Texto Motivação na Vida

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⁠Agradeço por ter a oportunidade de te conhecer, por ter bons momentos e boas memórias com você!
Agradeço pela oportunidade que foi me dada, de crescer ao seu lado, de poder ter sentido o seu carinho e o seu amor que me foi dado. Pois através desses momentos que me foi dado com você, me fez ter a percepção de um mundo melhor cheio de amor.
Agradeço por você ter existido, mesmo que por um momento em minha existência, mas foram momentos que me proporcionaram vibrações de paz, amor e felicidade!
Hoje, você vive em minhas lembranças e em meu coração! E agradeço imensamente por ter tido a oportunidade desses pequenos momentos que significaram muito em minha vida como um todo! Gratidão por todos os momentos bons vividos com você!
Você se foi, mas sempre viverá em meu coração! Te amo eternamente!❤️

Inserida por radmilalima

⁠A escada da vida

O coração, que amava tanto, já não ama mais e nada mudou.
As ideias, que pareciam geniais, nem sequer existem.
Os amigos são trocados como em uma liquidação qualquer.
E o tempo já não parece mais ter qualquer conexão com a vida.

Vivo a sós comigo para que eu saiba com quem estou lidando.
Historicamente, tenho errado mais do que acertado,
Porque existe mais oportunidade no futuro do que no passado.
E sem adversidade, todo homem se torna lúcido e comum.

Nunca tive sonho de valor que fosse impossível.
Há sonhos tão grandes que só podem ser realizáveis.
Por ter nascido com tão pouco, tudo nunca me foi muito.
Sempre fui criativo, até mesmo em orações.

O prazer que encontram no essencial, eu encontro no caos.
Nada me parece pior do que a tranquilidade e os seus tranquilos.
O medo de viver nos faz iguais aos outros.
Prefiro moldar o meu caráter pelo futuro do que pelo passado.

Quando você cresce sozinho, sendo o espelho de si mesmo,
O mundo está sempre prestes a fechar-se contra si.
Deformando sua visão do universo e de si mesmo.
Às vezes, você se torna impiedoso, até mesmo em orações.

A vida é repleta de falsidades,
Porque viver parece mais um fardo do que uma bênção.
Depois de perder tudo, você descobre que nunca perdeu nada.
Porque o homem paciente é que é feliz.

Inserida por AugustoGalia

⁠A janela

"Je laisse la vie, comme les fleurs laissent la mort!
Les fleurs laissent la mort jolie,
La décoration des fleurs est unique,
Qui fait la mort jolie? sinon les fleurs?
Les fleurs embellissent, ensorcellent!
Elles sont la beauté de l'enterrement.”

Ao som das estações, fabricam-se ossos e costumes,
Estátuas e revestimentos culturais.

Há dias tenho tido lembranças de outras lembranças,

Tenho conjurado sonhos irreais em pesadelos,
E tenho tido pesadelos conjurando sonhos.

Possuo dois cérebros: Passíveis,
Conjurados um contrário ao outro.
Pela plenitude fictícia de nunca estar certo,
Tendo por prazer real, nunca se saber quando é que se está louco.

Com alguns retratos, eu escondo partes de uma parede despojada,
Expondo pequenos espaços a serem preenchidos pela imaginação.
Ah, esse pequeno mundo que arquiteto debruçado na janela.
Eu vivo em paredes que só existem dentro de mim.

Observo distante, esses quadros anacarados a vela,
Passo as horas tal qual um relógio velho; atirado-me ao chão.
Sob a escuridão de mim, oculto-me neste escárnio quarto,
Fico imutável na depravação imaginária dos pensamentos.

Escrevo sobre tudo, sem ter nunca conhecido nada.
Aqui redijo! – Como quem compõe e nada espera,
Como quem acende um charuto e não o traga,
Apenas saboreia-o por mera desocupação.

Escrevo, porque ao escrever: – Eu não me explico!
Como quem escreve, não para si, não para os outros,
Escreve; porque tem que escrever.

Transcrevo em definições um antinomismo de mim mesmo,
Depois, faço algaravias conscientes da imperícia consciência.
Nada é mais fétido do que a minha ignorância erudita.

Há três horas; – Sinto diferentes sensações,
Vivo a par disto e daquilo; – E sempre a par de nada,
Estou repleto de preocupações que não me preocupam.

Calmamente, inclino-me para o mundo de fronte à janela,
Observo que por pouco observar, eu tenho a visão da praça,
Diante dela, tenho também a visão de um pedinte violinista.

Inclino-me para dentro de mim e tenho a visão de um homem,
Que hora é homem e hora são as minhas sensações,
De que tenho sido um homem.

O meu mundo é o que posso criar da janela do meu quarto,
Esse coveiro desempregado da minha senil consciência,
Um túmulo escavado por falsas descobertas arqueológicas,

A terra anciã é o amparo às minhas espáduas sonhadoras,
Preceitos juvenis? – Todos mortos! E hoje são somente terra,
Mas estou cansado; acendo outro charuto e me afasto da janela.

O silêncio dos meus passos conforta o meu coração,
A fumaça traz lembranças que me fazem sentir,
Ainda que eu não saiba exatamente o quê.

Sou indiferente aos lugares que frequento,
Tenho sido visto por muitos, mas tenho visto tão poucos.
Ah, ninguém me define melhor do que eu mesmo.

Caminho de fronte ao espelho: A tentar definir-me,
Certeiro de que ao derradeiro fim, não terei definição alguma.
Exceto, a falsa definição de que me fizeram os tolos.

De volta à janela,
Vejo a esperança exposta em uma caneca e um violino.
As mãos que sustentam a caneca, cansam antes das cordas.
Os homens passam e rejeitam ajudar com um mísero centavo.

Ah, cordas que valem menos do que o som que proporcionam,
Ouço-o e por ouvi-lo, eu observo os espíritos desprezíveis,
O meu cansaço distorce as melodias que essa alma compôs.

Diferencio-me e jogo-lhe alguns centavos:
Ah, uma esperança surge nos ombros cansados.
O violinista volta a executar melodias nas cordas senis,
A pobre rabeca se torna um estradivário valioso.

Eu sou um escritor, mas, não sou ninguém.
Agora esse violinista; talvez seja alguém.
Talvez escreva melodias que muitos ouvirão,
Ou que ninguém, talvez!

Dentro de um raciocínio lógico eu o defino ao definir-me.
Ele é a esfera do infortúnio. – Eu sou a pirâmide do êxtase.
Intercalamos entre o que está por vir e o que está presente.

Reacendo o charuto, fecho os olhos e ouço a melodia,
Desta janela vivo sendo outro, para evitar ser eu mesmo.

Eu poderia sentar a praça e observar, de perto, o violinista;
Tudo que vejo da janela me deixa com os olhos em lágrimas.
Aqui de cima o mundo é admirável, mas não consigo explicar-me.

Que faço eu? – Que faço eu ainda aqui, debruçado na janela?

Inserida por AugustoGalia

⁠Digressão

Estou envelhecido de viver. – Para mim, a vida basta!
A minha alma é um relógio sem cordas
Cuja única função é a de marcar lamentações
Semelhante a um cachorro, repouso ao pé da cama
Deitado, eu ouço a chuva como quem ouve a um trovão
Todo homem deveria ter a sensibilidade auditiva de um cachorro.

Certa vez, conheci um homem que me ensinou sobre a velhice Por horas, tentou convencer-me de que era bom envelhecer Eu dizia-lhe: Desejo viver até os meus setenta anos e me basta! Viver até os setenta é doloroso, quando se tem sessenta e três. Desejar isto aos vinte e seis é simples! – Tudo é filosófico.

Se eu tivesse uma filosofia de vida: Seria a de não ser filósofo.
Faria tudo pela aptidão de não se ter instinto algum.
Impulsionei-me para a inspiração de nunca se ter sido nada.

Por isto nunca tive nada e para todos sempre tive o que não tinha.
Mas quando precisei do que não tinha: Abandonaram-me.

Tenho sido eu um declínio temporal de idéias!
Tenho andado na mesma direção que circula a moral
E tenho circulado na mesma direção aonde se perde a razão.

Sou um barco resignado, olvidado ao mar.
Perculso pelo vento: Sempre a seguir!
Entregando-se por completo ao nada
Esquerda – Direita! – Avante!
Navego como o tempo em minha vida.

A que preço estaria eu liberto?

Deixo-me quedar-se na beleza de quem não sou.
Enquanto as minhas flores embelezam a morte.
Eu me embelezo na vida distraída de tudo quanto amei.

Sempre sozinho: Familiares? – Nunca soube o que é isto.
O meu espírito esta perculso e a minha alma conspurcada.

A certa altura, depois de muito sacudir.
Desço da cadeira e decido partir para o universo.
Levo comigo alguns versos, que não são versos.
E antigas idéias de se construir novos versos.

Inserida por AugustoGalia

⁠Metafisicamente

Tenho uma lembrança de todas as memórias que esqueci há pouco.
O absoluto da vida que me foi exposto; hoje, não significa nada.

Se eu pudesse ver além do horizonte: - Talvez fosse feliz.
Talvez pudesse ter evitado todos os erros da minha vida.
Mas se assim o fosse, que gozo teria?

Metafisicamente estou a viver do impossível.
O dispensável em mim é o irrealizável nos outros.
Assisto a vida como a uma possibilidade.

Tenho olhos algures! No futuro e avante!
Sempre em frente e jamais a desviar o meu olhar.
Estou firme e justo, forte e bruto. – Fiz-me assim.

Quem se esquece do que tem, começa a lembrar do que jamais teve.
O que não nos completa: É carência! – Até mesmo a falta dela.

Obstinado, quero somente aquilo que é hodierno!
Não me apeteço em solidões.

– Marchar, marchar, marchar. Eu nunca estou parado!

Eu e a minha senil consciência!
Inquietada pelos fatos e robusta a progredir.

Inserida por AugustoGalia

⁠Assistolia

“Aos ruídos criam-se as piores obras.
Também criaste assim a humanidade.
Inexoráveis construções da idade.
Que construístes com pequenas sobras.”

- Que me adiantou a mascara de forte?
A nova epiderme? Fidúcia às falsas formas,
Nas horas agonizantes, sobretudo, na falsária salvação.

O meu coração é um escrínio coutelho sem préstimo algum.
Glorioso dos sonhos empíricos de que nunca participou.
Viridário que se alimentou da vida de que viveram os outros.

A minha vida e todas as minhas idéias mal tomadas,
Foram esquecidas como aos rumores cristãos.

O meu altruísmo se escondeu sob a máscara da religião.
Desmascarei-o quando já estava adepto às calamidades.

Eu não consisto à palermice eterna.
Todas as verdades são desagradáveis.
Salvo as tenras verdades.

Quantos são semelhantes a mim?
Fies conhecedores de caminhos inauditos,
Nobres! - Nobres como eu, quantos?

Sou um forte padecente do suplício.
Quantos homens não se perderam, nos mesmos caminhos.
Jornada estreita; esmagadora dos corações sem raças.
Este abominável exemplo de maldade!

Que são para mim essas nódoas sanguíneas,
A se acumular entre os espaços insondáveis,
Do meu receoso coração que busca um refúgio?
O suplício! O suplício!

Inserida por AugustoGalia

QUE VIDA!

A vida me ensinou a sorrir quando deveria chorar!
A chorar quando deveria sorrir!
A gritar quando deveria pensar!
A pensar quando deveria agir!
A agir quando deveria parar!
A parar quando deveria fazer!
E fazer com vontade tudo aquilo que disseram que não era capaz de fazer!
E fazer valer a pena até meu último dia...

Inserida por moises_guimaraes

⁠NA MINHA CABEÇA

Na minha cabeça existe uma luz, uma cruz
Um fogo em uma espada cravada numa pedra sem vida
Sou um filho, um pai, um neto, um avô e um tio
Sei o que é a vida porque vivo
Não sei o que a morte pois ainda não morri
Mas se dúvidas das minhas palavras duvide das suas,
Deixa que das minhas e o mesmo duvido...

Inserida por moises_guimaraes

⁠Porra velho!
Têm um cara na net que é fodástico, Eduardo Marinho, fala o que pensa, sem medo das repercussões.
Hoje assistia um short no face ,sobre a sociedade e seus delírios de grandeza, e , de repente percebi como a sociedade te trata, nos trata, somos somente rótulos, propaganda ambulante, somos julgados pelo que usamos e como nos vestimos ou qualquer outro atributo que te coloque acima dos outros, sem importar se isto é a realidade ou um estereótipo.
Como somos recebidos ao chegarmos? Se de BMW ou a pé? com um tênis de marca ou descalços? Pouco importa o conteúdo, o que você tem para falar, ou para ouvir, simplesmente você é um outdoor e será recebido de acordo com seus adereços, seus enfeites.
Na verdade só vão reparar se você chegou se ao chegar estiver nos extremos, bem ou mal arrumado, fedendo ou Perfumado, ou se acasofor uma celebridade, tiver um algo em algum lugar, tiver milhões de seguidores mesmo que o que tenha pra dizer não valha a pena ser ouvido, caso contrário estarão tão ocupados em seus celulares que nem notarão sua chegada.
Então percebi que para ser você precisa aparecer, caso contrário você é irrelevante, quantas vezes você se viu falando sozinho? tudo que disse nem ouvido foi? quantas vezes você deixou alguém falando sozinho porque não ouvia o que era dito?
Apesar da prisão que todos se meteram, no mundo paralelo, a vida continua, e muito rápido por sinal, aqui fora, em um mundo onde ninguém se olha, ninguém se fala, quase ninguém mais se conhece, apesar de conviver embaixo do mesmo teto. Precisamos voltar às origens, às cavernas, nos reconhecermos, olharmos nos olhos como antigamente,nos reunirmos.
Enquanto você mergulha em um mundo que não existe, somente nos seus desejos de grandeza e projeção A VIDA se vai.
Não sei de onde veio mas uma frase me acompanha já faz alguns dias:
" Eu aqui,sentado na janela,olhando para fora, não percebi que nada passa,tudo fica,quem passa sou eu"

Inserida por jodejau

⁠Sou um ser de paciência
A paciência me faz
Eu aprendi muito pouco
Mas posso aprender mais
O tempo e meu aliado
A pressa minha inimiga
Coragem que não me falta
Pra prosseguir minha vida
E levo em minha bagagem
A mala cheia de afeto
E cada dia que nasce
Eu me sinto mais completo

Inserida por salomao8

⁠Que a nossa existência seja para acolher a verdadeira manifestação de nós.

Para Carl Gustav Jung quem olha para fora sonha, mas quem olha para dentro desperta.
Visão de que mascaramos nossa existência Vivendo de acordo com os padrões sociais .
Temos que escolher os locais mais bem frequentados, produtos de grifes, veículos e moradia de luxo, acumularmos títulos para sermos reconhecidos pelo conhecimento adquirido, precisamos manter a forma e aparência física ideal, entre tantas outras coisas. É claro que essa não é uma realidade para todos, mas é o que a maioria das pessoas almejam, enfim, existimos para compormos uma teia de superficialidades, passamos a vida correndo em círculo, sendo escravizados por uma existência vazia, embasada em papéis ou posições sociais, posses, aceitação e reconhecimento externo que trás uma falsa sensação de realização.
Mas tendo alcançado tais realizações ou não, no final das contas nada disso faz diferença, pois a verdadeira realização vem de dentro, vem do encontro com a nossa essência, vem da descoberta daquilo que há de genuíno em nós, da aceitação das nossas limitações, fragilidades, imperfeições, vem da liberdade de podermos ser apenas nós mesmos, sem medo dos olhares externos reprovadores.
Nada pode ser mais valioso do que podermos viver livremente, sem medo, sem necessidade de corresponder às expectativas alheias, entendendo que essa vida é passageira e estamos aqui apenas de passagem.

Inserida por maria_lima_19

⁠Na dança da vida, frágeis como a flor,
Buscamos a luz, noite e dia, sem demora.
Embalados por sonhos, sem temor,
Persistimos na busca, em busca da aurora.
Cada batida, um suspiro de incerteza,
Nossos corações de vidro, frágeis e à mercê.
Mas é nessa vulnerabilidade, com certeza,
Que encontramos a beleza que nos faz renascer.
Então, quebrando as barreiras da insegurança,
Reconstruímos nossos corações com esperança.
Na teia do amor e da vida em constância,
Descobrimos o valor da nossa própria bonança.

Inserida por Jovem_JP

⁠Quimeras de um menino do Vale

Aprendi ao longo da vida no Vale do Mucuri que não existe nenhum discurso 100% inocente; há sempre uma carga ideológica em todo o discurso; com maior ou menor intensidade, sempre vai existir um colorido ideológico velado. O que não se pode conceber é a intensidade dessa carga influenciar nas decisões tomadas; com tristeza, e profunda decepção, o que se percebe hoje são decisões tomadas a luz de militâncias emotivas capazes de contaminar a justiça dessas decisões em quaisquer setores da sociedade. Isenção e imparcialidade são conceitos que se perderam no tempo; são valores que ficaram na ternura de outrora; reminiscências que saem do túnel do tempo, provocando saudades, sofrimentos nostálgicos; na atualidade, o interesse do jogo político passou a ser uma tônica na sociedade de alma politizada, de interesses escusos em detrimento da coletividade. Por certo, como consequência de tudo isso, vivemos numa incruenta guerra de vaidades em meio a canhões deflagrando ódio e desamor; uma sociedade tomada pela indústria de rancores e violências gratuitas. Sonhos e quimeras são combustíveis da vida; alimentam a esperança num futuro improvável, invisível, apenas mantém de pé os desejos de realizações num mundo de fantasias e de sentimentos que brotam do âmago visceral para abastecer o corpo de elementos volitivos e sensações de prazer. Somos projetos inacabados rabiscados do passado; cuidar do passado representa uma perspectiva de dias melhores do futuro; cada dia representa um capítulo deste livro chamado vida; e assim, sonhamos por uma sociedade mais justa e equânime, de essência igualitária. Anseia-se por um mundo mais justo, fraterno, sem guerras, sem derramamento de sangue; por que a paz é mais importante que os conflitos armados; a paz é sinônimo de amor; a guerra é manifestação de desprezo e ódio. Nesse processo evolutivo, da inocência à maturidade, várias páginas são escritas, entre quedas e o ato de levantar, sacudir a poeira e aprender com as derrotas; aprende-se desde logo que na vida é melhor renunciar a cargos e funções, puramente fugazes, a viver subjugado e vinculado à esquemas não ortodoxos que arranham os nossos valores inegociáveis. Viver em paz espiritual é sempre melhor que viver momentos de puro deleite, pois é sempre preferível regozijar-se da paz eterna que andar nos holofotes efêmeros da vida.

Inserida por JBP2023

⁠SEM NÓ NEM PIEDADE
Todo o Ser Humano empreende os seus sonhos, que á vista dos menos despertos se tornam dispersos.
Aos mais Adormecidos restam apenas as vicissitudes da vida, aos mais Despertos a paz que tarda a chegar num constante diário de guerra com um acervo de folhagem infinita. São como românticos escribas em extinção todos aqueles que se deleitam dia e noite, ao escrever de forma finita, cada vez que o Sol se ergue e cada vez que Sol se põe.
Tal como a vida, as relações e as pessoas, a escrita tanto aproxima como afasta todo aquele que escreve ou todo aquele que lê, salvando-se momentaneamente os analfabetos que nos acompanham mas jamais impunes á justiça dos seus atos. Não esqueçamos nunca que, apesar de não saberem ler ou escrever, sabem perfeitamente ver, falar, ouvir e sentir.

Inserida por Ricardoheavenwood

⁠A vida é feita de lutas difíceis, mas também de lutas fáceis...Feita de dias cinzentos, mas também de dias azuis e brancos... Sorrisos tristes, mas também de sorrisos abertos... Olhos marejados de lágrimas, mas também de olhos resplandecentes de felicidade ou alegria... mãos que te agarram na alegria de te encontrar, mas também te agarram no desespero da dor, tristeza ou sofrimento... Braços que te abraçam com amor e saudade, mas que também te agarram na desilusão...A vida é choro porque choro alivia, mas também sorrisos para que ela se nos pareça mais bonita e fácil de levar... A vida é luta diária e constante...
Luta, e há lutas difíceis e essas são aquelas em que das tuas fraquezas fazes grandes forças para poderes ultrapassar os obstáculos que tens à tua frente.
E essas forças vêm impregnadas com amor, fé e Luz...
As lutas fáceis, são pequenos aborrecimentos, birras de hora ou momentos, entre ti, teu irmão/ã, amigo/a,
se houve más notas nos exames, se magoas-te um amigo, mas que com uma palavra certa, cheia de amor e vontade tu consertas a acção...
Dias cinzentos, são de chuva, sem sol, nostalgia, com o vento a balançar as árvores e nosso corpo a pedir para junto à lareira nos aconchegarmos e podermos sentir o prazer do lume a crepitar...
Dias azuis e brancos, são dias de sol, calor e mar em que o sol nosso corpo aquece , a brisa do mar te salpica e nuvens de algodão branco tua boca vem adoçar...
A vida é tanta coisa, que não tem definição simples ou única, e cada um de nós pode defini-la segundo a sua visão e mediante o que sente e vive no momento e hora...
A vida é uma constante mudança que pula e avança a toda a hora e momento como a alegria nos olhos alegres duma criança...

Inserida por MariaIrene

Num domingo as 03:33 da manhã no auge da insônia ⁠me vem o seguinte pensamento:

Na minha trajetória de vida sempre tive altos e baixos, porem nada foi capaz de me parar ou me fazer desistir!
Tive grandes perdas porem nunca me perdi , a fé e a esperança são o meu combustível diário!
Não vivo para agradar ninguém, mas vivo para superar meus medos, minhas fraquezas, e provar a mim mesma que sou filha DO SURPREENDENTE, DO EXTRAORDINARIO E DO INFINITO
Vim a este mundo para seguir e quebrar regras, adquirir e compartilhar conhecimento, meu maior desafio é a minha própria evolução.
Como consequência ate aqui foi descobrir que no fundo , bem lá no fundo, temos que nos amar primeiro, viver nossos sonhos, Para quando chegar no ciclo final da vida, não dever nada nem a mim e nem a ninguém ... Sucesso é morrer sabendo que fiz e realizei tudo, tudo mesmo que eu quis fazer!

Inserida por Vportosp

⁠Eu faço dos meus versos
Um tipo de oração
Como se estivessem impressos
No livro do coração
A noite quando me deito
Recordando o meu dia
Projeto sempre em meu leito
Um amanhecer que irradia
Mas nem tudo é atendido
Nessa minha oração
Mas fico agradecido
Parto pra prorrogação

Inserida por salomao8

⁠No eco do silêncio, uma voz interior,
Sussurra a coragem, resgata o amor.
Ao olhar-se no espelho, reflete a verdade,
Força nas cicatrizes, beleza na adversidade.

A jornada é íngreme, mas não impossível,
Compasso firme, mesmo quando o chão é sensível.
Aprender com o ontem, construir o amanhã,
No poema da vida, a resiliência é a trama.

Inserida por Bernardobicks1

⁠Reflexões da Alma Inebriada

Em meio à vastidão do universo silente,
A alma, inebriada, canta o seu encanto.
Oh, vida! Serás tu mero acaso latente,
Ou o propósito de um sonho exuberante?

Ecos da existência ressoam na mente,
Na melancolia da solidão, me encanto.
Nas ruelas estreitas da memória, de repente,
Surge a euforia do amor, e então me levanto.

Sob os telhados de uma cidade adormecida,
Contemplo as estrelas, sentindo a dor da vida.
O tédio, por vezes, pesa, opressor, voraz.

Mas na vasta jornada do tempo e do espaço,
Encontro o sublime, o belo, o abraço,
E na poesia, a vida faz sentido, enfim, capaz.

Inserida por AugustoGalia

⁠Amanhecer da Esperança

Na vastidão do céu, vejo a luz brilhar,
Estrelas cintilam, guias do destino.
Oh, vida! Em teu seio, sinto o amor pulsar,
Em cada amanhecer, um novo hino.

A brisa suave acaricia meu rosto,
Revelando segredos de um amor profundo.
No horizonte, o sol dá seu alento posto,
E em sua luz, encontro a paz do mundo.

Em cada gota de orvalho, sinto a vida,
No canto dos pássaros, a alma revigora.
No jardim da existência, sem ferida,

Florescem sonhos, a esperança aflora.
Na melodia do tempo, a alma dança,
E no amor, encontro a minha esperança.

Inserida por AugustoGalia

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