Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
POEMA: A vida do índio
O índio lutador,
Tem sempre uma história pra contar.
Coisas da sua vida,
Que ele não há de negar.
A vida é de sofrimento,
E eu preciso recuperar.
Eu luto por minha terra,
Por que ela me pertence.
Ela é minha mãe,
E faz feliz muita gente.
Ela tudo nós dar,
Se plantarmos a semente.
A minha luta é grande,
Não sei quando vai terminar.
Eu não desisto dos meus sonhos,
E sei quando vou encontrar.
A felicidade de um povo,
Que vive a sonhar.
Ser índio não é fácil,
Mas eles têm que entender.
Que somos índios guerreiros.
E lutamos pra vencer.
Temos que buscar a paz,
E ver nosso povo crescer.
Orgulho-me de ser índio,
E tenho cultura pra exibir.
Luto por meus ideais,
E nunca vou desistir.
Sou Pataxó Hãhãhãe,
E tenho muito que expandir.
Angústia
Pisando sobre palavras mortas
De cenas tortas dentro do peito
Respirando o ar rarefeito
Buscando um jeito de te esquecer
De minha mente convencer
Da sua inexistência
Sem ter ciência
Nem consciência
E sequer prever
Que lá no fundo
És meu mundo
E para sempre assim
Indiferente em mim
Irá viver.
Sobre o feriado de "são" Jorge no RJ.
Hoje, muitos comemoram o feriado de Jorge. Muitos o consideram um "santo" com poderes divinos, mas ele nunca teve poder algum.
Ele foi morto por defender a verdade bíblica, indo contra a idolatria, algo que acontece hoje com o próprio, anos e anos depois.
Infelizmente muitos estão cegos e entregando suas vidas e petições pelo canal errado. O único capaz de nis dar proteção, vencer lutas e nos dar paz no coração é Jesus. Aquele que morreu, mas ressuscitou e hoje está vivo a destra do Pai. Ele é o único caminho, a via única que nos leva até Deus.
Quando você começa a interagir de forma diferente sobre os eventos de sua existência terrena, sejam eles alegres ou tristes, e você compreende que certas passagens são necessárias ao aprendizado e ou resgate, seus pensamentos automáticos também vão se modificando gradativamente.
Até que isso se torna algo natural na maneira como entende a vida.
E quando seus pensamentos mudam a frequência e
se alinham positivamente, sempre procurando formas otimistas e construtivas, com o tempo, a energia que você atrai também muda.
Louise Figueiredo
Grupo TVP - Terapia de Regressão de Memória e Vidas Passadas.
Qué será de ti?
Necesito saber hoy
de tu vida,
Alguien que me
cuente sobre tus días,
Anocheció y necesito saber.
Qué será de ti?
Cambiaste sin saber
toda toda mi vida,
Motivo de una paz
Que ya se olvida,
No sé si gusto más
de mí o más de ti.
Ven, que esa sed de amarte
Me hace bien,
Yo quiero amanecer
Contigo amor,
Te necesito
para estar feliz.
Ven, que el tiempo corre
Y nos separa,
La vida nos
esta dejando atrás,
Yo necesito saber
Qué será de ti.
Qué será de ti?
Cambiaste sin saber
toda mi vida,
Motivo de una paz
que ya se olvida
No sé si gusto más
de mí o más de ti.
Ven, que esa sed de amarte
Ma hace bien,
Yo quiero amanecer
contigo amor,
Te necesito
para estar feliz.
Ven, que el tiempo
corre y nos separa,
La vida nos esta
dejando atrás,
Yo necesito saber...
Qué será....de ti.
O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?
Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.
Sieg Heil!
Escrito em março de 2022
O racismo é uma ideologia que sustenta a crença na superioridade de um grupo racial sobre outros, resultando em tratamento diferenciado e injusto. Pode ser manifestado em níveis individual, institucional e estrutural, afetando diversas esferas da vida, como educação, emprego, habitação e acesso a serviços.
É fundamental compreender que o racismo não apenas perpetua a desigualdade, mas também tem implicações profundas no desenvolvimento social e econômico de indivíduos e comunidades. A luta contra o racismo envolve a conscientização, a educação, a promoção da igualdade e a implementação de políticas que visem eliminar as disparidades raciais e construir uma sociedade mais justa e inclusiva.
Sobre amar!
Amar, é abrir mão do amado, quando sua alma deseja intensamente tê-lo do seu lado.
É chorar em silêncio, sofrer calado, deixar partir e fingir não sentir a ausência do seu querido e desejado...
Enfim amar é desejar que ele seja feliz, mesmo sabendo que não será do seu lado!
Bom dia gente do meu caminho,
Sobre mentiras, tenho a dizer que há três tipos:
1. Mentira usada como desculpa: Parece inocente. Daquelas que não faz mal e que não prejudica à ninguém. Serve apenas para dar uma desculpa qualquer e fazer o outro de idiota. É o mentiroso medroso e arrogante!
2. Mentira usada como covardia: É aquela que em meio a uma discussão qualquer a pessoa vai se sentindo acuada, sem defesa e de repente solta uma mentira de contra-ataque do tipo; "Pensa que eu não me lembro daquela vez que você bla bla bla ....". Nesse momento, a discussão muda de rumo e o atacado fica desnorteado e tentando lembrar do que o mentiroso está falando. É o mentiroso medroso, sem carácter e arrogante!
3. Mentira usada para iludir: É aquela que mexe com a fraqueza sentimental do próximo. É a mentira articulada que traí a confiança e que deixa a outra pessoa indefesa. Esse tipo de mentira é repetida ao longo de muitos e muitos anos de tal forma que até o mentiroso passa a acreditar que é verdade. É o mentiroso medroso, sem carácter, trapaceiro e arrogante!
Ah! Ia me esquecendo ...
Tem o mentiroso sem memória. Mas, este é apenas e tão somente um burro...
DIÁLOGOS DE UM TEMPO ESQUECIDO:
- oi mãe, boa tarde, tudo bem ?
- aham (tec, tec, tec)
- mãe lembra há 10 anos atrás, que você me perguntou, o que eu queria ser quando crescer?
-hum!? (tec, tec, tec)
-quero fazer engenharia naval !!!, e depois fazer navegação fluvial, legal né?
-...
-mãe você me ouviu?
-uhum
-obrigado mãe, por prestar atenção no seu filho.
com o tempo diálogos vem e se vão, como um sopro gelado num oceano de esquecimento.
Teus olhos,
Teus lábios,
Teus cabelos,
Tuas curvas.
Mas não essas curvas,
Suas curvas.
Que brilham,
Estrelas a me fitar.
Tuas curvas.
Mas não essas curvas,
Suas curvas.
Vermelhas,
Com seu toque,
Tentando me drogar.
Tuas curvas.
Mas não essas curvas,
Suas curvas.
Macias.
Me envolvem
E me afogam,
Como ondas do mar.
Tuas curvas.
Agora sim,
Estas curvas.
Deslizo minhas mãos,
E rezo pro tempo parar.
CHEGA.....
Assim mesmo em letras garrafais.
Morte, não podes chegar a hora que bem entender e levar quem bem quiser,
já usastes a desculpa da doença, da idade, do acidente, que mais faltas inventar ?
E o próximo veraneio, e o almoço do próximo domingo ?
E o plano de parar de fumar ?
Porque acabas a festa sem a ultima dança, sem a ultima musica,
sem a ultima chance ?
CHEGA.....
Assim mesmo em letras garrafais.
Agora alguém vai ter de molhar aquelas plantas
vão ter de mexer nas gavetas, nas fotos, nas roupas e em tudo mais.
Tantas coisas que se tinha pra fazer.
Morte, não sei de onde tiras esta idéia.
A troco do que?
CHEGA.....
Assim mesmo em letras garrafais.
Porque me jogas contra Deus,
Aviso que não conseguiras
que desperdícios insistes em causar
Saibas que nunca iras tirar as lembranças de quem eu amo.
Morte, não te orgulhes, embora te aches poderosa
tu pra mim já estas MORTA.
Assim mesmo em letras garrafais.
Poema de Alexandre Pessoa - 2019
Não importa, não importa.
A obra prima se mostra inconstante mediante tamanha obscenidade.
Não importa, não importa.
Mesmo que seja ridículo, transcreva a mente em frente ao recinto onde jaz a verdadeira face daquele dos quais acreditam.
Mas na realidade não importa, o que as pessoas fazem questão de mostrar não passa da máscara maldita de puro sentimentalismo recíproco.
O que realmente importa as pessoas escondem atrás da porta, a faceta vil por baixo da máscara se torna repugnante e tristonha frente ao moderno padronizado. O valor do sorriso à frente do sistema é hiper estimado, a tentação do sorriso puro e perfeito frente aos jurados molda tudo em prol do que se diz correto.
E no final o que realmente importa é deixado de lado...
Ela é um navio sem âncoras,
navegando sobre as correntezas da vida.
Mesmo navegando diante de tempestades e escuridão,
ela só espalha a luz.
Porque esse é o dilema que adotou para si.
Ela é assim, capaz de sonhar que pode te levar a lugares inimagináveis.
Essas tatuagens que ela carrega na pele
são fragmentos de sua alma.
Ela carrega uma alma tão grande que não cabia dentro de si.
Por isso escorre para fora.
Essas densidades tatuadas em si.
sobre café e chuva
Ter histórias a contar, somar erros pra se conhecer talvez justifiquem insistir, mas é bom alertar aos últimos românticos que tem os amores que não valem a pena.
Amor bom é quando você não espera e é surpreendido.
No mais, ame até onde der, para algumas pessoas isso é muito.
Tem quem chegue em nossas vidas e senta para tomar um café ou para deixar passar a chuva, partilhar a xícara de café tem seu mérito, só espere por ele de quem não tem chuva para oferecer.
P.S. à quem deseja tomar banho de chuva
Cada amor tem um jeito único ,uns mais complexos que outros ,amores grande e amores pequenos, amores longos e amores curtos mais cada um é amor ,independente do tamanho do anel que está no seu dedo ou independente do vazio das suas mãos ,se existe aquele sentimento único isso sim é amor.A melhor descrição do amor é sem duvida dizer que está a pular de um penhasco e sem saber se à água lá em baixo ou alguém para te pegar,amor é muito mais que amasso,muito mais que dizer eu te amo,já me disseram tantos eu te amo até mais do que eu troco de roupa, porém minhas roupas valem muito mais do que qualquer eu te amo de canalhas que ficam soltos por ai fazendo mulheres inocentes de boba,as usando,e depois despachando igual um lixo ou nem lixo é tao maltratado,acho que deveria existir leis contra esses canalhas soltos por ai.
porém ainda não é crime usar as mulheres,enquanto não temos leis contra canalhas vamos tentar fugir deles!!!
Com imenso DESRESPEITO aos OMISSOS,
mas eu prefiro carregar todo peso das minhas ATITUDES, que andar com o vazio PASSIVO daqueles que nunca se atrevem. Prefiro correr o risco de desagradar qualquer pessoa com a minha SINCERIDADE, que a subtração do meu pensamento pela CONVENIÊNCIA. Prefiro a CRÍTICA sobre o que digo, que todo o SILÊNCIO covarde que adormece na isenção contida daqueles que se ABSTÉM do mundo. ENFIM, eu prefiro jogar o jogo da vida, que assisti-la de longe, escondido nas sombras das arquibancadas.
Disolvo-me...
Espalho fragmentos do meu eu.
Disolvo-me...
Deixo minhas peças espalhadas,
Outrora esqueço-as perdidas num tempo,
Uma ampulheta quebrada,
A areia se espalha pelo vento,
Deixo minhas peças espalhadas,
Quase nunca notadas,
Junto-as novamente dentro do meu eu,
Fecho-me,
Apago novamente o caminho.
Amigo, a nossa relação é um presente do céu!
Nas horas que preciso, te encontro sempre aqui. Às vezes, eu nem preciso tanto assim, mas gosto de contar com você, de dividir todas as notícias, as boas e as ruins e admirar as suas já conhecidas reações. Aprecio saber o quanto se importa comigo.
Gosto de observar a sua torcida genuína para que tudo corra bem comigo.
E embora não nos falemos todos os dias, a nossa sintonia é sempre perfeita. Quando retomamos o contato, é como se tivéssemos nos visto duas horas atrás.
A maioria chama isto de amizade. Eu vou além e classifico como fraternidade. Diria que amizade é pouco para definir a nossa relação, que tem cumplicidade até na alma. Diria que a nossa relação veio prescrita lá do céu.
As suas vitórias tomo como minhas e as celebro com a felicidade de quem conquista. Seus problemas são meus e perco a fome e o sono em solidariedade a você.
E muito embora as tempestades da vida nos contorçam, ainda ficamos de pé, porque o afeto que nos une nos enche de forças e nos faz mais resistentes.
Folgo em saber que estou no topo dos seus contatos favoritos, e sei bem como é. Porque é assim que eu também te listo. E mesmo que me ligue para as más notícias, é uma dádiva ser a pessoa em quem você mais confia.
Mas também sou feliz em saber que não falará comigo apenas quando precisar. É um prazer saber que se lembrará de mim quando abrir um vinho, ou fizer um jantar especial. Não pelas recompensas, mas pelo contentamento que a sua companhia evoca no meu coração.
Amizade sincera, meu tesouro desenterrado. E mesmo que mil outras amizades entrem e saiam da minha vida, você estará lá. De ontem para o futuro. Permanente. Insubstituível.
E mesmo que os nossos caminhos tomem sentidos opostos, ainda assim os nossos laços não serão desfeitos. Encontraremos uma forma de nos relacionar à distância, porque precisa ser assim. Nossos sentimentos não permitiriam outro arranjo.
Uma réstia de luz que clareia as minhas experiências. Sinto por você um amor único e incondicional, coisa que só as verdadeiras amizades podem despertar.
Sei que sou mais feliz assim, tendo você comigo aqui, “do lado esquerdo do peito”, dentro do meu coração.
Saudades
... E de repente ela se viu
sentindo saudades de tantas coisas
" Coisas" fugidias.
Coisas fugidias.
Caminhos não percorridos
Banhos de mares distantes
Bocas nunca beijadas
Flores nunca colhidas
( nem plantadas)
.... Sentiu saudades da vida
Vida passada
sem ser vivida.
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