Texto de Duplo Sentido
As vezes fazemos de tudo por alguém e não somos valorizados. Passamos horas escolhendo o melhor look para aquela pessoa e não recebemos um elogio. Mas... será que já fizemos isso por nós mesmos? Já nos olhamos várias horas pro espelho?, já nos elogiamos? e já nos presentiamos? Será que a vida é sobre pessoas ou sobre o nosso eu?
Você nasceu para isso. Descubra sua habilidade natural, aquilo que você nasceu para fazer, e sua vida ganhará um propósito genuíno e gratificante. A mensagem é sobre reconhecer um sentido que ecoe suas vibrações, inspirando e iluminando o caminho para uma jornada verdadeiramente realizadora.
O trabalho em equipe não se define apenas pala participação conjunta se individuos em um projeto corporativo. O sentido de equipe se consolida e ganha importância, quando há soma de esforços e, mais do que isso, quando nasce a muiltiplicação de capacidades, com incetivos e apoios mútuos, ganhando o grupo força própria e superior, capaz de inimaginável sucesso
O maior desafio do amor é ensinar para quem o procura, sua verdadeira realidade perante a dor... Amor é a conjunção do mais perfeito imperfeito escondido entre a lagrima derramada e o riso de felicidade que domina o coração de quem entende seu verdadeiro sentido, por mais doloroso que seja senti-lo na sua imensa plenitude.
Não estou dizendo que nós não devemos procurar ajuda quando há necessidade. O que estou dizendo é que os sentimentos que às vezes queremos afastar são os únicos que vão nos ajudar a resolver os problemas, nos dando experiência para, no futuro, sabermos lidar com situações semelhantes, tendo a estrutura pronta para ajudar quem ainda está construindo seu alicerce psicológico.
Às vezes, há dias em que viver parece algo vazio e sem sentido, mas isso se dá porque não convivemos face a face com Deus, cara a cara, frente a frente com Ele, por mais que creiamos n'Ele, por mais que acreditamos em Sua existência, por mais que tenhamos fé e Deus em nossos corações. Existir e viver só farão sentido quando passarmos a conviver com Deus todos os dias da Eternidade e olharmos para Ele e lembrarmos por que estaremos ali, por que fomos chamados à Vida. Quando passarmos a conviver com o Verdadeiro e Único Criador, todo o resto fará sentido.
Talvez estejamos vendo isso de uma perspectiva errada; essa busca da verdade, do sentido da vida, da razão de Deus. Todos nós temos essa mentalidade de que as respostas são tão complexas e tão vastas que é quase impossível compreender. Acho, pelo contrário, que as respostas são tão simples; tão simples que está nos olhando diretamente na cara, gritando a plenos pulmões, e ainda assim não conseguimos notar. Estamos olhando através de um telescópio, procurando nas estrelas a resposta, quando a resposta é na verdade uma partícula de sujeira nas lentes do telescópio.
Não coincido com o negro de uns e não me identifico com o branco de outros, porque, sinceramente, eu sou diferente e orgulho-me de pensar e de agir assim. Não tenho que ser igual. Não tenho que concordar com o que não condiz comigo. Não tenho que me deixar sufocar por jornadas que não são a minha. Se sei tomar conta de mim, se dou conta dos meus valores, se defendo os meus desejos igualmente como legítimos e se me aceito como sou, também sei respeitar os outros pela sua liberdade individual de serem como são e o que são, sem me obrigar a nada.
Gosto de ir visitá-la. Fazer um carinho. Fico imensamente grata enquanto tagarelo – pedindo silenciosamente a Deus para a curar e a deixar ficar – mas o meu coração sempre pára. Quieto, de tão cheio. Mudo, de tanta clareza. Olhar para ela é senti-lo a ele. Cabe-me a mim enfrentar a minha realidade. Em silêncio. Calada. E tranquila. Ela não tem culpa. Preciso ir sempre que puder. Necessita de todos. E todos podem ajudar. Não merece sofrer assim. Não tem que sofrer assim. Não quero que sofra assim.
Eu não vivo sem você,eu não paro de pensar em você, as vezes eu mesma me pego vagando pensando em você, me sinto isolando sem ter pra onde ir,sem você meu mundo não faz sentido e o seu lugar é bem aqui comigo e só você crer no nosso amor, porque se for por mim ele vai durar.... Pode ter certeza <3
Não entendo muita coisa. Não entendo a agradabilidade que certas pessoas possuem em provocarem esporadicamente a nossa vida, indiferentes a nós no quotidiano, para nos testarem e tentarem fazer-nos perder o equilíbrio. Não entendo os direitos que chamaram a si próprias para o fazerem. E não quero entender.
Não procure a lógica. Não sabe até onde é suposto chegar. Mova-se apenas pela confiança e pelo não controle. Mude, de forma clara e simples, e liberte-se dos padrões. Viaje na descoberta de um mundo interior, com um bilhete de ida e de volta. A sua vida fluirá de forma natural, com nitidez e perfeição, e perceberá que, harmoniosamente, nunca esteve sozinha.
Foram várias e incansáveis as oportunidades que te dei. Umas seguindo-se a outras. Quanto mais eu corri, mais tu fugiste. Perdoo. Claro que sim. Sem vacilar. Perdoo a ti e a todos os que contigo fugiram. Mas sobretudo perdoo a mim mesma. Por me ter negado à tua negação. Não te lamentes. Não perto de mim. Eu sou minha. E só Deus sabe o que necessito. Mesmo guardando-te no coração, quem não corre mais atrás sou eu. Nem de ti. Nem de ninguém. Seja por amor. Seja por amizade. NUNCA MAIS. Não o quiseste magoar? Mas fizeste-o. Peço a Deus que ninguém magoe o teu. Sê feliz. Não deixo de acreditar no amor, mas, se o amanhã existir e se nesse amanhã precisares de mim, talvez eu esteja já cansada demais e talvez eu já me encontre muito para além do teu inequívoco alcance. Mesmo nunca tendo sido, perdeste-me aos poucos. Procurei-te durante tanto tempo e em tantos outros espaços, no mundo e na vida, amantes de outras existências esquecidas e agora reencontradas. Mas… entende. Quem ama quer estar, não quer ir, não precisa de tempo, não promove a distância e nem vive de incertezas. Quem ama procura o abraço que faltou e o sorriso que nunca chegou a acontecer. Quem ama sabe o que quer e quando quer.
Saí do carro e vi o Sol rasar o topo das árvores. A tarde volatizava-se morna. Sacudi a cabeça, com a luz a ferir-me os olhos, e, sem querer, recordei uma velha canção. Uma sensação estranha percorreu-me o corpo, como se o meu coração adormecesse numa espécie de formigueiro, num daqueles segundos em que se sabe que não há retorno. Os meus lábios sorriram. De tanto perder, a verdade iluminada impede-nos de errar. Senti-me o extremo, querendo, de alguma forma surpreendente e nova, a seiva das árvores e o percurso da terra.
Distraída como sou, nem me apercebi, mas se considerar a dor e o amor, reconheço que permaneci demasiado tempo entre uma e o outro, perdida entre o não e o sim, intercalada entre o inferno e o paraíso. E, no entanto – rio de mim própria – transformou-se no livro não lido mais lindo da minha vida. Apesar de o ter conhecido pouco, sei que não me enganei, que o seu sorriso era bondoso e que, ao mesmo tempo que me matava sem barulho, também me salvava com deleite. Está bem, Deus. Eu aprendi. E perdoei. Então, deixa-o ser feliz. Deixa-o ir. Liberta-o. Lava-o. É o mais puro que posso desejar e a forma mais bonita que eu própria possuo para ficar bem e poder sentir, na sua plenitude, a paz infinita que dentro de mim começa a despontar.
Não tenho um dever obsessivo para comigo própria. Não gosto da perfeição. Erro sem parar, mas liberto-me trabalhando para ser uma pessoa cada vez melhor para mim, para os outros e para o mundo. Não gosto do que é morno. Sou tranquila, mas adoro molhar os pés no mar, de sentir a turbulência do vento e de me molhar na chuva viva, quente e fria, aceitando a adversidade e o amor. Não gosto de linhas retas. Não sou melhor nem pior, muito menos infalível, sou silenciosamente humilde, mas intensamente efervescente com a vida e pela vida.
Não gosto de drama e muito menos de me obrigar a simpatizar com quem não simpatiza comigo, assim como de ser simpática o tempo inteiro. A aprovação exterior não me amolece e dispenso explicações. Gosto, sim, é de me sentir em paz e de viver todos os dias rotineiros com gratidão e deleite, respeitando as diferenças e convivendo com as divergências. No final, o que me interessa, é a poesia de saber que fiz tudo o devia ser feito e que, com fé e paciência, o meu saldo foi positivo e o meu coração permanece tranquilo.
Existem momentos nos quais o saber, torna-se um imenso poço de ignorância. Um acontecimento inesperado é o suficiente para mistificar toda a sabedoria que possuímos. Passamos a duvidar de tudo, questionar paradigmas e terminamos por nos deparar com paradoxos indecifráveis. Assim é a vida, temos certeza de tudo, sem certeza de nada.
A angustiante jornada da vida humana, o medo que nos irá perseguir por toda a nossa breve vida, acumulamos dinheiro, acumulamos historias, acumulamos teorias e no final voltamos nos para nós mesmos, e nos vemos tão pequenos, tão ínfimos. O que é a vida? Milhões de respostas, temos que nos conformar com uma delas e se legitimar como se aquilo nos desse uma vida tranquila, do outro lado a vida escurece, a vida é vazia, sem significado, nesse outro lado a vida nos ameaça, nos entristece, nos angustia.
Sentir o que se vê e sentir o que se lê, não implica uma organização rítmica dos sentidos para se absorver a pura poesia da vida. O seu significado está em cada um de nós, na nossa sensibilidade individual e na nossa posição relacional com o mundo. Entre o tudo e o nada do universo real, as palavras também amam. Muito para além do simples existir, feitas bálsamo e sabendo a mel, elas germinam a suave harmonia do estar e a plenitude intrínseca do ser. Algures, no infinito, algo estremece e tonifica o espírito. Algures, no horizonte, algo recita um poema de sol e de chuva que pulsa num doce encanto e com uma certa e inegável ternura.
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