Ter Fe e ver Coragem no Amor Los Hermanos
Borboleta
É arco-íris voando
Pousa devagarinho
É amor de asas
Nuvem passando.
É canção de ninar
Borda carinho
Baila no ar.
Borboleta é alegria
Num jardim de flores
Pousa levinho
Vira poesia.
Irá Rodrigues.
"A geração sanduíche é uma prova de força e amor inigualáveis, equilibrando o cuidado com pais idosos e filhos em crescimento. É uma jornada multifacetada, onde a pressão financeira, a carga emocional e a escassez de tempo se entrelaçam. Para aliviar esse fardo, a sociedade deve agir, oferecendo apoio financeiro, serviços de cuidados de saúde de qualidade, flexibilidade no trabalho e programas de apoio à saúde mental. Juntos, podemos tornar esse desafio mais leve e honrar esses heróis do cotidiano."
Nunca se diminua para caber no mundo de alguém, se existe amor a pessoa vai te amar com seus defeitos e qualidades .
O Camboatá-Branco doa
a sombra poética e inspira,
Te quero com amor
e sempre com toda energia,
De longe já percebo
que me deseja como companhia
não só para um momento,
e sim para toda a nossa vida.
Quer definir o amor na sua essência, não o descreva o que amor é, busque o que ele não é; O amor não arde em ciúmes, não se envaidece, não é orgulhoso, não se conduz de forma inconveniente, não busca os seus interesses, não se irrita, não se ressente do mal. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Agora você entende o que é paixão, vaidade, orgulho, manipulação e mentira.
Perto Da Linha
Perto da linha, ou do limite, pra mim qual a diferença?,
Amor jogado e frente me encarando,
Já estou acostumado, não que me satisfaça,
Nem que me contenha,
A linha que subverte, me atrai,
Quero chegar a um ponto onde ninguém pode,
Me atiro para fora dela, e me arremessam para dentro,
De onde vem tamanha ilusão!
De que o poder é não querer,
Quem pode faz, como fiz...
Mesmo sendo jogado para fora,
Tamanho consumismo de querer-se,
Consumado pela raia metabólica: a vida,
Corro; pelo buscante anseio temporário,
Como o relento da noite que erra o ambiente,
Busco exclamado; o jigajoga intenso de minha existência,
Agora, já leve, os raios celeste tomam conta de mim,
Ao se (im)pôr continuo aquecido amarelento,
Por vezes contemplo o peso da atmosfera, tão leve e tão densa,
O perigo do aturado é deparar-se tanto com a luz negra como a luz branca no fim do túnel,
Manter distância da negra é imprescindível, pois engole como se fosse buraco negro,
Por vezes, muitas aliás, não há revés,
Para sempre será carregado o estigma, o para-raio da melancolia, covardia de outrem.
E volto à linha, mesmo assim, não por audácia mas por burrice mesmo,
A burrice da vontade de querer ser o que sou,
A ingênua burrice de não acomodar-se,
Tão louca quanto a contenção reprimida do desejo em ser,
A conclusão do certo, do normal não existir,
Serei, onde estiver; estarei quando existir,
Sou, por original, estou onde quero,
Fui amaldiçoado, estive incomodando,
Quero novamente enfrentar,impetuoso, a linha de chegada,
Fácil de encará-la, afável traquejo da sua graça,
Como se fora convidado à entrar em sua sala,
Como se fora, não, é convidado,
Despejo a lágrima da insolência, que outrora o fui,
Recebido com uma enorme generosidade,
Fui desvirtuado pela própria ilusão do poder, vaidade,
Ceguei-me em virtude da conquista, em ter conhecido o limite do ser.
No horizonte do destino entrelaçado,
Uma história de amor e tragédia é pintada.
Entre uma mulher e um homem, corações unidos,
Mas inveja e raiva dançam em seus ouvidos.
Ela, uma rosa de beleza rara e encanto,
Ele, um leão corajoso, imponente e brando.
Juntos, construíram um castelo de emoções,
Mas a maldade oculta tramava suas traições.
A inveja, serpente sorrateira e traiçoeira,
Sussurrava mentiras, causava desespero na atmosfera.
Amigos falsos, olhares repletos de veneno,
Desejando roubar o amor, o mais pleno.
A raiva, uma tempestade implacável que se formou,
Nuvens negras pairando, corações dilacerados.
Palavras ferinas, gestos destrutivos, mágoas profundas,
A tragédia se aproximava, envolta em sombras.
Mas o amor, oh, o amor, bravamente resistiu,
Como uma chama acesa, reluzindo no breu.
Eles se abraçaram, enfrentando a tempestade,
Juntos, encontraram força para superar a adversidade.
A inveja e a raiva, enfim, foram derrotadas,
A luz do amor prevaleceu, almas libertadas.
Eles aprenderam que o verdadeiro amor é resiliente,
Capaz de enfrentar qualquer desafio, qualquer tormento.
Que essa história de amor e tragédia possa servir,
Como lembrete de que o amor verdadeiro irá persistir.
Apesar das sombras que a inveja e a raiva trazem,
O amor é a força que prevalece, que jamais se esvai.
Então, que esses corações, unidos contra a adversidade,
Continuem a escrever sua história com amor e integridade.
Que a inveja e a raiva sejam apenas ventos passageiros,
E que seu amor brilhe eternamente, forte e verdadeiro.
Com o tempo, você acaba descobrindo que seu verdadeiro amor, nunca morou debaixo do mesmo teto com você.
Com o tempo, você acaba descobrindo que o seu verdadeiro amor, nunca viveu com você sob o mesmo teto.
"Na grande sinfonia da vida,
o amor é a música e o maestro,
ressoando em nossos corações,
mas não é o que realmente importa,
é apenas um reflexo."
Felicidade
A linha tênue da felicidade
Família
Amigos
Trabalho
Paixões
Amor
Onde começam ?
Onde terminam ?
Avaliação incorreta, uma parte infeliz, sou infeliz
Avaliação correta, muitas felizes , eu quero ser feliz : agora
Eliete Maia
Quero agradecer nessa hora a quem de mim foi embora. A quem sem avisar arrumou a mala do amor que dizia sentir e partiu. Quero agradecer aos pontos finais que não foram o fim, mas às reticências para mim.
Agradecer por tudo o que aprendi com as minhas dores e o quanto cada uma delas me ajudou a ser esta mulher que sorri.
Nildinha Freitas
Dançam as flores
da Espinheira-Santa,
Ser como o vento
que tudo balança,
Ser o poema de amor
que te alcança,
Assim se sagra
a bonita esperança.
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