Teus Olhos têm uma Cor
Olhos Cor do Céu
CAPÍTULO 10 - PARTE FINAL:
Deliciosa e delicadamente ele parou. Olhou mais uma vez em meus olhos, procurando minha aprovação. Então disse:
- Bom, eu não sou bom com as palavras. Eu sei colocá-las em papel, sei lê-las, mas não bom para falar sobre meus sentimentos. Então pensei que talvez um gesto pudesse demonstrar melhor meus sentimentos.
- Tem uma coisa que eu queria te mostrar.
Tirei do bolso do casaco um papel e entreguei à ele.
- É um poema. Eu fiz pra você. Já faz um tempo que eu escrevi. Mas acho que faltou coragem para te entregar antes.
Ele me olhou, surpreso. Então abriu o papel e leu:
"Olhos cor do céu
Suas verdades
São encobridas por um véu
Eu nem sei sua idade
Apenas sei que com ele
Quero passar toda a eternidade."
Ele olhou para mim, abriu um sorriso e então me beijou mais uma vez. Dali em diante, ele passou a me beijar todos os dias durante anos.
A noite é algo
que me ilude, uma espécie
de dia escuro, luz negra, ausência
de cor e olhos que vejam a face única das coisas.
NO MAR DOS SEUS OLHOS
Naquele imenso azul(da cor do mar) dos olhos dele eu poderia mergulhar,mergulhar,mergulhar e jamais me afogar.Eu poderia me perder e nunca mais querer voltar!
Seu sorriso, seu olhar, a cor de seus olhos, o calor de seu abraço, o seu perfume, a sensação que sinto quando te beijo. Faz-me te amar e me motiva a te querer por perto, te fazer feliz.
E s q u e ç a.
Quando o dia acordar e seus olhos – cor de esmeraldas – contemplar o sol.
Chame o meu nome.
Quando a água abusada percorrer o seu corpo e a espuma espessa e perfumada deslizar corpo abaixo.
Chame o meu nome.
Quando você desfilando pela orla do mar e o sol dourar sua pele de puro cetim.
Chame o meu nome.
Quando a brisa, empurrada pelas ondas do mar, seu corpo envolver.
Chame o meu nome.
Quando a lua – invejando sua beleza – aparecer toda cheia e iluminando a terra.
Chame o meu nome.
Quando a madrugada chegar e seu corpo – palpitando de desejos – a outro se entregar.
E s q u e ç a !!!
Não chame o meu nome .
Perola negra
Rasuras meus olhos, devasta minha mente
E me fazes pensar a consciência
Na cor dos teus olhos.
Sublime inocência.
Joia rara do meu carnaval
Que me leva o céu, e que me domina tua cor
Cor que fascina e abomina a história mas que por mim
é motivo de glória e de orgulhos
quão bom é se libertar dos barulhos, de chicote
quão linda és cheia de sorte.
Me transforma me inspira me leva a ti ver brilhar
Entre o ouro a joia mais linda
Mais que a canção com sua rústica letra
A joia das joias minha pérola negra
Sereia do mar, rainha do oceano
Te vejo ,te desejo, sempre com pecado,
E quando puxo de ti o requebrado
Motivo perfeito para está ao teu lado
E te fazer de mim a dama
Transformar-te em minha sereia
E pintar minha consciência com a cor mais negra.
O que não posso é deixar de ver a sua sedução
A tua destreza a tua tradição a tua cultura de paz
E me revolta essa gente que te chama de mal
Que te fazes um cáus sem de te ter visto a beleza
Mas esqueço e te olho no olho
E descifro teus mistérios e me encanto com teus sonhos
E me ponho do teu lado, junto a ti a tua brada
Eu te quero e respeito, minha pérola nega África.
Finalmente conheci o amor.
Finalmente vi seus olhos à cor dos seus cabelos.
Pude sentir o seu perfume e o calor da sua pele.
O amor agora tem um rosto, tem um nome um sobrenome.
E um sorriso paralisante...
Olhos nublados por óculos cinza ou cor-de-rosa, não importa. Somente quando as pessoas já estão preparadas pelo bem ou pelo mal é que conseguem enxergar a realidade que sempre esteve ali na sua frente. Outras, nem isso, pois preferem um mal menor a um mal maior que atinja seu cerne: se enxergar como realmente é.
Vi um rio:
passou por mim,
era azul da cor de anil,
frio como teus olhos
distantes,
deixou lembranças
marcas,
vi um rio:
tinha um peixe em suas águas
mergulhava
como lágrimas escorriam
feito flor
lançou perfumes
cheiros,
passou levando sonhos
risos,
vi um rio
em águas turbulentas
escuras,
passou deixando loucuras
saudades de amor.
Nosso céu é azul mais realmente é dessa cor?
Nossos olhos humanos podem ver o céu azul mais ninguém garante que se tivéssemos outros olhos ele não seria prata.
ESTOU
Aprisionada nos teus olhos, gemas cor da terra,
onde cultivas teus sonhos de amor.
Na tua boca que sorri ao me ver acompanhada
da nostalgia.
Estou nos sentimentos que enrubescem tua face
ressentida por meras suposições.
No calor que emana do teu corpo, abrasando minha
alma.
Eu sou o lençol bordado de carinho que abafa teus
gemidos ansiosos por me pertencer, as mãos ávidas
que percorrem teu corpo no silêncio das horas vazias
Estou nos teus lábios, fundindo o mel com o sal das
lágrimas,quando a saudade é presente.
Eu sou a rosa solitária que desabrocha no jardim do
teu coração.
Sou a emoção que pulsa no teu coração....
Nós somos laços que não desatam, desejos que arrebatam,
carências que atormentam nosso viver....
Almas ávidas em corpos distanciados, amor reprimido ferindo
os sentidos...
Somos as caricias desenhadas na mente, a paixão que arde
no corpo, o bem querer...
A esperança que não cansa, apesar da distância, sonhos compartilhados , meu presente, nosso futuro.
Eu e você......
Rosely Andreassa
Vê os olhos do poeta
São diferentes
São alegres e tristes
Mudam de cor.
Vê os olhos do poeta
Tem a cor da poesia
Risos e dor se completam
Saudade faz morada
Viaja nos sonhos
Vê os olhos do poeta
Amam e desamam
Na mesma festa
Não são oito nem oitenta
Tem o tamanho do amor
Vê os olhos do poeta
São claros castanhos
Escuros,
Parecem noite sem luar
Pássaros cantam
Encantam
Vê os olhos do poeta
Ramificam as flores
Nascem os rios
Viajam e cantam
Amores,
Vê os olhos do poeta
São palhaços melodia
Crianças fantasia
Bem maior que há.
Vê os olhos do poeta
As vezes ódio
Outras alegria
Amar, amar
Se apaixona todo dia
Vê os olhos do poeta
Suave como vento
Apaixonantes
Quentes e frios
Vê os olhos do poeta
Cantam
Amam
Queimam
É fogo no ar.
És o cheiro bom da campina
O doce gosto do mel
Teus olhos tem cor de primavera
Cheiro de uva passas
Tem goiabada tua pele
Sabores
Vinho que me deixa tonta
Prato que delicio sem pressa
És canto nos verdes
És encanto da madrugada
Flutua no meu peito
Viaja no meu mar.
Vi uma borboleta. Que encanto !
Tem a cor dos teus olhos.
Voa feito risos teus.
Nossa, que linda borboleta.
Livre, solta para voar, viver...
Pena, não te vi mas na borboleta.
Saudade..
O, saudade!
De a mim uma trégua de sua dor,
Ausência dos olhos
Falta de cor
Carência do passado
Do tempo de amor
Arde o peito, faz doer
Tem coisas que não voltam
E outras que não chegam
Em todas possui a saudade
Tanto das lembranças
Quanto do que não se viveu
Do pirulito colorido,
Do amigo que se perdeu
Cheiro de terra molhada
A régua que virava espada
O cobertor dividido
Um círculo unido
Oh, saudade...
Deverias ter o poder de voltar ao tempo, no lugar de só doer e mais doer, a dor que é recordar e não mais poder reviver
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