os sentimentos vazios passageiros. É que eu nunca serei ele e você nunca estará por inteiro.
Mas nesse mundo nem todos tem passagem para pasárgada onde tudo é perfeito, onde somos amigos do rei, vós resta obedecer as leis, acompanhe o destino a seguir seu próprio caminho; só lá inventará sua própria pasárgada o seu lugar perfeito.
Olhos do Coração!
Quando a visão falhou
Meu querer confortou
Minha voz confirmou
Inspirando a confiança
Quando a visão falhou
Meu abraço acalmou
Minha fé perfumou
Exalando em abundância
Quando a visão falhou
Seu coração notou
E o amor me enxergou...
Revelando a esperança!
Procurei essa noite seu cheiro nas perfumarias da cidade. Me coloquei a cheirar todos, porém nada… Nem os mais caros, nem os mais vistosos, nem os mais exóticos.
Voltei para o quarto, e quando encostei a cabeça no travesseiro encontrei, quando tocou aquela música senti, quando vi aquela cena em que a criança sorri para a mãe e ela o abraça com seu abraço mais fraternal, pensei “ela está aqui”.
Teu perfume me abraçou, sua mão invisível me tocou e a voz doce, ressalto, me disse de novo…
- Por que, meu bem, não me fala sobre o amor?
Ele não quis jantar aquela noite,
Resolveu deixar espaço para as borboletas voarem no seu estômago.
Nem um copo de leite, nem um copo de suco,
Nem um copo de nada,
Não quis dormir.
Ele sentou na cadeira com o rangido quase infinito,
Olhou o relógio,
Olhou pra janela,
Olhou nas memórias,
Mas não quis jantar naquela noite.
À sombra de que nem todo clichê é válido,
A certeza iminente do fim,
A raiva por aceitar que: é a vida.
Falta dó impalpável mesmo achando ter vivido cada segundo como se fosse o último .
Olhou pra dentro
Respirou fundo
Tentou achar razão e até cochilar
Mas não quis jantar naquela noite."
༻Busco༺
༺༻
Busco a alma por ai … teimosa foi atrás do sentir do coração.
Busco a alma apaixonada e o coração amando.
Não busco momentos de felicidade curta.
Não busco abraços por saudades.
Busco abraços por vontade da alma o coração abraçar.
Busco Amor … nosso💙
༺༻
Tc.06042024/123
Vamos tirar uma selfie...
Muitas selfies,Caretas, Sorrisos
Pose, União, Agarramentos,
Beijos e abraços. Lindo, né!...
Somente em um segundo...
E o que fica depois?
Acontece logo após?
Cada um para o seu canto, com o smartphone na mão para ver quantas curtidas e visualizações...
Pura ilusão em uma fantasia
Que não tem brilho
E não tem cores...
É maravilhoso fazer esses registros
É lindo marcar esses momentos
Mas que a sua alegria
E a sua felicidade não se apague logo a seguir...
Que essas lembranças sejam guardadas com carinho e amor!
Não fique perdida por ter uma falsa ilusão em querer imprecionar amigos, inimigos e o mundo...
Ser Estrela em um segundo...
Em um piscar de olhos?...
Guarde todos os seus momentos com alegria no coração.
Registre tudo com gratidão e amor
Viva a sua Essência
Ame o seu presente
Somente assim a sua verdadeira imagem se refletirá em seu universo
Brilhará em seu mundo
Vai lhe proporcionar uma paz Verdadeira
Edificante
E bem estar em toda a sua caminhada.
Vamos:
Seja feliz com você mesma
Com você mesmo
Aceite a sua personalidade
Seja o que você trás na essência
Dentro do seu lindo coração:
De como você realmente pensa.
Nós somos diferentes
Não temos que ser iguais a ninguém...
Cada um tem a sua vida, o seu caminho e a sua estrada para seguir
Reencontre o seu rumo
O que te faz feliz
E faça da sua imagem
O presente mais lindo da sua vida.
Abraços
Felicidades
Paz no seu lindo coração.
Vem cá, vem.... Fique do meu lado.
Esse momento é o nosso segundo de vida mais precioso.
Estamos vivos.
Gratidão.
"Eu estou morto.
Eu não sei quem me matou.
Também, há muito, que nem sei quem sou.
Então, não sei quem morreu, ou quem me matou.
Mas sei que estou morto e que morto, estou.
Ser ou não ser, ser quem não ama, ou ser quem odiou?
Ser quem ela deseja, ou ser quem sou?
Nessas idas e vindas, não sei se fico; não sei se vou.
Não sei se é ódio, não sei se é amor.
Coração empedrado, desprezo, rancor.
Amaldiçoo-a pela madrugada, acordei respirando n'outro dia, que azar, senhor.
Meu corpo vive, mas minh'alma, há muito que jaz, e não sei quem a matou.
O que sei? Mesmo respirando, sorrindo, coração batendo, divertindo; morto estou..."
"Já não existimos, como namorados.
O nosso 12 de Junho, que era inundado de alegria, pelas lágrimas de tristeza, fora levado.
É triste, saber que o doce da minha existência, deixara-me apenas, da solidão, o amargo.
Me deixou apenas as lembranças, do doce do beijo, do aveludar da pele e do negror do cabelo, sobre mim, espalhado.
De peito acelerado.
Coração despedaçado .
Olhos marejados.
Só mais um solitário.
Revoltado.
Com a felicidade alheia, extremamente incomodado.
Torcendo, para que todo casal, dê errado.
Talvez, perder-lhe, tenha sido castigo, dos meus incontáveis pecados.
Exagero divino, punição demasiada, pra quem amou e não foi amado.
12 de Junho, é quando sou mais torturado.
Porque, pro desalento de minh'alma, já não existimos, como namorados..."
"Eu te amo tanto, mas vc sempre me pede pra parar.
Já não suporto, em meus olhos, ao lhe ver, o lacrimejar.
Fique tranquila, algum dia, D*, eu hei de deixar.
Quando toda água do mar secar.
Quando o Sol se apagar.
É certo, eu deixarei de lhe amar.
Mas, até lá.
Eu hei de lhe amar.
Te venerar.
Como Deus, lhe adorar.
E a todo custo, tentar.
Lhe conquistar.
Contigo, casar.
E se não der, tudo bem.
Eu esperarei, o Sol se apagar e toda água do mar, secar.
E somente nesse dia, eu deixarei de lhe amar..."
"O mais sortudo dos homens, é aquele, o qual, tu chamas de namorado.
Motivo dos seus sorrisos, dono do seu corpo e servo dos lábios.
Cada lágrima, cada gota de suor, por ele, derramado.
Pai dos seus filhos, dono do seu futuro e mestre do seu passado.
Eu deveria ter lhe amado.
Lhe dominado.
Escrever-nos uma história, pique Jorge Amado.
Acho, que nunca fui amado.
Iludido, desiludido, de certo, decepcionado.
Ele lhe ofereceu uma eternidade de felicidade, eu, pelo contrário.
Fiz de ti, apenas mais uma, do Famigerado.
É triste, ver você se ir, do meu relicário.
Minha joia rara, meu tesouro escondido, pra sempre, guardado.
Mas tudo bem, estou demasiado acostumado.
Ao vê-la ir, da minha existência e deixar-me o peito, despedaçado.
Azar o meu e sorte daquele, o qual, tu chamas, namorado..."
"Eu queria, que a nossa história, tivesse sido escrita na areia, à beira mar.
Pra quando as mazelas da vida, abatesse sobre mim, uma leve onda, do meu eu, pudesse te levar.
Queria que as marés, levassem as lembranças de nós dois, levassem o meu amar.
Parece, que estou no fundo desse oceano de indiferença, pois, me falta o ar.
Não posso respirar.
Se fora do meu eu, meu amor, e deixara-me, apenas, o meu amar.
Dor imensurável, creio que nem mesmo, o próprio Deus, possa me curar.
É a famosa dor de amor, dor de amar.
Mas tudo bem, sei que buscará.
Buscará pelos rincões, buscará nos beijos, nos abraços, mas é certo; não me encontrará.
Infelizmente, o que vivemos, vive em meu coração e me tortura, cada batida, cada pulsar.
E que Deus perdoe meu desejo, o meu sonhar.
Mas eu queria, amor meu, que a nossa história, tivesse sido escrita na areia, à beira mar..."
"Do que adianta o whisky na prateleira, luxuoso, envelhecido?
Se ele não serviu o seu propósito, de ter sido servido.
Viva, ame; mas a si primeiro é o que tenho dito.
Amar dói, não ser amado fere, mas tudo isso, é o que nos dá certeza, de que estamos vivos.
Sou vívido.
Não tenho apenas vivido.
A vida tem suas peripécias, tem um gosto amargo, assim, também, é o mais valioso dos vinhos.
Envelhecido.
Não envelheço, não me permito.
Me torno mais amargo, valioso, com o passar dos dias, a cada solstício.
Sirvo ao meu propósito, de escrever a todo aquele que não fora amado; de coração, desiludido.
Sou um valioso whisky, que não pode ser, empobrecido.
Pois, cumpro o meu propósito, aos de alma triste, como um bom whisky, sirvo o conforto e o amargor, de meus escritos..."
"Às vezes, me pego de olhos fechados, em qualquer lugar, te imaginando.
Antes, eu o fazia para lembrar-lhe; hoje, o faço, para segurar o pranto.
Evitar que a lágrima role por minha face e regue o ódio, que traz o abandono.
Não me restara nada, eu sabia, não deveria ter me dado tanto.
Erro meu, por ter feito de ti, da minha vida, acanto.
'Ela me ama.': Dizia eu, tolo por demais, ledo engano.
Ainda sinto seu cheiro no vento, vejo seu rosto em cada face e ouço sua voz, em todo canto.
Até mesmo, em dos pássaros, o canto.
Talvez, o meu erro, tenha sido ser, demasiado franco.
Toda vez, que eu fazia você entender, que a minha existência residia em seu beijo, eu já previa o meu pranto.
Rogo pra esquecer-lhe, mas, me pego sempre, de olhos fechados, em qualquer lugar, te imaginando.
Tentando, em vão, segurar o pranto..."
"Invejo, todo amante que diz.
'Restou-me apenas, a cicatriz.'
A ferida, ainda aberta em meu peito, é o que me deixa por um triz.
Refém de um coração lacaio, vítima de uma indiferença atroz, pergunto: O que eu fiz?
Fui porto seguro, pra um sentimento naufragado, fervoroso amante e ela; atriz.
Infelizmente, a nossa história, não fora escrita em lousa; onde, com um simples sopro, faria esvoaçar as lembranças, as dores, o giz.
Se fora com o vento, levou-me as cores, tornei-me gris.
Eu fui o que você precisava; você, foi o que quis.
Não me amava, nunca amou; o que ela ama é ser infeliz.
Rogo para que o Pai, cure-me tal ferida, me poupe desse sangrar e me permita ser, apenas, mais um amante que diz.
'Daquela ferida, restou-me apenas, a cicatriz.'..."
"Bailei só, à beira mar.
Éramos apenas eu, as lembranças de nós e a fogueira fraca, à crepitar.
Bailei só, à beira mar.
Bailei, mas eu queria mesmo, era estar contigo, a amar.
Bailei só, à beira mar.
O tempo urgia, e a brisa leve, me trazia as lembranças de ti e minh'alma insistia, em me maltratar.
Bailei só, à beira mar.
Roguei perdão ao Deus, pelo bailar; em meu âmago, só ele sabia, que eu queria mesmo, era me afogar.
Nas ondas, me lançar.
Na vã esperança, de que as lembranças de nós, elas pudessem levar.
De súbito, senti em minha face, uma lágrima rolar.
Recordei que éramos um, éramos nós, um só sonhar.
Bailei só, à beira mar.
Não sei o porquê, mas a Lua parece assustada, pálida, parece-me chorar.
Lembrou-me, o da face daquela, o corar.
Talvez ela saiba que, vou-me agora, para nunca mais voltar.
Será que os anjos, hão de cantar?
Que as águas do céu e o céu das águas, possam testemunhar.
Que o fundo do oceano, seja meu novo lar.
E que em minha nova morada, eu nunca mais baile só, à beira mar..."
"Às vezes, o homem tem vontade de nunca acordar.
Não pela morte em si, mas pela vida e alegria, que existe em sonhos, que mil anos de realidade, jamais trará.
Em meus sonhos, sei bem o que há.
É ela, ela que sempre está lá.
Com um sorriso de incendiar a alma, de lábios vermelhos e cabelo preto, a me esperar.
Por vezes, no meio da noite, desperto atônito, suando frio, sem ar.
Algumas vezes, busco-a em meio aos lençóis e ela não está lá.
Outras, desperto com os olhos inundados, à lacrimejar.
Meu pranto, minha mazela, é sempre pelo mesmo motivo, amaldiçoo o meu despertar.
Minha realidade é maldita, porquê ela não está lá.
Não consigo, ela, encontrar.
Então, deito de novo, rogando para retornar ao doce sonho, desejando, assim, jamais acordar..."
"Nosso beijo fervoroso e o corpo suado.
Nossas roupas espalhadas pela casa e suas lágrimas, se desfazendo, no chão daquele quarto.
Lágrimas de emoção, prazer, arrependimento? Não sei. O que sei? Sua indiferença, tem um gosto amargo.
Saudades, de lhe ter em meus braços.
Lembro-me, dos seus abraços.
Onde eu era Rei e escravo;
Pecador; perdoado;
Amante e odiado;
Deus e o próprio diabo;
Curador de lágrimas e motivo do pranto, derramado.
Levanto na madrugada, vislumbro o seu corpo nu e não entendo o motivo do chão encharcado.
Será o suor de nossos corpos? O prazer causado?
Ou as lágrimas, o seu pranto, derramado?"
Entrega de Vida
Estudo não é só para o sentir,
É para quando o vazio se instala e insiste em ficar.
Ser fiel é saber onde se está,
Mesmo quando o coração não quer reagir.
Como no altar de um casamento,
O amor não é apenas calor ou emoção,
Mas entrega consciente, entendimento,
É a mente que guia o passo da ação.
Cristo não sentiu prazer na cruz,
Sua dor foi imensa, mas Ele sabia,
Que amor não é impulso que reluz,
É decisão, é verdade, é sabedoria.
Amar é mais que emoção que se desfaz,
É decisão de caminhar na fé,
Mesmo quando a alma busca paz,
E os sentimentos oscilam, como maré.
É num discernimento profundo,
Que nos encontramos e nos vemos,
Nasce a decisão, passo a passo,
E em cada escolha, nos entendemos.
Amor é saber o lugar de estar,
Mesmo que o coração grite o contrário,
É escolher, confiar, e se entregar,
Viver o amor como algo diário.
Por isso estudamos a fé e a verdade,
Para que o coração siga a razão,
E no silêncio das tempestades,
Cresça a força da nossa união.
Terceira pessoa
A noite escura recai
As estrelas iluminam as praças
E a boemia perfuma as ruas
Todos largados e abandonados
Mas não destoante da história
Escondida no declínio da saudade
vejo uma luz
Entre as garrafas de vinho que comigo compadecem
Vejo pessoas indo e vindo
Entradas e saídas
De grandes amores que nunca conhecerei
Conjuro versos feridos por ausência de amor
Com razão, prazer e saber
Procrastino
Reflito
Deixo o tempo passar
Vasculho lembranças do passado
Por tênue
Por iluminada
Por filosofia que sou
Entre amores e ressacas
Reergui-me
Nada sei
Nada perdi
Onde vou
Ou como sou
A noite é relativa nesses confins
Lá fora
Choram corações
Sofrem e mendigam amor
Eu não estou mais lá
Longínqua eu os observo
Apenas os observo.
Há pessoas que nascem pontes.
Elas surgem em meio à vastidão, erguendo-se como frágeis arcos sobre o abismo, oferecendo-se como passagem para os que hesitam à beira do precipício, são aqueles que estendem as mãos quando tudo parece cair, que silenciosamente se colocam entre o caos e a esperança, permitindo o avanço de outros, e fazem isso sem alarde, sem o desejo de aplausos, são a estrada que não se vê, o chão que, mesmo quando trêmulo, ainda assim sustenta.
Essas pontes, essas almas que se curvam para que outros possam caminhar, carregam o peso ingrato de serem notadas apenas pelo desconforto que provocam, são esquecidas, não pela indiferença, mas pela conveniência, os tropeços que causam, pequenos, quase sempre insignificantes, tornam-se o único traço lembrado de sua presença, não são vistas pelo que representam, pelo espaço seguro que proporcionam, mas pelas pedras irregulares que eventualmente ferem os pés de quem as atravessa.
O ingrato é que essas pedras são a natureza da ponte, elas não se alisam com facilidade, são marcas do seu esforço, da sua luta, dos sacrifícios que as moldaram, e mesmo assim, aqueles que passam por elas raramente se voltam para agradecer o caminho que trilharam, ao invés disso, reclamam dos tropeços, o chão áspero é mais fácil de recordar do que a travessia que salvou.
Essas pessoas que se fazem ponte não reclamam, elas entendem, talvez de forma cruel e resignada, que sua função é servir de passagem, não de destino, a travessia, em sua essência, é o que importa, mas há uma dor silenciosa em ser apenas o meio, em ser o suporte que nunca será celebrado, apenas cobrado por cada rachadura ou oscilação, a ponte nunca é glorificada pela jornada que tornou possível, os pés que a cruzam estão sempre apressados demais, preocupados demais consigo mesmos para perceber a vastidão que ela atravessou, o abismo que contornou.
No fim, essas pessoas-pontes se tornam invisíveis, ficam como sombras sobre a água, refletindo o céu que outros desejam alcançar, mas sendo lembradas apenas por seus defeitos, contudo, há uma nobreza nesse esquecimento. Porque no seu silêncio, no seu papel de chão imperfeito, está a verdadeira grandeza, elas são o que sustentam o avanço do mundo, mesmo que o mundo se esqueça de lhes olhar nos olhos.
E assim, enquanto o passageiro segue adiante, com sua ingratidão disfarçada de esquecimento, a ponte permanece, silenciosa, sabendo que sua gratidão é maior, pois a ponte, ao contrário do passageiro, conhece o valor de sustentar o outro mesmo que jamais seja lembrada por tal feito, ela não precisa dos olhos que a veem, mas da firmeza de sua própria essência, pois há grandeza em servir ao destino sem jamais precisar alcançá-lo.
E se, um dia, essas pontes se partirem, se o chão que parecia eterno ceder, então talvez se entenda o valor do que foi perdido, até lá, seguirão sendo o chão elevado! Apenas pedra, apenas passagem.
