Tenho um ser que Mora dentro de Mim
Onde mora o amor?
O amor mora na saudade.
E voce,onde mora?
voce mora em mim.
Eternizado em meu coração.
Where love lives?
Love lives in nostalgia.
And you, where you live?
you live in me.
Immortalized in my heart.
A minha força não depende
do externo
Ela mora aqui...
Em mim.
Pode parecer ironia
Mas quando me sinto presa ao que me
sufoca por dentro...
Não perco tempo
Eu ouso ,
fujo,
me liberto,
e nem olho para trás.
O teu nome mora em mim, Yeshua Ramagia. Eloim, Eloim. Nunca me deixas só. Que Oxalá esteja sempre em meus caminhos, abrindo as portas para que sua glória resplandeça.
Via Única...
Vivo em mim, mas não sigo só e nem sem hora
Mora em mim, em revolta, tua companhia andarilha
Tão só, mas sigo, me deslocando como as ondas
Frias, absolutas, desacolhidas, pura ciranda
Sei amar-te, como solene sabe o ar
Sobre todos os campos e rios passar
Já tu, sabes amar, sem gestos, sem voz
Lua real, passante silente, a seguir veloz
A encontrei num livro, numa cor, num sonho
Trocando de amores, de roupas... de vida
Inventando um destino em revés desenfado
Buscando mudar tudo o que não pode ou evita
E nesse vai e vem de gostos e estranhezas
Trancastes a palavra, geleira calada, língua morta
E tornastes em mim, algo insano, quase demente
Por não poder vazar-te, acolhe-se em minha mente
O que fio saber é a certeza de sua frieza
Nada me ofende, nada mais surpreende
Tornei-me pedra, trilho férreo sem trem
Estrada de quem vai, nunca de quem vem
Sou ponto de partida, de ida e despedida
E já não permito que tire-me a coragem da luta
Nem que meu sangue se perca em eco sonoro
Da voz cuja força nasceu de juras em palavra dada
Você passou perto de mim sem que eu pudesse entender, levou os meus sentidos todos pra você.
Morando nos meus sonhos, e na minha memória.
E voe por todo mar, e volte aqui.
E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra La que eu vou.
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Eu ando tão nervoso pra te escrever, os versos mais profundos, Eu roço no seu braço e passo sem mexer, Feliz por um segundo.
É sempre a mesma cena é so te ver no corredor, esqueço do meu texto eu fracasso como ator.
Eu gosto tanto de você, que até prefiro esconder.
Ele demonstrou tanto prazer de estar em minha companhia, que eu experimentei uma sensação que até em tão não conhecia de se querer bem, de se querer quem se tem. E ele me faz tão bem.
Meu amor me de um sinal
Te ver e não te querer, é improvável é impossível, te ter e ter que esquecer é insuportável é dor incrível.
Se vive me dizendo que o pecado mora ao lado, por favor não entra nessa pq um dia eu te explico direito.
Amor igual ao teu eu nunca mais terei, amor que eu nunca vi igual que eu nunca mais verei, Amor que não se pede, Amor que não de mede, que não se repete.
O meu erro foi crer que estar ao teu lado bastaria.
Fecha a porta do teu quarto, porque se toca o telefone pode ser alguém, com quem você quer falar por horas e horas e horas...
Nada mais é como antes, só saudade louca.
Se eu não posso ter, eu fico imaginando.
E ainda estou confuso, só que agora é diferente, estou tão tranqüilo, e tão contente.
To usando um perfume que você adora e a canção que você gosta ta tocando agora.
Cada acorde em seu lugar, lembra um sorriso, mas não quero lembrar, que a noite vem surgindo, trazendo seu olhar.
Abro a porta enfeito a casa, deixo a luz entrar e eu ainda te espero chegar.
SAUDADE
A saudade mora em mim!
E quando me sinto frágil ela deságua como o rio
Sobre o mar...
Inundando meu mundo
Que estava ciente da tua ausência
Em meus dias.
Mais que desmedidamente gritava
Pela sua presença!
Só que tudo que eu via
Era o silêncio de uma dor que doía...
Você me ignora, me critica e me evita porque me deseja ardentemente e sabe que é em mim que mora a sua felicidade.
São Paulo, que mora em mim.
A primeira impressão do menino de interior chegando a uma floresta
de edifícios. Senti-me soterrado, assombrado pelo colosso que é essa
cidade altiva. Fiquei atônito com a quantidade e diversidade de
restaurantes, bares, hotéis, padarias, cafés, cinemas, lojas,
vitrines. Mas foi um momento mágico, e o esmagamento transmutou-se em
encantamento. Hoje não tenho medo, não tenho assombro. Tenho loucura,
a mesma loucura de Mário de Andrade: sou um desvairado pela
Paulicéia".
"Tenho vontade de ver essa cidade mais bonita, mais limpa,
valorizando mais - e principalmente - a região central. Quiçá
transformando pichadores em artistas, valorizando a força poética
desse povo. São Paulo mora dentro de mim. É parte de meu sistema
nervoso central, formado por um conjunto de um milhão de motivos
amorosos".
"São Paulo me ilumina, por dentro, com suas cores. A variedade
cromática dos seus parques, Ibirapuera, Carmo, Juventude, Aclimação,
Trianon, Campestre. A variedade dimensional das suas arquiteturas de
granito, pedra sabão, mármore, ferro, concreto, aço, tijolos,
azulejos e vitrais, em prédios, bangalôs, varandas, sacadas, igrejas,
capelas, caixotes e tendas. A variedade sagrada de suas flores,
floreiras, vasos, bancas, vitrines, esquinas. A variedade tremulante
das suas aves, das suas bandeiras, seus lençóis e bandeirolas. A
variedade gastronômica dos seus orientais, regionais, mediterrâneos,
contemporâneos. São Paulo se derrama em mim, pelas minhas veias. Cada
gota uma nacionalidade, trezentos pedaços de glórias e de histórias.
Sua geografia arterial reproduz o caminho de minhas safenas, cavas,
subclávias e aortas, em avenidas corpóreas como a 23 de maio,
Paulista, Consolação, Ipiranga e Liberdade.".
"São Paulo do charmoso bairro em que vivo Higienópolis. Das Praças
Vila Boim e Buenos Aires, de amigos fascinantes, das múltiplas
tribos. São Paulo é o coroamento de raças, etnias e credos. É a
epopéia da heterogeneidade, se move, se alteia, se levanta, não pára,
dentro de mim.
Eu moro em São Paulo. Mas, antes disso, São Paulo mora
em mim".
Espírito Santo, mora em mim
O meu coração é o Teu lugar, faça morada
Eu Te convido a nunca mais me deixar aqui
Faça morada em mim
ADORMECIDA
Mora em mim uma artista
Adormecida que pretendia
Acordar, expressar sua arte
E assim, ficar conhecida e
Até reconhecida nesta vida.
Mora em mim a melodia da
Poesia que não escrevinhei,
Um quadro que jamais pintei,
Uma dança que nunca ousei,
Um teatro que não representei.
Mora em mim adormecida esta
Medrosa em verso e prosa, que,
Temerosa de errar, borrar a tela,
Torcer o pé, de esquecer o texto,
Entorpeceu tão fugidia e arredia.
Mora em mim esta artista ainda
Adormecida que, pelo seu sono
Profundo não havia encontrado
Na magia do sonho da poesia o
Sentido da sua vida neste mundo.
Já que dormindo adormeceria seu
Medo, seu segredo, seu pesadelo,
Pois seria utopia viver só da poesia
Que rondaria sono, sonho e que lhe
Assombraria dia e noite, noite e dia.
Mora em mim diariamente este medo
Na mente, afinal lúcida, fingia mesmo
Dormir pra ludicamente poder aprontar
O despertar até então, adormecido pra
Que a esmo não tivesse vindo e vivido!
Guria da Gaúcha Poesia
Lavando a Alma,
Página 09,
1989
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