Terra

É impossível tocar o céu se as nossas raízes não forem profundas e bem fixas na terra.

⁠Não há como você pagar o preço de oração aqui na Terra e não ser recompensado no céu

⁠A história se entrelaça em uma teia de luta, desde as terras ancestrais até as leis que moldaram nosso destino, revelando a batalha por cada pedaço de chão, cada parcela divina.

⁠A agricultura orgânica, em simbiose com a terra, promete um futuro de equidade, mesmo com sua produtividade por vezes falha, seu compromisso é inabalável.

"A Fé é a luz que brilha é o padrão de CRISTO na terra."

O mundo é tão grande e, mesmo assim, pessoas matam e morrem por pequenas porções de terra.

A Terra tem 4 bilhões e meio de idade. A Humanidade Sapiens tem só 200 mil anos.
Somos bebês ainda engatinhando.

⁠Mais de sete bilhões de pessoas no planeta e eu sentindo o mundo vazio porque me falta uma.

⁠O amor é a ponte que liga a terra ao céu.

⁠A nossa passagem por essa vida já é tão curta e nós a encurtamos ainda mais perdendo o nosso precioso tempo com coisas, pessoas e situações que não merecem a nossa atenção.

⁠Com o tempo a gente aprende que plantar bem não depende única e exclusivamente da nossa habilidade de preparar a terra e selecionar as sementes, mas sobretudo, da nossa capacidade de escolher com sabedoria exatamente o que queremos colher.

⁠A prece é uma ponte que Deus fez para unir céu e terra e nos dar acesso a Ele.

⁠As mães são um elo entre o céu e a terra.

⁠Coração é terra fértil que tem sua própria sazonalidade: pode e deve florescer o ano todo, independente de aqui fora ser verão, primavera, outono ou inverno.

⁠A menor distância entre dois pontos não é necessariamente uma reta porque a própria Terra é curva, e por isso mesmo, não vivemos todos em geometria plana – não somos “euclidianos”! Se você não corrige periodicamente a sua rota, recalculando e estimando o melhor uso do tempo, não chega jamais ao destino almejado.

⁠Se eu pudesse mandar um recado pra minha terra,
diria com o coração apertado e cheio de lembrança:

Querida Rio Verde das abóboras,

Hoje me peguei lembrando do menino Júlio – o "Julin",
"fi" da dona Gilza, neto da "véia" Tieta.
Nasceu e cresceu onde tudo parecia possível,
mas quase nada se podia para o povo humilde daquele solo —
um velho retrato da botina suja de poder.

“Como, agora, olvidar-me de ti?” —
verso do hino que ainda ecoa no meu lamento.
Saudoso, jamais esquecerei do que vivi.
E é mesmo estranho sentir saudade
de um lugar marcado por dor e violência,
mas mesmo com tudo isso,
eu olho pra você hoje e digo com orgulho:
Que bom te ver melhor, Rio Verde!

Graças aos céus por fazer parte deste universo lusófono, onde o povo se mistura com a terra... porque a terra veste o corpo e o idioma despe a alma "

O Inferno? Claro que existe! Deus tira-os do Céu e coloca-os na Terra.

Com o decorrer dos anos, quando nos atiram terra para cima, sentimos que somos sementes.

Imagino as portas do Céu com as portas livres e escancaradas, e as do Inferno com muita gente na fila para regressarem à Terra.