Textos narrativos prontos para ler, copiar e se inspirar
Mesmo que um lobo se vista com pele de ovelha ,ele jamais será uma ovelha.
É da sua natureza ser lobo.
O carro pode ser vermelho, azul Marinho, roxo,da Ford , da Chevrolet pode ser dia ou noite e o motorista pode até abaixar a cabeça, se o malandro for viciado em mentir, enganar, falsear, ele o fará, sempre com sorriso Largo ,energia solta, no trabalho, no amor, nas amizades.
A natureza do trapaceiro É ser trapaceiro!
Mesmo que um lobo se vista com pele de ovelha ,ele jamais será uma ovelha.
É da sua natureza ser lobo.
O carro pode ser vermelho, azul Marinho, roxo, da Volkswagen, Ford , da Chevrolet ., pode ser dia ou noite , e o motorista pode até abaixar a cabeça, se o malandro for viciado em mentir, enganar, falsear, ele o fará, sempre , com sorriso Largo ,energia solta, para si, no trabalho, no amor, nas amizades.
A natureza do trapaceiro É ser trapaceiro!
O trapaceiro nunca amará ou conseguirá amar alguém . O trapaceiro mal ama a sìque não é si próprio.
(Nirava Gulabo Beth lembrando do Conselho que lhe foi dado por seu sábio chefe e querido, amigo. Um cavalheiro ímpar -PGP.)
Alma na natureza selvagem e simplesmente...
Adorável num mundo ausente... Somos muitos.
Ao mesmo tempo somos ninguém...
Numa grande variedade do destino somos...
Parte da história de um sentimento solitário...
Que viaja pelo espaço e tempo vagante...
De repente tudo tem um novo sentido...
Obscuros num olhar cheio de amor...
Derradeiro numa enorme e avassaladora...
Expressão que admite ser qualquer forma...
Dentro da voracidade que exclamou...
Diante da possibilidade de viver
Sem chorar ou ter remorsos de caminho...
Que se encontra o vazio do passado...
Visto como uma espécie... Num lugar
Profundo de raízes que morrem...
A cada momento em que amor...
Despede se da tua natureza feroz...
Destina basicamente por motivos e sentimentos.
Três são os venenos de vida, que obscurecem nossa verdadeira natureza:
1 a raiva
2 o desejo
3 a ignorância
A morte os dissolve, e nos tornamos mais puros.
Sem eles, temos as experiências de
Felicidade,
Claridade,
Ausência de pensamentos
In pag 323/324 O livro tibetano do viver e do morrer
Natureza deslumbrante -JAN 2017
É difícil falar de jardim
Sem falar da natureza
Que é vida, misteriosa
Aonde encerra mil belezas
Natureza é a chuva caindo
Gotas de diamante sobre a serra
Tudo molhando, fertilizando
Fazendo nascer tudo na terra
Natureza, o Sol brilhando
Fazendo tudo colorir
Aquecendo e iluminando
Cada dia, um novo porvir
Natureza, a água que corta
Em forma de rios e lagos
Criando, desenhando paisagens
Embelezando por todos os lados
Natureza, montanhas gigantes
Ondeando com suas serras
Embaixo enfeita as planícies
Alto e baixo é a Mãe Terra
Natureza, o mar, que lindo
Me faz viajar o coração
Visualizando vou sonhando
Despertando a minha emoção
Natureza, o verde das florestas
Até num quintal, a simples relva
Do gramado, até as matas
Sem esquecer o mistérios das selvas
Natureza, Mãe gentil
Criatura de Deus Senhor
Que como Dádivas nos oferece
Com o Seu imenso amor
Natureza, beleza que emociona
Dos animais, pássaros, peixes
Borboletas multicoloridas, insetos mil
Cantos, magia, o nascer aos feixes
Natureza, te amo tanto
Para você, lhe reverencio
Com uma prece todo o dia
Na calada do silêncio
Natureza, tão exuberante
De tanto encantos, és mil
Adoro tudo em ti, Terra
Com o Seu céu azul anil
Natureza, és magnifica
Em cada novo amanhecer
Hó Deus! Muito obrigado
Verei mais um entardecer
(Feita em Caraguatatuba em janeiro de 2017)
Natureza...
Há um poema que poetas não se atreveriam escrever porque a natureza se encarrega da pontuação dos parágrafos e deixa nas entrelinhas, observações marcando detalhes especiais sem fazer uso do ponto, afinal, a vida continua após a vírgula e a exclamação, é uma constante em todos os seus detalhes.
by/erotildes vittoria
Lembranças de um passado não muito longe,
Recordo momentos contagiantes.
A visão da natureza me faz lembrar,
Momentos que minha mente não quer apagar.
De momentos ruins ao mais que perfeito,
Foram guardados sem nenhum jeito.
De momentos em momentos eles voltam a aflorar,
Recordando passados que se pudesse iria apagar.
A uma demora em querer aprender,
Que o tempo não espera você,
Aprender a viver.
O ENTARDECER
(o divino e a Natureza) 07/06/16
Márcio Souza
Que os raios do sol vivos e brilhantes,
Com suas luzes refletidas e multicores,
Tragam-nos a paz e abra novos horizontes,
Cubram-nos de bênçãos e de amores!
Sombras e luzes se confundem sobre o mar,
As ondas brancas entre espumas coloridas,
Impulsadas pela brisa, que encantam o nosso olhar,
É esplendor da tarde dando novas cores à vida.
As cúmulus nimbus como chamas e luminosas,
Sob os holofotes do rei sol, lhes dando cores,
Fazendo-nos sentir nas almas sensações maravilhosas,
Enchendo-nos os corações de alegrias e de amores.
E o poeta extasiado com a beleza,
Busca no âmago e na alma inspirações,
Sente o Divino a se encontrar com a Natureza,
E as mãos de Deus dando seus toques às criações.
O sol se vai, a tarde acaba e a noite desce,
Surgem as estrelas salpicando o céu trazendo calma,
E a lua cheia, feito uma Rainha, logo aparece,
Um novo espetáculo aos nossos olhos e às nossas almas.
E nessa despedida do cotidiano e fim do dia,
Um simples adeus de mais um dia ao entardecer,
Pois não é um adeus, é uma mera despedida,
É um até breve, para um próximo amanhecer.
Márcio Souza
(Direitos reservados)
O Frio da Alma.
Hoje olhando por uma janela, a natureza estava tão quieta, silenciosa.
Já não se ouvem mais os pássaros como nos dias de sol, estão em seus ninhos tentando se aquecer.
O frio é irmão do silêncio.
Está fazendo tanto frio, que nos aconchegamos por debaixo de nossas cobertas, tomamos um chá quente, e as vezes mesmo com todo cuidado, o nosso corpo ressente e dói. Nossos corpos ressentem.
E fico pensando…
O Frio da Alma também dói.
O Frio da Alma está naquela pessoa que não tem um teto para morar, no andarilho que cata suas moedas para comprar um prato de sopa quente, está debaixo das pontes, em meio aos trapos e cobertas ralas doadas.
O Frio da Alma está na sua ausência, na sua falta de caridade e presença.
O Frio da Alma é o descaso daquele que não se importa.
O Frio da Alma está no silêncio daquele que passa e finge que não vê, afinal de contas, por que deveria olhar, não é responsabilidade sua.
O Frio da Alma, silencia, faz adormecer, para nunca mais acordar.
Sim…
O Frio é o irmão do silêncio.
Das vozes que ninguém quer escutar.
Eu gosto da simplicidade
de ficar em sintonia com a natureza.
Observar o canto dos pássaros
e o esvoaçar das borboletas,
sentir o cheiro de terra molhada,
ouvir o barulho da fonte que corre
por entre as rochas
as árvores, com suas folhas embaladas
pelo vento,
com tanta perfeição e beleza
divina arte de Deus.
Eu prefiro a pureza da criança;
Cumprindo o destino da natureza,
Na companhia do seu amável cão,
Correndo, saltitando e sorrindo pelas águas calmas e límpidas do riacho;
Se jogando nas folhas secas ao chão,
Pelas sombras da floresta;
Regozijando-se da liberdade do ir e vir de galhos em galhos,
Como os beija-flores e borboletas,
Se lambuzando na diversidade dos néctares silvestres;
Se perfumando pelos aromas dos florais;
Num pleno desejo harmônico de brincar e viver intensamente.
Eu prefiro a pureza da criança!
Mperza
NO SILÊNCIO DE UMA PRECE.
Márcio Souza. 16.06.16
Uma igrejinha singela,
No meio da Natureza,
A lua deita-se sobre ela,
Trazendo paz e beleza.
Traz um momento de paz,
Nas almas e nos corações,
Tudo nela se refaz,
Através das orações.
A noite silente e calma,
No silêncio de uma prece,
Na paz que transcende a alma,
A Deus se reza e agradece.
É um momento sagrado,
Que a fé em Deus nos conduz,
Sentir-se inteiramente amado,
Pelo nosso Mestre a Jesus.
Rogamos a Deus, nosso Senhor,
Supremo Deus da verdade,
Menos violência e mais amor,
Para o mundo e a Humanidade.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados)
Foto de Márcio Souza.
SONETO DAS ROSAS
Rosas, poemas da natureza, poetadas
Por mãos, que também oferecem rosas
Cativantes, ao amor tornam suspirosas
E ao desafeto são tristes e desfolhadas
Já as vermelhas para paixão, afanadas
Ornando o olhar, se dando primorosas
Cheias de significado, e tão formosas
Também, bem às emoções esfalfadas
És cheiro nas lembranças silenciosas
Lágrima infeliz nas perdas passadas
Sois trovas alfombradas às amorosas
Ah! Belas damas várias e tão encantadas
As primeiras, as derradeiras, carinhosas
Só tu rosas, para coroar nossas estradas
Luciano Spagnol
Junho de 2016
Cerrado goiano
Das mais variadas cores e formas, a mãe natureza nos doa diariamente seu amor. Em cada flor, o seu beijo matinal. Olhamos e não avaliamos o quanto uma roseira quer nos ofertar. Olhamos e achamos bela.
Mas belo é tão pouco, em relação ao muito que as plantas podem nos passar. Infelizmente, estamos acostumados a ver o lado prático das coisas, vemos a utilidade de uma roseira dar rosas, ou do lírio dar lírios. Assim, com a mesma naturalidade com que visualizamos a objetividade das ações dos outros conosco.
Quando paramos e nos detemos mais em uma flor, já a mentalizamos em nosso jardim. Por que não mentalizá-la no nosso jardim interior e, ao menor desejo, sacá-la do inconsciente e vivenciá-la como se a estivéssemos vendo pela primeira vez?
Flor, beleza.
Flor, poesia.
Flor, alegria.
Pense em sua vida como uma flor. Procure observá-la e admirá-la sempre, para que você possa buscá-la e encontrá-la sempre. Sempre que as direções se cruzarem, sempre que o rastro dos caminhos se apagarem para si. Não há sofrimento maior que sentir a solidão de não ter sensibilidade suficiente dentro de nós, para contemplar uma flor.
Flor.
Deixe uma brotar dentro de você.
Como é lindo, Senhor, poder enxergar com estes olhos que me destes, poder sentir a natureza entrando pelos meus poros, me envolvendo e dizer:
"Deus existe, olhai e vede a lua cheia ou minguante, o sol forte ou fraco, as árvores com suas folhas embaladas pelo vento, vento esse que nos refresca e embeleza ainda mais as coisas que movimenta. E as águas? Ah! as águas, tão frescas, tão poderosas e tão necessárias à vida."
Vida, resumo da natureza! Olhai e bendizei a natureza pois ela, irmãos, é muito mais importante do que tudo que estais acostumados a admirar e comprar...
Tempo
A natureza cresce
Vida de repente cai
Afinal, quem dá corda ?
No tempo que se esvai
Flui alegre, com sorte
Mas certas coisas condenam
Quem sabe...a morte
O tempo, que tempo?
Aquele de tudo!
Agora me lembro
Mas conte de novo
A história da vida
Notícias de mim
O Tempo governa
A ditadura que semeia
E o vento socorre
A mentira que freia
E entra na dança
Dos astros do início
O início do fim
Eu e a natureza
som de um violão
Tocando uma canção
Vendo as estrelas
Realçar a lareira
Só nós e a natureza
Sentindo a calma e a pureza
A alegria se manifesta
e espanta a tristeza
Pela grama eu sigo
Em mim um grande sorriso
Vivemos a calma
Em um mundo de caos
Então amanhece
O sol aparece
E os pássaros encantam
O ar que nos fortalece
Então voltamos pro caos
Onde todos são mal
Que saudade já dá
Da noite que foi a festejar
Estou aqui ainda a pensar no mar.
Na sua grandeza.
O que ele representa na natureza.
Em tudo o que ele nos oferece.
O quanto nos enriquece.
No tanto que dele necessitamos para sobreviver.
Nos povos que nele cruzam para o mundo conhecer.
De repente, a gente acorda!
Uma notícia estarrecedora nos comove.
Vem um pensamento profundo:
O MAR se torna o vilão do mundo?
O que fizemos para agradecer
E merecer seus benefícios
A não ser na sua orla soltar fogos de artifício?
A NATUREZA nos pertence, tão bela,
Ou somos nós quem pertencemos a ela?
O MAR nos deve perdão
Ou somos nós quem devemos nos curvar até o chão,
Humildemente pedir para ele se acalmar?
Tomarmos consciência dos males a ele feitos
E refazer nossos conceitos?
Tanto mais eu teria pra dizer
Mas me calo e deixo você responder...
(Mel 11/03/2011)
Criação do Mundo
Como é lindo observar a natureza,
E poder contemplar a perfeição do criador,
Diante de algo com tanta beleza,
Em uma obra executada com tanto amor.
Criou Deus o céu e a terra sem forma e vazia,
Percebeu naquele momento uma imensa escuridão,
Onde o seu Espírito sobre a face da água se movia,
Com suprema sabedoria criou a luz e fez a separação.
Denominando as trevas como noite e a luz como dia,
Continuou com perfeição separando os rios dos mares,
Utilizando de muita preciosidade e imensa sabedoria,
Criando os peixes e as baleias para neles habitares.
Criou o sol e a lua como sinais e para o tempo determinar,
Onde pudéssemos com clareza entre a luz e as trevas entender,
Que com seus reluzentes clarões o dia e as noites iriam governar,
Mostrando-nos que os seus propósitos deveríamos compreender.
Continuando com a progressão de sua obra extraordinária,
Resolvendo a terra com muitas vidas animais poder povoar,
Trazendo-os para forma real o que era apenas imaginária,
Podendo com a sua onipotência a criação abençoar.
Tendo Deus criado o homem conforme semelhança e imagem,
Deu-lhe a sabedoria e o poder para todo o ser existente dominar,
Assim continuou a sua criação e abençoando a cada passagem,
Concedendo a ele total autoridade para sobre tudo governar.
Após Deus criar o homem uma de suas costelas retirou,
Fazendo com que este adormecesse para que não sentisse dor,
Serrando-a e retirando dela a carne e a mulher ele criou,
Para que o mundo fosse povoado e dali nascesse o amor.
Colocando-a à prova a sua obediência com o pecado,
Eva deixou ser seduzida e induzida pela serpente,
Mesmo sabendo que teria de tudo com Adão a seu lado,
Mas o inimigo com astucia vedou teus olhos e mente.
Diante do pecado cometido ambos Deus amaldiçoou,
Trouxe a mulher no momento do parto uma grande dor,
E para fora do jardim do Éden ambos os expulsou,
Obrigando Adão a tirar o sustento da terra como lavrador.
Du’Art 05 / 04 / 2015
Carcaça
Sou filho deste solo
Sou parte desse chão
Sou o ar que flui entre a natureza
Sou o fogo da Paixão
Mesmo que a rachadura seja cenário natural
Aqui a beleza existe e falta d'água não quer dizer desapego
O sol que clareia e queima ardentemente É o mesmo que enxuga minhas lágrimas
O vento que passa silencioso por aqui desvenda uma brisa fascinante
Posso até ser um andarilho solitário por esse mundo
Mas consigo ver o preto no branco
A dor na vitória
O choro na alegria
E que apesar dessa disritmia o meu coração bate assim como todos 84 tempos por minuto de pura ARTE.
Viva a Arte Atuar.
(11.11.2013)
