Texto em versos
SONETO DO DESEJO
Queria ter-lhe em braços afetuosos
despir-te em versos de malicias,
cobrir-te com plumas de anjos
beijar-te com poesias (caricias).
Queria ter-lhe em céus de primavera
em noites calmas silentes,
um amor que inda pudera
ser puro...inocente.
Queria ser-te sorriso
beijo apaixonado,
paixão no inicio
poeta enamorado,
queria estar no paraíso
para sempre ao seu lado.
Eu tanto escrevi, que acabei me perdendo em versos meus.
E tinha tanto a dizer, mas não falei, por ser inibido por você e essa beleza do seu rosto.
Eu tentei dizer tanta coisa que não tive coragem!
Ensaiei cada palavra, cada gesto que tive vontade de expressar.
Mas sabe, a timidez me vem, junto com o amor que me assola.
Será amor mesmo? Do que eu posso chamar isto?
Parece-me um risco.
Risco de ser mais de alguém do que de mim.
O Dia eu consagro
O Como um dia atrás do outro
Fico toda arrepiada
Ao ler esses teus versos tão carente
E tão comovente que me faz sonhar contigo
A vontade que me da
E de sair toda contente
Envolver-me em teus braços
Entregar-me ao sorriso
As alegrias de a vida me libertar das angustias
Que dilacera minha alma
Quando me entrego ao sonho
Vejo-te na minha frente como homem virtuoso
Todo uniformizado de aparência tão doce
Que me deixa desejando, mas um dia mas um dia
Vou continuar sonhado com você e com você
Até raiar o novo dia
E quando sol nascer
Abrirei todas as portas
E quem sabe em uma delas
Tu entraras de mansinho
Tomar-me em teus braços
E ali concretizamos
Todos os sonhos não vividos
E quando eu tu estivermos
Inebriado de paixão
Os corações penetrados num laço só de amor
Dançaremos nossa musica
Que difícil vão entender
O que foi desperdiçado
Com um tempo tão pequeno
Um sonho quase perdido
Um amor tão desejado
Tomaremos nosso vinho
E ficaremos embriagados
Com um amor tão louco
Mas ao me despertar
Descobri que era sonho
Tamanhos desanimam me ate o coração
Corri para ver as portas que ainda estava fechada
O sol não havia nascido você não estava lá
A dança não existiu e a musica já não tocava
Procurei por todos os cantos e voltei desconsolada
Abri minha geladeira e lá havia o vinho
Bebi sem usar a taça
Na esperança de te encontrar
Em meios e aos delírios
De uma embriagues forçada
Eu não tinha alegria chorei como criança
Mas ainda estou aqui
Para esperar com paciência
Pelo um novo dia
Que um dia ha de vir
Maria de Fatima
Acróstico Dom B Fox
Dominou meu coração
Outro mundo me fez ver
Mostrando-me a vida em versos
Boa menina me moldou entregando-me ao prazer
Frenesi me faz sentir cada vez que estou com você
Outro dono eu não quero, só o teu cheiro eu venero.
Xinfra pensando em você atualmente é o meu maior prazer.
Versos Podres - fragmento dos Três Contos
Quão podres são estes meus versos,
Que quando os recito me vêm ânsias de vômito.
Após o término revivo atônito,
Outrora felizes, momentos perversos.
Me vêm à tona pensamentos submersos,
Estando desperto ou num sonho cômico,
Peço mais um litro de meu forte tônico.
Nos meios que busco tenho resultados inversos.
E o quanto peço, e à quem peço nem sei mais.
Vejo-me abandonado em labirintos desconexos.
Não sou ator e nem participo de meios teatrais.
E me acho nestes sonhos não-complexos,
Pesaroso pelos sonhos não serem reais.
E constato quão podres são estes meus versos.
PRA VOCÊ
Olhando pro seu sorriso eu poderia milhões de versos escrever, contemplando os seus olhos, com poesia tentei os descrever, mas não consegui, pois és muito linda e beleza é o que não falta em você.
Queria com o sol de comparar, mas infelizmente ele se escondeu do brilho do seu olhar, queria com as estrelas sua beleza comparar, mas elas fugiram quando as fui observar.
O que faço, não posso te descrever, queria que houvesse algo para comparar a você, mas o que posso fazer?
Em um ato de desespero, te comparei ao brilho dos diamantes do mundo inteiro, mas não eram suficientes, percebi que não tinha jeito, acabei por desistir, mas saiba que tentei e vou ficar aqui, só desejando te ter pertinho de mim.
Eu amo você como você é- Poemas sem versos : Jaime Antonio Aranda
Eu amo você como você é, porque o amor não conhece o esquecimento
Estranho o que você estava perdido embora inverno e verão
Eu te amo como você está com a sua adição e subtração seu
Estrada no peito algumas batidas que continuam.
Eu te amo como você, porque eu amo o seu sorriso
E o meu mundo pára embora carícia fugaz.
Eu te amo como você é e não quero mudar você
Com os gritos de silêncio e seus brilhos.
Eu te amo como você que você não pode gostar de minhas músicas
E apesar de meus sonhos vivos Eu moro em realidade.
Eu te amo como você é e você sabe que eu te amo
Embora, por vezes, dissimular, assim como eu também.
Eu amo você como você é, porque eu sei que o amor não é fácil
Mas nada que importa na vida vai valer a pena se ele custa
Eu amo você como você é, porque agora eu sei o que é amor
Amar é aceitar e não mudar quem eu vou te amar
Eu amo você como você é, porque hoje eu finalmente me amar
Porque caminho do passado presente e prazo
Eu amo você como você é, porque eu sou o que você nunca será
E você é o que eu nunca iria realmente
Eu amo você como você é de dias o tempo, a idade
Eu te amo para amar os estranhos, porque você não sabe por que eu te amo
Eu te amo como você é e ama um espinho de rosa
Porque mesmo quando dói viver sem ele não poderia
Eu te amo como você está com o seu orgulho e seus hobbies
Eu te amo para amar estar juntos uma vida
Eu te amo como você é e quando você ler esta carta
Você vai saber que foi você quem escreveu suas linhas.
Obrigada... SENHOR!
Todos que aqui chegam para ler e meus versos sentir...
Em meu pedacinho, doo a cada um ( a) o meu carinho...
Meu coração flui em forma de palavras e sentimentos...
Versos compondo...
No meu idioma!
Minha vida entreguei, meu EU, em todos os momentos...
Ajudei-te sem medir esforços...
Que corroíam meus ossos...
Meu corpo, hoje padece!...
E minha força vem de DEUS, que me fortalece!
Valeu a pena!
Por ti ter lutado... E...
Em seu mundo ter penetrado!
Valeu a pena!
Meus filhos amados, dos valores que lhe foram ensinados...
Hoje, por ti futuramente serão conquistados!
Abençoe Senhor!
Meus filhos iluminados!
Abençoe Senhor!
Meus filhos abençoados!
Amém!
Geilda Souza de Carvalho
21 de maio de 2015
SAUDADE E PAIXÃO
Na solidão dos meus prantos
Escrevo versos, orações, poemas
Desabafos com sentimento
Com alma de quem ama ou amou.
Mansos e bravos entre rios e mares
O poeta escreve histórias
Muitas vezes dele próprio, com dor
Saudade e paixão
Segredos que só ele sabe e conta
Em poemas escritos e vividos de solidão
De amor, de perda, escritos na escuridão
E mesmo assim sente os lírios, as campainhas
As violetas, as rosas, as orquídeas
Que germinam na terra fértil e no areal sedoso
Fértil de esperança, de saudade, de amor
Onde as ondas do mar rebentam nas rochas.
"Quando calam nossa voz escrita, quando definham nossas palavras em versos, quando de nós fazem um papel rasgado e maltrapilho, traduzimos a repressão em mais letras.
É uma luz que se apaga, um livro rasgado, milhares de olhos que não apreciaram mais a beleza das letras... Infelizmente, o mundo gira em torno da hipocrisia, da farsa, da mentira e da roubalheira. Onde estão os nossos livros??? Onde estão escritos os direitos de exercer a literatura sem repressão? Lamentavelmente pobre a decisão de fechar milhares de janelas enviadas através desta porta biblioteca.
Triste, pergunto: Quando será o funeral?”
Quem sou eu?
Eu sou uma canção sem música?
Uma poesia sem rima?
Diante desses versos tento expressar minha vida.
Quem sou eu?
Gostaria que alguém me dissesse, me mostrasse,
quem realmente sou.
Sou um apaixonado sem poder ter um amor?
Sou um sofredor sofrendo sem poder se manifestar?
E nessa postagem achei um jeito de falar.
Sou um lobo correndo a procurar de seu luar,
tentando achar uma maneira para se soltar e,
como todo lobo, chorar em seu uivar?
Quem eu sou?
Quem nunca se perguntou assim?
Não sou o que você pensa, não sou o que achas que sou.
Na verdade, nem eu mesmo sei quem sou.
Embora tal enigma esteja aqui...
Um fato não posso negar.
Nao sei quem eu sou, mas sou chamado de Felipe A.
Versos Ateus
Eu que não tenho Deuses
Não tenho crenças
Contemplo minha existência
Não escrita em páginas
Não pintada em tetos
Pela mão do meu semelhante
Ao desabrigo dos templos
Ouro e frios mármores
Nenhuma ameaça está sobre mim
Nenhuma recompensa desejo
Nenhuma dúvida me assombra
Firmo meus pés na branca areia
Sob a abobada de um céu azul
E vejo a humanidade cega
Criar infernos
Diante do paraíso
Vladimir Wingler
Certa vez, logo ao romper do dia,
Deus, olhando para uma linda praia,
escreveu alguns versos em uma tábua
e, entregando-os a um anjo, disse:
“Vá, e faça com que estes versos
sejam levados pelas águas do oceano
e se despejem nos corações dos homens.”
Então o anjo voou até aquela praia
e, pegando duma varinha,
começou a escrever na areia
os versos que o Senhor inspirou:
São duas nuvens na imensidão do nada,
duas mãos que se entrelaçam em silêncio,
dois horizontes que se cruzam,
no final da caminhada.
São duas vidas, enfim, que se completam
e se encerram.
Uma feita pela outra,
a outra feita para aquela.
Sem uma, a outra não existiria,
sem esta, a primeira não teria sentido,
sem ambas, a humanidade não haveria.
Não se esqueçam, meus filhos queridos,
que vossas vidas, de minhas Mãos Celestiais,
foram transpostas à vida de uma mulher
para que o Amor que a vós dedico
se projetasse num coração sereno.
Tu, homem, se desejares te sentir amado,
basta que voltes teus olhos para ela,
e todo o amor que Meu Amor irradia
verás refletido no semblante de tua querida Mãe.
O Grito de Piripá
Quero aqui em alguns versos
Fazer também meu protesto
De uma causa
Que precisa de amplidão
Não preciso subir em palanque
Nem fazer xingamento
Só vou trocar algumas rimas
Sem nenhuma enrolação
Já faz algum tempo
Que o meu povo padece
Com sede carece
De justiça e sofreguidão
As promessas são feitas
Por políticos indigestos
Que não conhecem, nem vivem
A realidade da minha região
Entra ano e sai ano
Sempre a mesma ladainha
A gente não aguenta mais
Até parece picuinha...
A seca virou indústria
Onde muita gente enriqueceu
Principalmente os defensores
Que a gente mesmo elegeu...
Só quem vive aqui
Conhece o meu dilema
Prometi não estender muito
O assunto desse poema
Então vamos direto ao ponto
Para o senhor compreender
Precisamos de sua ajuda
Para um assunto enobrecer...
Devido a grande seca
Que nesse ano foi de lascar
A barragem de Canabrava
A fonte que nos sustentava
Infelizmente veio a secar
E a única solução
Foi trazer água de caminhão
De outro município para cá
Veja só o que veio a suceder
Devido ao mal planejamento
De uma empresa mercenária
Que só visa faturamento
A água mal dava pra beber...
E pra piorar a situação
A única que dava era salobra
Com risco de desidratação...
Essa notícia foi muito propagada
Tanto que até na TV saiu
A tal empresa pra não ficar queimada
Olha só o que decidiu:
“Vou fazer uma adutora e trazer
Água do Champrão pra cá”
Como se essa situação
Fosse adiantar...
Mas o povo percebeu
Que não tinha cabimento
Política de meia boca
Só aumenta sofrimento
E o povo de Condeúba
Entrou nessa jogada
Fez até protesto
Pra impedir essa palhaçada...
Mas o nosso caso
Ninguém pensa em resolver
A falta d’água ainda é um problema
Mesmo que se por aqui chover...
Eu grito cada vez mais forte
Precisamos de solução
Piripá ainda tem sede
De água e transformação!
Ao invés de uma adutora
Queremos nossa barragem...
Precisamos de políticas sérias
Não de trairagem...
Não queremos essa adutora
Nem encrenca com vizinhos
Queremos mesmo a prometida
Barragem dos Morrinhos...
Pra que maquiar o Brasil
Só pra inglês ver
Se verdadeiros problemas
Precisam se resolver?
A seca não é uma indústria
A miséria não é um produto
Nós sabemos senhores políticos
Que em galho podre não dá fruto...
Mas nem tudo está perdido
Os tempos estão mudados
Meu povo está mais sabido
Que se cuidem os deputados!
Tem muita gente boa
Procurando solução
Falo de ti, amigo Pena
Um excelente cidadão!
E vou ficando por aqui
Porque já dei o meu recado
Além do mais, prometi
Não alongar o comunicado...
Para quem não me conhece
Eu convido a me visitar
Mesmo com problemas
Tenho coisas boas a ofertar...
Obrigado meu poeta
Pelas rimas que emprestou
Numa oitava de cordel
Para dizer quem eu sou
Se você não adivinhou
Vou aqui me revelar
Brasileiro, sertanejo
Prazer, sou Piripá.
De quando as tardes eram domingos
O fim de tarde traz os versos de mais um adeus,
até que chegue a hora do último.
Mas,
isto não é o início do fim,
Mas,
o fim de um novo começo,
pois para que ter a tola ideia
de que um dia tudo acaba,
se esse pensamento é tão ruim?
Os caminhos cruzaram
nossas histórias e,
cada vida,
um livro que se escreve
com as lembranças
e a memória,
se encheu de mais palavras
e o horizonte se alargou.
Experiências.
As conversas demoradas,
acompanhadas d'um
bom café quente.
Frases mal elaboradas
que o riso descontraído
o trabalho alegrou.
E viva a vida.
E viva o dia.
Pois ainda que
chegue a hora
do adeus
nunca é tarde
para um novo começo.
E no embalo
destes versos
enfim,
por mim,
eu me despeço.
ÚLTIMO 5 MINUTOS
Viverei além da poesia,
dos versos tristes
e da ausência de luz,
viverei além das fadas,
além dos fatos
que modificaram
minha alma,
viverei em rimas
alegres e de esperança,
viverei na intensa
força de criança,
viverei a imensa
forma do amor,
viverei a eterna
fórmula de viver.
Versos de um poema...
Escuridão não é a ausência de luz... É a ausência de você...
Minha alma viaja sem fantasias... A visão marejada
E carente de ti... E o tempo não se detém nem retorna
Prossegue sempre inexorável...
Longe no horizonte… onde o vento toca
nos cumes entorpecidos ouvem-se
sussurros de um poema perdido...
“...mas trazem os versos
De um poema que te escrevi... Faz tempo...!”
Leste os meus versos? Leste? E adivinhaste
O encanto supremo que os ditou?
Acaso, quando os leste, imaginaste
Que era o teu esse olhar que os inspirou?
Adivinhaste? Eu não posso acreditar
Que adivinhasses, vês? E até, sorrindo.
Tu disseste para ti: “Por um olhar
Somente, embora fosse assim tão lindo,
Ficar amando um homem!… Que loucura!”
- Pois foi o teu olhar; a noite escura,
- (Eu só a ti digo, e muito a medo…)
Que inspirou esses versos! Teu olhar
Que eu trago dentro d’alma a soluçar!
………………………………………………….
Aí não descubras nunca o meu segredo!
Mamãe...
(Nilo Ribeiro)
Nos versos eu debruço,
e não me assusto,
o mais lindo quero criar
para lhe homenagear
espelho-me na senhora
para o que vou escrever agora,
sobre este ser magnífico
que deixa o mundo mais bonito
mãe, seu amor é sincero,
amor desinteressado,
é o ser que eu venero,
é o ser mais amado
uma centelha do seu amor,
nos aquece a alma,
quando sentimos pavor
sua voz nos acalma
com virtude e sabedoria,
na tempestade nos dá calmaria,
tem a delicadeza da rosa,
e o dom de ser milagrosa
se hoje lhe homenageio,
é porque a senhora merece,
e com o coração cheio
ofereço a minha prece
Ave mamãe querida,
Ave mulher de luz,
você me deu a vida
me abençoou como Jesus
Ave mamãe guerreira,
Ave mulher forte,
a senhora é a grande estrela
que nos indica o norte
que Deus lhe proteja
e eu também,
é o que seu filho deseja,
tenha saúde e paz, amém...
Xenófanes (570 - 475 a.C.)
Xenófanes escreveu em versos sua oposição às ideias de Tales, Anaximandro e Anaxímenes. Chegaram até nós diversos de seus versos e de suas idéias filosóficas. Delas podemos destacar seu combate ao antropomorfismo (atribuir aos deuses formas e sentimentos humanos) que ele expressa especialmente contra os poemas de Homero e Hesíodo. Ele dizia que se os animais tivessem o dom da pintura eles iriam pintar seus deuses com formas animais. "Homero e Hesíodo atribuíram aos deuses tudo aquilo que para os homens é objeto de vergonha e baixeza: roubar, praticar adultério e enganar-se... os mortais consideram que os deuses nasceram, e que possuem roupas, vozes e corpos como os seus... os Etíopes acreditam que seus deuses possuem narizes achatados e que são negros; e os Trácios que os seus deuses possuem olhos azuis e cabelo vermelho... mas se os bois, cavalos e leões tivessem mãos e soubessem desenhar... os cavalos desenhariam figuras de deuses semelhantes a cavalos, os bois semelhantes a bois." Ele queria com isso mostrar que o verdadeiro deus é único, absoluto e tem pouca semelhança com os homens, com seus pensamentos ou com as diversas representações feitas dele. Esse deus único é diretamente ligado ao cosmos, ele tudo vê, pensa e ouve e com a força do seu pensamento faz tudo vibrar, ele está sempre no mesmo lugar e não se move pois não é próprio de um deus estar hora em um lugar e depois noutro.
Xenófanes era de Colofão mas viajou por diversos lugares das colônias gregas itálicas. Ele recitava seus poemas como um filósofo andarilho, além de criticar o antropomorfismo ele defendia a sabedoria e os prazeres vividos socialmente mas sem excessos. Ele era um pensador independente e acreditava que da terra é que surgiam as coisas. A terra é o princípio das coisas que são feitas de terra e água, inclusive o homem.
Moralmente o filósofo destaca como superiores os valores da inteligência e da sabedoria sobre os valores da força física, que era muito valorizada pelos gregos da época e tinha no atleta o seu representante. Para Xenófanes o que torna melhor os homens e as cidades (polis) em que eles vivem é a força da inteligência e da sabedoria. Tudo vem da terra e para ela volta.
(A filosofia de Xenófanes)
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