Texto de Amor Ensinamentos de Vida
Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.
É inacreditável que a imbecilidade de certas figuras ainda consiga espantar-me nos tempos que decorrem. Existem pessoas que tem o cérebro mais pequeno do que uma formiga, a boca maior do que um elefante, e ainda se acham os reis da selva. E são essas figuras que incitam na minha pessoa, um enorme, intenso e mais do que merecido enjoo, muito perto de me provocarem vómitos. Não tenho a inércia ou apatia necessária para deixar passar em branco certas crueldades e deixar que os contrabandistas de histórias, os ladroes de almas e as víboras humanas escapem impunes aos feitos repugnantes e nauseabundos que derramam sobre o mundo e as pessoas. Será que alguém lhes ensinou os valores de vida? De certeza que não. Há pessoas que se revelam autênticos presentes envenenados. Pessoas que avistamos de relance e nos parecem tão agradáveis, que à primeira vista parecem interessantes, e depois se revelam repugnantes e desprezíveis. Quantos de nós já não tiveram este tipo de surpresa. Ou nos enganamos na primeira impressão, ou somos enganados nessa primeira impressão. E o pior é que alguns de nós já teve essa surpresa por diversas vezes. Dou por mim a pensar o porquê de mordermos o isco lançado por elas, e acho que esse porquê está relacionado com os sonhos e as expectativas que criamos em relação às pessoas. Porque apesar de existirem pessoas que se revelam presentes envenenados, existem as outras, que são verdadeiras caixinhas de surpresas, aquelas que nos fazem bem, que nos prometem e oferecem realmente sorrisos…como este que sinto rasgar nos meus lábios neste preciso momento. E são essas a quem dou valor e nunca esqueço. Porque essas sim, são importantes. As outras ficam com o estatuto e a importância que já têm, que é tanta quanto nenhuma.
Sinto saudades de caminhos, que percorri no passado e que se tornaram caminhos perfeitos, onde não restaram mágoas, nem rancor e muito menos tristeza.Vivencio os caminhos passados e vejo que restaram doces lembranças dos rostos, que nos acompanharam nas andanças por caminhos, que foram reais, de uma realidade equidistante, mas muito presente em minha mente.
Bom, dado o momento da noite densa e complexa... que enleia mais uma vez as marionetes do mundo no camarim do teatro, as cortinas do palco da vida fecham-se na alegria de esperar novos espectadores ao amanhecer... sairei agora de cena sem despedir-me... pois logo..logo... eis que o espetáculo volta a acontecer!
Existe e sempre existiu este mistério que nos enleia em medos e aflições, que nos fazem ávidos e famintos de curiosidade... que incita nossa inteligência e insulta nossa capacidade de compreender, que nos faz pequenos grãos de areia... é este mesmo mistério que nos detêm diante de sua grandeza de saber um dia exatamente o que fomos e o que somos...
Para aqueles que adoram viver de passado, principalmente sendo o inquisidor da língua portuguesa eu digo:"respeite a língua padrão em seus documentos, em sua história... mas não repreenda a língua...ela é um rio... que quando impedido de cursar seu leito, faz morrer tudo que está a sua volta.... o mundo não para de girar, por que a língua teria que parar de se transformar???" Pense nisso... nada é tão pobre como o julgamento... nada é tão "démodé" quanto ao conservadorismo... aceite... tudo muda... não sofra... pois não será por você que o rio deixará de seguir o seu destino...
Parece irônico dizer para não olhar para o passado... sendo que é lá no passado que eu estou arrumando forças para torna-lo imortal... é complicado não lembrar do conjunto de memórias que te fazem bem e ao mesmo tempo mal... mas deste tirar o melhor para fazer reviver no presente o que foi no passado algo tão vivo... como é irônico dizer que não penso no conjunto da sua trajetória de vida... a cada linha que eu escrevo sofregamente a tua história... a tua alegria...a tua persistência... a tua luta... o amor, meus caros, é latente... sei que ainda não cheguei ao ponto... não sei escrever sem o afetivo... não sou de fato uma teórica, como desejaria ser... não sei escrever sem a empolgação... sem paixão... sem entrega... mas prometo tentar ser imparcial... ser profissional... e devolver a vocês paranaenses... uma pequena, mas significativa identidade cultural... assim espero e assim será!
Somos anjos e serpentes, cada hora aflora um, pois no turbilhão do inconsciente, sob a luz da inquietude, o complexo se traduz... em fagulhas, chama viva, em estrela que seduz. Sendo assim ele é o outro e o outro ele é. É um ser que vive só em sociedade... a verdade não lhe cabe e nem lhe diz, pois a verdade não existe e se existe não condiz.
É preciso ampliar a visão, principalmente das universidades que não são lugares de militância, mas de conhecimento e reflexão... temos obrigação de mostrar todos os lados da história para que o aluno por si próprio decida seu caminho. E não doutrina-los por uma causa irrelevante que os tiram o direito de pensar livremente e os transformam em fantoches de governos abusivos que enganam e escravizam.
queridos leitores, se apaixonar é a coisa mais linda que existe? talvez seja, porque nos apaixonamos?, queremos dinheiro?, queremos fama?, ou apenas queremos ser amados... o amor quando nasce do jeito certo, é realmente a coisa mais linda, porém, se o amor não é retribuído, ele meio que vira... apenas um sonho, e ai o sonho se torna pesadelo, você acredita que não pode ser amado por ninguém, você se isola e perde a chance de tentar viver um amor, um amor de verdade.
"Proteção e Defesa Civil Brasileira: não é milagreira, nem majoritariamente profissional. Carece de investimento, qualificação acadêmica e estrutura para cumprir seu dever constitucional na gestão de riscos e desastres. Ainda assim, é tratada como última prioridade orçamentária e mero puxadinho político."
A Resiliência diante de Desastres não se limita a um método passível de aplicação, mas consiste em uma transformação profunda de perspectiva, pela qual passamos a compreender nossas vidas em relação às mudanças climáticas e aos equívocos do passado que nos tornam vulneráveisaos desastres
Uma Defesa Civil que exclui a participação ativa da comunidade, das organizações públicas, das ONGs e do setor empresarial na elaboração e operacionalização de um plano de contingência para os desastres não está cumprindo sua função essencial; está, na verdade, distanciando-se de seu propósito fundamental e negligenciando seus princípios básicos em Proteção e Defesa Civil.
Assim como o poder e a oportunidade, a escolha na Omissão desnuda a verdadeira natureza humana. Ela não distingue raça, nacionalidade, religião, cultura, educação, ideologia, partido político ou qualquer outro status quo, é universal e silenciosa. Em algum ponto de nossas breves existências, todos já fomos cúmplices por Omissão. E quase sempre, essa escolha de nada fazer serve apenas para corroer, em silêncio, o que ainda resta de nossa Humanidade.
Avaliar a eficácia de uma Defesa Civil apenas pelas ações corretivas e perpetuar a lógica da resposta tardia do Estado é elogiar o bombeiro e ignorar o incendiário: sua verdadeira medida de desempenho está no que consegue evitar ou minimizar não no que tenta remediar depois do Desastre consumado.
A gente complica a vida por abrir os olhos com veus da ilusao, abrir os ouvidos com ruidos no coração, abrir uma mão escondendo a outra. Queremos muito e pouco estamos dispostos a doar. O caminho do amor é um só. Abdicar mais do que receber. Porque o amor não dói o que dói é porque não sabemos amar.
Eu queria muito não ter razão. Tava rezando para que dessa vez a vida me mostrasse que existe sim alguém diferente. Eu queria tanto que fosse você que acabei esquecendo que nem sempre o outro deseja o mesmo que a gente. Veja bem, eu não estou te culpando. Só esperava que você ficasse, sei lá, que por algum descuido você arrumasse as malas e acabasse deixando algo por aqui. E esse algo bem que podia ser você.
Que nossa presença não seja notada, e sim que nossa ausencia seja sentida, que passemos pela vida de forma discreta, mas deixando lembranças. Que quando errarmos, consigamos pedir perdão, e qua ao errarem conosco consigamos perdoar. Que a humildade permeie nossos dias. Que aprendamos amar mais, nos dedicar mais, pensar mais no outro. Que aprendamos a ter gratidão e Fé
A gente se acostuma tanto com algo ou alguém que permaneceu na nossa vida por muito tempo, alguém que teve uma importância relevante e que acabou se enraizando de alguma forma lá dentro de nós. É por isso que os finais doem, porque de repente a gente tem que passar a se acostumar com a ausência do que antes era uma constante presença. E recomeçar do zero exige uma força de vontade que nem sempre surge rapidamente. Então aí a gente cria um casulo, um próprio abrigo, fecha um pouco mais o coração e abre os olhos para reavaliar tudo o que passou e planejar o que está por vir. Dizer adeus e recomeçar do zero às vezes dói, mesmo sabendo que um dia vai passar. Mas é necessário dizer adeus para amores que já não acalmam mais, para pessoas que já não trazem mais paz. Certos momentos parecem que vão durar para sempre, parecem que não terão fim, mas nada é eterno. Da mesma forma que os sorrisos duram instantes, a dor também não é eterna. Com o tempo a gente aprende a lidar com todo aquele andamento do desapego, tentando recuperar nossa estabilidade, retomar nosso equilibrio, reassumir nosso controle para decidir o que não faz mais sentido ter em nossos corações. O tampo vai passando, o sofrimento vai diminuindo, as lágrimas vão secando, o coração vai se tranquilizando e você vai se redescobrindo, permitindo se encontrar novamente, descobrir novas formas de viver, novos caminhos para seguir e novos sentimentos para sentir. E após todo esse ciclo vem a parte fantástica de todo aquele sentimento que causou tanta turbulência, tanta tristeza: entendemos que toda a dor foi fundamental para conseguirmos abrir espaço para algo melhor em nossas vidas. Quando um ciclo finaliza em nossa vida, é a forma que a vida nos motra que todo aquele relacionamento já deu o que tinha que dar, que já adquirimos tudo o que era preciso ali. E mostra que enfim chegou a hora de tocar a vida em frente, esvaziar um pouco o coração, e passar a enxergar que você tornou-se alguém melhor, alguém que amadureceu com as quedas e as pancadas da vida, e por isso agora merece apenas o melhor. Por fim, você percebe que é mais forte do que antes, mais madura do que antes e o que encontrava-se antes na sua vida, já não faz mais sentido para essa nova pessoa que és.
Chega um momento na vida de um homem em que ele se acha inatingível por sentimentos que em outrora talvez o tenham feito de refém de si mesmo, acredita que está maduro, que já conhece todos os truques e mandamentos do amor e que uma paixãozinha à toa não tem como o derrubar, mas o coração meu amigo foi feito pra bater...as vezes pode parecer como aquele cachorro de rua abandonado...você chama e ele acuado pelos tombos da vida, resiste...mas enfim, ele precisa comer e a fome é tanta que o medo fica em segundo plano e ele vai...e se uma mão carinhosa então passar em sua cabeça, ele vira em festa e esquece de tudo o que já passou, assim também é o coração, não está nem ai, ingênuo e risonho se entrega novamente...ai meu amigo, já era, o tal homem que tudo sabe...volta a ser criança e mais uma vez está refém de seu próprio sentimento.
