Texto de Despedida do Trabalho

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⁠Vocês já pararam pra analisar que cuidar da própria vida da um trabalho terrível?

Você tem que lembrar: de tomar água, comer fruta, legume, ter tempo de qualidade, cuidar da saúde mental, dar atenção pra tua família, pros amigos, fazer skincare, praticar exercício físico trabalhar, pagar as contas...

Tudo isso dá um TRABALHOOO0!

Por isso tem gente, que prefere cuidar da vida dos outros!

⁠INSETOS NO TRABALHO

Em todo setor se encontra
O colega fofoqueiro
O puxa saco do chefe
Faz tudo por dinheiro.

São os manipuladores
Difícil de rotular
Se esconde com cinismo
No fundo quer controlar.

Esses são os insetos
Sem nenhuma competência
Afeta a produtividade
É preciso ter paciência.

O carrapato gruda no chefe
Suga a sua energia
Mesmo o chefe errando
Ele vibra de alegria.

A pulga não fica quieta
Atrapalha a produtividade
Questiona mais do que faz
Diz sofrer de ansiedade.

A batata falsa e nojenta
Só quer se destacar
Não toma iniciativa
Só pensa em enrolar.

Mosquito contamina o ambiente
É um grande fofoqueiro
Não se afasta do cafezinho
O que ouve, espalha ligeiro.

Escorpião só vive insatisfeito
Não sabe o que é respeito
Sai dando ferroadas
Sempre diz ter direto.

Aranha se mostra dócil
Perigosa, tenha cuidado
Tece a teia pelas costas
Difícil ser identificado.

A traça se faz de vítima
Só sabe reclamar
Destrói a motivação do colega
Sua tarefa é atrapalhar.

O rato é o colega competitivo
Faz tudo para se mostrar
Querendo ser o melhor
Mas só faz atrapalhar.

Se encontrar em seu trabalho
Outro novo inseto
Vem aqui nos falar
Precisamos ficar esperto.

Autoria Irá Rodrigues.

⁠de mim espere, amor, responsabilidade, empatia, compreensão, afeto, trabalho e gratidão.
mas nunca pense ou espere que farei o oposto, mesmo sendo traída, eu levo aquilo como experiencia e não como motivo para mudar, e me torna uma pessoa "pior", o pior não vem de mim; vem de quem pensa que com as atitudes delas, eu irei mudar.

⁠FELIZ ANIVERSÁRIO SÃO PAULO



São Paulo, simbolo de trabalho e Liberdade



Tens o nome do maior apóstolo de Jesus, aquele que não o
conheceu, e que melhor aplicou os seus ensinos.
Não suportava a injustiça, pois fora injusto também,
e como tudo que leva o seu nome, tu também perdoas,
e progrides pelo amor que também te dão.
Assim, São Paulo é justa com todos os brasileiros,
filhos seus ou não, mas que buscam caminhos para a
sua prosperidade.
Injustiçada, na forma como a sua grandiosa renda -
advinda do trabalho de seus filhos, não é aplicada em
obras para si necessárias.
Mesmo assim abriga aqueles que de seu poderio financeiro,
se aproveitam em benefício de si mesmos, para elevar seus
próprios nomes.
Como uma mãe, tenta de todas as maneiras, levar seus filhos
aos caminhos certos, até aqueles que filhos seus
não são.
És lider e como tal, sempre segues à frente, e nada irá te
derrotar ou parar.
Tempos difíceis vives agora, com toda a certeza passarão.
Os caminhos da verdade são tortuosos mas chegam ao lugar certo.
São Paulo, serás eterna, o teu poderio, a tua força voltada
ao trabalho de teus filhos, acima de tudo e de todos,
vencerão.



Roldão Aires



Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

⁠Um rosto cansado, esgotado, fruto de um trabalho árduo. Fez de tudo para nos dar uma vida melhor. Não é vó? Quantas privações e necessidades já passou. Mas manteve a família firme, tudo isso com o seu imenso e inigualável amor.

Moça guerreira, sem eira nem beira. Para ela, não tem tempo ruim. Se chover, podemos plantar, se fizer sol, é hora de colher. Você é linda, sabia? Mesmo que a vaidade não esteja em dia e que um alicate de unha não seja sua melhor companhia, você é linda assim.

Você fica mais linda a cada dia. Cada ruga, foi uma luta, cada expressão marcada em seu rosto são lembranças de um passado bem vivido e batalhador. Você hoje reclama dos carros, das motos, da correria que está nas nossas vidas. E eu concordo. Não foi seu passado que te fadigou.

Foi essa falta do que fazer. É a falta do campo, do cheiro das flores, do contato com os animais, das prosas com uma “cumadi” e até dos amores. Vai falar que não adorava lavar roupa e ficar se banhando no rio?

Dos seus momentos de paz e sossego, sentada debaixo de uma árvore e pescando uns peixes para a janta? É, foi bom aquele tempo que a senhora era criança. Talvez não se recorde muito bem das brincadeiras e que pena que não consegue repeti-las, pois o corpo está cansado e o tempo castiga.

Ô minha velha! Ops! Desculpa! “Velho é o mundo.” Pelo menos é isso que diz ela. Espero ainda te dar um bisneto, me sinto nessa responsabilidade, pois sou o neto mais velho. Todas as avós são “mestres-cucas”, cozinheiras de mão cheia.

Quando vou a sua casa, já era! Acabou a dieta. Não conseguimos resistir e não da para comer uma vez só. “Comida de vó é a melhor”. Sem falar nos mimos. Quem nunca ouviu: "para de mimar ele, a senhora vai estragar essa criança".

Vó, é para se gabar. A senhora é a peça chave do nosso lar. Quem ainda tem o prazer de ter a senhora por perto, só tem elogios para te descrever e quem não tem, convive incessantemente com essa saudade.

⁠A gente é escravo
Escravo do trabalho, da escola, da faculdade e dos colegas de classe
Escravo dos padrões, do preconceito que ele trás
Escravo do tempo, do corpo perfeito
Dos pensamentos, ansiedade, do desespero
Escravo da solidão e da má companhia
Escravo da glicose que tira a vida sadia
Aliás, até pra comer tem regra.
A gente é escravo e não tem paz
A gente escravo da culpa que nos colocou os nossos pais
Pra tudo que a gente faz, um rótulo a gente ganha
Não se anime menino, quanto mais se cresce na vida, se apanha
O professor uma vez disse que tinha a vida ganha
Agora sei que era só pra obedecer
Ou questão de orgulho sei lá, o que pode ser
Pra que tanto orgulho do lado de cá? Pra quê?
Se na vida a gente é escravo de viver!

TRABALHO DO PSICÓLOGO versus TRABALHO DO PSIQUIATRA

‎O Psicólogo trabalha com a relação Estímulo—Fenômeno (Emoção ou Sentimento).

‎O Psicólogo melhora o Fenômeno de Emoção ou Sentimento que ocorre no Organismo Humano modificando o Estímulo através de treinamento cognitivo.

‎O Psiquiatra trabalha com a relação Fisiologia—Fenômeno (Emoção ou Sentimento).

‎O Psiquiatra melhora o Fenômeno de Emoção ou Sentimento que ocorre no Organismo Humano modificando a Fisiologia através de medicação.

‎Entretanto,

‎A solução definitiva, em relação à excelente gestão dos Fenômenos do Organismo Humano pelo Sujeito do Organismo, reside na consumação da recomendação do pórtico de Delfos no próprio Sujeito através de um exercício Filosófico correto do Sujeito:
‎'Homem, conhece-te a ti mesmo, assim conhecerás o Universo e os Deuses'.

Você que chegou ao seu trabalho. Ore e peça ILUMINAÇÃO...
Faça a agenda e programe seu dia. Isso se chama Reflexão...
Agora com tudo planejado, comece a trabalhar. Isso se chama AÇÃO...
Acredite que tudo vai dar certo. Isso se chama FÉ...
Faça tudo com alegria. Isso se chama ENTUSIASMO... Dê o melhor de si. Isso se chama PERFEIÇÃO...
Deus está com você. Isso se chama Amor!
Ter um bom dia, Isso se chama Sorria!...

Oração Subordinada

Senhor,
Que eu possa cumprir mais uma jornada de trabalho,
reunindo as melhores qualidades de um excelente funcionário.
Que essa luz me inspire para que eu me torne mais:
Atencioso do que puxa-saco
Produtivo do que convencido
Comunicativo do que fofoqueiro
Companheiro do que traíra
Solidário do que competitivo
Compreensivo do que leniente
Assíduo sem ser caxias
Correto sem ser moralista
Rigoroso sem ser hipócrita
Amém! Pode abrir o palco...

Boa noite galera, vou dormir pois o trabalho me espera amanhã, tenham todos uma linda noite e uma segunda excelente!!!
Lembre sempre:- Não importa se vc não esteve do lado das pessoas que te amam e que vc ama, o importante é manter o respeito, o amor e a consideração dentro do teu coração por todas elas...Não é porque vc não pôde estar aqui comigo que irá mudar o que sinto, amo vcs e estarei sempre na torcida pelo sucesso de cada um!

"Se a minha felicidade lhe incomoda. Ótimo! Estou fazendo um bom trabalho vivendo a minha vida do jeito que eu gosto, do jeito que eu quero, essa vida a qual você almeja ter incessantemente, tem inveja dela;
Inveja essa ao qual você sente agonia no âmago de sua alma, pois você não é eu, e gostaria de estar em meu lugar.
Ao invés disso, você deveria estar buscando algo que te faça feliz, assim como eu faço, e não fico preocupado com a sua vida medíocre de invejoso."⁠

Em algumas situações é preciso aprender a viver o sonho antes da realização...


Fé, trabalho e dedicação serão sempre os maiores combustíveis para alcançar metas.


Isaías 41:13
"Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita, e te digo: Não temas, eu te ajudo."

117- VELHA MESA

POR: José Luiz Mak.

Sobre a mesa velha, marcada e surrada pelo trabalho duro venho escrevendo, tranco as portas e janelas para que nem o vento toque o meu pensamento, frases aprecem do nada, de coisas da vida e coisas marcadas, invadem minha mente como se fosse semente, gera em meu pensamento em algum momento, momentos lembrados e até sonhados, dos dias que vivi de quando nasci, hoje escrevo aqui em cima de ti versos e poemas dos velhos amigos de tempos esquecidos, os verdadeiros guardo comigo,

Minha velha mesa, fico entre dias e noites deitado em seu corpo, pelo vão da janela vou espiando o tempo passar, assim como o vento que chora no cume da montanha, de lágrimas de chuva que escorrem pelas fendas alargadas pelo tempo banhando a relva, inundando de fúria o campo, levam embora a beleza das flores, dos sonhos e dos amores.

Velha mesa, quanto já sentiu as palavras que escrevi, aquelas que menti, velha mesa que sustenta meus punhos e o caderno de folhas macias, descansa o lápis companheiro de tantas poesias, velha amiga já foi testemunha dos meus versos e minhas palavras, foste a parceira, aturou minha teimosia, minha tristeza, as lágrimas e minha alegria,

Ohh velha amiga, quanto temos para contar, quanto ainda para declamar, falaremos sobre o céu a água e o mar, do menino que corre no tempo, das flores do jardim, dos amores, da vida e também de mim, falaremos deste lampião na mesa que ilumina com muita fraqueza, do cheiro da tua idade de madeira nobre e o da pobreza,

Minha velha mesa, janelas abertas, sente o vento forte que vem do norte, vem deitando palmeira, a grama rasteira e até capoeira, recebe as frutas do dia, a pequena toalha e a velha bacia, minha velha companheira, já é fraca tua madeira, os pés já não te sustentam, pregos enferrujados, foram anos ao meu lado, mas sinto que por baixo do meu caderno não mais estará, agradeço pelos sonhos emprestados e os serviços prestados,

Ahh velha amiga, só de pensar dá um frio na barriga, minha companheira, a dor da despedida ao vê-la naquela fogueira, eu lhe garanto velha amiga não será esquecida.

Reclama do trabalho, reclama da falta dele... Reclama se tem o que comer e reclama quando não tem. Em todas as situações, tudo o que vejo é a falta de disposição — disposição para abraçar o desafio, ir à luta e virar o jogo.
Uma geração fraca e dependente de validação; homens de mente ensandecida por drogas, pelas telas. Reduzidos. Mentecaptos.

O trabalho danifica o homem

Não, você não leu errado, o título dessa crônica está correto. Brinquei com um ditado popular que todo mundo conhece, até confesso que concordo com ele até certo ponto, mas existem as entrelinhas e são nelas que mora o problema.

Ninguém é maluco aqui de invalidar as benesses que o trabalho nos proporciona, na verdade os frutos do trabalho, todo mundo precisa comer, se vestir, se divertir e ter uma vida digna. Porém, há coisas obscuras, mas nem tão obscuras, elas estão “na cara” como falam por aí. Sensações que todos possuem, mas que mantemos guardadas porque o status quo não vê com bons olhos quem reclama, quem fraqueja, quem admite suas limitações.

De tanto trabalhar para ganhar a vida estamos perdendo a vida para o trabalho, jornadas extenuantes e esgotamento tomam conta de nós. Um nome chique para algo hediondo “Burnout” que em bom português significa que o seu trabalho está te mantando.

Cansaço, irritação, desmotivação e estresse crônico são alguns dos sintomas desse mal que assola muitos trabalhadores. No início a pessoa acredita que é foi só uma preguicinha que lhe acometeu, uma indisposição. Mas, como uma bola de neve a situação aumenta e fica insustentável, nosso corpo pede socorro.

Eu sempre brinco e digo “a espécie humana foi feita para catar umas frutinhas, comer e depois tirar um longo cochilo seguido de um banho de igarapé”. Nosso corpo clama para que voltemos a nossa origem.

Há dias em que eu penso que viver é um ofício delicado.
Não um trabalho de esforço, mas de escuta.
A vida não se revela no barulho das conquistas, mas nas frestas pequenas do tempo —
num olhar demorado, no cheiro do café, num pôr do sol que insiste em ser bonito,
mesmo depois que tudo parece cansado demais.


A existência é uma travessia.
Nascemos com o coração limpo, e ao longo do caminho vamos colecionando memórias,
feridas, amores, ausências e fé.
É assim que a alma aprende a ter forma —
como um vaso moldado por tudo o que nos toca e, ao mesmo tempo, nos parte.


Há quem diga que o tempo cura.
Eu acho que ele apenas ensina.
Ensina que crescer é se despedir com mais ternura,
que envelhecer é aprender a deixar os dias passarem sem tanto medo de perdê-los,
porque o que realmente fica não é o que vivemos,
mas o modo como fomos tocados pelas coisas simples.


A efemeridade é uma professora exigente.
Ela sussurra, com voz mansa e firme: “Nada é para sempre, e é justamente por isso que vale.”
E então percebemos que o amor, a dor e a saudade são da mesma família —
todos nascem daquilo que um dia foi vivo e, por isso mesmo, nos deixou marcas.


Viver, no fundo, é aceitar ser passagem.
É entender que o corpo se cansa, mas a alma não.
A alma é o que sobra quando o tempo se recolhe —
é o que permanece quando tudo o que é visível já partiu.


Talvez o sentido da vida não esteja em buscá-lo,
mas em permitir que a vida nos encontre
nos instantes em que deixamos de correr atrás dela.

Sou inteira
não há fronteira
entre a vida pessoal e o trabalho.


O tempo me pede cuidado:
distinguir o urgente
do importante.


Pergunto a mim mesma:
até onde quero ir
ao custo do esgotamento?


De que vale consumir mais,
se o preço
é a saúde ou a sanidade?


Antes que a natureza imponha sua resposta,
preciso aprender
a impor a minha.

A FARSA DA VAIDADE
O ABISMO DO INVALIDADOR



Quando o trabalho de um indivíduo nasce da tentativa de diminuir o de outro,
em sua origem o invalidador já é uma farsa.


Usurpador que tenta galgar atenção com a ilusão do esforço alheio,
mentiroso sem escrúpulos que sustenta um corpo oco,
voando na brisa da própria enganação.


De todas as vaidades,
quem flutua em ilusão é sempre o primeiro a colidir com o muro da realidade.


Atravessam o tempo apenas aqueles que cultivam o esforço e, sem intervalos,
falam a verdade no silêncio, sem necessidade de cúmplices ou testemunhas.

O valor do trabalho...


Aquele que vai para o trabalho mal humorado todos os dias; Não consegue nem dar bom dia as pessoas; Reclama tanto que é insuportável sentar ao seu lado, DIFICILMENTE trará bons resultados ou será produtivo.
Se este conseguir alcançar as suas metas e sustentá-las durante um tempo, o que chamamos de sazonalidade.
Carece de monitoração e auditoria do seu trabalho pois, é quase certo que existe algo de errado!

Rasgo


Rodando, girando
Indo, vindo
Chegando, saindo
Um dia de paz
Um dia de trabalho
Em um dia sou um às
Em outro sou o algoz
Talvez eu só seja muito afável
Os arames que me seguram
Se soltam e me tornam infame
Sou bom até deixar de ser útil
Buracos e mais buracos eu suportei
Para no final, ser jogado para o canto
Me tornei o recanto das flores
A arte do incompreendido
E o meu fim se tornou meu melhor momento