Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
Amor eterno
Assim como Josué clamou ao céu para que o sol se detivesse sobre Gibeão, concedendo-lhe tempo para a vitória, eu suplico a Deus que se suspenda o tempo para que eu possa te mostrar ainda mais o meu amor. Lembro-me daquela tarde no parque quando a luz do sol se refletia em seus olhos, e senti como se o mundo ao nosso redor tivesse parado.
Naquele instante, compreendi a profundidade do nosso amor, se pudesse, pediria a Deus que esta noite nunca se acabasse, para que pudéssemos viver uma eternidade juntos, em um jardim celestial, onde o nosso amor seria eterno como a própria criação.
Além das Aparências: A Verdade Sobre Mim...
Para uma boa convivência, é importante saber que valorizo o respeito mútuo, a comunicação clara e a empatia.
Se eu disser NÃO, é isso que significa, então, não insista. Minhas escolhas não têm indecisão, meus atos não são impensados, são sempre guiados pela intuição. Não preciso ouvir argumentos para saber sua intenção, portanto, mentir para mim para obter vantagem não é uma opção. Não presto ajuda, não dou conselhos ou opiniões a menos que sejam solicitados. Não faço uso de celular e, se alguém realmente precisar de mim, minha mentoria se encarregará de me colocar na hora e lugar que devo estar. Não tenho consideração por eventos em datas estipuladas pelo sistema, com exceção do Halloween, por isso, não participo de convenções sociais. Não comemoro aniversário; nascer todo mundo nasce. O desafio é vencer a si mesmo, então, se for para comemorar, que seja cada hábito ou vício dominado. Não compro alimentos no mercado, pois não há comida de verdade lá. A farmácia, para mim, está obsoleta; poderiam desativá-la. Em hospital, entro apenas para visitar. Não compro roupas e calçados por influência da moda ou opinião de terceiros, só compro se eu precisar e realmente gostar. Não vou a velórios, baladas, barzinhos, eventos religiosos, políticos, nem a jantares. Não como antes do dia amanhecer e nunca depois do pôr do sol. O melhor lugar para eu estar à noite é na cama. Não aceito que qualquer ser vivo, por menor que seja, tenha que ser sacrificado para que os seres humanos, que se intitulam racionais e evoluídos, possam satisfazer seus desejos primitivos de alimentação. Não como pão, margarina, comida feita com sal refinado, óleo de cozinha, trigo e derivados, guloseimas cheias de conservantes. Não tomo café com açúcar ou adoçante, leite, sucos ou refrigerantes. Não preciso de calmantes ou qualquer tipo de medicamento. Não gosto de televisão, pois tudo o que passa na tela é distração para atrasar a evolução e assustar com noticiários intimidador, como filmes de terror que já não assustam quando enxergamos de outra perspectiva. A manipulação coloca a sombra de um gatinho e nos faz acreditar que é um feroz leão. Não gosto de permanecer por longo tempo na multidão, de música alta com rompantes ou de palavrões. O desafio do desapego transformou todo o meu ser a ponto de eu não depender de nada e nem de ninguém para me sentir bem. Não há nada neste mundo material que eu possa querer, além da boa intenção. Não aceito barganha e jamais me envolvo em artimanhas e manipulação. Não tenho desejos mundanos, nenhuma ambição, por isso não tenho preço e não corro o risco de ser comprada ou corrompida. Tracei a linha do respeito e agora vivo do meu jeito, com integridade, na profundidade da minha alma, sendo quem nasci para ser
O cansaço da manhã
A noite estelar
Em direção ao futuro
Sobre a luz do luar
Todos estávamos para isso
Animados e ansiosos
Alguns nem ligavam
Outros bem curiosos
Olhava para os lados
E senti uma brisa diferente
O cheiro do perfume
Entrou em minha mente
Oh Brasília, Oh Brasília
Foi longe a ida
Mas história que me deixou
Não será esquecida
Trabalhando e apresentando
Que cansaço cruel
A sua voz suave
Tão doce quanto o mel
Me fez sentir como uma criança
Desenhando o amor da vida em uma folha de papel
Infelizmente a história nossa chegou ao fim
Você pra lá com o seu amor
E eu pra cá com minha dor
Mas sei que o presente que te dei fará você sempre se lembra de mim
Oh Brasília, Oh Brasília
Foi longe a ida
Mas história que me deixou
Não será esquecida
As luzes da cidade bradava sobre o asfalto ainda fervilhante.
Do apartamento no quarto andar.
Podíamos ver e ouvir o excitante som das parcelas dos pneus a consumir o asfalto, do quarto.
Sobre a caixa d'água lá fora, o garoto documentou a beleza verdejante da sabiá aguardando a bebida na piscina solitária.
Do lado de dentro a corujinha dourada me olhava com os olhos miúdos, silêncioso e cortante.
Parca lâmpada me alumia, tranquila.
Somente entre eu e você
Oscila todas as luzes que não sejam de resina.
Poema do Abismo
O homem ergue-se, cego, sobre as ruínas do ser,
com a ilusão de tocar o céu, de conquistar a luz.
Mas o céu é vazio, a luz, um reflexo do abismo,
e ele caminha em círculos, perdido, sem fim.
A razão, essa chama fraca, não ilumina mais o caminho,
apenas queima, sem piedade, a carne que se arrasta.
O mundo é uma mentira, um espelho quebrado,
onde os rostos são sombras e a verdade é um grito.
Os poetas, esses destemidos, olham o abismo,
mas o abismo é profundo demais para ser compreendido.
Eles escrevem, mas suas palavras são ecos de desespero,
gritos que se perdem nas cavernas do caos.
O homem luta, mas a luta é fútil,
pois o caos não cede, ele apenas se expande.
A liberdade é uma ilusão, um véu rasgado
que a morte, implacável, rasga sem compaixão.
E assim, o homem cai, sem saber, sem lutar,
afogado em suas próprias mentiras,
enquanto o poeta observa, impotente,
sabendo que não há fuga, que a dor é eterna.
De Varsóvia, Maurício Martins de Melo me pedia um dossier sobre cultura popular, que minha filha Olga havia organizado, em anos distantes, e lhe prometera. Poderia remeter-lhe esse dossier ou, que seria melhor, levá-lo, para conversarmos? Não era possível, evidentemente"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 233
Reflexão: A Brevidade da Vida e a Insensatez Humana
Se pararmos para refletir sobre a nossa existência, algo torna-se inegável: seja quem você for, qualquer que seja sua idade, status ou crença, a realidade é inexorável – daqui a 100 ou 200 anos, nenhum de nós estará aqui. Nascemos, vivemos e partimos, como grãos de areia levados pelo vento. Diante disso, surge a pergunta: por que nos prendemos ao trivial, ao desnecessário e ao destrutivo? Brigamos, julgamos, alimentamos vaidades e rancores, esquecendo que tudo isso é passageiro.
Mesmo diante dessa verdade, o ser humano insiste em prender-se ao fútil e ao efêmero. Perdemos tempo em disputas pequenas, críticas infundadas e ações movidas por orgulho. Ao invés de cultivarmos o que é eterno – o amor, o respeito e o crescimento espiritual – gastamos energia com o que destrói, ao invés de construir.
O que realmente nos torna únicos não são as coisas que acumulamos ou as discussões que vencemos, mas as ações de amor e compaixão que praticamos. Diante do Criador, somos todos iguais ao nascer e ao morrer. Necessidades triviais, como o mau hálito ao acordar, nos revelam humanos, sem distinções gloriosas. E, mesmo que existisse alguém isento dessas coisas, isso seria irrelevante frente à essência que compartilhamos: somos todos passageiros neste mundo.
A diferença que surge no decorrer da vida é uma construção humana, alimentada por preconceitos e divisões. Ser simples, bondoso e verdadeiro transcende qualquer barreira – entre ricos e pobres, negros e brancos, religiosos ou não. Assim como a arrogância e a crueldade, infelizmente, também não escolhem classes ou características.
Mas podemos escolher diferente. Reconhecer a brevidade da vida nos permite redirecionar nossos pensamentos e ações para o que realmente importa: construir, ajudar, crescer espiritualmente. Não é o tempo que temos que define nossa existência, mas o que fazemos com ele.
No fim, quando o ciclo da vida se completa, o que restará de nós será o que deixarmos de legado para quem amamos. Então, como você deseja ser lembrado? Como alguém que plantou amor e construiu pontes, ou como alguém que apenas passou?
A vida é um convite à consciência e à reflexão. Que nossas escolhas, mesmo em um mundo cruel e ingrato, sejam de amor e respeito, pois é nelas que encontramos o verdadeiro sentido de nossa jornada.
JMJ
SOBRE A VIDA
Não sei a que viemos, mas sei que cada dia que passa a nossa missão está mais próxima de chegar ao fim, vivi, lutei pelo que acredito, arrumei muita confusão defendendo o que acredito, amei e não fui amado, como fui amado e não amei, mas amei e fui amado também, tive milhares de acertos, assim como tive milhões de erros, já confiei e me machuquei, mas também já machuquei, mesmo sem querer, outras vezes eu quiz, algumas vezes tive arrependimento, outras não, mas assim é a vida, vivi, e vivi muito bem seguindo meus princípios...
Uma frase que trago comigo a muito tempo:
"Fiz um pacto com a morte, eu não fujo dela e ela não me persegue. Na certeza de que um dia vamos nos encontrar...."
Sobre o Natal
Tentam deixar o Natal mais bonito… Colocaram luzes, árvores, roupa vermelha, flocos de neve e um velhinho muito simpático.
Tentaram trazer sentido ao Natal… falam de harmonia entre a família e troca de presentes que fazem as pessoas se sentirem amadas.
Se esqueceram que o Natal sempre foi lindo, mas não de um jeito convencional… ele já tem a luz da Palavra, a árvore da vida, o sangue vermelho que foi derramado no chão, Deus aquecendo os nossos corações e aquele homem muito corajoso que morreu por mim. Nele eu tenho harmonia com Deus e ganhei de presente a Vida.
Eu não entendo porque tentam enfeitar tanto algo que já é tão lindo. Será que querem disfarçar a dor que Ele sentiu? Será que querem ignorar que precisam de arrependimento? Como se onde houvesse sacrifício não houvesse beleza… Mas é esse sacrifico que torna tudo tão especial! O tamanho amor que enfrentou o sofrimento e a morte para salvar os seus.
No Natal eu não comemoro um velhinho simpático, eu comemoro o maior herói que o mundo já conheceu e a beleza dessa verdade dispensa os enfeites.
Algumas divagações sobre liberdade de expressão...
Esse negócio de um insistir calar a boca do outro é perigoso para todos. O nosso país é imenso. Liberdade de expressão é também questão de segurança pública e de segurança nacional. É preciso ter bom senso...
A liberdade de expressão precisa ser tocada sem banquete de egos. Se errou é só se retratar e corrigir a informação.
Se expressar sem ódio já ajuda, mesmo aquelas pessoas que não têm domínio dos instrumentos do exercício da liberdade de expressão.
Entendo por exercício de liberdade de expressão tudo aquilo que eu possa expressar que não seja mentira, que não ofenda quem não merece ser ofendido e que não convulsione a estabilidade social. Verdades podem ser ditas sem ódio, sem mentira e sem desestabilizar a ordem.
não sou fria.
não sou triste.
não sou tantas coisas.
sobre raridade, se deu usufruto e adjetivou rara.
inspirou-se-me para o amor.
deveria ser criativo e usar as suas palavras...
... sem direito algum apropriou-se das minhas, escritas e ditas.
– não ouse escrever o meu ditado de palavras.
(ao seu amor as suas palavras)
não sou pública.
não sou geral.
sou única.
para que fique registrada minha não-tolice em meio a tantas coisas vagas fiz poesia.
e agora que se fez poesia é de todo amor, de qualquer um, para qualquer serventia, ganhou esse valor.
As cicatrizes da vida dizem muito sobre a pessoa que a carrega, ou seja, foi curada.
Pessoas não curadas por ressentimento, mágoa podem ferir outras pessoas como se fosse uma espécie de doença transmissível, que só não vai contagiar quem está genuinamente vacinado pelo Espírito Santo, através da Palavra de Deus.
(DVS)
Ele sofreu para que eu pudesse ser livre. Ele sangrou para que o escudo da graça estivesse sobre mim. Ele me amou sem eu conhecê-lo.
Ele zela sobre minha vida todos os dias por me amar.
Ele me deu o Espírito Santo para me consolar aguardando a sua volta!
Obrigado, Jesus, Tua graça me salvou.
Perguntei ao tempo sobre Ana Liz
E ele logo respondeu assim:
Ana Liz florescerá
Voará alto
Alcançará lugares desconhecidos
Iluminará o mundo
E nunca deixará essa criança bonita morrer
Ainda que o mundo a ensine sobre o ter
Ana Liz nasceu para ser
Ser o que quiser
E será
Bom dia!
Uma pergunta pode mudar tudo, porque nos faz refletir sobre o que realmente importa.
Perguntar "Se acredito em Deus?" é importante, mas mais profundo ainda é nos questionarmos: "Será que Deus acredita em mim?"
Cada amanhecer é a resposta silenciosa de Deus, acreditando que somos capazes de fazer o bem, de evoluir, de amar e de sermos instrumentos de luz no mundo.
Que hoje seja um dia para retribuirmos essa confiança divina, espalhando bondade, cultivando sonhos e sendo a melhor versão de nós mesmos.
Deus acredita em você! E isso faz toda a diferença.
Que seu dia seja abençoado!
CARTA DE AMOR
Virá o dia
Em que meu sonho estará repouso sobre a escrivaninha
Em que não te pedirei para o julgar
Em que não te convidarei para o jantar
Em que não te direi para brincar na areia
Em que não elevarei sobre teu corpo o cobertor
Porque a noite se arvora fria
Então
Só nos meus versos encontrarás minhas juras de amor eterno
Não chores!
Nem muito alarde!
Apenas me entorpeci de luz e mistérios.
A Economia segundo a Empatia
Falar sobre economia hoje se tornou um tema delicado devido à politização do assunto. Certamente, economia e política são temas que caminham juntos, mas abordá-los de forma neutra é um desafio. Se afirmamos que a situação está boa, um lado da moeda quer impor sua ideia com força; se dizemos o contrário, enfrentamos o mesmo problema, mas do lado oposto.
Agora, já pararam para pensar que há um vasto grupo de pessoas que nem ao menos têm "moeda" para escolher um lado? O que sobra para elas é apenas a opção de trabalhar para sobreviver, e, se quiserem uma vida melhor, trabalhar em dois ou até três empregos. Será que é só isso que têm como opção? De que forma a economia pode ajudar essas pessoas? Será que a economia pode ser empática com elas?
A definição de economia é simples: a ciência que estuda como pessoas e sociedades utilizam recursos para produzir, distribuir e consumir bens e serviços, buscando atender a todas as necessidades. Pelo menos, era para ser assim, não é?
Na prática, infelizmente, não é isso que acontece. Poucos têm muito, enquanto muitos têm quase nada ou absolutamente nada. A "senhora economia", como costumam chamar, parece não ter empatia alguma, e seu peso é maior exatamente onde a carga já é insuportável.
Mas o que fazer diante dessa realidade? A resposta é complexa, já que a empatia da economia depende diretamente de quem governa. E, desde os primórdios, a desigualdade existe. Não se resolve um problema estrutural como esse em um passe de mágica.
O primeiro passo, ao meu ver, seria focar em políticas públicas que tragam mais empatia para o sistema econômico. Contudo, o maior desafio é que o sistema não nos dá muitas opções de participação ativa. O principal instrumento de mudança que nos apresentam é o voto. No entanto, mesmo com o voto, um político iniciante que não se adapta às regras do sistema logo se torna "carta fora do baralho".
O tema é complexo, o problema é profundo e, honestamente, a solução parece distante, seja no curto, médio ou longo prazo. Ainda assim, acredito que, se tivermos um governante com coragem de pensar fora da caixa, talvez possamos iniciar uma transformação. Esse líder precisaria compreender que melhorar as políticas públicas e reduzir desigualdades não é apenas um ato de caridade, mas um investimento em uma sociedade mais sólida e resiliente.
E quanto a nós? O que nos resta? Precisamos agir com as ferramentas que temos: votar com consciência, cobrar resultados dos governantes e, acima de tudo, evitar a omissão. Não podemos nos acomodar em uma postura de "quando é o meu governante, está tudo ótimo; quando é o rival, está tudo péssimo".
A economia deve ser um meio para melhorar a vida de todos. Isso não acontecerá apenas com mudanças nas leis ou regras, mas com uma mudança de mentalidade. Precisamos entender que não é só a nossa mãe que não quer que seus filhos passem fome. A mãe do João, da Maria, do Carlos, da Júlia, e todas as mães – biológicas, adotivas ou sociais – compartilham do mesmo desejo. Uma sociedade verdadeiramente empática começa por reconhecer isso.
Não será fácil transformar um sistema tão desigual, mas a mudança começa com pequenas ações: participação política, cobrança ativa e, principalmente, um olhar mais humano. A economia precisa ser construída para servir a todos, e não para perpetuar privilégios. Essa transformação exige coragem, mas, acima de tudo, empatia.
"Em tempos difíceis, quando os maus triunfam sobre os justos em larga escala, cedo ou tarde quem espera em Deus acaba por enxergar o infortúnio e as dores como instrumentos de perfeição.
Não é, pois, gratuito o seguinte versículo do Salmo 30: "Multae tribulationes iustorum".
Quando tudo parece não ter solução, o homem fiel espera com maior fervor o auxílio proveniente do poder e da sabedoria do Criador".
Ao refletir sobre a criação de Deus e o fato de uma inteligência divina, não humana, percebe-se que a própria natureza é uma expressão da sabedoria de Deus – que entender a criação, a natureza, é entender os sistemas maravilhosos e complexos que Ele criou. Negar que essa criação tem um propósito divino e que Deus a mantém viva e consciente é apenas uma limitação da visão humana.
Para aqueles que veem o mundo com os olhos de fé, é claro que a natureza é viva, moldada pela Palavra de Deus, e responde ao Seu chamado, refletindo Sua grandeza e sabedoria.
Quem saberá?
Todavia, a sinto dentro de mim.
Incrível!
Não tenho controle sobre meu corpo.
Estou impactada, esvaecida, arrepiada, flutuando em mim mesma.
Um choque de emoção.
Os meus padrões se afloxando.
As responsabilidades sumindo.
Só a sinto, só me sinto.
Te escuto.
Quero,
quero,
QUE o MEU CORPO GRITE,
DIZENDO "QUERO TUDO AQUILO QUE OPRIME",
em palavras!
A sua melodia me abre,
pede licença,
e deixo entrar.
Choro,
a escutar,
escrevo,
corro,
meu coração acelera,
sem pensar,
sorrio,
aliviada, me encontro,
agradecida por me foliar,
por me despertar.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp