Texto para minha Sogra
Liese
Nomeada Elizabeth
Eu a adoro como minha Liese
Imponente como a própria rainha
De seu cargo o mesmo não a merece
De indisputável nobreza
Ela vive se fechando em si mesma
Mas de meus olhos cansados
Tamanho fulgor de mim não foge
Na falta de palavras para descrever
O significado em si se contorce
A procura do par perfeito
Nas tentativas sussurrantes de possuí-la
A mascara enfim há de cair
Sob chão molhado, ela tenta pôr de volta
Sem sucesso, a adorável Liese
Se aceita sinceramente ao agora
Protegida em mim das facadas chuvosas
Abrigo suas feridas nas minhas próprias
Amparada sem mais nenhuma preocupação
As feridas de outrora, hão de cicatrizar
E viveremos alegres juntos
Se amando e se beijando
Observando sem nenhum pesar
O belíssimo luar a nos atravessar
Clamando para o raiar nunca chegar.
Te imagino tão cheirosa tão minha. E fico imaginando você de bruço se relaxando. E em tuas costa uma pele como uma de seda. E fico a lhe desenhar em meus pensamentos onde transponho minha paixão. E assim meus músculos vão se contorcendo desenhando a sua geografia. E assim me acalmo entre os desvaneios que tenho pelo teu corpo.
Jose A Nascimento
O "PAI"
De minha parte foi necessário fazer um triduo, para refletir na tamanha figura do "PAI". Pouco se fala sobre o "PAI", pouco se escreve sobre o "PAI" e pouco se pública sobre o "PAI". Não é que não se tenha pensamento suficiente para se refletir sobre está figura que é o "pai", porque a figura do pai não se deve falar, escrever, ou publicar a qualquer hora e momento que cada um/a o apetece fazer, falar de "PAI", é falar de veneração, de sacrifício, de amor incondicional para com sua família, duma presença ininterrupta, dum zelo sem filtro, porque em grosso modo o "PAI", se entrega sem esperar apressos algum. Pois o "PAI", sabe que nada melhor, do que endireitar as veredas de seu/a filha/a, o "PAI" sabe, melhor passar noites escuras e ver as lamparinas de sua família fumegada, porque para ele o depois é necessário para um bem maior imediato, isto é amor sublime pelos seus.
O "PAI", sabe sacrificar-se num segundo dia ou num primeiro dia da semana, porque é mais um suor util partindo para a concentração dum bem comum, sabe ele que sua comunidade é de veras primazia, o "PAI" sabe que isso não é de agora, porque está escrito: "do teu suor comerás ", assim se cumpre as escrituras, o "PAI" sabe que só não está escrito, sabe que está prescrito. Na verdade o "PAI", sabe que será sempre O "PAI", pois o atributo genial é um benemérito preexistencial de si.
O "PAI", sempre busca as causas últimas das suas lutas diárias, porque vive para servir sua prole, essa realidade lhe é necessário, porque suas forças motrizes canalizam para uma geração que nem ele saberá como será seu final.
O "PAI", arrisca com suas garras leoninas, porque busca delinear o futuro do/a seu/a (...), sem desdém, porque no escuro sua fé é maior em atingir o alvo, sua fé no escuro é motivada pela causa final, que o move sem condição sine qua non, ele canta, mesmo sabendo que sua voz seja cacofonia, o que não quer, é não querer viver aventuras para a cultura de seus continuadores.
O "PAI", é uma realidade que procura ser pioneiro duma conduta sã, para si e para muitos que por detrás de si, seguem suas trilha, sabe que dessa trilha muitos se configurarão, na verdade é um legado que o "PAI", quer mostrar e deixar. E no final compreender-se-a que o "PAI", é como uma vela que aos poucos foi desgastando-se para o bem de todos que o cercam, saiba pois que o "PAI", é como uma vela acesa em sua casa. Repito o PAI, é como uma vela acesa em sua casa, aproveite bem sua luz.
O Pântano
Submerso no espesso e escuro liquido
Meu corpo de madeira é minha certeza
Sem tomar rumo do meu remo
A insensível correnteza é minha guia
Me aconchegando nos ventos mórbidos
De meu caminho, a familiar melancolia
Percorrendo galhos rígidos e ramos mortos
Cercado da lama, só me resta uma via
Avisto peculiar figura, que aflige-me na agonia
Um ser de turbante a mim se prostra
De face não se mostra, envergonhado se faz
Oferecendo-me a pálida mão em socorro
Eu em resposta repulsiva, o ignoro
De sua aura fétida, atrai compaixão cega
Mas de mim só causa cautela
Pois sinto os seus olhos frios
E entendo os seus sussurros inaudíveis
Me tentando a jogar a consciência fora
E tomar o que um dia, o pertencia
Isolado em meu barco, a tendência é agonia
Encantado pelo brilho esverdeado
O ar não favorece, me dando em troca
A morte que antes residia
Gentileza nunca existiu
Dado a luz nesse mundo sem alegria
Me perdi na monotonia, pois o brilho nunca muda
Tento alcançar seu clarão esverdeado
Para isso eu devo abandonar a mim mesmo
E sem mais nada a perder, assim o faço
Jogado sem mais medo, ouço vozes em doce alegria
Indo a loucura, tomando violentamente o que me pertencia
Destroçam minha pequena e desgastada certeza
Lançando-me ao tenebroso obscuro
Perto do escondido fulgor, eu finalmente a seguro
Inerte e indefesa, cega e com medo
Do céu nunca mais viu, pois não mais existe
Acorrentada acima, acorrentada abaixo
Diferença não faz, para miseras criaturas
Nos perdemos na intenção
Na tentação de livrar-se da condenação
Vencidos, fomos engolidos e absorvidos
Tornados um só com esse maldito pântano.
♥SENHOR TU ÉS A MINHA ALEGRIA
Senhor tu és a minha alegria
O meu sorriso, a minha vida
Senhor tu és todas as flores do meu jardim
O sol, o mar, a areia quente da praia
Senhor tu és a minha melhor poesia
Os meus versos, os meu poemas
A minha melhor escrita
Senhor eu te louvo neste dia com amor
Com sorrisos, com fé, com sentimento
Dentro da minha alma e do meu coração
Senhor obrigado
por me abençoares mais do que mereço
Pelo teu abraço e amor
De todas as manhãs e todas as noites
Arrivederci
Minha menina,
Minha Rainha,
Meu único e verdadeiro amor,
Perdoe-me por não poder mais ficar,
Essa despedida será de amargar,
Não poderei mais te abraçar e beijar,
Não quero,
Mas, terei de te deixar,
Não consigo mais respirar,
Jamais te esqueças,
Te amei no ontem,
Sigo te amando,
Amarei para todo o eternizar,
Arrivederci
Por Madam Avizza em 15/03/2022 - Santos - SP
PAPEL DE MUSA
.
Minha adorada e inspiradora musa
Preciso urgentemente da sua ajuda
Porque a escrever a intuição me compele
Quero abordar o nosso amor sem limites
Mas por ter acabado o meu papel sulfite
Terei que escrever sobre sua pele.
.
Sobre esta testa escrevo
O maior dos meus desejos
Com letras garrafais:
‘Este local é exclusivo
Como lousa e abrigo
Deste poeta e de ninguém mais’.
.
Nestas bochechas rosadas
Deixo as seguintes palavras
Gravadas com simetria:
‘Aqui só tem permissão para beijar
Aquele que sabe me transformar
Em tema para as suas poesias’.
.
Nestes seus lábios carnudos
Com verbetes minúsculos
Deixo um recado meu:
‘Afaste-se destes lábios doces
São dela, mas é como se fossem
Deste amante que neles escreveu’.
.
Neste aveludado pescoço
Sem querer provocar alvoroço
Escrevo ousadamente assim:
‘É aqui onde está o segredo
Para romper da minha musa o medo
E fazê-la se entregar para mim’.
.
Entre estes lindos seios
Escrevo com certo receio
De ser malcompreendido:
‘Estes são os dois culpados
Por eu ficar descontrolado
Diante da minha libido’.
.
Sobre esta barriga
Branca, macia e lisa
Escrevo delicadamente:
‘Não se aproxime deste lugar
Porque é aqui que brotará
A minha secreta semente’.
.
Nesta sua área mais íntima
Registro uma declaração mística
Escrevendo a seguinte mensagem:
‘Este é o meu tapete voador
No qual me acomodo com amor
E levito em emocionantes viagens’.
.
Nestas coxas torneadas
Deixo para sempre gravadas
Estas palavras nas partes internas:
‘Adoro os abraços dos seus braços
Mas eu perco as forças e me desfaço
Ao receber abraços das suas pernas’.
.
De repente ela abre os seus olhos lindos
E percebe que no seu corpo despido
Não existe nem sequer uma letra
Mas isso não a entristece
Porque em pleno êxtase reconhece
Que fiz dos meus lábios uma caneta.
Dor.
Dói demais, tudo dentro de mim grita, mas eu calo. Minha boca diz que está tudo bem, mas meu coração aos prantos diz, estou quebrado. Como é justo a recordação da felicidade não ser mais felicidade, enquanto a recordação da dor, ainda ser dor? Como é justo o sorriso desassomar-se, mas as cicatrizes nunca se curarem? Ainda é aprendizado a dor que você se convence sentir por um propósito? Ou simplesmente os deuses estão te punindo por razões pelas quais você sequer entende? Você está ajoelhado no chuveiro implorando a qualquer força divina para te salvar, para demonstrar misericórdia pela sua alma desacreditada, mas nada acontece. Você está só, não há Deus ou milagre que te salve. Você morreu por dentro, mas seu corpo bravamente segue seus instintos primatas de sobrevivência, e assim te faz resistir à tortura diária que é viver. Viver não, existir. Porque o que você enfrenta todos os dias, não é vida alguma, é apenas a reprodução das predisposições naturais do ser humano. Não há como lutar contra, superar, vencer ou dominar a dor, o único que se pode fazer, é aprender a viver com ela antes que ela te mate. Na guerra contra o caos, ou se adapta a ele, ou se deixa ser morto por ele. Não há vencedores nesta batalha, há apenas sobreviventes.
Calor.
Calor queimando minha pele. Formigamentos pelo meu corpo. Pernas bambas. Minha cabeça está a mil, só penso nele, em seu corpo nu e suado pressionado contra o meu. Consigo visualizar como se estivesse acontecendo nesse exato momento, sua mão em volta do meu pescoço, me sufocando enquanto geme meu nome. Tudo que queria era consumi-lo, e que ele me consumisse, inteira e intensamente. Sinto até agora suas mãos massageando meu corpo, suas palavras sussurradas ecoando pela minha cabeça, sua boca beijando meu pescoço, e descendo cada vez mais. Preciso dele agora, preciso dele me possuindo e sendo possuído por mim. Necessito da sensação de tê-lo novamente, e cada vez de forma mais exorbitante e profunda. Quero seus dedos percorrendo meu corpo por inteiro, entrando em contado com cada nervo meu, arrepiando todos os pelos da minha pele. Quero dominar e ser dominada. Anseio dizer sim para todas as experiências novas que ele possa me proporcionar, e que ele diga sim à todas as minhas fantasias que apenas ele teria a capacidade de realizar. Preciso tê-lo dentro de mim, mas não posso, e isso me excita cada vez mais.
" Páginas escritas"
Minha vida se transformou num deserto de sentimentos
Pois tudo o que nos definia esta reduzida em cinzas
Cinzas que vão com o vento apagando cada momentos nossos
Nos deixando mais distante um do outro
Não se trata mais apenas de um tempo tempestuoso
Temos que encerrar tudo aquilo que achavámos maravilhoso
Momentos que outro-hora foram nossos tesouros preciosos
Tornaram-se relíqueas do nosso orgulho impiedoso
Acabando com as nossas páginas escritas que era o mais valioso
Não estou ressentido pelo o que o amor me trazia
Mas por estarmos a quebrar todas as promessas que agente fazia
Vendo estas páginas escritas parecendo vazias
Ardendo-as nas chamas do sentimento que nos diferia
Fazendo com que o tempo apague tudo o que agente queria
Mas ainda lembro do destino voando como uma borboleta
Nos escrevendo naquelas páginas escrita com a sua bela caneta
Mostrando o passado com uma cor violeta não preta
Para que o futuro não fosse vermelho ou negro
Mas igual a tinta da caneta de um poeta
As lembranças e os sentimentos ardem neste deserto
As lágrimas como a água secam com o tempo liberando o medo
Eu sigo o vento para chorar nas cinzas que estão por perto
Certamente o amor nos deixa cego tarde ou cedo!
" Imortalidade! "
A minha imortalidade esta neste céu sem estrelas
Onde escrevo meus versos nessas nuvens de pedras
Versos de sentimentos que trago nos meus poemas
Que exalta qualquer estrela de cinema
A minha imortalidade esta dentro desta cela
Onde a solidão penetra no coração sem desejos de pensar
Os pensamentos voaram longe desta maldição da depressão sem parar
Procurando uma história bela p'ra contar
A minha imortalidade esta nas novas gerações
Onde cada um deles reviverá as minhas fantasias com emoções
Fantasias que esta neste verso que escrevo
Com a mesma paixão que um cientista tem pelo universo
A minha imortalidade esta na voz dos declamadores
Que declamam estas estrofes que me fez escritor
Com as suas vozes suaveis de sonhadores
Encantam qualquer um como a melodia do nosso predileto cantor
A minha imortalidade esta longe de mim
Esta nos pensamentos de um pensador
É nele que a poesia vive num rumo sem fim
Como nas mãos do nosso eterno criador
Como se diz
Aquilo que o silêncio cala
Dentro do reflexo minha imagem no teu olhar
Então te falo ao calar ...
Quando nós de mãos dadas
Levantadas ao luar
Parece as mãos de um só
Agradecendo à Deus, à rezar
Já faz quase um ano, daquela noite
Mas ainda me pego em meu pensar
Mesmo que o tempo passe
Sempre e sempre vou te amar
Mesmo que já não exista nem eu
Ou que não tenha um lugar
Sempre lembro das mãos juntas
Unidas para sempre ao luar
Incontáveis flashes sinalizam minha alma!
Avenidas estupefatas de gente apressada e, depressa, o dia findara!
A noite boceja não querendo ser despertada da hora de descanso!
Não é possível viver na impossibilidade de ser acordada!
Gritaram gemendo tantos abutres transeuntes!
O dia insiste morrendo outra hora!
Acordados!.... seguiremos com a lua!
Minha avó era uma mulher inteligente e muito sábia, vez por outra gostava de ilustrar alguma situação com um ditado.
Meu pai, com a sabedoria peculiar de um homem de 85 anos, é muito inteligente e puxou a característica da mãe de gostar dos ditados.
Sonho em um dia ter alguma sabedoria.
Acho que sou razoavelmente inteligente, mas as inteligências que considero mais importantes, me faltam: a intrapessoal e interpessoal (eu diria emocional), além de não ter um português escorreito.
De qualquer forma, os ditados me fascinam, acho que a sabedoria popular é quase filosófica, com pensamentos muito simples e exatos, resumem as situações mais complicadas do dia a dia. De forma engraçada, traduzem o momento com exatidão.
Alguns que gosto muito:
"O mais é menos!"
"A palavra é de prata, o silêncio é de ouro!"
"Passarinho que acompanha morcego, acorda de cabeça para baixo!"
"Se perseguir dois coelhos ao mesmo tempo, acabará por perder ambos!"
Finalizando e como me considero uma pessoa "mais ou menos", ou juridicamente dizendo, um homem mediano, segue o pensamento do Chico Xavier:
"O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum...
é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos."
Portanto, às vezes o mais não é menos.
E tenho dito.
samos tão diferentes seu mundo é tão distante da minha realidade.
Eu olho sua foto quase todos os dias.
E fico imaginando a vida entre nós dois como seria.As vezes penso em ti mandar uma mensagem mais volto a realidade.
Eu queira tanto ter uma chance de ter você nos meus braços te dar um abraço apertado.
Tocar sei rosto senti seu cheiro envolvendo sem cabelo lindo e bagunçado.
Através dessa mensagem vai um pouquinho de minha saudade.
A flor do meus dias que mora na cidade as lembranças de um vaqueiro apaixonado!
VINHO TINTO
Como eu queria esta pronto para minha amada.
Assim como vinho tinto na adega...
Ser a uva a batizar a boca dela.
Eu queria ser o amor tirado da sua custela.
Eu plantaria ajoelhado todos os vinhetos
Se ela me ensinasse o seu segredo.
Aquele de fazer amor verdadeiro.
Gostaria de ficar mal acostumado por um século inteiro.
Eu sei que uva não é maçã não...
E que foi Eva que veio da costela de Adão.
Quando aconteceu não sabemos qual a estação.
As vezes é preciso suporta algumas noites de solidão.
Mas um dia a gente aprende a tocar a canção.
A gente abraça seu corpo violão.
E deixa tudo na trilha sonora do coração.
E seus lábios quente como vinho tinto eu seu baton...
O dia que perdi minha mãezinha
Deus tu és soberano sobre minha vida, sei que o senhor conhece todo o meu viver, tua palavra diz que o senhor conhece meu sentar e o meu levantar, o senhor me sonda e me conhece, e é neste Deus todo poderoso que ponho a minha fé, é neste Deus grandioso que coloco minhas esperanças, é neste Deus grandioso que eu me regozijo, é a este Deus grandioso que agradeço por tudo, eu te agradeço Deus por cuidar de nós, e te agradeço por que o senhor olhou dos céus e teve compaixão da minha mãezinha que estava sofrendo tanto, obrigada meu Deus por ter me concedido belos dias ao lado dela, por ter permitido que eu vivesse dias maravilhosos com ela, minha mãe mulher forte, carinhosa, amorosa, sorridente, minha mãezinha vai deixar muitas saudades, mas quando lembrarmos dela vamos lembrar com alegria, porque foi isso que ela passou pra gente, que a vida deve ser vivida com alegria, lembro-me sempre de quando acordavas , eu estava no seu quarto e dizia bom dia mamãe, e a senhora me devolvia um bom dia lindo, as vezes até cantando, era maravilhoso passar os dias com a senhora, estou escrevendo isto hoje, mas em vida eu te falei também, e te mostrei o quanto te amava.Te amo mamãe, sempre é para sempre estarás dentro de mim.
Adeus minha mãezinha querida.
Renasci das cinzas, andei em lugares que nunca imaginei andar, tentaram bagunça a minha mente, retrair a minha alma, me impor crença limitantes, brincaram com meus sentimentos, riram e tripudiarão, me deixaram rente com o chão.
Mas não contatam com a fênix que existi dentro de mim, e que me fez ressurgir das cinzas.
Silva Nadja M
"E eu, nessa brincadeira de dar-lhe corda, em minha inocência me enforquei.
Eu achava que sabia, mas descobri que, de ti, nada eu sei.
O que parecer ser não é, e o que achei era, errei.
Talvez eu tente mais uma, duas ou até outra vez.
O abandono assola minh'alma e fere o peito do escravo que achou-se rei.
As mazelas da vida já aceito, mas não me acostumei.
Ébrio de ti, perco-me em devaneios, imaginando onde errei.
Você, fria, insolente, insensível à minha dor, não me diz as vezes em que acertei.
As vezes que errei, eu sei.
Talvez eu não saiba, talvez eu nem errei.
Talvez eu acho que errei.
Em campo de incerteza, aflora a flor do "talvez".
A flor que aflorou em tal campo, pra minha infelicidade, eu mesmo semeie.
Essa flor virou uma árvore de incertezas, onde dando-lhe corda, com minha inocência, me enforquei..." - EDSON, Wikney
Minha pretensão, crer que um dia esse amor teria um ócio.
A religião pode até ser a droga do povo, mas é seu amor, o meu ópio.
Quando meu corpo, em estado de morte, minh'alma, há de barganhar com o próprio diabo.
Minha punição? Preso na eternidade daquele seu primeiro olhar, meu purgatório.
Sem um advogado, sem defesa, nada de contraditório.
Não era um tribunal, era um circo, um palco, um auditório.
Não haveria justiça, apenas mais um show, vexatório.
Onde aplaudiriam com desdém, um mundo ilusório.
A inexistência de felicidade, entre nós dois, era notório.
Deus abandonara-me naquele interrogatório.
E Lúcifer, em seu papel de juiz, condenara-me, com meu sonho simplório.
O meu crime? Crer que um dia esse amor fosse nosso, crer que um dia teria um ócio..." - EDSON, Wikney
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