Texto para a Pessoa que eu Amo
Diariamente escrevo uma oração em forma de texto pedindo, por nossas famílias, amigos e por todos os nossos irmãos. Hoje em especial, peço para o nosso grupo, união para num só pensamento, pedirmos pelas pessoas que estão sendo vítimas dessas enchentes. Quantas famílias choram os seus entes! Quantos espíritos fizeram a (passagem) para outro plano assustados. Pai,coloque as suas mãos sobre esses sofredores, apazigua os que choram, encaminha e ampara esses espíritos. Tende (clemência) pai. Agradeçamos a nossa sorte. Pedimos as suas bênçãos. hoje e para toda a eternidade. Amém.
O texto se chama Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens. E, nesse discurso, Rousseau fala sobre a especificidade do humano em relação ao resto da natureza. (...) Um gato, o exemplo é de Rousseau e não é meu, um gato nasce com instinto de gato. E o instinto de gato é a natureza do gato, é a essência do gato. Esse instinto basta para o gato viver como gato (...), então, o gato é 100% determinado pela sua natureza. A vida do gato é a natureza do gato e corresponde a natureza instintiva do gato. E é por isso que gato vive como gato, desde que existe gato. Gato não se aperfeiçoa, gato não vai à lua, não desfila em escola de samba, gato vive do mesmo jeito há milênios, porque o gato obedece uma natureza que não tem mudado muito. Desta forma, disse Rousseau: "Um gato morrerá de fome ao lado de um prato de alpiste." Ele não vai arriscar, não está programado para arriscar. Um pombo, por sua vez, também nasce com instinto de pombo, natureza de pombo, jeito de pombo, e este instinto pombalino vale e basta para o pombo viver como pombo até o fim da vida. O mesmo não inventa, não cria, não improvisa, o pombo respeita a sua natureza de tal maneira que o pombo morrerá de fome do lado de um prato de filé. E o homem? O homem também tem instinto, também tem natureza, e tanto é assim que, quando nasce, vai procurar seio materno, não foi porque aprendeu com alguém, porém, o instinto do homem não dá nem para a primeira semana. Se fosse por instinto, não haveria palestras. O instinto do homem não esgota a vida do mesmo, muito pelo contrário, a vida do homem transcende e muito a sua base instintiva e poderíamos dizer que exista um delta entre a existência e a natureza. Disse Rousseau: "Quando a natureza se cala, ainda há muita vida por viver". Claro, o homem não é como o gato, o homem tem um instinto, mas o instinto não basta. E é por isso que homem inventa, improvisa, cria e esta construção intelectiva sobre a própria vida, quando o homem esculpe a estátua da própria existência, recebe o nome de moral. E é por isso que o homem come o alpiste.
Nota: Trechos da palestra Rousseau e o instinto da vida, do professor, jornalista e escritor Clóvis de Barros Filho.
...MaisVela que me iluminaste,que me deste a luz que precisava,que sem ti o meu texto não era o mesmo,agora soprei,sinto o teu cheiro de cera queimada,fez-se escuro outra vez,as minhas palavras ficaram com o teu brilho escritas neste pequeno texto,um voltar no tempo,de nostalgia,de caminhar no tempo sentindo o grande valor dos nossos antepassados,mas sempre com as ideias e as palavras de agora(Adonis Silva 08-2018)
Hoje na aula a prof deu um texto e pediu para que fizéssemos um comentário sobre ele (O QUERERES - Caetano Veloso).Então fiz meu comentário. A prof perguntou entao se eu já havia dado aula. Bem, não dei não professora, mas quando o assunto é amor, eu já sou formada e especializada... Qualquer um, quando ama, sabe falar de amor.
Não existe ouvidos dentro de nós que escutem, ou queiram sublinhar o texto que escrevemos. Queremos sempre ouvir palavras para adornar o que pautamos. A história criada no painel da nossa mente, só se rasura quando o outro lança novas palavras que borra aquelas que não riscamos. A partir daí a chuva de palavras voam, ecoam e entrelaçam o que foi escrito. Com isso, se percebe que o painel que pautava o texto necessitava ser sublinhado, riscado, pois o lápis que escrevera o roteiro estava despontado e o mesmo precisa de ponto.
Às vezes quero escrever um texto mas ele ainda não está. Ele me vem mas ainda não está pronto. Às vezes me parece que já o tenho inteiro. E quando paro pra fazer, ele não vem. Fica querendo ser bonito e se perde na beleza até que não faz sentido e o abandono. Por vezes parece que sei mais dele do que pra você, mas que pra você ele ainda não é claro. Parece exato em mim, mas se pra você ainda não está completo, me questiono se pra mim também já o entendi. Então sento e tento deixar ir. Mas não psicografo. Como suspeito de Pessoa. Deixo. E um dia ele vem. Muitas vezes com a primeira frase. Bonita. Olho pra ela e penso se ela é o mote ou uma armadilha. Então levanto num impulso, como de madrugada às vezes, e começo. Me guio pelo filme que diz pra um aluno apenas falar palavras aparentemente sem sentido e ver a poesia que aparece. Também lembro da diretora que separava arte das ideias. E olho para as minhas palavras tentando entender se a ordem delas mais quer dificultar do que informar. Se são vaidosas, ou contorções para se fazerem entender. Tenho o texto. E releio em um prazer que às vezes é alimentado pelo retorno dos outros, às vezes mais quieto do que supus, e às vezes constrangedor ao ponto de esmagar meus dedos dos pés até eu apagar. Falo contigo como alguém que quer me ler, e se às vezes sou longo demais, penso que fui desinteressante no começo. Mas o início é preciso, e por isso o comprido para concluir e te fazer entender. Te falo como alguém que segreda e alimenta amor. Que esconde íntimo, mas que se expõe nas entrelinhas. E às vezes me abro de vez de todo. E me guardo até pensar em nós outra vez.
Um bom texto não é para ser especulado. O que faz um texto se diferenciar de bom ou ruim são as emoções que ele desperta. Escritores e pseudo escritores que escrevem por paixão são sempre postos contra a parede pelo que escrevem. Embora a leitura hoje em dia, seja bastante democrática alguns leitores deveriam ser “privados” de algumas palavras simplesmente por não terem maturidade suficiente para digeri-las. Antoine de Saint Exupéry em seu livro: O pequeno príncipe, já falava a respeito dessa falta de maturidade intelectual que alguns adultos costumam ter para as artes. Ele sabiamente começa seu livro relatando a história de um aviador que quando criança sonhava em seguir carreira como desenhista ou pintor, mas, fora desencorajado por comentários mesquinhos de pessoas grandes que ao invés de incentiva-lo, diziam que seu dom não seria bom o suficiente para ser mostrado. Não entendiam seus desenhos e por isso se sentiam aptos a julga-lo como alguém sem talento para as artes. O que as pessoas por vezes não entendem é que a pequenez não está nos outros, mas, nelas mesmas. Um quadro de Picasso não é simplesmente um monte de figuras geométricas como alguns dizem por aí. Assim como, Romeu e Julieta não eram apenas um casal apaixonado que teve seu amor interrompido precocemente. E a cada traço na pintura, em cada combinação de cor, em cada elemento colocado e até mesmo na falta deles existe algo a ser comunicado. Na literatura por sua vez é do mesmo jeito. Se quisessem ser objetivos os autores usariam a linguagem presente nas bulas de remédios e por certo o mundo seria muito mais chato. Cada palavra usada ou omitida, a construção de cada frase e principalmente cada personagem não são meros frutos do acaso e existem por algum motivo sejam eles quais forem. Na literatura assim como nas artes visuais o abstrativismo se faz presente e demanda muitas vezes uma sutileza para a interpretação dos textos propostos. A variedade de assuntos que podem ser abordados em um texto é infinito uma vez que se compreende a mesma extensão que apresenta a mente humana. Autores tem assim a liberdade de criação para dissertarem a respeito do que quiserem e da forma que lhes convierem.
Minha primeira carta de recusa não foi uma carta qualquer, com apenas um texto padrão e um NÃO gigantesco gritando na cabeça. Ao final dela, havia uma consideração escrita a caneta azul: “Ainda que tenha de colecionar cartas de recusa, faça uma extensa coleção, por favor, faça. Continue este movimento. Por favor, insista.”
Acho necessário que a literatura seja poética. Pela formulação poética tento fazer com que o texto seja menos artificial, reflita a vida. Tento fazer com que as frases contenham mais do que as palavras que estão ali. É o que me motiva a escrever. O que quero contar sei de imediato. A questão é como contar.
Oi senta um pouco que lá vem texto. Dessa vez quero falar de como você mudou minha vida, sei que já deve ter ouvido muito por aí essa frase e de fato é verdade. Você mudou a minha vida e de outras pessoas. Te amar não requer nenhum esforço, é tão fácil olhar nos seus olhos e enxergar o motivo de eu ainda estar de pé. Você chegou como um furacão na minha vida, um furacão que ao invés de destruir veio pra reconstruir minha vida e meu coração. Se hoje posso sorrir de alma limpa é graças a você que me deu o amor mais puro que poderia habitar dentro de mim. É incrível como a distância não consegue diminuir esse amor, pelo contrário graças à ela percebo que meu amor por você só aumenta junto da vontade de estar perto de você. Não vou questionar os planos de Deus, ele já foi tão bondoso me dando você, agora aguardo e oro toda noite para que essa bondade se repita mas dessa vez venha acompanhada de um abraço seu se não for pedir muito. Enquanto esse dia não chega fico aqui rezando pela sua vida e agradecendo a Deus por esse presente que dinheiro nenhum no mundo compra: o seu amor.
Algumas pessoas são tão frias e calculistas. Agem como se fossem o ponto final de um texto. Rígidas e impetuosas! São previsíveis, mas aproveitam dos momentos de fraquezas de suas vítimas, sem se importarem com o amor, afeto e valor recebidos. Consideram-se as donas do mundo. Mas coitadas. Não são donas nem de si mesmas.
"A Pistis Sophia, (texto gnóstico que descreve diálogos entre Jesus e seus discípulos após a ressurreição, abordando temas espirituais e a natureza divina), apresenta uma visão profunda da natureza divina, revelando uma realidade espiritual complexa. Nela, encontramos a Mãe Divina, Pistis Sophia, (personificação da sabedoria divina e aspecto feminino da divindade), e o Pai Desconhecido, (o Absoluto, fonte divina incognoscível e transcendente, além da compreensão humana), distinto do Deus criador do Antigo Testamento, conforme interpretado na teologia gnóstica. Juntos, eles se manifestam através dos Aeons, (emanações divinas que nos conectam ao divino transcendente). A centelha divina dentro de nós é uma emanação dessa realidade divina, que foi aprisionada na matéria pelo Demiurgo, (ser inferior que criou o mundo material e é frequentemente identificado como Javé, o Deus do Antigo Testamento), sendo visto como obstáculo à iluminação espiritual, pois nos mantém presos às leis e regras do mundo material, impedindo-nos de reconhecer nossa verdadeira natureza divina. Nesse contexto, a busca pela gnose torna-se fundamental para a libertação da centelha divina, permitindo que ela retorne à sua fonte divina e experimente a unidade entre o interno e o externo, o humano e o divino.
Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.
Atribuir sempre culpa ao natural (fenômenos) é como escrever um texto no tempo gerúndio, pois denota que nada podemos fazer. Aceitar a possibilidade da influência ou interferência ou escolha humana nas relações é incluir na sua dissertação ou fala a presença do imprevisível tempo imperativo.
Esse deveria ser o texto inicial da Carta Magna de todos os países: Artigo 1º Somente entraremos em guerra, se o mandatário mor de nossa Nação e seus principais colaboradores lutarem na linha de frente das principais batalhas. Artigo 2º Revogam-se as disposições em contrário.
sentei-me com a missão de escrever um texto que não fosse sobre você. Fracassei. Você já está na segunda linha. E agora, na terceira. E o texto, que não era sobre você, tampouco é sobre mim. Talvez seja sobre a saudade. Ou melhor, sobre a insônia, pois não há como dormir quando você faz isso: invade meu texto, o meu tempo e a minha noite. Não, definitivamente esse texto não será sobre você. Escreverei sobre qualquer outra coisa. As corujas. Sim! Será sobre as corujas. Lindas. Silenciosas. Com seus olhos gigantes. Sabe quem também tem os olhos gigantes?
Talvez, você que agora esteja olhando esse texto, é pq procura alguma resposta e com algum motivo. E foi-se assim, eu nunca liguei para o objetivo, eu traçava os caminhos. O objetivo é uma lógica do caminho bem construído. Uma pirâmide sem base, cai, e com base ela é eterna. E se esse caminho é bem construído, é inevitável que o objetivo seja diferente, E, repito E, seja qual for o objetivo. Meu tempo foi estruturando o caminho, mais aquém, cada fio que iria fazer a corda que segurava a ponte que atravessaria o penhasco era o importante, pra mim. Não era a travessia do penhasco, não era chegar até o outro lado o ápice, ou o que fazer com o pote de ouro atras do arco íris. Não. Eu sempre estava preocupado como era confeccionado cada fio dessa corda, isso quando eu mesmo não ia confeccionei-os. Porque eu sabia que você ia passar por ela também. Eu sempre esqueci de uma coisa, que para muitos é o principal: o que fazer quando estiver do outro lado do penhasco. A síntese é, se vc não está do outro lado do penhasco; se tiver ótimo; enquanto não estiver não se preocupe com os espólios pq vc está esquecendo o principal, como estar lá. Eu, sabia que vcs iriam vir atrás, e fiz fios das cordas mais fortes. Se vc não quiser que ninguém vá atrás, faça os fios fracos, mas se lembre... vc tem que passar. A moral: não é como todos os idiotas falam, passo a passo, é muito maior, é o calculo do passo, direção do passo, largura do passo, timing do passo... sem isso, vc só chegou. Manter é impossível.
O texto de Romanos 5.12, ao qual Agostinho frequentemente recorreu, não nos diz como o pecado adâmico está relacionado com o pecado humano geral e, portanto, não pode ser usado para defender o pecado ou a culpa herdada; simplesmente nos informa que a morte permeou toda a raça humana “na medida em que todos pecaram”. Assim, Paulo está atribuindo à morte a duas causas não independentes, a Adão e a todos os seres humanos pecadores e em 1º Coríntios 15.22 sugere uma solidariedade da humanidade com o Adão da pré-história, mas isso pode não ser porque pecamos em Adão, mas por causa do pecado desencadeado no mundo através de nossos primeiros pais e outros atos nefastos na história primitiva.
Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado em fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referências. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Nota: Trecho adaptado da crônica "As razões que o amor desconhece", presentes no livro "Trem-Bala", de Martha Medeiros. Link
...MaisÉ injusto e imoral tentar fugir às conseqüências dos próprios atos. É justo que a pessoa que come em demasia se sinta mal ou jejue. É injusto que quem cede aos próprios apetites fuja às conseqüências tomando tônicos ou outros remédios. É ainda mais injusto que uma pessoa ceda às próprias paixões animalescas e fuja às conseqüências dos próprios atos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp