Texto de Despedida do Trabalho
A Escola Dominical e o Metodismo.
John Wesley começou um trabalho especial de ensino bíblico para crianças, em sua missão na Geórgia, Estados Unidos entre 1736-1738.
Hanna Ball Moore, que era Metodista, criou a primeira Escola Dominical em 1769.
Em uma carta em 1770, Hanna relata sua experiência.
Robert Raikes (nasceu em Gloucester, em 14 de setembro de 1736; e esse pode ser o motivo do dia da EBD no Brasil ser no terceiro domingo de setembro), um jornalista Metodista, em 1780, em Gloucester, Inglaterra, começou uma Escola Dominical, acolhendo meninos na rua. Raikes ensinava além da Bíblia, aritmética e inglês. Robert Raikes pode ser considerado o “pai” da educação popular.
Dados importantes sobre a Escola Dominical de Robert Raikes:
• Em 1784 com 250 mil alunos em toda Inglaterra.
• Em 1792 não havia mais réus nos tribunais de Gloucester.
• Em 1811 superava 500 mil alunos, também com alfabetização de adultos.
• Em 1831 com 1 milhão de alunos.
No Brasil, a primeira Escola Dominical foi fundada pelo pastor Metodista, Rev. Justin Spaulding em junho de 1836.
A primeira revista de Escola Dominical no Brasil foi publicada em 1880 pelo missionário Metodista Rev. James Ransom.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O amor e o trabalho podem ser comparados como processos de construção, nos quais os indivíduos compartilham uma jornada de conexão e colaboração.
Assim como na tecelagem de uma história de amor, onde há o entrelaçamento de afeto e cumplicidade, o trabalho humano, quando encarado de forma elevada, torna-se uma fonte de realização pessoal e coletiva, possibilitando o alcance de objetivos, o desenvolvimento pessoal e a contribuição para o bem-estar da sociedade.
A visão convencional muitas vezes rotula as obrigações do trabalho como obstáculos ao prazer individual, sob um olhar de dominação, carregando-as com uma carga negativa.
No entanto, uma tendência ousada busca transformar essa perspectiva, reintegrando o trabalho como um ambiente propício ao prazer.
Nessa nova abordagem, o trabalho deixa de ser encarado como imposição, repressão ou sacrifício, para ser visto como um caminho para a realização pessoal, satisfação intrínseca e gratificação profissional.
Às vezes, é importante considerar certos aspectos para obter uma avaliação positiva no trabalho, ressaltando a necessidade de comunicar o que os outros esperam ouvir.
Depois, é hora de aguardar a chegada da sexta-feira como um momento de merecido descanso e celebração, sem as aflições e angústias trazidas pelas discordâncias, mas sim com a tranquilidade de ter feito o que o momento pedia, com dever cumprido, e com a esperança de dias melhores no horizonte.
É inegável que afeto e trabalho são peças-chave na busca pela plenitude.
No entanto, vivemos numa era onde o trabalho é supervalorizado, levando muitos a buscar sua realização exclusivamente nele.
Para alcançar a plenitude, precisamos integrar também as relações afetivas, como as conjugais, de amizade e familiares, que têm sido negligenciadas.
O contexto mercadológico, focado em lucro e produtividade, torna ainda mais desafiador equilibrar vida pessoal e profissional.
Estamos diante de dois desafios: construir relações afetivas significativas e alcançar sucesso profissional.
Encontrar um equilíbrio é fundamental, embora este não necessariamente implique uma distribuição igualitária de tempo e energia entre ambos os âmbitos.
É notório que indivíduos podem encontrar felicidade tanto no cuidado integral dos filhos em ambiente doméstico quanto na dedicação a uma rotina burocrática das nove às dezoito horas, caso tal atividade seja compatível com suas preferências.
Outros, por sua vez, optam por transformar um hobby em sua fonte de sustento.
O que verdadeiramente importa é perseguir os anseios mais íntimos e autênticos de cada um.
A busca por uma vida significativa nos faz refletir sobre a relação entre trabalho e felicidade. Muitas vezes, encaramos as férias como os únicos momentos verdadeiramente felizes em meio às responsabilidades diárias do trabalho. Essa visão, que considera o trabalho como uma carga pesada que consome nosso tempo e energia, nos leva a questionar como equilibrar as demandas profissionais com os prazeres da vida.
A ideia de que a felicidade está apenas nos momentos de lazer, como a "happy hour" ou as férias, levanta dúvidas sobre a natureza da experiência humana e se é possível encontrar realização no trabalho. O desafio é conciliar a necessidade de sustento e sucesso profissional com a busca por momentos de satisfação pessoal e bem-estar.
A rotina intensa de trabalho, com longas jornadas e pressão constante por produtividade, pode nos fazer sentir que os raros momentos de lazer são os únicos em que realmente encontramos alívio e prazer. Mas isso nos faz questionar se vale a pena o esforço investido no trabalho em relação à felicidade e realização pessoal.
Diante desse cenário, é imprescindível buscar formas de viver uma vida significativa e equilibrada, que não dependa apenas dos momentos de lazer, mas que também nos traga satisfação em cada dia da semana, inclusive nas segundas-feiras, muitas vezes vistas como o início de uma semana de trabalho árduo. Encontrar esse equilíbrio entre trabalho e lazer é essencial para uma existência plena e significativa.
Para o católico, o trabalho era visto como um castigo resultante do pecado original ao consumir o fruto proibido, enquanto o lucro excessivo e a usura eram considerados pecados.
Já para o protestante, o trabalho era considerado um meio de prosperidade, enfatizando o foco no indivíduo, na busca pelo autoaperfeiçoamento e na meritocracia.
As reuniões de trabalho frequentemente carecem de eficácia, resultando em decisões mínimas, muitas vezes previamente acordadas fora do ambiente formal.
Mais simbólicas do que operacionais, muitas vezes refletem o status de poder em vez de promover aprimoramentos administrativos ou de resultados.
Aprendendo com a vida.
"Quem tem boca vai a Roma"
No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.
Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.
Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.
De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.
Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!
Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.
Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.
Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.
Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.
A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.
À FLOR DA CASCA
A semana passou e as atividades foram muitas.
Agito no trabalho e na família, seguindo em frente, sem lamentação.
A vida nos dá provas de que só vale a pena quando movimentada, cada um no seu ritmo, mas nunca parados.
Com isso, os cabelos vão branqueando mas a alma há de manter a energia da juventude.
Na carona de Fernando Pessoa: “Quem ama não tem calma”.
A prudência é sempre salutar, mas, demasiada, inibe o progresso.
Na “beleza” da calmaria, geralmente, se escondem os perigos.
O velho provérbio malaio já advertia: “Não pense que não há crocodilos só porque a água está calma”.
Teimo em querer discordar da afirmação de Woody Allen: “Oitenta por cento do sucesso é aparecer”.
O verbo aparecer significa, no português: o ato de se mostrar, de se exibir!
Porém, o que se vê nem sempre é transparente, do latim “transparentia”, que significa conhecer através da luz.
Ousaria devolver o percentual e reportar que oitenta por cento dos holofotes iluminam a casca e relegam a essência!
Balzac disparava: "Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir".
"O homem medíocre é uma sombra projetada pela sociedade; é, por essência, imitativo e está perfeitamente adaptado para viver em rebanho, refletindo as rotinas, prejuízos e dogmatismos reconhecidamente úteis para a domesticidade" (José Ingenieros).
Erros? São um risco pra quem age, mas a boa intenção de propósito já me basta.
Para sentir a justa medida, nunca traduzida, é necessário conhecer, buscar, experenciar, enfim, emocionar-se.
“Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio”, dizia o sábio Albert Einstein.
Por fim, encerro parafraseando Goethe: “A felicidade mais elevada é aquela que corrige os nossos defeitos e equilibra as nossas debilidades”.
Alfredo Bochi Brum
Bendito seja o sertanejo esperançoso, esgotado, ainda que de tanto trabalho.
Não desanima da labuta na terra, na alegria de plantar pra comemorar seus frutos como dádiva divina.
Satisfeito do seu cansativo dia, o sertanejo retorna pra casa com seus cestos fartos de frutos de um abençoado trabalho de um humilde sertanejo que aprendeu com a terra a dignidade do trabalho.
Os bens e valores financeiros que o trabalho duro nos proporcionam ,não são tudo em nossas vidas ,sao so o resultado de nossos esforços.
Tudo que nós é valioso nesta vida é;
A família nossos pais e irmãos, amigos e companheiros na vida diária...
Nosso tempo aqui é limitado , devemos aprender valorizar o que realmente é precioso na vida.
O bumba meu boi
O samba de cumbuca
No trabalho lá na casa da farinha que se prepara a goma quando se rala mandioca
Pra farinha e a goma de tapioca
É cendo que se levanta pra lida na roça
Deus ajuda quem madruga
E abençoa quem trabalha
E no reisado a gente toca a rabeca e o bandolim
A vida é bem simples
Mas se tem muita fartura
É porisso que eu digo Deus ajuda quem
Madruga e abençoa quem trabalha
A beleza não é luxo que com o tempo se desmancha
a beleza da vida tá na simplicidade de quem a Busca
Carne de sol
da paçoca ao capote
O doce de caju pra adoçar a falecidade
Eu já disse repito pela última vez
Preste muita atenção este é segredo da vida
Pra quem deseja ser um rei
É na luta do dia sem perder a fé
Deus ajuda quem madruga
Eu abençoa quem trabalha
A coragem é uma conquista
Na labuta diaria
Deus ajuda quem madruga
E abençoa quem trabalha
A fé é uma semente
Quem planta sempre colhe
Deus ajuda quem madruga
E abençoa quem
Tra-ba-lhaaa...
Repente nordestinomarcio melo
MANIFESTO DE QUEM TRABALHA PELO TODO
Por Diane Leite
Eu não trabalho para lados.
Eu não defendo bandeiras.
Eu não sirvo a partidos, nem a religiões.
Eu trabalho para o TODO.
Porque tudo o que divide, é controle.
E tudo o que é controle, é prisão.
Partido divide.
Religião afasta.
Ritos criam muros.
E eu sou ponte.
Não estou aqui para ser símbolo de grupo algum.
Estou aqui para ser canal de algo maior.
De algo que inclua e liberte.
Eu trabalho por inclusão, não por conveniência.
Pelo coletivo, não pela aprovação.
Pela verdade, mesmo que doa.
Pelo TODO, mesmo que custe.
Não me curvo à seletividade emocional.
Não me silencio por alinhamentos ideológicos.
Não me vendo por aceitação social.
Sou sensível.
Sou estrategista.
Sou mãe atípica.
Sou essência em movimento.
E o meu compromisso é com o que é justo, inteiro, verdadeiro.
Se uma árvore queima, eu grito.
Independente de quem esteja no poder.
Se alguém é excluído, eu acolho.
Independente de quem esteja aplaudindo.
Se algo dói no mundo,
é comigo também.
Eu não vim para agradar.
Eu vim para unir.
[Sem destinatário, como quem escreve para o passado]
Hoje, ao sair do trabalho, aconteceu algo que me fez parar — não nos pés, mas por dentro.
Era fim de tarde, e o sol estava daquele jeito bonito que quase dói de tão calmo. Havia uma brisa fria, suave, dessas que avisam que o dia está acabando. E no ar, aquele burburinho da Copa do Mundo… buzinas, bandeiras, gente sorrindo sem nem saber por quê.
E foi aí que eu vi você.
Virando a esquina, como se o tempo tivesse dado uma volta só para te trazer de volta por um segundo. Nas mãos, um buquê de rosas. No rosto, aquele sorriso que eu nunca consegui esquecer — metade alegria, metade mistério.
Por um instante, tudo parou. O barulho do mundo se calou, e eu fui tomada por uma lembrança tão viva que doeu como se fosse agora.
Mas era só isso mesmo: lembrança.
Você não estava ali. Nunca esteve. Foi só o reflexo de uma saudade antiga, de um gesto que talvez eu quisesse ter recebido, ou talvez tenha mesmo vivido… e perdi.
Fiquei ali parada, como quem espera algo que sabe que não vem. E percebi que, por mais que o tempo siga em frente, tem esquinas que a gente nunca desvira.
Com carinho e silêncio,
[Assinado, talvez por mim mesma]
Escreves leve como uma pena,
toda a nossa história.
Sim tu minha amiga Lena!
Este trabalho fazes a toda a hora.
O teu serviço é escrever.
Trabalhas sem medo ter.
Nas coisas desta Unidade.
Mas fazes tal, com tanta caridade.
Que também escreves com a alma,
a todos dás muita calma,
trabalhas até que em nossa alma,
escreves um poema de amor.
Com uma força tanta,
que por ti nosso ser Clama...
Vem nos tira toda a dor!
Então vens com ligeireza.
Atendendo, quem te chama.
Para dar o teu grande amor.
Disso todos temos a certeza,
que és rainha do bem.
Com o qual cantas e danças tão bem.
Por vezes até aos aflitos dás pão.
E sempre com um sorriso.
Aos doentes estendes a mão.
És assim, porque em Deus tens inspiração.
Por isso, eis que no céu tens teu galardão !
Dedicado a Lena, Administrativa da Unidade de Longa Duração e Manutenção de Albufeira
Com muito
Carinho
NO TRABALHO, NA FAMÍLIA E NO MUNDO
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Garanta para si mesmo, a começar pelo próximo, aquele ambiente de trabalho capaz de proporcionar equilíbrio e tranquilidade. Facilite o que pode para quem traz resultados materiais, mas também facilite para quem não traz... quer somente um favor; uma gentileza. Simplifique os acessos e serviços, as informações, e não desconte frustrações nem revoltas nas horas erradas; nas pessoas erradas. Tenha boa vontade com quem não tem culpa.
Sem essa do estritamente profissional. Cabe sempre um toque de humanidade, mesmo que por uma razão somente sua não haja como expor os dentes. Um olhar suave, uma voz serena e um semblante ameno, ao mesmo tempo dispostos, substituem bem o sorriso. Fazem bem ao outro, que poderá ser um multiplicador desse bem, numa roda viva que o envolverá... tarde ou cedo, de alguma forma o envolverá.
Aos seus olhos não existam feio e bonito; rico e pobre; santo e profano; cara disso e daquilo. Se alguém há de comprar ou não, pagar ou receber, fazer orçamento, reclamar ou trocar, não importa. Trate-o como a pessoa importante que de fato é. Quanto aos colegas, nunca os prejudique para supostamente se dar bem. Não seja capaz de tudo pela promoção. As pessoas mais importantes numa empresa são aquelas que fora dela vivem realidades iguais à sua, com as devidas variações em cada camada social.
Patrões não gostam de funcionários bajuladores, antiéticos e servis. Eles usam esses funcionários quando lhes convém, quando precisam deles como delatores, porém os desprezam. Às vezes dão alguma promoção ilusória, mas nem de longe cogitam elevá-los muito, pois não querem ao seu lado pessoas dissimuladas; que farão com eles o que fazem com os atuais colegas de trabalho.
O verbo mágico é facilitar. Contribuir para uma sociedade melhor. Facilite sem cometer desvios éticos, de caráter, a fluência do que pode ser fluente. O acesso e o trânsito a quem precisa e tem direito. O andamento das atribuições de todos na empresa; na família; no clube; nas filas; na igreja... Faça o mundo girar com mais leveza. Torne a vida mais agradável. Gente não é gente, se não for gentil.
O nativo sempre soube que não podia esperar nada do outro lado. O trabalho do colono é tornar impossíveis quaisquer sonhos de liberdade do colonizado. O trabalho do colonizado é
imaginar todas as combinações eventuais para aniquilar o colono. No plano do raciocínio, o maniqueísmo do colono produz o maniqueísmo do colonizado. À teoria do "nativo como mal absoluto" corresponde a teoria do "colono como mal absoluto".
Bombeiro militar
Às vezes, o limite físico de um ser humano é apenas o início do meu trabalho.
Às vezes, meu corpo é obrigado a não diferenciar o frio do quente, nem o dia da noite.
Às vezes, feriados e datas festivas são mais um dia de trabalho.
Às vezes, sem que meus familiares sequer desconfiem, retorno ao meu lar após ter a minha vida por um fio.
Às vezes sou criticado ou não recebo um simples “obrigado” por ter trazido de volta a vida quem já havia desistido dela.
Sou cobrado diariamente a ser um especialista em primeiros socorros, análise de estruturas, reações químicas, cinemática do trauma, sistemas de forças, normas de segurança e tantas outras matérias que passeiam e estendem-se por biomédica, humanas e exatas.
Mas, acreditem, ao som das sirenes, utilizo-me de tudo o que possuo, inclusive a minha própria vida, para salvar meros desconhecidos.
Faço o impossível na hora e um milagre em 5 minutos.
Quando todos correm para longe, eu corro para perto. Quando se desesperam, eu chego. Quando gritam, eu acalmo. Quando desistem, eu começo. Quando choram, eu afago. Quando eu perco, não me perdôo. Quando sorriem, retorno ao meu posto-base.
E quando fecho os olhos, agradeço a Deus por mais um dia de dever cumprido. Me achou louco? Acertou... um louco apaixonado pelo meu trabalho. Um trabalho que me diverte, me sustenta e me traz a verdadeira paz de espírito, que muitas pessoas morrem sem conhecer.
E é por isso que, em quase 6 anos de bombeiro, nem sequer por um segundo, eu me arrependo da opção que fiz.
Realmente, é para poucos...
O patrão agradece a grana que entra na empresa, mas não agradece a quem faz a grana entrar nela; o empregado.
Ele não tem obrigação de agradecer e valorizar porque considera a obrigação de quem adquiriu o emprego; o empregado.
Ele não se dá conta de que entraria muito mais grana se ele fizesse o mesmo, porque estando satisfeito trabalha-se com prazer e dá-se mais lucro á empresa.
Ele idealiza uma vida boa, mas esquece de que o fator principal para a realização é ele; o empregado.
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