Texto eu Amo meu Namorado
Velha Infância
Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...
Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...
E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...
Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...
Você é assim
Um sonho pra mim
Quero te encher de beijos
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...
Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...
E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...
Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...
Você é assim
Um sonho pra mim
Você é assim...
Você é assim...
Você é assim...
-"Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Penso em você
Desde o amanhecer
Até quando me deito
Eu gosto de você
Eu gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor"
A menina que eu queria ser
Não foi culpa do tempo
Este triste lamento
Da distância existente
Entre o que poderia ter sido
E o que aconteceu realmente
Não foi culpa do tempo
Se as pessoas mudaram
Se corações se quebraram
Se as bocas calaram
E os sonhos acabaram
Não foi culpa do tempo
Tampouco, o culpado foi você
Por deixar me perder
Dos sonhos que queria viver
Mas, que nunca chegariam a ser
Se não foi culpa do tempo
Mais um instante te peço
Pois, o culpado eu conheço
Quem errou desde o começo
A surpresa está no reflexo
Do espelho em que me reconheço
E assim me dou conta
Que nas coisas que não pude ter
Nos sonhos que permiti morrer
Nos amigos que deixei de ver
Fui mantando aos poucos
A menina que eu queria ser
Gamp
Por Você
Por você
Eu dançaria tango no teto
Eu limparia
Os trilhos do metrô
Eu iria a pé
Do Rio à Salvador
Eu aceitaria
A vida como ela é
Viajaria a prazo
Pro inferno
Eu tomaria banho gelado
No inverno
Por você!
Eu deixaria de beber
Por você!
Eu ficaria rico num mês
Eu dormiria de meia
Prá virar burguês
Eu mudaria
Até o meu nome
Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você!
Conseguiria até ficar alegre
Pintaria todo o céu
De vermelho
Eu teria mais herdeiros
Que um coelho
Eu aceitaria
A vida como ela é
Viajaria à prazo
Pro inferno
Eu tomaria banho gelado
No inverno
Eu mudaria
Até o meu nome
Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Nã nã nã nã nã
Eu mudaria
Até o meu nome
Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Eu sou a carta não enviada
A luz não apagada
rascunhos de um um ser comum
Eu sou a fonte que secou
O café que esfriou
Eu sou pergunta sem resposta
A frase feita e repetida
Eu, eu sou eu ! esse livro que ninguém lê, e quando lê não compreende.
Eu sou aquela musica que ninguém ouve,a letra esquecida de uma canção de amor
EU VOU FAZER UMA MANIFESTAÇÃO
Eu vou fazer uma manifestação pela generosa distribuição de amor .....
Por mais investimentos na saúde, pelo fim das dores do mundo e pelo fim da dor de cotovelo, das dores dos amores impossiveis, e dos possiveis também...
Por mais sinais verdes, por mais escolas acolhedouras, recreios direcionados, por mais respeito e valorização aos queridos professores...
Por mais sábados sem planejamentos, sábados com as familias, por mais finais de semanas com mais alegrias ao lado de entes que amamos ...
Por mais acessos a elogiais e pela legalização dos chatos...
Por no minimo tres abraços diarios, dois beijos fraternal e um bem apaixonado...
Pela ampliação da ousadia e pela redução de determinadas e isignificantes regras....
Pelo inicio imediato de uma nova temporada de paz e sinceridade....
Fora insonia, fora dor de cabeça, fora angustia e ressaca...
Fora tudo aquilo que não nos eleva e nem nos acrescenta....
Fora falta de honestidade, falta de amor ao proximo, fora futilidades....
Chega de choro, de dor, de lamento, chega de falta de solidariedade ....
Abaixo a repressão a infelicidade a falta de sorrisos, a falta de aconchego...
Que o amor não se acabe, que floresca todas as manhas...
Que o respeito possa fluir como ar, que as flores não murchem no dia seguinte...
Pelo fim da redução das mas lembranças, pelo cultivo de mais perdoes, pelo amor que simplesmente guardamos e não ofertamos....
Pelo fim desse sistema que ofusca o que temos de melhor.... eu vou fazer uma manifestação!!!
arraigada
Nada que eu fizesse antes...
Nem flores, nem diamantes,
Nada que eu desse...
Primavera ou paraíso,
Nada que eu prometesse...
Paixão ou amor,
Nada que eu cantasse...
A emoção de olhar e querer,
Nada que me encantasse...
Tempestade ou lágrima,
Nada que eu morresse...
Nada que me matasse
Como o silencio indiferente
Nada que me dizimasse
Como se jubilasse
Diante da presença vil
Do estafeta de perfil marginal,
Nada lhe faria ver a luz do dia
Arraigada nas trevas do que lhe saciasse
Procurando a felicidade, como um ancião
Procura os óculos, que está na sua face...
O primeiro dez de dezembro.
E hoje faz um ano.
Um ano daquele dia.
Um ano que eu não esqueço,
O que esquecer eu devia.
Faz um ano que troquei de livro,
Já que virar a página foi impossível.
Hoje faz um ano.
Sem o ser.
Sem o ter.
Sem o ver.
Sem saber,
O porquê do destino.
As cores da tela da minha vida já foram diferentes.
Foram preta e branca.
Nós também éramos diferentes.
Talvez eu compreenda que o destino quis assim.
Compreender e aceitar.
Verbos diferentes.
Éramos diferentes.
Já passei uns quatro anos te escrevendo.
Meus versos eram feitos de você.
Agora as mágoas acumuladas,
Só revelam que nem mais na poesia eu consigo te escrever.
Eu só quero dormir tranquila, com aquelas mesmas estrelas coladas no teto do meu quarto.
Eu só quero dormir tranquila.
Não consigo te escrever,
Que dirá esquecer.
“Ali estava eu, construindo árvores com suspiros, girando na órbita errada e tendo espasmos dos sentimentos mais variados possíveis. Bukowski, com profunda certeza, estaria me fitando com uma mão na testa e certo ar de desapontamento do outro lado da praça. E ali estava você. Daquilo que não temos controle, senti dores musculares como se tivesse carregado um peso de cem quilos nas costas, mas, na verdade, apenas fiquei lendo os seus pensamentos em posições desconfortáveis. Estranho, você tem cheiro de poesia mansa que me dá a motivação errada para fazer a coisa certa. Tem cara de gente que dá carona no guarda-chuva, que não dorme com o barulho da tempestade. Olhar incisivo, rugas cansadas, expressão vacilante de quem soletra os clichês de trás pra frente. O rosto descarregava pieguice na escrita e frieza nas ações. Será que estaria disposto a compartilhar um silêncio confortável comigo? Tinha cara de quem aparecia, parecendo até que gostava que ficar, daqueles que gosta quando a pessoa chama pelo nome como se fizesse carinho nele. Então vamos numa apresentação de circo, num bosque de ecos convictos e alívios imediatos conversar e “sentimentar” sem compromisso, sem descaso. Ne me quitte pas dançando com a saudade, não deixe a solidão sem par. Vamos compartilhar dessas motivações que renascem do nada, vasculhar gavetas, estantes, instantes, coisas que a gente pode empilhar. Dormir para adiar dores, quem sabe até amores.
Vale a pena, não vale a pressa.
Olhei dos pés à cabeça e disse: “Moço, até que você é abraçável.”
E ele sorriu de volta.
Minha alegria naquela tarde me embalou num sussurro e não queria soltar mais.
Eu decidi não me deixar corroer, enferrujar, entristecer, ainda que me recriminem, me condenem, me julguem... Decidi que não posso mais viver de faz de conta, pois me pesa muito este fardo. Decidi que mereço experimentar da vida, o viver, e essa vontade gigante que grita dentro de mim - todos os dias - para que eu crie coragem em se permitir ser novamente feliz.
Eu não sei ainda quantas pessoas irão se machucar com esta minha decisão, só sei, que eu me salvarei. Tem quem chamará isso de egoísmo, mas eu prefiro chamar de vitória!
O amor é para os tolos, há quem pense, mas eu acho o amor algo maravilhoso, uma sensação de bem-estar que invade o corpo e a mente, o despertar dos sentidos.
Procuro relacionamento seguro, são, consensual, afetivo e respeitoso, procuro respeito acima de tudo, procuro amar e ser amada numa relação sem conflitos, procuro um sentimento para crescer a cada dia.
Eu tento não reagir as emoções que me trazem ao passado. O que passou passou. O passado trouxe cicatrizes, sonhos desfeitos, mágoas, ressentimentos, mas trouxe também o lado feliz da história do qual não quero me apegar.
Então, como eu me sinto? Eu me sinto com pressa, com vontade de experimentar tudo que ainda não vivi, com uma louca sensação de acreditar que eu devo e mereço viver a intensidade de uma grande amor.
A regra número um é não deixar a carência tomar conta, não se deixar influenciar pelo fato de você está solteira a tanto tempo, não permitir que o coração diminua o seu juízo.
Tento manter a atmosfera de que ainda não chegou a hora, de que mesmo que eu me sinta pronta, talvez eu não esteja tão pronta assim, talvez eu precise curar feridas que acredito estarem curadas.
Ele me queria com todas as letras mas jogava a responsabilidade em cima de mim. Eu não sabia como agir, o que fazer, eu negava, dizia que aquilo não tinha fundamento, eu nunca quebrei a confiança do meu relacionamento, mas ele tinha o direito de se manter inseguro.
Eu gostava de algo simples, uma conversa, um sorvete, uma praia, mar, sol, lua, ele gostava de toda a tecnologia de ponta, enquanto eu queria passear de charrete, ele queria andar de nave espacial. Porém nos respeitávamos e numa hora eu cedia e na outra ele.
Gostávamos de dormir, éramos dois dorminhocos para sempre, ele achava lindo o meu pior defeito, meu jeito mandão o cativava, quanto mais feliz eu estava menos papo eu tinha com o pai das crianças, ficou cada vez mais desnecessário criar vínculos, bastava que criássemos respeito.
Eu me concentrei em mim, as crianças poderiam, amar e paparicar o papai e não precisava amar e paparicar o namorado da mamãe, bastava respeitá-lo.
Ontem à noite foi um paraíso, jantamos ao ar livre, saímos para tomar sorvete, brincamos de banco imobiliário e relaxamos do estresse diário.
Eu não posso responder ou generalizar que amizade com o ex não dar certo. Dá certo sim! Só precisa administrar os ressentimentos. Uma coisa que aprendi é que ninguém tem ressentimento de cachorro morto, o perdão flui automaticamente com a morte dos sentimentos. Não dá para ser rancorosa com quem você nem ama mais.
Eu não sei exatamente se vai dar certo, mas eu sinto que poderemos sim ser felizes para sempre e é nesta expectativa que eu vou me casar, com a expectativa de que seja eterno.
Eu não quero fotos, nem flores, nem buffet, eu não quero brilhos, nem arranjos, nem luzes, eu apenas quero me concentrar que a nossa união seja de fato um compromisso firmado por nós dois.
É desafiador casar depois dos quarenta anos, é uma maturidade sem fim. Não existe briguinhas por ciúmes, não existe alguma negligencias da solteirice, de querer estar solteiro e na farra.
Eu não me lembro de ter lido sobre casamento aos quarenta, não me lembro de ter tomado alguma referência, a única coisa que eu me lembro é de que senti que era o momento de casar.
Ele é irresistível, apaixonante, gente boa, sincero, leal e tem todas as qualidades de um homem admirável, ele é fruto de uma relação respeitosa e aprendeu que isso era uma família de verdade.
É uma revelação em tanto o que vou dizer, mas o amo com todas as minhas forças, ele dá sentido à minha existência, faz de mim um ser melhor, está disposto a construir nossa casa sobre a rocha.
Eu fui bem sucedida na escolha, confesso que tenho certeza que acertei, sinto-me feliz e plena com a nossa caminhada juntos, sei que posso contar com ele e sei que ele pode contar comigo sempre.
Minha respiração para por alguns momentos quando o sinto bem perto de mim, existe uma química inexplicável entre nós, algo que transcende, algo que nos faz querer estar juntinhos sempre.
Já tive de muito do que me arrepender
Eu na verdade me arrependo de tudo
Não posso dizer que meus erros sejam grandes
São erros simples, erros bestas
Olho pro mar, e o mar olha pra mim
Vejo o céu e o céu me vê
Na verdade vejo tudo, mais não vejo nada
Apenas observo, não presto atenção
Meus erros são esses
Não vejo o que tem que ser visto
Vejo o que não pode ser visto
Que idiota eu
Olho alguém e esse alguém me olha
Vejo atentamente o observo
Entrego-me em seu olhar
Desdobro-me em sua face
Imagino tudo, pairo a espreita
Olho e vou, vou e olho
Entrego-me, me entrego
Esse é o meu erro, me entregar.
A Morte
Ó Morte! Feriste,
E eu estava confiante,
Tinha posto minha esperança nas alegrias a vir...
Tu, ó ceifadora, fere ainda,
Tu que cortas do tempo os ramos ressecados
Enquanto reverdece a fresca Eternidade!
Sobre o galho do Tempo cresciam as folhas claras,
E sua seiva se alimentava de um branco orvalho.
Aí os pássaros procuravam um asilo noturno
E a abelha selvagem, apaixonada pelo dia,
Voava circulando acima de suas flores.
Porém, de passagem, a desgraça feneceu o ouro florescido
Depois a maldade pilhou o esplendor da folhagem.
Mas nos flancos generosos que lhe tinham dado nascimento,
Sem fim a Vida lançava uma vaga reparadora.
Derramei algumas lágrimas pela alegria desaparecida,
Sobre o ninho morto entoei a canção do silêncio.
Todavia a esperança que velava
Acabou por expulsar a tristeza com o seu riso.
Baixinho ela murmurava:
"Dentro em pouco o inverno itinerante deverá retirar-se!"
E eis aí!
A primavera multiplicou os seus favores,
Enquanto o ramo vergava de enorme beleza;
Os ventos, a chuva, o fervor do sol,
Para saudar este ouro Maio,
Prodigavam sem descanso suas carícias gloriosas.
Ele se elevou muito alto.
Mesmo assim, a desgraça alada ainda não o podia tocar.
O Mal não podia vencer o brilho de seus raios.
O amor, a vida secreta de seu ser,
Teriam sabido preservá-lo deste golpe ultrajante,
Do estigma,
Se tu não tivesses vindo.
Ó Morte cruel!
A folha ainda inclina sua mocidade languescente.
Talvez ainda... espere um pouco na doçura da noite...
Não!
O sol da manhã zomba das minhas angústias.
Ai de nós, para mim o Tempo acabou de florescer!
Apressa-te a ferir:
Outros ramos poderão desabrochar,
E compensar a morte deste pobre embrião.
Ao menos este corpo alimentará com sua poeira
O princípio eterno que lhe deu a luz!
Sei o que você quer, sei o que você sente.
Eu sei que às vezes ama e sei que às vezes ta nem ai, só “Deixa rolar”. Sei que tem problemas, - mas quem não tem né -, Porém seus problemas são algo especial, é o fim do mundo, e que você precisa de alguém do lado, pra te ouvir ou talvez só pra te abraçar. Sei que chora, mas chora pelo que vale a pena, muitas vezes pelo o que te faz sofrer, pelo que você acredita ou acreditava que daria certo. Sei que sente ciumes de tudo o que é seu e de tudo o que você acha que deveria ser seu. Você tem sonhos, mas sonhos passageiros, sonhos românticos, sonhos em que não depende somente de você, mas mesmo depois de ter se machucado, você tem medo de se machucar novamente, porque você é sensível, não demonstra, porque você tem que passar uma imagem de "ser forte", e você é realmente forte, eu sei. Sei muito de você.
Sem querer
Sem querer você entrou na minha vida,
Sem querer você saiu.
Mesmo se eu quisesse,não quereria!
nenhum minuto querendo, mesmo sem-querer.
Seria você apenas um sonho!
Pra se perder em meio aos planos.
Planos de viver sem sonhos,
Apenas alimentando o coração...
Com realidade e um pouco de razão.
Primeiro grande amor
Kero viver aqueles tipos da novela onde tu serás a...
Sinha Mossa e eu serei o Rodolfo;
Aqueles que um beijo nosso falaria mais k mil palavras;
E um olhar nosso conseguiríamos dizer o k é o amor;
Aquele k ninguém pode separar pork eu estarei sempre lá para te amar;
Aquele k quando estiveres com dor eu seri o doutor;
Quando estiveres com frio eu serei o calor;
Aquele k eu mostrarei o quanto é bom ti ter por perto;
Pois eu serei o céu e tu serás a lua;
Aquele k eu nunca chorarei pork tu me ensinaste a sorrir...
Aquele k nunca sofrerei pork tu mi ensinaste a ser feliz...
Aquele k eu nunca morrerei pork tu me ensinaste a viver...
Te amo meu amor
50% de uma amizade
Eu tive um amigo 100%
Nós saíamos juntos para ir almoçar, tomar uma cerveja com outros amigos, ir ao shopping raramente mas íamos.
Quando agente tinha uma novidade ligava para contar, Quando estava triste conversavamos,
Quando tínhamos um problema resolvíamos.
Falávamos de tudo. Família, relacionamentos, amigos, trabalho, frustrações, alegrias.
Ríamos de tudo, faziamos palhaçadas, doideiras.
Ele conseguia me surpreender porque está com ele era imprevísivel. Mas nossas previsões futuras sobre as outras coisas que estavam a nossa volta sempre aconteciam, isso porque agente tinha sincronia.
Nós dançavamos, era bom.
Tempo uma palavra que não tinha significado, porque nós fazíamos o tempo. Fazíamos o tempo que estavamos juntos, que conversávamos, que saíamos. De manhã, de noite, de tarde, depois do futebol, não havia definição para o tempo.
Saudade. Sentimento que sentíamos quando não nos falavamos por um feriado, por uma semana, ou quando não nos viamos.
E havia prova de tudo isso nas ações.
Mensagem para desejar uma boa prova na faculdade, uma ligação para dizer que sentiu saudade depois de chegar de uma viagem, comprar um sorvete, ajudar num trabalho da faculdade, cantar uma música juntos.
Preocupação, cumplicidade, Atenção, respeito, carinho, confiança, talves as palavras chaves da nossa amizade.
Isso era ter um amigo 100%
Então derrepente no meio do caminho as coisas mudam,
E você não sabe onde errou.
Talves errou quando renunciou a você mesmo seu próprio sentimento?, O
Ou talves quando foi embora?,
mas como saber?
Se as ações já não provavam mais nada.
Cerveja com amigos, não mais. dividir momentos, sentimentos, falar sobre tudo, não mais.
contar uma novidade, um acontecimento bom ou ruim, resolver algum problema, não mais.
Omissão, palavra constante na afirmação do não, mesmo quando ele sabe que voce sabe a verdade, omissão continua sendo a palavra.
Total confiança, não mais.
Mensagens, Ligações, Saudade, não se sabe mais. Despreocupação, imparcialidade, descuido, desapreço, afastamento,confusão de sentimento, confusão de pensamento, agora são palavras que giram na mente.
Então tudo que era 100% passa a ser 50%.
Tudo que era por inteiro passa a ser pela metade.
A metade causa dor, sofrimento, perguntas sem respostas. Esquecer? seguir em frente sem tentar olhar para trás? como? Se a sua vida desde que o conheceu foi estar ao lado dele, querer o bem dele, a felicidade dele. C
Chama que se apagou, detalhes que não voltam mais, sentimentos que deixam de existir, Agua do rio que só corre para frente, amigos no riso e na dor são para sempre?.
talves, 50% de tudo não sei foi totalmente, porque virou uma lembrança. E a partir de agora você tem que decidir se será uma triste ou uma feliz lembrança.
Triste por não ter mais o que sempre teve?,
Ou feliz por ainda lembrar e ver que foi tudo real?.
mesmo que nada tenha durado para sempre,você sabe, 100% ou 50%, entre a ilusão e a realidade, algo existiu.
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