Texto de reflexão
texto autoral - SARAU: VIVÊNCIAS
Minha história vou te contar!
Só existe um porém, aqui a liberdade você não vai encontrar, afinal até hisso querem opinar.
O que dizer?
Vivo com medo e no escuro!
Tudo isso para preservar um moro em um lugar onde futuro, moro em um lugar onde ao sair para passear tenho grandes chances de não voltar.
Aguento calado os julgamentos que são desde ao me vestir até a forma de amar.
Afinal levantar a minha bandeira é fácil, mas me prestar apoio nos momentos necessários já se torna contrário.
São tantos comentários que às vezes me pego pensando o que será que fiz de errado?
Não lembro de ter cometido um crime para ser tão julgado e maltratado, mas me sinto em cárcere privado.
Só espero respeito não aceitação, até porque em nenhum momento lhe envolvi, no que você denominou: minha "CONFUSÃO".
Será o bem o melhor?
Nesse texto eu vou te contar
e ficaram surpresos ao final
cuidado para não se chocar
quem ganha, o bem ou o mal?
Vejam, o sol sempre a brilhar
e ao mundo com brilho ajudado
se um dia não poder trabalhar
por este mundo será amaldiçoado
Só gostamos do que é conveniente
e sempre é o outro que está errado
nesse tal "bem" tem mal presente
pois muito bem o ódio é disfarçado
Pensamos em um amoroso animal
um cachorro, que vai sempre ajudar
às vezes os tratamos muito mal
mas dificil o contrário acontecerá
É o homem é muito racional
se chamam de razão o ocorrido
Prefiro ser este amoroso animal
que do amor hoje sai todo ferido
"Você está me trata igual cachorro"
-mas o cachorro só te trata bem
ao ouvir isso desse mundo corro
eles só desprezam este é o bem??
Estou falando do belo cachorrinho
que com dores vive a sorrir
e as vezes ao cruzar seu caminho
uma comida a você vem pedir
Se você não consegue entender
calma eu já vou te explicar
é que o bem que há em você
é pior que o mal que em mim há
Voltamos ao grande rei solar
se não brilhar será esquecido
poucos dele vão lembrar
e com o tempo não terá existido
Vocês chamam de seguir caminho
o esquecimento de alguém
sejam o sol ou o cachorrinho
e vejam o mal que lhes contém
Morra como herói ou viva como vilão
você sempre entendeu isso errado
não se refere ao feito de salvação
mas o mal que por você é carregado
O destino do ser humano é machucar
isso sempre e sempre irá acontecer
o do ser machucado perdoar
e fingir que tudo pode esquecer
O mal é ruim isso fica acordado
mas é você que o detém
mas pior é o bem disfarçado
que ao seu redor só faz refém
E agora com tudo já ocorrido
consegui chegar ao final
como o bem você será esquecido
mas será eterno com o mal
E por último para ter que terminar
Cheguei a seguinte conclusão
o bem hoje irei a abandonar
e abraçarei a bela escuridão
O bem tende a ser o mais proveitoso mas por sua vez o mais dolorido e nessa merda de mundo
onde domina quem tem mais onde a busca por poder é maior que tudo
e onde o bem já perdeu o sentido
me sinto forçado a ser mal e como era quando eu era bom fui bom demais hoje sendo mal serei o pior
TEXTO DO CONVITE DA COLAÇÃO DE GRAU DE
A caminhada até aqui não foi nada fácil, só Deus sabe as lutas que travei para receber esta vitória. Nesse caminho conheci pessoas ilustres que muito me ajudaram a transpor as barreiras da vida acadêmica, pessoas que de um jeito muito singular conquistaram seus espaços em meu coração. Posso dizer que aprendi muito sobre mim através dos outros, que todos os infortúnios que antes eram como nuvens acinzentadas num céu tempestuoso, hoje são vistos como vento suave em alto de montanha, pois aspiram a liberdade de seguir para onde quiserem. Descobri que mudando meu ponto de vista tudo pode mudar, descobri que nem sempre as pessoas serão gratas e que nem sempre elas irão compreender a dor da sua luta e pelo que voce luta, descobri que o pré conceito é uma arma que te impossibilita de adentrar e conhecer o universo alheio e mesmo descobrindo tudo isso, aprendi que “ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida”.(CURY, 2003)
TEXTO PUBLICADO EM 12/05/2013
Existem coisas que não gostaria de ter escrito,mas como
são coisas que acontecem, coisas da vida, e merecem ser
narradas...
Osculos e amplexos, Marcial
A DOR MAIS DOÍDA
Marcial Salaverry
Certamente toda e qualquer dor costuma doer muito, mas a dor que dói mais fundo, é aquela causada na alma, quando existe o abandono por parte de quem se ama muito, e por quem uma vida foi dedicada... Vamos entender como dói essa dor...
Quando viajamos, muitas vezes tomamos conhecimento de certos casos que mais do que nunca atestam a sabedoria de nosso saudoso "maluco beleza", quando em uma de suas músicas disse que "só queria ser civilizado como os animais". E casos como este, de que tomei conhecimento, através de um alguém que dedica seu tempo a prestar assistência a internos em asilos, nos fazem entender a que ponto chega a maldade e a ingratidão do ser humano.
É a triste história de Dona Belmira, que foi internada por seu filho em um asilo, e lá esquecida por ele, que jamais a foi visitar.
Como sua saúde era precária, ele se limitava a comprar os remédios de que ela precisava e os mandava entregar. Sequer se dava ao trabalho de os levar, para ao menos mostrar sua presença àquela pobre mãe, que tanto fizera por ele. Agora velha e doente, apenas servia para "atrapalhar sua existência". Sempre alegava "ter muito que fazer..." Como se isso justificasse tamanho descaso. E segundo essa assistente, ela definhava mergulhada na tristeza e nas lágrimas, inconformada com tanta ingratidão.
Quando finalmente o Amigão dela se lembrou e a levou, o cidadão foi chamado para tomar providências sobre o enterro. Apenas disse, pelo telefone: "como já morreu, enterre para não feder..." Para que não fosse simplesmente enterrada como indigente, os funcionários e assistentes do asilo se cotizaram e pagaram um enterro decente, e mandaram o aviso para o infeliz, que sequer apareceu para dar um adeus para sua mãe.
Ela havia escrito umas linhas em um caderno de memórias, onde perguntava onde poderia andar seu filho, "certamente trabalha muito e não tem tempo para me visitar, coitado..." "Mas eu gostaria tanto de vê-lo, de poder mais uma vez ainda dar-lhe um abraço"... "Puxa, nem no Dia das Mães veio me ver..." "Bem... certamente ele sabe que as moças do asilo cuidam tão bem de mim, por isso não se preocupa..." "Como era gostoso quando eu o tinha no meu colo e o amamentava..." "Será que ele se esqueceu daquelas noites que passei em claro cuidando dele?" "Os dias passam... e com eles a esperança se vai...
Daqui a pouco Deus me chama, e ele não vem me ver..." "Uma outra daqui, disse que ele não virá mais, porque os filhos são uns ingratos, e se esquecem das mães quando começam a dar trabalho..." "Acho que ele não vem mesmo... Já me esqueceu, e quer que eu morra..." "Não vou mais tomar os remédios, assim morro mais depressa..." "Será que ele vai ter remorso?"
"Filho querido, cansei de te esperar..." "Agora só quero morrer mais depressa..." "Mas se é verdade que a vida continua do outro lado, vou continuar tomando conta de você..." "Se alguém ler isto, entregue para ele, para ele saber que apesar de tudo, sempre o amei... é meu filho..."
Bem... O mais triste de tudo, é saber que essa história é algo que se repete muitas vezes a cada dia. Basta visitar qualquer asilo, casa de repouso, e constatar como é sofrido o sofrimento de mães e pais, que são simplesmente abandonados por seus filhos, que jamais os vão visitar.
Muitas vezes, quando instados por alguém a faze-lo, limitam-se a dar de ombros e dizer que "aquele velho imprestável até que é muito bem cuidado..." Pode até ser que tenha um excelente atendimento profissional, mas nada substitui o carinho de um filho. Nada é melhor do que receber um abraço sincero, um gesto de carinho, para minimizar a dor do abandono. E nada justifica um abandono total e completo. Sempre haverá tempo para, pelo menos, passar meia hora por semana ao lado de quem lhe deu vida.
E isso é algo que não podemos esquecer, ou seja, que devemos a vida a nossos pais. É necessário considerar que a velhice requer a mesma atenção que na infância, com a mesma troca de fraldas e a necessidade de se colocar o alimento na boca. E se aquele mãe tivesse abandonado o filho quando ele era bebê, ele não estaria vivo para pagar a vida recebida com essa ingratidão. E ainda temos que nos lembrar de que lá poderemos chegar...
Não sei se o filho de Dona Belmira recebeu o caderno de sua mãe, mas penso que de nada serviria, porque depois da atitude que tomou quando de sua morte, dificilmente poderá sentir algum remorso. Parece ser empedernido demais para sentimentos tão comezinhos assim.
Lamentando que fatos assim ocorram, desejo um LINDO DIA, que possa amenizar o sofrimento de pais e mães abandonados.
"PS: O nome de Dona Belmira foi preservado, para ver se de alguma maneira este recado vai chegar até os olhos do infeliz que a abandonou dessa maneira..."
Analisando...
Baseio a vida como uma correção de um texto, onde cada leitura encontra-se um erro, em cada leitura a vírgula é colocada no lugar certo. Tudo tem um reparo, tem vírgula que foi colocada em um lugar errado. Encontramos ponto que até deveria existir, mas a distração e a emoção; talves a ansiedade de expor a linha de raciocínio fez com que o ponto fosse colocado em um lugar errado. Tudo tem que ser analisado, até um certo tempo tudo tem um reparo. Como um texto avaliativo por exemplo, enquanto estar em seu domínio, ele pode ser analisado e corrigido, mas quando ele é passado para o analista, não poderá ser reparado .
Enquanto tiver forças, trabalhe, conquista, abrace, ame, cuida, cultiva, cativa, perdoe, abenço- e. Faça o bem , planta o bem.
Faça uma análise das suas ações e se encontrar falha...Até um certo tempo, ainda da tempo.. ainda da tempo.
Texto pessoal: Será que tudo foi em vão?
as vezes me pergunto,
se eu me enganei em amar você?
Se tudo que sentir foi apenas uma ilusão e me deixei levar pelo coração,
Ou se te amei demais e acabei te ajudando a entrar nessa confusão.
Eu não sei,
Não consigo te entender,
Se pensava em te deixar e desistir de tudo, puxava meu braço me fazia sentar e dizia “amor calma, eu vou me organizar’’
Se te perguntava se me amava saia da sala e um grande silencio logo se instalava,
E tinha que adivinhar o que na sua cabeça passava.
Me pergunto se você sente minha falta como eu sinto a sua,
Se você ainda admira as estrelas e lembra de mim, da mesma forma que penso em ti quando olho pra lua.
Eu não queria ter ido embora, mas a sua confusão não me deixou ficar,
meu coração já estava em mil pedaços a te esperar.
Afinal não te culpo por não saber me amar,
Mas me culpo por ter sido arte pra alguém que não soube admirar.
Texto pessoal: O Amor não correspondido
Dói amar alguém e não ser amado,
Fazer de tudo pela aquela pessoa e mesmo assim não ser notado,
Isso faz eu me perguntar se fiz algo de errado ou se sou apenas um emocionado.
Pra você ter uma ideia,
Eu já perdi a conta das vezes que me imaginei ao teu lado,
E sabe o que é engraçado?
É que todas as vezes de alguma forma eu era recusado,
Que coincidência não eh...
Acho que isso só mostra que não éramos pra dar certo,
E tá tudo bem,
Né?
Acho que pra mim a pior parte de ter um amor não correspondido,
É querer tanto ter algo com alguém, mas só ser visto como amigo.
Eu queria ter tentado de todas as formas te conquistar,
Mas você nem me deu chance de tentar,
Então tive que me afastar pra não me machucar.
Bem que me avisaram que o amor nem sempre é reciproco,
Enquanto arde como fogo em um, no outro não há sentimento algum.
E eu só soube disso quando vi todo meu brilho que eu havia construído,
Sumindo,
Quando meu amor não foi correspondido.
ODE AO CIÚME
Quem pode resumir em um texto ou em um livro, ou num poema, as nuances do ciúme?
É preciso ser um gênio da ficção para compor uma ode ao ciúme, ou como eu, ser vítima dessa áspide venenosa e cruel.
O que é o ciúme? Ninguém ainda consegue explicar, como seres humanos, talvez nos seja permitido apenas experimentar suas mil e uma facetas ou manifestações. O ciumento não sabe controlar seu ciúme, pois age com o instinto animal que ainda preserva nas veias, no sangue ancestral.
O desejo de dominar o outro é mais severo entre os ciumentos, eles querem ter o controle total da relação. Qualquer distração do seu parceiro é para ele causa de desconfiança, na verdade, segundo o ciumento, se a atenção folgar por horas ou dias, caso não seja valorizada constantemente, lhe dá motivo, certeza de que está sendo traído, deixado de lado, os sentimentos dos outros não tem importância.
Você escreve com todo o carinho um poema e sempre aparece um que elogia chamando ele de texto poético, quando não é a mesma pessoa, não me importo, até porque ninguém nasceu sabendo e a gente tem que ser tolerante.
Um poema é um poema, embora tenha o seu texto poético, só que existem textos poéticos que nunca serão poemas porque carecem da subjetividade que só a poesia é capaz de provocar te levando a transcender da simples leitura para a sua viagem interna onde a estação é o seu coração e os vagões são os teus sentimentos.
Quando identifico a insistente conduta de chamar os meus poemas de "texto poético"
como exemplo retribuo da seguinte forma:
"Obrigada por apreciar o meu poema composto de tetrassílabos e redondilhas menores".
Não gosto de fazer isso, mas quando percebo que tem gente que escreve isso para implicar, faço sim!
Texto postado em minha página Frases, textos e citações by Josy Maria
Sobre a inveja
Não é o tanto que você tem que causa inveja, é o que você é. Essa luz que só você possui, seu jeito especial de fazer as coisas, seu jeito de lidar com as situações, sua delicadeza em não responder o mal com a raiva que esperam, pelo contrário, você distribui a educação e a gentileza igualmente para todos. Isso é o que incomoda, suas qualidades, suas virtudes, sua inteligência... A inveja tenta te diminuir, humilhar ou até imitar! Pela incapacidade de lutar para ser alguém melhor, a inveja quer ser o que você é e não consegue. Às vezes tenta até copiar seu jeito e o que você faz, mas não se satisfaz por não conseguir essa luz tão forte que emana de você. Mas digo uma coisa, não foque na inveja velada que você percebe, não foque no que tentam roubar de você, e imitar também. Não foque no mal destilado contra você. Nem se sinta melhor por ser alvo de inveja. Pelo contrário, eleve seus pensamentos, combata cada pensamento inferior que lhe afasta de Deus. Se tornar alguém melhor a cada dia é trabalhoso. E lutar contra as más tendências, naturais ao ser humano, também. Apenas continue. Siga o caminho da evolução espiritual e da Paz. Batalhe por seus propósitos e entregue seus planos e projetos nas mãos de Deus. Se blinde em oração e mantenha sua fé.
E mantenha a gratidão diária. Lembre, gratidão também é prece.
Josy Maria
Titulo do texto: Silenciada
Conheci um cara super gente Boa, sabe aquele homem padrão; alto, forte, lindo, então era ele. Passamos meses conversando nas redes sociais, até a gente decidir se encontrar pessoalmente.
Ele me dizia que eu era linda, engraçada que tinha energia contagiante.
Quando nos vimos pela primeira vez, foi aquela química.
Ele me falou que eu era ainda mais bonita pessoalmente, conversamos e rimos bastante.
Achei que tinha ganhado na loteria; Falei para mim mesma dessa vez vai, ele é um homem bom e gente boa.
Alguns meses se passaram e agora eu e ele já estávamos namorando.
Nesses meses de namoro aquele homem bom já estava diferente. Sentia que minha voz estava sendo silenciada todos dias, quando ia falar alguma coisa que eu não achava certo, ele já vinha com aquele “discurso decorado”.
- Eu trabalho o dia todo pra quando chegar em casa cansado, ter que escutar suas paranoias e exigências, você sabe que não vai encontrar ninguém igual a mim, você lembra o que seu ex fez com você? Ele te traiu, eu não faço isso e você fica o tempo todo apertado minha mente.
Ele estava certo; ele trabalhava o dia todo, e eu não podia encher ele com coisas da minha mente, afinal ele não era como meu ex; ele era um homem bom.
Não era porque minhas roupas incomodavam a ele que eu tinha que falar, não era porque ele não queria postar foto comigo nas redes sociais que eu tenho que discutir. Afinal era muito cedo para postar foto né? Porque estragar algo bom entre a gente.
Não é porque ele não me deixa sair com minhas amigas, que eu tenho que reclamar. Afinal ele quer meu bem, minhas amigas são solteiras, elas não entende que agora minha vida é diferente da delas.
Era só eu ficar calada que tudo daria certo ele me ama e sabe o que é melhor para gente, eu não precisava criar caso onde não tinha.
Então Certo dia minha melhor amiga veio me visitar; Me perguntou o porque que eu não ligava mais, porque eu não saia mais com ela.
Ela olhou para mim e falou:
- Nossa você está horrível, que roupas são essas?
Falei que era meu novo estilo.
Ela simplesmente me observou e ficou me analisando, e falou em alta voz!! QUEM É VOCÊ? O QUE FEZ COM A MINHA MELHOR AMIGA?
Foi no quarto e pegou o espelho, ordenou chorando que eu me olhasse no espelho.
E falou !! O que você estava fazendo com você? que roupas são essas? E nem venha falar que é seu novo estilo. Porque não fala mais comigo? porque se calou assim? essa não é você.
E foi nesse momento que a minha ficha caiu, e vi que essa não era eu, não sou a mulher que se cala diante de uma situação, não sou a mulher que usa esses tipos roupas, não sou a mulher que fica em casa enquanto o namorado sai para curtir.
Agradeci e me despedi da minha amiga, tomei um banho e Fui no salão arrumei o cabelo, fiz as unhas, fui em uma loja comprei um vestido bem justinho no corpo, na cor vermelha.
Cheguei em casa fiz aquela maquiagem, coloquei o vestido que comprei, coloquei meu salto, esperei ele chegar.
Quando ele chegou e me olhou, vir a raiva no seu olhar ele simplesmente explodiu comigo.
- VÁ TIRAR ESSA ROUPA ESTÁ PARECENDO......EU NEM QUERO DIZER O QUE
– falou com toda sua raiva
- Isso, é bom não falar mesmo, porque essa aqui sou eu, você nunca mas vai ver eu me calar diante de uma situação, e quero que você dê uma última olhada, para essa linda mulher que estar na sua frente porque vai ser a última vez que você vai me ver. Há sabe aquela frase que você vivia me dizendo. “Que eu não vou encontrar outro igual a você”. Ah, você estar completamente certo, vou encontrar alguém melhor. Afinal eu sou extremamente maravilhosa para ficar com alguém igual a você.
- SERIO QUE VOCÊ VAI FAZER ISSO, COM A GENTE? ESQUECEU QUE EU NÃO SOU COMO O SEU EX, EU NÃO TE TRAÍ, E VOCÊ FICA FAZENDO ISSO COMIGO.
- Realmente você não é igual a meu ex ; você é bem pior, e por estar com alguém que me silencia , que não pode me assumir para o mundo, que não me aceita do jeito que sou, estou saindo da sua vida, para nunca mais voltar – falei e me virei, saí andado em quanto ele falava, nem olhei para atrás, afinal minha história de amor não era ali.
@Alana23_Santos
Todos os dias Deus escreve um texto, e nós precisamos interpretar com sabedoria.
(Salmo 50 de Giovane Silva Santos)
Sendo uma das mais e mais mágicas das criações, o homem, sim, este, oh minha alma, libere o Santo Espírito de sabedoria, a que eu fale/escrevo com intento da essência prudente do Céu.
Amar, sim é verdade, mas, quantas formas de amor se pode praticar, ela singular, única e pura, outrossim, cheia de considerações, onde atos e fatos, ações e reações, no tocante a estrutura, o alicerce da vida, que precisa ser revestida de pormenores necessários, ora, disciplina, rigor, verdade, insistência, continuidade.
Venho sendo aborrecido pelos lábios que deveriam produzir alívio, venho sendo atacado por todo lado, os leões, os lobos, as Ienas, os Chacais, Abutres, oh pai, quão é a maravilha o voo da águia, a Força do Falcão, o leopardo velozmente flutuando sobre as águas, até meramente o quero, quero nos brejos na manhã radiante do poderoso sol, vejo o bem te vi como as luzes dos astros, oh pai, cada cantar, cada regozijo da natureza.
O homem lobo do homem trafega no pessimismo, não mais acredita na imponente, eficaz e grande benevolência, meu coração contempla, ainda que a santa palavra profética possui um respaldo que nada se passará, sim, também, sei que foi, e é capaz de retroceder o tempo, de frustrar os inimigos da fé, ofuscar o intento do engano, onde a artificialidade confunde a muitos, quantos enganados estão, eu, eu, oh pai, o menor da casa do meu pai, talvez carrego o peso de um ventre de desordem, até vejo olhares odiosos contra mim, até isto escutei, colocaram meu nome, minha carne, meu espírito numa fornalha ardente, veja senhor, quantas cicatrizes, pergunto a ti poderoso do universo, em nome de Jesus, que fiz eu de agravo tamanho, que o desdenho e menosprezo, a investida contra mim, contra o Céu, veja se este meu coração veste o azul celestial, se vigora as asas de tua palavra, se bobeia o sangue da tua cruz, veja se há engano, oh pai, nada tenho materialmente, sabe quão destruída minha vida conjugal, entende que nem mesmo o berço não foi capaz de evitar minha queda, onde minha casa se trancou, mas é a tua morada, é a tua água, é a chave do Santo Espírito, é o colo de mãe, doce palavra tua, é a mão da tua misericórdia, com o amor de pai, sim, revelo mil vezes mil se necessário, a tua amizade, a tua intimidade Altíssimo, pois ao derredor estão os carnívoros malignos, e sozinho não consigo ultrapassar, andar, é da tua infinita misericórdia que chamo.
Clamo por toda ceara, pelos anjos e astros vivos, também, suplico, humilho me, invoco por aqueles de duro coração, dificuldades, intransigentes, penetra no interior do coração da casa de minha mãe Analina Silva Santos e pai Jesulino José dos Santos, com profunda benevolência, benignidade, compaixão, misericórdia, piedade, alivia o coração, sara, cura, liberta, por favor, pela tua majestosa e profunda paz, tua graça, sei que o homem muitas vezes não merece, mas a cruz merece, o sangue de Cristo, então pela promessa da cruz, torne o fardo leve e o julgo suave na casa do Brasil, no coração que pulsa teu nome, glórias lhe daremos, Altíssimo.
Metades - texto 3
E assim acordei tão sozinho
Feito bêbado caído na sarjeta
Uma réstia entrando na gaveta
Pássaro aluindo o seu ninho
Um pacote deixado no caminho
Encharcado de sereno e madrugada
Um capim nascido na estrada
Onde vida jamais passou por ela
O solo da cuíca na Portela
Uma porta trancando a entrada
O muro, cegueira arbitrada
Um olhar solitário na janela.
Antologia Botânica
Pensando bem, é melhor começar o texto com "mas", porque em um mundo de muita mudança e velocidade,correrás o risco de ficar prisioneiro do mesmo,a mesma praça, o mesmo banco, o mesmo jardim,as mesmas flores e temos medo das mesmas dúvidas e das frustrações.
Mas, alguém que quer algo vai procurá-lo, as vezes vai ter que fazê-lo por muitas e muitas vezes, e ao fazer isto estará demonstrando inteligência focal.
Acredito que o ser humano estará pronto para uma mudança de caminho ou na rota, somente quando os "se não" mundanos que nos fazem continuar naquele enorme início de caminho e está em número bem superior que os de razões, isto é, à medida que os nossos "apesar de" ficam e se tornam extremamente muito maiores em relação aos "por causa de", podemos notar isso quando fazemos avaliações de vida em que a nossa vida está em detrimento de um lapso de racionalidade que nos pega de surpresa e a acurácia em rever este conceito se torna avaliações contínuas e notamos que insistir naquilo que tem mais "a pesares" do que " por causa" e observamos que com isso existe o nascimento de muito mais "se não" em relação a "razões" insistir nesse movimento progressivo se tornará retrógrado,retardado,uniformemente variado e insistir ai não é valentia é tolice. Afinal de contas, há uma diferença entre ser flexível e ser volúvel e o volúvel é alguém que muda “toda hora”.
O flexível é alguém que é capaz de alterar a rota depois que tenha fundamentos para isto, por isso, eu admiro a pessoa que tenha clareza do que deseja e não desiste, afinal, não existe fracasso no insucesso, o fracasso está na desistência, ninguém fracassa quando não obtém sucesso, mas sim, quando desiste após não ter obtido o sucesso.
Gustavo Konrado
Compartilhado com Público
Quero fazer um comparativo entre o real e o texto:"Todo o filho é pai da morte de seu pai"
Creio que antes das mortes do meu pai e de minha mãe. Fui um pouco pai de meu pai e de minha mãe. Vi-os despedir-se pouco a pouco. A gente os vê definhando...as suas fortalezas se abalando...minguando...decompondo. Seus braços e suas mãos fortes, agora, tornaram-se trêmulas...fracas...inseguras. Os seus andares estilosos e robusto...foram diminuindo lentamente...arrastam-se com grande dificuldades. Precisam apoiar-se em nós para seus lentos caminhares....depois a cadeira-de-rodas , um pequeno alívio para suas dores latentes...finalmente a U T I dos hospitais...entrega lenta...dolorosa...no final o último suspiro da vida e a chegada da morte corporal...triste...arrasador...uma dor descomunal...a gente impotente diante da morte... Sem saber o que fazer...ou nada fazer...tornamo-nos paralisados...sem ação...desprovidos de força física e espiritual...combalidos.. totalmente enfraquecidos. O choro explode , o nosso corpo e alma se compadecem...um breve alívio de nossas dores...nada mais...Peço perdão aos meus pais se não fui pai tão forte no final de suas vidas, como eles os foram comigo durante as suas vidas terrenas. Que Deus, em Sua infinita bondade, os fortaleçam para um novo viver, uma nova vida que irá se estabelecer. Peço as suas bênção papai e mamãe. Até um dia...se Deus assim quiser...amém...assim seja...
[AS ESCRITAS DO TEXTO URBANO - a Cidade como texto]
A aplicabilidade da metáfora da “escrita” à cidade pode incorporar, certamente, diversos sentidos. Existe por exemplo a escrita produzida pelo desenho das ruas, monumentos e habitações - em duas palavras: a escrita arquitetônica de uma cidade. Trata-se de uma escrita sincrônica, que nos fala daqueles que a habitam, e também de uma escrita diacrônica, que nos permite decifrar a “história” da cidade que é lida através dos seus ambientes e da sua materialidade. A cidade em permanente transformação, em muitos casos, vai dispondo e superpondo temporalidades, ao permitir que habitações mais antigas convivam com as mais modernas . Em outros casos, a cidade parece promover um desfile de sucessivas temporalidades, quando deslocamos nossa leitura através de bairros que vão passando de uma materialidade herdada de tempos antigos a uma materialidade mais moderna, nos bairros onde predominam as construções recentes.
É também importante notar que os próprios habitantes reelaboram a escrita de sua cidade permanentemente. Por vezes imperceptível na passagem de um dia a outro, este deslocamento da escrita urbana deixa-se registrar e entrever na longa duração. Os prédios que em uma época eram continentes da riqueza e símbolos do poder, podem passar nesta longa duração a continentes da pobreza e a símbolos da marginalidade. Os casarões do século XIX, que eram habitações de ricos, degeneram-se ou deterioram-se em cortiços, passando a abrigar dezenas de famílias mal acomodadas e a configurar espaço habitacionais marginalizados. Nesta passagem marcada pela deterioração do rico palacete em cortiço miserável, deprecia-se também a imagem externa do bairro e o seu valor imobiliário, de modo que o espaço que um dia configurou uma “área nobre” passa em tempos posteriores a configurar uma zona marginalizada do ponto de vista imobiliário.
Este ‘deslocamento social do espaço’ também acaba por se constituir em uma forma de escrita que pode ser decifrada. As motivações para este deslocamento podem ser lidas pelo historiador: a história da deterioração de um bairro pode revelar a mudança de um eixo econômico ou cultural, uma reorientação no tecido urbano que tornou periférico o que foi um dia central ou um ponto de passagem importante. Ou, ao contrário, pode ocorrer o inverso: um bairro antes periférico ou secundarizado no tecido funcional urbano torna-se, subitamente, valorizado pela construção de um centro cultural, pela instalação de uma fábrica, por uma mudança propícia no eixo viário, pela abertura de uma estação de metrô, ou por diversos fatos de redefinição urbana. .Enfim, de múltiplas maneiras o próprio espaço e a materialidade de uma cidade se convertem em narradores da sua história.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.42-43]
[A CIDADE COMO TEXTO]
Entre as diversas metáforas operacionais que favorecem a compreensão da cidade a partir de novos ângulos, uma imagem que permitiu uma renovação radical nos estudos dos fenômenos urbanos foi a da “cidade como texto”. Esta imagem ergue-se sobre a contribuição dos estudos semióticos para a compreensão do fenômeno urbano, sobretudo a partir do século XX. Segundo esta perspectiva, a cidade pode ser também encarada como um ‘texto’, e o seu leitor privilegiado seria o habitante (ou o visitante) que se desloca através da cidade - seja nas suas atividades cotidianas para o caso do habitante já estabelecido, seja nas atividades excepcionais, para o caso dos turistas e também do habitante que se desloca para um espaço que lhe é pouco habitual no interior de sua própria cidade. Em seu deslocamento, e em sua assimilação da paisagem urbana através de um olhar específico, este citadino estaria permanentemente sintonizado com um gesto de decifrar a cidade, como um leitor que decifra um texto ou uma escrita.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.40].
[O CAMINHANTE E O TEXTO URBANO]
Ao caminhar pela cidade, cada pedestre apropria-se de um sistema topográfico (de maneira análoga ao modo como um locutor apropria-se da língua que irá utilizar), e ao mesmo tempo realiza este sistema topográfico em uma trajetória específica (como o falante que, ao enunciar a palavra, realiza sonoramente a língua). Por fim, ao caminhar em um universo urbano onde muitos outros caminham, o pedestre insere-se em uma rede de discursos - em um sistema polifônico de enunciados, partilhado por diversas vozes que interagem entre si (como se dá com os locutores que se colocam em uma rede de comunicações, tendo-se na mais simples ‘conversa’ um dos exemplos mais evidentes).
Enfim, se existe um sistema urbano - com a sua materialidade e com as suas formas, com as suas possibilidades e os seus interditos, com as suas avenidas e muros, com os seus espaços de comunicação e os seus recantos de segregação, com os seus códigos de trânsito - existem também os modos de usar este sistema. A metáfora linguística do universo urbano aqui se sofistica: existe a língua a ser decifrada (o texto ou o contexto urbano), mas existe também o modo como os falantes (os pedestres e habitantes urbanos) utilizam e atualizam esta língua, inclusive criando dentro deste mesmo sistema de língua as suas comunidades linguísticas particulares (dentro da cidade existem inúmeros guetos, inúmeros saberes, inúmeras maneiras de circular na cidade e de se apropriar dos vários objetos urbanos que são partilhadas por grupos distintos de indivíduos)
]trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.43-44 ].
Sei que esse texto poderá não ter nenhuma curtida, ou posso ser criticada e tals, mas não consigo entender...
O mundo um caos, pessoas morrendo (guerra, doenças, catástrofes) e muitos festejando carnaval
É tempo de se unirmos em oração e interceder pelas vidas que estão sucumbindo
Raquel quem é tu pra querer falar isso ou querer dar lição de moral? Sei que não sou nenhuma líder espiritual e muito menos religiosa, mas o que posso fazer estou fazendo, creio em Deus e estou intercedendo intensamente, porque vem coisa pior por aí
Quem é sensível já está sentindo
A proclamação da República aconteceu assim, segundo o texto à página 244: "A esta voz, o velho cabo-de-guerra, que se achava doente, levantou-se indignado e pôs-se à frente das tropas para DERRUBAR O MINISTÉRIO". O grifo é do autor: significa que Deodoro não queria proclamar a República, que, assim, resultaria de simples acidente, tese cujo sentido é inequívoco. Na maioria de seus elementos, aliás, a cátedra de História representa o último reduto monarquista em nosso país.
História e materialismo histórico no Brasil
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