Texto para minha Sogra
Pela minha fé tenho absoluta certeza de que me encontrarei com a felicidade vigorando meu coração com imensos sentimentos;
E por ti que tanto penso fincarei o meu amor para que nunca mais você me esqueça, dando eventual chance de outro apaixonado tentar permanecer em você;
Minha fé move montanhas e o meu amor move seu coração, trazendo-o para próximo de mim onde melhor fico para cuidar;
Minha própria condição.
Falar o que pensa não te dá razão.
O silêncio não é perdão.
O perdão não anula a punição.
A punição não cura a ação.
Nem sempre moralismo é solução.
Nem sempre falo de religião.
Nem todo mundo gosta de falar de pão.
E dele nunca vi multiplicação.
O que falta é um pouco de noção.
Não caminhe demais sem direção.
Andando não se chega à imaginação.
E às vezes tudo o que temos é apenas um pequeno grande coração.
MINHA JÓIA; VOCÊ
Olhei para ti e percebi um brilho louco que me atrai, brilho que chamando me chama, é teu este brilho que me satisfaz!
Brilhas como a brisa da aurora, só este brilho consegue a mim fazer feliz!
Chama-me mais que uma mutua atenção, incentiva-me a viver e defender o que é meu, aprender com seus longos altos claros; olhar de sabedoria.
Este brilho me ensina a viver, ensinou para mim como perceber, essa jóia tão preciosa que é você.
Soneto pra ela
Pode ir embora, mas não solta a minha mão.
Aceito a condição de ser: O incerto para você.
Pode abrigar a sua mala na sala, seu corpo na cama e o teu sorriso no meu coração.
Não quero saber da previsão: Você é o errado para mim.
Mas quem vai saber, além de nós, se não tentarmos?
Quem foi que disse que só o caminho estipulado é que chega em algum lugar?
Quem foi que disse que pra amar tem dessas coisas?
Rejeito a explicação. Deixa ser nós dois pra saber.
Deixem o nosso amor pra gente viver.
Poesia Minha
A poesia me acontece inesperadamente
e passo a ser uma pena a deslizar
suavemente pelo papel.
Ah!... Poesia minha.
Chega-me como um mistério
e a descubro linha a linha,
como se fosse um presente.
Sinto-a evoluir entre meus dedos
que apaixonadamente as acariciam.
A poesia viva, iluminada e forte
acontece minuto a minuto
sem pressa nem tempo certo.
Em minha vida é minha oração
e meu desabrochar.
Vivo assim
sempre a poetar.
Lua Minha
A voz do vento
me trouxe um recado
triste fiquei
por ti procurei
Ah! Meu coração
pobrezinho disparado
sentiu uma dor
um vazio, um calor
A voz do vento soprou disparada
dizendo que o meu amor
lindo amor das noites enluaradas
foi-se embora qual a madrugada
Pedi a brisa amiga que soprasse
forte contra as nuvens
libertando a lua cheia
dos amantes companheira
Oh! Lua majestosa
Ouse, brilhe como nunca
É o meu amor esmaecido
que te pede misericórdia.
Aqui estou, sem saber o que acontecerá comigo até o fim do dia... Por um fio, posso ser o que minha imaginação permitir... Quando pequena seria Pollyanna moça... Por um fio, sou o que coube em meu senso bizarro de me divertir sem gastar muito com isso.
Se fizesse uma lista crítica de quantas situações encontro-me hoje, incluindo àquelas que nem imagino que possa acontecer se meus pés dessem passos rumo a qualquer um dos itens elencados, certamente que poderia estar preste a realizar uma fabulosa odisseia na Terra, com direito a capas de revistas, entrevistas e holofotes... Sou tudo aquilo que me permito ser... Como? Não sei... Talvez se seguisse as diretrizes sugeridas, tais como a fé atuando através de poder de criação, com ou sem bom senso, depende de como a sociedade vai cooperar para a realização disso, brigando com a conspiração do universo a meu favor, ou, ouço muito dizer sobre a sorte, uma tendência, um tanto quanto estranha que tem por bem, uma maioritariamente de resultados positivos, ou maioritariamente de provimentos negativos, enfim, é somente uma opção.
ONDE ESTÁ O CULPADO?
Sentada em minha velha poltrona ao som de sonhos vis, embriagada por um perfume barato, imagino a vida correndo lá fora, e discorro do que tento imaginar sobre o que seja... Não vejo o oxigênio, mas imagino o que ele consegue ser, através do que faz, enchendo os meus pulmões de vida, enquanto os poluo com a fumaça acinzentada que me persegue em momentos de solidão, tão parecido ao que imagino ver, pessoas franzinas andando por entre cubículos estreitos de uma viela que as levará para algum lugar, e se não levar, deitam-se por entre seus cacos e cantam alguma música cafona enquanto observam o céu, esperando ansiosamente pela noite...
Às vezes, também passo o dia esperando pela noite, somente para ver no céu, a brilhantina cabal de estrelas com olhos curiosos, enquanto imagino-me olhando-as, são as taizinhas que lá estão sempre no mesmo lugar e horário a observar o mundo sob os seus pés.
As estrelas curiosas olham estupefatas as ignorâncias mórbidas a saltarem em timbres reluzentes das valetas humanas... O ódio fede a roupa mofada no obsoleto gesto inútil do falso abraço por conveniência. Conveniência política, comercial nos passos da globalização... Uma palavra bonita, mas que possui o significado tão mesquinho ao cobrir a beleza natural daquilo que o homem não criou e sempre esteve lá, para ser apreciado, ou destruído pela fumaça imunda de meu cigarro, ou gases soltos no ar das infernais máquinas industriais de um submundo qualquer de se ganhar dinheiro.
Ah... Não tenho culpa por morrer entregue ao desleixo... Sou franzina, fraca e medíocre aos olhos do mundo... Não posso me levantar de minha velha poltrona e mudar nem mesmo o que existe dentro de mim... A ganância fétida de um dia atrás do outro... Os dias passam... Passarão a vida toda... Vou olhar para o lado para achar o culpado, ele deve estar em algum lugar... Dentro de mim, não iria se esconder, sou impotente, já pronunciei-me réu confesso com as mãos presas à corrente da cegueira, não posso mover sem perder o descanso que traz o cochilo após descarregar a lavagem de consciência... Já disse, o problema não está em mim. Já estou fazendo a minha parte tentando achar o culpado e entregá-lo à humanidade sedente de justiça com os seus dedos apontados como as armas no morro da roçinha tentando achar o culpado.
Quem quiser seguir, este rumo, pode seguir, fazendo-o com os olhos fechados, na busca do culpado das mazelas que soltam pus de um mundo pachorrento habitado tão somente por designados inocentes como a mim.
A esta altura, abraço-me às almofadas e tento me esconder para não verem em minha face sem vergonha as veredas da hipocrisia, até que meu desassossego enverga o som tímido que sai quase insignificante de minha voz... Digo – sim... Talvez eu possa ter tido alguma parcela de culpa em algum aspecto de minha vida, mesmo que mínima... Escondo-me novamente, olhando pela espreita da almofada o feixe de luz que causa fobia a minha visão turva.
Grite! Uma falta de paz inunda a arapuca armada dentro da consciência. Obedeço – Sim! Sou culpada, pronto! Pronto? Levanta daí... Faça o que pode fazer e não faz porque quer escrevinhar poesias... Escreva, vamos! Assine seu atestado de culpa, gritando em letras... Se não chegar aos becos e vielas fedidas, chegará a algum lugar que se há alfabetização... Olhos que aprenderam a ler e não crescerão ridicularizados por sua própria ação em ler o mundo entre as almofadas do meu sofá. Eles lerão, não somente o que eu queira escrever, mas saberão que nas entrelinhas existe alguém que se acovarda diante de sua oportunidade de ser melhor, diante de um mundo que poderia se tornar melhor, se ao menos eu, começasse por mim, a fazer a minha parte.
Sou qual mensagem?
Ah, esta geração que não para...
O momento de formar minha história nos corredores do mundo é agora! Todos os dias sei que posso inventar mil e uma odisséia para viver, logo, estarão os meus capítulos sendo levados para o dia seguinte, através dos leitores, filhos, amigos, a lembrança, que seja, de um dia bem sucedido, em que a inspiração visitou-me logo cedo, e a boa vontade veio de mãos dadas com a esperança, formando assim, minha obra de arte - um projeto, uma idéia, uma poesia ou alguma palavra... dará frutos!
Aprendi isso com os antepassados - vencedores que ensinaram os ofícios utilizados na labuta observada tão insistentemente... Quantas vezes eu olhava e não acreditava no que via? Quantas vezes eu tive que mirar os olhos estatelados e fechá-los em seguida para poder sentir, quando não compreendo uma só faísca o que aos meus olhos incrédulos é apresentado?
Relógio, aviões, carros, máquinas, pessoas e livros... Genuinidades trazidas até mim pelo correio do cotidiano, fazendo parte de uma vida, de outra vida, da próxima vida e de todas as vidas...
Sou feliz e não devo sabê-lo quando imagino nada ter, se tenho o suficiente para ao menos viver sentindo, já que em muitas vezes, eu não posso fazer mais nada... Admirar; odiar, questionar... Ou até imitar, quando os pequenos pecados são perdoados para que os inventos sejam parte de uma vida quando o senso de criatividade não bate a porta, e mesmo assim, os imitadores são partes da massa que marcham e não cessam nunca de caminhar...
A todo o momento está chegando novas mensagens, basta um clique em algum lugar que me transmita revelações, se me acrescentam ou me diminuem, não sei, sei apenas que chegam e que, de algum modo, aprendo com elas, ao menos, o que não devo fazer...
Ação ou comissão? Basta utilizar-me de princípios; princípios também são mensagens; articulações de um legado que não se compra, porém, se adquire, se eu acreditar que preciso disto para contribuir com um mundo melhor.
Uma mensagem que desejo hoje - ser feliz com a consciência de que sou totalmente responsável por esta ação criada e desejada por mim...
Eu tento dar o máximo de mim pelo próximo e em minha pequinês cometo grandes erros, como pode?
Se Deus for realmente me jogar no inferno por conta deles, devo primeiramente esquecer todo aprendizado que já tive com cada um deles, cada dor que passei por consequência de atitudes errôneas.
Ou me aceitar em minha humana e limitada condição, e agradecer todos os dias por cada correção, ''aqui se faz e aqui se paga?'' mesmo, ou o ''inferno'' são os juros?
A política do capitalismo pode muito bem ser relacionada a essa ''cobrança'' espiritual. Afinal, a igreja Romana tem o apoio total do governo. Eu não caio nessa laraia. O Protetor que eu conheço, é maior que esse julgo cheio de conveniências, a intenção é alienar, e isso tem tido um efeito absurdo.
Não digo que é certo errar, seria me contradizer ao extremo, digo apenas que, para todos os meus erros, existe uma dor futura para compensar, e isso é o necessário pra que eu possa concluir, que o Protetor não irá me jogar no inferno, ele não é político, nem um falso e ganancioso profeta. É Rei e Senhor, acima de todas as nossas falhas, e seu amor se estende a ponto de sempre nos corrigir quando necessário, e enxugar nossas lágrimas sempre que caírem. Essa ideologia infernista pra mim não cabe, não desce, não existe. Pagamos por tudo no plano terreno.. não houve na história, alguém que saísse imune de nada nessa vida.
A invenção do amor
Segundo a minha teoria...
Deus em seis dias criou o céu, o mar, a terra e a nós seres humanos...
No sétimo dia curtiu um bom descanso básico... (pescaria, cinema celeste, etc.)
E no oitavo dia. Já descansado... Criou a Paz... "Esqueceu de divulgar o manual"
No nono dia... Criou os astros celestes e as estrelas cadentes... Para realizar nossos sonhos...
No décimo dia... Criou a lua... Eterna testemunha dos enamorados...
No décimo primeiro dia... Criou as notas musicais que tanto nos encantam...
No décimo segundo dia... Criou o amor... "Também esqueceu de divulgar o manual"
No décimo terceiro dia... Juntou as notas musicais e o amor...E criou as serenatas...
No décimo quarto dia... Criou as Moças Bonitas...
E finalmente...
No décimo quinto dia... Criou os poetas...
Deus qualificou os poetas... Como um misto de amor, musicas, serenatas e anjos...
E que tem por obrigação transmitir a paz em forma de versos...
A Paz
Consegui a minha paz em meio a poesia...
É aonde escondo o meu coração e sentimentos...
Em cada linha torta que escrevo...
Em cada sorriso que recebo...
Em cada gesto de carinho que encontro em meu caminho...
Unidos...
Trazem a paz que eu preciso e mereço...
A sensação de caminhar pela areia da praia...Mesmo sendo um caminhar solitário...
É o caminho feito pela minha paz...
Hoje me encanto pelos lindos sorrisos...
Feito o teu lindo sorriso...
Que inocentemente me recorda o brilho da Lua...
E com isso...
Mato um pouco a saudade e continuo a caminhar...
Em paz...
Em passos firmes...
Com o carinho a me esquentar o espírito...
E a paz em meus gestos e sentimentos sinceros...
Palavras Soltas - Palavras verdadeiras - Poema Theimoso
Encho minha mão direita, com palavras verdadeiras...
Amor... Carinho... Respeito... Verdade... Admiração... Cumplicidade...
Encho minha mão esquerda, com palavras soltas...
Cuidadosamente fecho-as... Encosto minha boca e assopro...
Neste sopro poético... Misturo as palavras verdadeiras com as palavras soltas...
Apos isso... Encantado pela magia das palavras...
Disperso esta mistura de palavras sobre a areia da praia...
E consigo ver a magia poética...Contida na fusão das palavras verdadeiras e as soltas...Em nascer um poema theimoso...
"Com um graveto... Desenhei um coração... Nele coloquei o meu amor por você..
Junto... Veio o carinho e o respeito...
Com o tempo... Chegou a verdade acompanhada da admiração...
Em sequencia... Chegou a cumplicidade...
Veio a onda... E desfez tudo...
Theimosamente... Poeta sou...
Não desisti de lhe fazer sorrir...
Me afastei da beirada da praia... E cuidadosamente refiz o coração contendo o amor e o carinho...
Refiz todo o ritual...
Respeito seguido da verdade...
E da admiração nasceu a a Cumplicidade que uniu todas as palavras verdadeiras...
Mas...
Veio o vento... E num sopro de raiva...
Apagou o coração e levou com a tempestade tudo que tinha nele contido...
Theimosamente... Poeta sou... Desisti da praia...
Em um papel branco... Desenhei um coração...
Nele coloquei o amor e o respeito entrelaçados pelo carinho...
Recarreguei a caneta no nanquim dos sonhos...
E com ela carregada... Escrevi a admiração que tenho por você...
Respirei... Chorei... E das lagrimas... Que pingaram no papel...
Vi brotar a verdade... Deste broto... Nasceu as folhas do respeito...
Em meio as folhas do respeito... Vi brotar o fruto da cumplicidade...
Do sabor único deste fruto... Que eu continuo a escrever...
Theimosamente...
Até o final dos meus dias... Continuarei a escrever...
Até o fim dos meus dias... Theimosamente...
Poeta sou..."
Boca de Mãe
Quase sempre achava que a boca da minha mãe era a concretização de uma praga ou de um sonho.
Bastava ela dizer, menina, desce daí senão você vai cair, bater a cabeça e se machucar e não é que se a teimosinha aqui insistia, aquilo tudo acontecia.
Lembro de ter desabafado mágoas e minha mãe dizia, filha, um dia você vai rir de tudo isso.E não é que é verdade! Tudo verdade das mais verdadeiras.
E o sexto sentido de mães, quando ela encasqueta com uma coisa, quando acha aquele seu namoradinho fiasco, quando não é pura implicância ou dominação, o namoradinho quase sempre é fiasco mesmo.
Acho que tem sempre anjos perto das mães e assim que elas terminam de falar os anjos passam e dizem: amém. E puf tudo acontece igual previsão. Quantos choros teria evitado se tivesse ouvido minha mãe. Quantas coisas poderia ter aprendido sem quebrar a cara, sem choro, sem traumas, sem desilusões. Parece que elas vivem há cem anos luz na nossa frente. Mas às vezes vale a pena aprender com os próprios tropeços né, evita aquela sensação de "e se eu tivesse tentado", "e se tivesse falado", "e se tivesse beijado" e, e, e...
Faz favor minha vida
De me levar mais a sério
Pois a falta de atenção comigo
Ma trás um péssimo mistério
Meus amigos até fizeram
Um humilde ministério
E falo que assim
Nosso romance vai pro cemitério
Essa tragédia
Entre nós eu não quero
Enquanto você não se lembra de mim
Eu fico com meus amigos tomando téro
Mais eu te amo
E te quero
E com muita fé
Eu te espero
Te desejei desde o primeiro olhar...
Senti que minha vida não seria a mesma.
Te procurei, fui atrás, te persegui.
Não podia deixar você escapar.
Sabia que seria meu, por que rendida a teus encantos eu já estava.
Me fiz presente, e logo você me percebeu.
Um olhar, um toque e um abraço...
A noite fez-se dia, e lá estávamos nós um nos braços do outro, se completando, se amando, como quis, desde que te conheci.
Nunca me arrependi de lutar pelo que queria, muito menos agora que, como premio, ganhei você.
Eu quero ficar perto de tudo o que eu acho certo
Até o dia em que eu mudar de opinião
A minha experiência, meu pacto com a ciência
Meu conhecimento é minha distração
Coisas que eu sei
Eu adivinho sem ninguém ter me contado
Coisas que eu sei
O meu rádio-relógio mostra o tempo errado... aperte o ‘Play’
Eu gosto do meu quarto, do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer na minha confusão
É o meu ponto de vista, não aceito turistas
Meu mundo tá fechado pra visitação
Coisas que eu sei
O medo mora perto das idéias loucas
Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim não vou trocar de roupa... é minha lei
Eu corto os meus dobrados, acerto os meus pecados
Ninguém pergunta mais... depois que eu já paguei
Eu vejo o filme em pausas, eu imagino casas
Depois eu já nem lembro do que eu desenhei
Coisas que eu sei
Eu guardo umas agendas no meu celular
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos que eu não sei usar... eu já comprei
As vezes dá preguiça, na areia movediça
Quando mais eu mexo mais afundo em mim
Eu moro num cenário do lado imaginário
Eu entro e saio sempre quando tô a fim
Coisas que eu sei
As noites ficam claras no raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes eu somente não sabia...
Agora eu sei...
Paisagem poluída, corrompida, destrutiva da
imagem visual; Minha terra tem fumaças
que envenenam nosso ar. O oxigênio que
se respira é uma poluição Pulmonar.
Nesse céu não há estrelas, nossas
Várzeas não tem flores, nossos bosques são
Sem vidas, nessas vidas sem amores...
Minha terra tem fumaças, que envenenam
Nosso ar; irritam os meus olhos, enfisema
Pulmonar. Vendo tudo se acabando, e o
Mundo se calar. Paisagem poluída, holocausto
Nuclear.
Aqui as aves não gorjeiam, arrepia no estampido
Da pólvora. Sim, é triste, mas não há outro
Desfecho pra essa estória. Lamento falar
Sobre essa modernidade sórdida, que se
Vende ao consumismo, e consome a vida
Própria.
Poluição industrializada, monopólio que
Polui. Imagem visual comprometida, das
Águas deste rio insalubre.
Poluição governamental, desvalorização
Do ser humano. Poluição do capital...
Paisagem poluída, corrompida, destrutiva da imagem
Visual!
(Paisagem poluída, 23 de março de 2008)
Se tu choras de tristeza e transborda em lágrimas, chame minha pessoa com todo amor que lhe tenho e tomarei suas dores;
Se tu descobristes que você tem alegria e que com espontaneidade lhe brota um sorriso, saiba que é meu coração que se esforça para cultivar a sua felicidade;
Se queres compartilhar suas aflições com um alguém, então me deixe ser teu porto seguro, pois se me encontro com a felicidade te darei toda para assistir o seu belo sorriso;
"O vento é agradável e quente nessa noite de Abril. Há poucas pessoas em volta e minha cabeça está inclinada entre seu ombro e pescoço, de uma maneira que consigo sentir sem esforço o cheiro do seu perfume, que era, de longe, o meu favorito. Com uma das mãos ele acaricia meu cabelo, alterando entre um cafuné e um carinho delicado no meu ombro. Sinto meu corpo tremer e deixo que aquele arrepio percorra meu corpo inteiro. Continuamos assim durante alguns minutos em silêncio. Olho para ele e sorrio. Ele me beija a testa, solto um gemido baixo.
- Isso nunca vai dar certo… – sussurro ainda com seus lábios colados em minha testa.
- Deixa de ser teimosa! – diz ele soltando uma risada. Brinca com meu nariz e depois o solta.
Rio. Ele me diverte e o pior é que não tem noção de como me faz bem. Ajeito meu corpo em seu colo e ele em um movimento calmo me envolve completamente em seus braços e me puxa para perto. Consigo sentir seu hálito fresco da tamanha a proximidade de nossos rostos, ele sorri torto e não consigo deixar de retribuir o sorriso. A luz da lua parece acariciar o seu rosto, seus olhos negros, intensos, vivos e alegres ganham um brilho arrebatador.
Eu não era teimosa, e tinha a total certeza de que não daria certo no momento em que lhe dei o meu primeiro “sim”, e o “sim” daquela tarde no carro, naquele final de semana nas férias, no corredor durante o intervalo da aula (…) e hoje, quando recebi sua mensagem. Então, porque eu disse sim todas às vezes? E pior, porque hoje? Depois de tanto tempo? Talvez seja por causa do cabelo desgrenhado ou daquele olhar negro. Talvez seja o sorriso torto ou a maneira como gesticula, como olha, como ri, como ousa me desvendar. Ou agora, com sua respiração quente ao pé do meu ouvido…
- Senti sua falta! – disse ele, obviamente mentindo.
Mentira! Ele beija meu pescoço. Não aguento mais! E morde de leve. Como eu odeio você!
- Eu também senti a sua falta! – disse quase como um sussurro, quase como uma prece: “fica!”. E sem dúvidas, era verdade, não havia nada que eu sentisse mais falta.
E em um momento meu rosto estava entre suas mãos e noutro seus lábios estavam suavemente encostados nos meus. Ele me pressiona contra si, com desejo, saudade, paixão. Então me deixo atrair, assim, como sempre. Perco-me nos seus olhos negros; agradavelmente arrebatada pelo calor de nossos corpos. Nosso beijo. Vício, anseio, querer.
“Querida? Querida! Acorda!” disse ao fundo uma voz conhecida. “Está na hora de acordar!” Senti que me sacudiam o ombro. Arregalei os olhos sem entender nada. Mãe? Olhei no relógio e já passava das seis e meia. Mas… “Está tudo bem?” Sim e não. Procuro meu celular e o encontro na cabeceira: Você não tem nenhuma mensagem. Mas…
Na janela entreaberta, o sol invadia o meu quarto. Mas nem mesmo o clarão era capaz de tirar aqueles olhos negros sobre a luz da lua do meu pensamento."
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