Texto para Professora
"Estou a ponto de demitir minha mais recente professora de Fé e Altruísmo. Ela vive insistindo para eu 'servir não AO próximo, mas servir O próximo'. Eu digo a ela que não sou garçom e, mesmo assim, ela não entende. Eita!"
0774 | Criado por Mim | Em 2014
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
"Minha Professora de Boas Maneiras disse que eu poderia participar muito bem de Redes Sociais porque, desde criança, eu aprendi a respeitar as pessoas, a conviver com opiniões difentes, a aceitar derrotas, a nunca falar o que não apurei e a não confundir conversas numa discussão. 'Mas... E os Outros?' Eu perguntei. 'Os Outros que não fazem nada disso?' "
Texto Meu 0896, Criado em 2018
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
Sou professora de sociologia em uma escola da rede pública
E minha formação é em artes cênicas (teatro)
Os alunos do ensino médio "me pediram"
para montar uma peça de teatro com eles
Com o maior prazer aceitei
Selecionei alguns textos e escolhemos
E o ensaio seria no meu intervalo
Pois dou aula até as 11:45 e volto as 13:00hr
Tudo bem, gosto do que faço, estou feliz!!
E os alunos concordaram
E os pais também
E... detalhe: Eu não receberia por isso!
Isso se chama "amor a arte"
A diretora só permitiu que essas aulas aconteçam em horário de aula
-Espere aí?
E o conteúdo dos meninos? Questionei.
- Eu converso com os professores pra "darem" nota.
Prejudicados eles não ficarão.
Engraçado,
que eu saiba projetos extra pedagógicos devam ser ministrados no contra turno
Por que as aulas tem que ocorrer no mesmo horário de aula,
prejudicando o decorrer das aulas
e automaticamente o aprendizado dos alunos?
SENHORAS E SENHORES
Essa é a educação do nosso país.
O descaso com que são tratados nossos alunos
que querem estudar
e ao mesmo tempo participar de um projeto
Mas tem que escolher....
E a culpa do ensino estar ruim é dos alunos?
Tem certeza?!!!!!
Respeito e admiração
Professor, professora. Educadores. Todo dia é dia do mestre! De quem ensina e de quem aprende. De quem entende o sublime destino de caminhar ao lado das sendas do conhecimento, do aprendizado, do encontro com o novo, com o recontado. Histórias do cotidiano de milhares de professores e professoras que nos mais diversos rincões exercitam essa magnífica expressão de amor: partilhar sonhos, medos, angústias, dúvidas, projetos, vida. Agostinho de Hipona, famoso pregador medieval, ensinava por meio de sermões. Dizia que o sermão era uma dívida de amor que deveria ser paga sempre. O amor que transbordava, conhecimento vivo, vivificador. Palavra poderosa que animava, isso é, dava alma aos fiéis ouvintes. Rousseau, em Emílio, obra clássica da educação, clamava: "(...) uero ensinar o mais importante: quero ensinar-lhe a viver". É o amor que ensina a viver. E isso não é utopia. É o cotidiano dos nossos mestres nas salas de aulas. Regentes de instrumentos diversos. Uns mais afinados, outros mais arredios. Mas todos com sua beleza. É preciso talento: saber ouvir, puxar a corda até o ponto certo para que não fique frouxa nem arrebente. Entender o tom e o modo de misturar tantas e tão diversas habilidades. O resultado é a sinfonia que se nota nas salas de aula, lugar sagrado em que mestres e aprendizes vivem a poesia da vida. Nietzsche falava dessa poesia nas menores coisas. O olhar no olhar, por vezes distante e entristecido do aluno. Por vezes agressivo, não por essência, mas por ausência. Ausência de afeto, de projetos, de futuro. Basta dar perspectiva aos jovens e eles se tornam gigantes. E isso nós também percebemos em nossas escolas. Dia do mestre. O governador Geraldo Alckmin conta com entusiasmo sobre seus tempos de professor. Histórias do curso de madureza. Histórias da química orgânica, matéria que regia magistralmente como mestre que já antecipava o carinho e o respeito que tem pelas pessoas. E é esse respeito que faz com que ele coloque a educação como a grande prioridade de seu governo. E nesse diapasão multiplicam-se os projetos e as ações. A Escola da Família e o desafio de levar 6 milhões de famílias às escolas, nos finais de semana, para a difícil arte da convivência. Aprendizado conjunto, eficaz. 25 mil bolsas de estudos para jovens carentes egressos de escolas públicas. É praticamente uma nova universidade. Além disso, a implantação da USP, na Zona Leste, e a ampliação da UNESP. O crescimento das Faculdades de Tecnologia. É o governo educador. Sério. Transparente. Sabe que ainda falta muito, mas tem consciência de que educação é processo e não demagogia. São Paulo tem os melhores índices de informatização escolar. Enquanto no Ensino Médio temos 95% das escolas com computadores, a média nacional é de 38%. É ainda o único Estado que garantiu o curso de graduação aos professores e agora lança o programa Bolsa-mestrado para que o mestre que ensina possa aprender cada vez mais. O investimento em formação continuada não pára por aí: o programa de inclusão digital possibilitou que 60 mil professores pudessem ter computador em casa. Além disso, criamos programas como Teia do saber e Rede do saber. A maior rede de videoconferência do País e uma das maiores do mundo com mais de 100 pólos de alta geração, utilizando a tecnologia para desenvolver a sensibilidade. Dia do mestre. Tarefa árdua e gratificante. O que pensa o alfabetizador quando percebe os rabiscos se transformando em letras, palavras, pensamento? O que sente o professor de matemática com as primeiras operações que se transformam em equações e demonstram a força do raciocínio? E os primeiros estudos de ciências? A curiosidade fremente nas descobertas do corpo humano. Edificadores de uma história em construção perene. Guerreiros medievais, artistas renascentistas. A arte. A magia da arte que leva ao palco, aos muros das escolas, aos corais que multiplicam essa sensibilidade que não pode ficar adormecida. E a literatura? A história dos sentimentos. História contada por filigranas de quem enxerga um pouco mais e transforma o cotidiano em uma inesquecível narrativa. E assim sucessivamente. O conhecimento se avolumando e dando maturidade aos navegadores que ainda temem deixar o porto-seguro. É preciso pensar com liberdade. Aluno não é receptáculo de conhecimento. É águia ensaiando vôo. Respeitar e valorizar o mestre é tarefa de todos. Governo e sociedade. Se há professores que não ensinam e que não têm o grande compromisso de educar, essa minoria não pode tirar o brilho da grande plêiade de mestres que dedicam a vida à arte de fazer pessoas felizes. Arte de amor... Como os sermões de Agostinho de Hipona, a educação cotidiana de Rousseau e a poesia da simplicidade de Nietzsche.
Publicado no jornal Diário de S. Paulo
Kamiki: Professora! O Professor Neigauz deveria ser o instrutor dessa aula. Por que houve uma transferência na parte mais importante da matéria?
Kirigakure: Bem...foi por uma gravidez! Gravidez!
Kamiki: O Professor Neigauz é um homem!
Kirigakure: Ah, talvez ele tenha que tomar conta de criança ou algo assim. Que saco. Pergunte esse tipo de coisa para o diretor!
Dedico todo o meu conhecimento hoje a minha querida professora!
Gercineide Torres.
Rio Branco estado do Acre.
Obrigado minha mestra, tenho orgulho de você, quando sentastes junto a minha cadeira e tomastes o meu caderno mal caligrafados, sem ponto e sem virgulas, sem texto e sem contra texto, não tinha nada ali, apenas rabiscos; mas foi da aqueles riscos que descobri a verdadeira artes do mundo contemporâneo foste paciente a me ensinar, hoje sinto preparado para enfrentar a vida e superar os desafios...
Obrigado minha princesa educadora...
Hoje eu coloco você aqui nessa pagina, ao meu lado onde eu for, você estará comigo nos meus conhecimentos.
Um certo dia em uma sala de aula, de uma determinada escola a professora indagou os alunos sobre se fosse para compará-la com uma das figuras do meio social, qual figura os alunos a comparariam.
Todos compararam, uma comparação mais interessante que a outra.
A professora ficou curiosa com uma das comparações de um aluno da classe. Esse aluno a comparou com um traficante; ele de imediato ficou espantada e era de se espantar, quem não agiria da mesma forma? traficante? como assim?
Daí o aluno respondera à professora: ora eu a vejo como uma traficante e todos aqui nesta classe uns viciados.Todos ficaram curiosos com o expressar do garoto.
Explicou-se melhor. Todos nos sentimos viciados e dependemos do que a professora tem para oferecer, como se fosse uma verdadeira traficante que tem a "droga" e nós alunos "viciados" que temos sede do conhecimento, sede de informação e a senhora a trafica para nós, e melhor ainda, não nos cobra um centavo.
Tempo de ESCOLA:
Lembro que fiquei encantada quando a professora falou da grande viagem do homem a lua. O “planeta é azul”, disse Yuri Gargarin. O primeiro astronauta a ter essa visão, na 2ª maior viagem de todos os tempos depois das caravelas. E a causa de sua afirmação, seguramente foi à água.
E onde não há água não há vida.
Atualmente é ela, a protagonista dos principais assuntos e noticiais do nosso dia-a-dia. Se o assunto é saúde pública, lá está ela, nos alertando para tantas doenças de vinculação hídrica. Se o assunto é desastre natural, ela vem com sua autonomia, nos encarar. Quem não lembra do furacão Catarina (Março, 2004), o primeiro furacão do atlântico Sul, que atingiu nossa região? E para muitos pesquisadores o aquecimento global irá favorecer a formação de muitos furacões ( WEBSTER, 2005; EMANUEL). Se o assunto é escassez ou seca, ela descreve exatamente os impactos antrópicos que realizamos. Se o assunto é poluição, os altos custos econômicos para recuperação de um rio, lago ou represa nos calam.
Porém, ela está aqui, presente em nossas vidas desde sempre. Suplicando uma nova ética para seu uso, com base na conscientização social, na otimização, no controle de desperdício e na recuperação de sistemas degradados. Ela está aqui perdendo sua cor, se eutrofizando, se anoxiando, se poluindo, se esvaindo diante de nós. E ficamos a nos perguntar: como evitar tantas catástrofes, epidemias, contaminações e poluições se todo planejamento e atividade relacionada à água deveriam estar integrados ao próprio planejamento urbano e expansão das cidades? Mas sabemos que não está? E o que nos restam? Medidas preventivas? Mitigadoras? Compensatórias? Talvez pedir ao cara lá em cima muita misericórdia. Precisamos fazer algo. Precisamos sim, nos sentir co-responsáveis por todas as agressão nos últimos seculos a esse bem valioso para a vida e participar de todo processo de racionalização do seu uso.
Precisamos sim, como Gargarin, continuar afirmando que nosso planeta é azul, mas fazendo nossa parte, produzindo avanços conscientes, tecnológicos e consolidados na gestão das águas. Assim ficaremos mais próximos do que chamamos desenvolvimento sustentável. E um dia quando formos passear na lua, sentiremos a mesma emoção e certeza que ele teve.
Andrelina fev de 2013
A professora Lúcia Santaella, em “Produção de Linguagem e
Ideologia”, nos fala do uso da ideologia dominante, mostrando que a visão
política de uma sociedade se faz pelos determinantes econômicos, e que a
construção se ergue por elementos de dominação, sendo a própria arquitetura
política um meio de poder.
Sobre o filme 1964: Brasil entre armas e livros.
"Então, se a história deve ser a professora da vida, deve ser baseada na verdade, independente se ela é bem vista ou mal vista."
Duas horas dedicadas a um filme coerente, bem contextualizado, equilibrando diferentes pontos de uma história amplamente divulgada por apenas um lado desde antes de eu nascer.
Nossos antepassados sofreram com duros abusos da extrema direita? Sim, alguns sofreram, não restam dúvidas. Sofreram outros, também, com equívocos cruéis, transviados e armados da esquerda marxista e gramscista? Sim, também houveram esses que penaram. Houve quem buscou pacificar os dois lados após tanto caos, sangue e lágrimas? Sim, também houve, porque o tempo traz equilíbrio ao curso das civilizações, ainda que essa balança confiada pelo Pai à humanidade ao dar a cada um de seus filhos uma consciência e o direito à livre escolha ainda não seja operada com perfeição e as tendências errantes insistam em voltar e revoltar de tempos em tempos para assolar o povo. De uma forma ou de outra a pútedra corrupção encontrou e infelizmente ainda encontra meios de se aparelhar, seja pela força bélica desmedida e devastadora; pelo poderio econômico tão atraente que ainda instiga, no imoral, a idéia de que ser eleito para servir ao povo é uma oportunidade de espertamente fazer riqueza com as mãos no erário público, negligenciando quem o elegeu; ou pela tentativa de culturalmente, sob o supostamente intocável manto de determinados eixos da intelectualidade, da arte ou da ciência, influenciados pela relativização exacerbada e vaidosa, reduzir às cinzas princípios elementares e perenes desde o início da humanidade.
Mas sempre haverá o prumo, a Luz apresentando a linha eterna que conduz o homem com suas potencialidades à coerência, à vedade e à justiça.
Sempre saúdo ao Tempo de cada coisa nessa gangorra que é o curso da humanidade, só assim é possível, ao ser humano, distinguir e escolher o que é melhor pra si. A evolução individual, por vezes, é controversa e dolorosa, imagine a evolução de um país e da humanidade...
Ainda sobre o filme, trata-se de uma produção brasileira que resgata o sentido honrado da democracia, da ordem e do progresso pregados na bandeira do meu país, lançando luz sobre fatos e períodos históricos repetidamente replicados por apenas um ângulo de visão.
Na aula a professora de matemática disse que se eu n estuda se eu ia ser um zé ninguém, mas será que ela é feliz?
Será que vale mesmo a pena estudar reguirosamente para ires para a faculdade passar uns anos da minha vida a bater com a cabeça nos livros para ser um doutor infeliz.
Ou será que é preferível ser um zé feliz.
Será mesmo que eu terei de estudar matemática para não ser um zé?
Eu não poderia seguir outro ramo?
E se eu morrer amanhã?
Será que a minha vida teria válido a pena, será que fiz vem em estudar dias enquanto os meus amigos se divertiram?
Preferias viver 20 anos como um gajo que se diverte diariamente, que não estudava, que não pensava dentro da caixa, que faz coisas que tu dirias "Este gajo vai se matar" ou viver 100 como o gajo que nunca se arriscou porque seria muito perigoso que passou anos da vida a estudar para trabalhar 16 horas por dia por um ordenado mínimo e ou estar a morrer pensar "Será que valeu a pena"?
A Previdência e as viúvas
DEBORA DINIZ
Antropóloga, professora da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.
Artigo publicado em 6/1/2015 no jornal
Cara presidente Dilma Rousseff, estou indignada: nós, mulheres, não somos as responsáveis pelo “rombo das contas públicas”. O ano suspirava seu final quando o então ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou medidas provisórias que alteraram as formas de proteção às famílias trabalhadoras. Tempo de conjugalidade, período de contribuição, idade dos beneficiários foram modificados e sem regras de transição. Trabalhadores jovens e velhos serão igualmente afetados por medidas econômicas que ignoram características fundamentais não só do mercado de trabalho, mas do modo como as famílias se reproduzem no Brasil. Tenho vontade de gritar minha surpresa — o tema não foi discutido, sequer anunciado durante a campanha presidencial —, mas guardarei minha indignação para os fatos. Entre as medidas de contenção, está o corte de 50% da aposentadoria para o cônjuge do trabalhador falecido. As medidas provisórias se protegem nesse falso universal neutro da língua portuguesa, pois o correto seria dizer “haverá corte de 50% na aposentadoria das viúvas idosas”.
Sou de uma geração em que as mulheres trabalham na casa e na rua — cuidam dos filhos e recebem salários. Muitas enfrentaram a difícil decisão sobre como cuidar dos filhos e se ordenar no mercado do trabalho, esse ambiente que ignora que as crianças vão à escola, adoecem, reclamam cuidados. Conheço mulheres mais jovens do que eu — e uma multidão de velhas — que optaram por cuidar dos filhos, pois consideraram que o salário de seus companheiros seria uma garantia de aposentadoria integral a ser compartilhada. Algumas delas escolheram empregos com menor remuneração, como forma de ajustes domésticos para os deveres de cuidado.
Uma divisão do trabalho doméstico e da rua foi acordada no passado com projeção para o futuro: cuidariam dos filhos — ela na casa e ele na rua —, mas casa e rua teriam a mesma proteção na velhice. Fizeram escolhas de longa data, pois acreditaram na estabilidade democrática. As medidas provisórias ignoram como as famílias se organizam no Brasil, mas principalmente ignoram a vida das mulheres que nos antecederam. Pergunto-me se essas mulheres não seriam também mães dos senhores que anunciaram as medidas provisórias — talvez uma amnésia os tenha feito esquecer quem os amamentou, limpou suas fraldas ou revisou seu dever de casa de matemática.
Em nome de uma economia que se anuncia como de bilhões, as medidas provisórias dizem a cada uma das senhoras idosas perto da viuvez que, além do luto, experimentarão empobrecimento. O Estado brasileiro passou a entender que o direito à aposentadoria é como patrimônio — a esposa teria direito a 50% dos bens. Por que falo em mulheres velhas? Porque é para elas que as medidas provisórias de “reforma da previdência” apontam o dedo como as responsáveis pelo rombo: elas seriam como sanguessugas do dinheiro público, mulheres que não trabalharam na rua, mas herdaram o direito conquistado pelo suor de seus companheiros. Há muito erro e injustiça nessa análise rasa das formas de conjugalidade e reprodução social. A aposentadoria não é apenas um direito do trabalhador, mas uma forma de proteção às famílias.
Na velhice, senhora presidente, a família se reduz à viúva. As mulheres morrem mais tardiamente do que os homens. Há explicações epidemiológicas e demográficas para a longevidade das mulheres que alcançam a velhice: cuidam melhor da saúde, e são mais jovens que seus velhos maridos. Nem perco tempo com a nova fantasia da previdência social sobre as mulheres — homens velhos que se casam com meninas jovens, eles oferecem segurança, e elas, juventude. Até mesmo para esse roteiro amoroso, as medidas provisórias lançaram a rede: o direito à aposentadoria não é mais vitalício para mulheres com menos de 44 anos e é preciso, ao menos, dois anos de conjugalidade para o direito. Sim, o alvo são as mulheres.
Se minha indignação por cada mulher idosa não for suficiente para fazer este governo envergonhar-se das medidas provisórias, apelo à estabilidade democrática. Essa é uma matéria da mais absoluta centralidade para o justo: não pode ser decidida por medidas provisórias e em período de recesso da atenção pública. Por isso, repito, não estamos falando de reformas, senhora presidente, mas da seguridade social, de desrespeito à boa democracia e, mais ainda, de fragilização da velhice.
A vida é uma professora que nos aplica varias provas diárias, de diversas disciplinas, uma mais difícil que a outra e que valem nota de 0 a 10, tais como: CARÁTER, HONESTIDADE, INTEGRIDADE, BOM SENSO, EMPATIA, GENTILEZA, entre outras...
Que nota você está obtendo?
By: Alexandre Fareleski Abir
Duais
Alguns já foram embora
Sem terem encontrado direção
Nem mesmo a tempestade professora
Abriu suas mentes e visão
Sobre a dualidade construtora
De seres, perfeição
De deuses, criação.
Depois da tempestade o sol apareceu
E até pareceu tão lógico
Como desvendar truque mágico
Após encerrar a apresentação
Nem infernal, nem tanto ao céu
Para o universo é vital
Todo processo dual.
O que seria
A direita sem a esquerda?
A escuridão sem a luz?
O que seria
O ganho sem a perda?
O santo sem a cruz?
Alguns já foram embora
Sem terem encontrado direção
Nem mesmo a tempestade professora
Abriu suas mentes e visão
Sobre a dualidade construtora
De seres, perfeição
De deuses, criação.
Depois da tempestade o sol apareceu
E até pareceu tão lógico
Como desvendar truque mágico
Após encerrar a apresentação
Nem infernal, nem tanto ao céu
Para o universo é vital
Todo processo dual.
O que seria
O ponto sem o contraponto?
Positividade sem negatividade?
O que seria
A verdade sem o confronto?
E a unidade sem dualidade?
Poema à Minha Professora
Na sua qualidade espantosa
De pessoa viva maravilhosa
Encontra-se a minha professora.
Ajuda preciosa e imparável,
Que lê os meus poemas
Com um prazer admirável,
Que me diz onde devo melhorar e
Que estou a consegui-lo.
Agradeço-lhe por tudo,
Sem as suas inestimáveis sugestões,
Jamais teria evoluído tanto.
DIA DO PROFESSOR
Já fui professora, e na época, podia-se dizer que o salário era bom. Podíamos ensinar nossos alunos com tranquilidade e convicção de que estávamos fazendo o melhor.
Hoje, lamentavelmente, o "pobre" professor, tem que ir às ruas, protestar e lutar para conseguir um salário decente e digno de suas funções bem mais difíceis, em virtude da extrema violência e desrespeito que encontram em sala de aula.
E o descaso das autoridades para com a educação continua...
Solidariedade para com estes heróis quase anônimos tão imprescindíveis ao desenvolvimento educacional, cultural e social de nosso país...
mel - ((^_^))
Professora
Você aprende na escola
E logo aprende mais na faculdade,
Depois disso pega seu diploma...
Então talvez olhe para a vida e diga:
Agora eu tenho muito que aprender contigo!
Mas se não fizer isso,
Não se preocupe,
Pois querendo ou não,
A vida será sim a sua
Última professora!
Para você jovem que pretende ser professor ou professora.
Cinco dicas básicas....
#Professor ganha muito bem, só precisa estudar...
#Se seu colega de exatas encher o saco pergunte: seu mestrado foi onde?*
#Coordenadoras que falam com voz de criança não vale um tostão.
#Pessoas amigas são amigas e não precisam dizer que são amigas.
#Ser professor não é ensinar e sim salvar, convencer e acreditar.
*nem todos de exatas são ruins.
Superar
Já tive medo do escuro.
Medo de dormir em um quarto
sozinha.
Ou da professora reclamar por eu
não ter feito a tarefa.
Já tive medo de cometer erros, de não
ser um dos melhores alunos da sala.
Já tive medo de dizer o que sentia, e
acabei perdendo o primeiro amor
adolescente por vergonha de
demonstrar sentimentos, pois ele
também sentia o mesmo, mas sentia
o mesmo medo.
Hoje continuo tendo medo (sou
humana, Deus sabe disso).
Mas muita coisa eu superei, e uma
delas foi o medo de amar, o medo de
demonstrar o amor, o medo de falar
o que sinto.
E sei que posso me arrepender talvez
por não conseguir alcançar, mas não
vou me arrepender de ter lutado.
O Joãozinho pergunta para a professora:
- Professora, como se faz pra colocar um elefante na geladeira?
E a professora:
- Não sei... Como é?
- Abre a porta da geladeira e coloca ele lá. E como se faz pra colocar uma girafa dentro da geladeira?
A professora se achando esperta responde:
- Abre a porta e coloca ela lá...
- Não professora, primeiro tem que tirar o elefante que está lá e depois colocar a girafa.
A professora faz uma careta.
- Professora! - diz Joãozinho. - O leão, rei da floresta, fez uma festa, e todos os animais foram, menos um. Qual era?
- Não sei, Joãozinho...
- A girafa. A coitada ainda estava na geladeira!
A professora dá uma risadinha.
- Professora!
- O QUE É, JOÃOZINHO?
- Como se faz pra atravessar um rio cheio de jacarés?
- Pega um barco e atravessa, Joãozinho.
- Não, atravessa nadando.
- Mas e os jacarés, Joãozinho?
- Estão na festa do leão!
