Teoria
Quer saber? Esquece. É, isso mesmo! Esquece essa teoria barata de que quem não corre atrás não sente falta. A gente sente falta sim, cara, todos os dias. Mas o orgulho é mais forte do que tudo, e além disso, não queremos nos decepcionar novamente. Mas esquece, pois sentimos falta sim, e se a pessoa quiser, ela vem atrás, pois sabe muito bem onde sempre vou estar.
A Teoria dos Vasos
Amar alguém simplesmente por causa de sua beleza, é como amar um vaso decorativo, Ele pode até ser bonito por fora, mas é vazio por dentro.
Já amar alguém por sua personalidade é como amar um vaso de flores, ele pode não ser tão belo, Mas é cheio de vida por dentro.
Porém, vale lembrar que nem todo vaso de flores é feio, mais isso não é o que realmente importa, o que é bonito são as Flores, e não o vaso.
"A síndrome do cão que não larga o osso."
A teoria do Cão que não quer largar o osso. Pode parecer complexo, o porque de alguém que não tem mais a presença desejada, se faz presente.
Largar o osso, se trata de abrir mão de alguma coisa, isto é, não estamos falando dos laços afetivos, mas sim do que esses laços proporcionavam, "prestigio, social e status".
Pessoas assim muito apegadas a esse tipo de coisa, é comparada a "cão que não larga o osso", não se contenta em viver sua própria vida, quer viver a vida dos outros.
Sobre a Distância
Quem conhece sobre a
Teoria da relatividade,
Não se preocupa com distância!
Pra quem realmente ama,
O tempo é curto,
É como estar no espaço,
Pois quem ama, passa dez,
Vinte, trinta anos amando,
Se caso a relação acabar,
Pra um dos dois será como
Ter perdido um começo
De algo que já fez trinta anos!
Teoria de amor
Na noite solitário já chorei
Naquela música emocionei
O tom de tua voz lembrei
E vi que assim me apaixonei
Na solidão já fui peão
Da dor eu fui escravidão
Do sorriso apenas irmão
E vi que das falas fiz canção
No medo eu já me perdi
Por um alguém eu já sofri
Tal ligação eu não atendi
E vi que muito tinha por vir
Nas juras prometi eternidade
Me encontrei em falsidade
Dos beijos eu tive saudade
E vi que muito era brevidade
No vasto e pouco eu tentei
Alguns momentos eu odiei
Outros fui magoado e magoei
Amei, fui amado, e não amei...
Por um bom tempo venho falando o que eu deveria ter praticado, deixar a teoria de lado, mostrar o que for preciso para não mais proteger quem não mereceu minha proteção.
É na esperança de que outros possam dizer o que acham das palavras serem reveladas através de muitos leitores a realidade da vida.
O excesso de informação acaba por impossibilitar a reflexão que poderia criar uma nova teoria sobre o mundo.
Pra voar tem que se jogar. Pra ser firme, tem que fixar bem os pés no chão. A teoria do equilíbrio é até fácil de ser interpretada, mas e a prática? Tem que saber dosar.
Hoje meu orgulho é sadio. Não me convém arriscar em algo sem garantia nem em fatos distorcidos. Incluir limites é ótimo mas as vezes é necessário sair um pouco da razão pra ver se realmente ainda vale a pena certas coisas. E nem sempre vale
Desenvolvi a teoria do chega: Funciona assim, se algo me faz sofrer, me faz mal, então chega! Não dá mais, melhor acabar o quanto antes do que passar a maior parte do tempo juntando cacos... Mas, se algo me faz sorrir, me faz bem, então vem, chega, chega mais perto e seja muito bem vindo, porque é disso que eu preciso, dar um chega pra lá em algumas coisas e pessoas, e um chega pra cá em outras!
Einstein propôs a Teoria da Relatividade em Geral e Restrita, na Física Moderna, e a Filosofia propõe a investigação da relatividade dessas teorias.
Que tal deixar de falar tanto e aprender tanto sobre a teoria, para enfim pô-la em equilíbrio com a prática da mesma?! Sei não, mas acho que vale à pena tentar e aguardar para ver o resultado do processo. Só acho.
A teoria desvinculada da prática poderá apresentar soluções ideais para problemas de difícil solução. Porém, na tentativa de aplicá-las, poderão ser percebidas circunstâncias que as inviabilizam. Ao mesmo tempo, a prática sem o devido embasamento teórico terá maiores chances de permanecer presa a paradigmas estéreis, que se perpetuam por falta de alternativas baseadas no pensamento cientificamente construído. O campo no qual teoria e prática interagem e se completam, construindo a práxis, é o espaço contextual a que ambas se aplicam. É, portanto, no contexto da realidade social que a teoria contribui com a prática, a qual contribui com a teoria, formando a infinita espiral da construção do conhecimento.
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