Tempos Passageiros

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⁠Desequilíbrio

Palavra de ordem: individualidade.

Eu e eu. Isso é o mais importante de tudo. Uma relação comigo mesma completamente sólida, um eterno monólogo - graças a Deus (os outros não têm nada a dizer - nada realmente importante, nada que faça diferença).

Ah! mas me mantenho conectada - internet, graças a Deus. O mundo virtual... tão (ir)real... tão ao alcance de minhas mãos.

Valores? Sólidos ou líquidos? Líquidos, né? Afinal tudo é descartável.

Vítima? Não, claro que não. Produto da evolução. E como sou líquida, conformo-me às situações, adapto-me às circunstâncias.

Novo cenário. Ultrapassada eu? Jamais!!

Claro, nada de generalizações, já que não sou burra.... há exceções, sempre as há.... nem todos são assim, nem sempre eu sou assim... ou assado... entendeu?

E você? Opta pela individualidade ou ainda encontra dentro de si resquícios de solidariedade? Há equilíbrio no seu desequilíbrio?

Inserida por RosangelaCalza

⁠Lembra-te dos teus dias bons?
Percebestes agora que era felicidade?
Festejais quando envolvidos novamente.

Inserida por dalainilton

⁠"O que a vida me ensinou nesses tempos doloridos?
Aprendi que recuar, abrir mão, ceder, pedir desculpas,
perdoar, agradecer... podem ser os pilares do edifício da Felicidade.
Aprendi que o amor também morre, se não for alimentado... tantas pessoas que amei, se perderam no tempo e eu já nem lembro mais os nomes, os cheiros, os sorrisos que, um dia, me encantaram.
Aprendi que as mágoas pesam mais que chumbo;
as decepções tiram as cores da nossa paisagem;
a raiva precisa ser reconhecida e trabalhada, ou se transformará em monstro que irá devorar a nossa Luz e Paz.
Aprendi que não existe lugar seguro onde esconder a revolta, não existe tapete que encubra o medo, a frustração, a mentira, a culpa... tudo fica para sempre guardado nas dobras do coração e da memória, se não compreender e eliminar cada um deles, serão as raízes das nossas doenças.
Aprendi que a saudade não passa nunca, só adormece de vez em quando, mas tem o sono muito leve.
E principalmente aprendi que tudo passa... a alegria e a dor são tão frágeis quanto uma brisa rápida, que refresca ou desalinha o cabelo. "

Inserida por MiriamMorata

Enquanto folheava as páginas deste anuário, eu me lembrei dos tempos maravilhosos que vivi aqui. Mas foram apenas isso: meus. Você tem seu próprio caminho para trilhar. Não quero ser uma estranha na sua vida. Se precisar de mim pra qualquer coisa, o que for, é só usar a bola de cristal.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 5.
Inserida por pensador

⁠Se um ser tolo
É alguém que procura...
Nutre sentimento singelo
E ainda tratado c/ loucura

Ser tolo, é alguém que se importa?
Meu senhor...
Se ser tolo, é ser idiota
Por querer dar seu melhor

Se for querer viver c/ quem ama
Se ser idiota significa demonstrar
Tão idiota pra valorizar

Num mundo onde querem só sentir
Eu sou o maior idiota que vai existir
Por querer apenas amar... e persistir

Inserida por PoetaDePapel

⁠E logo terei de morrer,
para reviver nos rios de sabedoria
aonde o amor flui em correntezas
ao som de muitas águas
antigos veleiros
pioneiros dos tempos,
olhares ausentes,
deitamos a sós

Inserida por AllamTorvic

Deslizo entre mundos e tempos, coletando histórias esquecidas. E as ressuscito quando o mundo precisa.

Inserida por pensador

Somos a cura dos tempos de crise
Estamos pique Hermione e Weasley

MC Cabelinho

Nota: Trecho da música Grifinória.

Inserida por pensador

⁠Linhas fugazes traçam memórias
são tempos passados história de vida.

⁠No crepúsculo dos tempos, em um mundo mergulhado no vício dos smartphones, o anticristo urde sua trama para manipular a humanidade, eclipsando até mesmo a advertência da avó sábia sobre a televisão. Contudo, não são os aparelhos eletrônicos em si, mas sim o domínio sobre eles que se revela como o verdadeiro poder.
Em meio a essa era digital, surge o falso profeta nas redes sociais, um ser de nome insondável, cujas palavras venenosas se espalham gradualmente, contaminando seguidores sedentos por seus posts, privando-os do sono e alimentando sua ansiedade. Diariamente, seus discursos ressoam, desafiando as práticas cristãs e iludindo fiéis.
Nesse cenário sombrio, abominações emergem, como a geometria de moscas que aterroriza quando a noite se instala. A perseguição aos verdadeiros cristãos se desenrola sob a falsa égide da paz, tecida habilmente pelo falso profeta. Entretanto, à medida que as trevas avançam, a narrativa toma um rumo inesperado.
No ápice dessa batalha espiritual, a chegada de Cristo é anunciada, não por meio de redes sociais, mas com uma majestade transcendental. Sua presença resplandece como a luz mais pura, revelando a verdadeira natureza daquele que ousou desafiar os princípios cristãos.
Simultaneamente, o Deus soberano, em toda Sua glória, manifesta-se para reivindicar Seu lugar no universo. A intensidade da luta espiritual atinge o clímax com o surgimento do anticristo, do falso profeta e da besta, criaturas das trevas que se erguem em desafio.
No entanto, a vitória já está escrita nas estrelas, pois Deus, o Filho e o Espírito Santo lideram um exército celestial composto por anjos, arcanjos e querubins. A batalha culmina em triunfo divino sobre as forças malignas, deixando o anticristo derrotado, o falso profeta desmascarado e a besta subjugada.
Para aqueles que permaneceram fiéis a Deus, o destino é glorioso. Suas almas são acolhidas nos braços da eternidade, enquanto a falsa paz que envolvia a perseguição se desfaz. Assim, a narrativa dos tempos finais se desenrola, revelando não apenas a astúcia das trevas, mas a inextinguível luz da divindade que triunfa sobre todo mal.

Inserida por Jonatas_N_Amorim

⁠Seguimos desmatando, ignorando a Amazônia,

Qual é o ponto que almejamos nessa insensatez tamanha?

Sob um calor extremo, sofremos, os ricos, sem a menor preocupação.

Frutos do eurocentrismo, visão distorcida,

Descartamos a teoria de nossa origem na terra,

Mas sem ela, como manteremos a chama da vida?

Evoluímos, mas à natureza tratamos com desdém, corroendo a alma,

Por que destruir o único fio que nos conecta?

Fio que atravessa gerações, e ainda assim, jogamos a sujeira no chão.

Encerro este poema com um pedido de desculpas, pois no fim,

Também sou filho desse fruto que destrói.

Inserida por ALNOBREYT

⁠Reflexao do Fim dos tempos

Sentimos o calor, arder os ombros
Vemos as chuvas arrastar,e destruir montes
O frio surrar corpos frágeis, deliberados do fracasso.
Mas nao o fracasso congênito, mas o deliberadamente estrutural.
"O homem estragou tudo "dizia a canção
Nao achei em nenhum livro ,a receita da paz, do partido político ou do esporte
Ha sempre um motivo para alienação.
Parabéns homem, pela sua inteligência tecnologia satélite, computador e reconstrução de vitima em cirurgia plástica
Por sua inteligência pra desenvolver paredes de vidros a prova de bala e terminar confinado num abrigo antinuclear urbano.
Por sua ganância de destruir outros seres vivos ,benéficos para a nossa sobrevivência, pela destruição das árvores que faz o tempo, virar uma bomba relógio de irradiação solar nuclear.
A flagelação de seu "irmão", confinado a morte lenta..pela fome, pela miséria lutando da existência social um casebre ,sem as condições básicas.
E este mesmo "irmão" coloca sua salvação em Deus, e 3% no homem.
Assistimos a guerra de grifes e clichê.
A ostentação e o fracasso moral.
Voce de tennis de mil e sua mae de havaianas
O celular da maçã, e a parede sem reboco.
O copo cheio na mão e o livro empoeirado.
Há quem bote fé na Raça humana tststs
Nao tive filhos, até onde sei...
Nao transmiti a nenhuma criatura
A herança de nossas miséria.

Inserida por ricardo_guedes_2

⁠Dê-me uma razão para lutar pelo mundo,
Se por entre a iniquidade não existe um ideal.
Em seus olhos, o vejo moribundo.
Esperança é uma meta irreal.

Dê-me uma razão para ver o dia passar;
A dor e a tristeza simplesmente não vão embora
Desculpas não podem disfarçar
As cicatrizes que vão ficar...
Por que em minha existência devo continuar?

Dê-me uma razão para acender as luzes,
A escuridão me cerca dia e noite,
Exacerbe minha existência de regozijo em solidão,
Onde o silêncio soa como açoite
E a paz alteia como sublime galardão.

Dê-me uma razão para ficar aqui e tentar.
Por que não posso, como a águia, para longe voar?
Memórias vão se apagar, a cada dia se afastar;
Esperanças e sonhos não realizados,
Eu gostaria de poder partir...
Minha ausência é tão despercebida
Que ninguém sequer vai sentir.

Dê-me uma razão que justifique minha existência,
No arcabouço da razão,
Emoções evadem entre os vãos;
A morte no interior é velada pela aparência;
O tempo escorre pelas minhas mãos,
Transtornado ante o mundo absorto em insolência...

Assim como a foice não é talhada pela flor,
Você desperdiça seu tempo com quem te adverse,
Acoimado por uma febre de rancor,
Além de sua estreita visão, a realidade desaparece
Como a razão perante o amor...

Consegue ver seus dias arruinados pela escuridão?
Concebido sobre a solidão que exorta,
Preso em um mundo de isolação
Enquanto a verdade bate à sua porta.

Minha solidão não pode ser roubada
Sem que me ofertem verdadeira companhia.
Parado num momento de ensimesmo,
Não sei se o medo é de nunca mais sentir igual
Ou de voltar a sentir o mesmo.

Dê-me uma razão
Para isso então justificar:
O que te impede de soltar
O peso que não te deixa voar?

Inserida por esc_miguel

⁠Sorria!
Viva a alegria,
E acentue com euforia.
Faça da vida uma poesia
Que ressoe com melodia.
Orquestre com harmonia
E edifique com mestria.

Diga em voz alta
Do que gostaria,
Mas diga sem falta
E com muita empatia.
As luzes da ribalta
Lhe concedem autoria,
Você é o nauta
Que governa a maresia!
Não se curve à esta malta,
Vamos juntos à utopia!

Inserida por esc_miguel

⁠Tudo começa
Com festa e alegria.
Sem muita pressa,
Com paz e harmonia.

O desenvolver
Exige mais atenção:
Da alegria ao sofrer,
Da harmonia à tentação.
Grandes batalhas vão acontecer,
Mas vitórias também virão.

Tudo o que acontece
É passageiro.
O que parece,
É rasteiro.
O que desconhece,
É forasteiro.

Tudo termina
Num último suspiro.
O que abomina,
Ao outro se ensina
Que tudo não passava
De uma mera rima.

Inserida por esc_miguel

⁠Um poeta é como um pássaro
Que se abstém na escuridão
E canta para se confortar
De sua própria solidão.
Seus ouvintes contemplam seu gorjeio:
Singular melodia de uma invisível canção.
Se sentem comovidos de coração cheio,
Ainda que não saibam o motivo e razão.

Insatisfeitos com sua liberdade,
Enjaulam sua virtude.
Ególatras detentores da verdade,
Juízes levianos de absoluta piedade.
Não sabem que o canto da ave
É seu aprumo de criticidade?
Engaiolado não possui identidade,
E agora suas notas não têm mais sonoridade.

Por isso te peço e te imploro
Que deixe os pássaros com cânticos livres.
Deixe-os cantar em sua feliz retidão.
Deixe-os partilhar da liberdade com os outros.
Prosperarem para além da medíocre escravidão.
Apreciem seu regorjeio de cativante galardão.

Inserida por esc_miguel

⁠Em tempos de frieza, favor ligar o amor incondicional. Mau humor e amor condicionado deixam o ambiente tão frio quanto um ar condicionado, que só funciona sob certas condições.

Inserida por evermondo

⁠Em tempos sombrios, a ingratidão fere profundamente, revelando quem verdadeiramente está ao nosso lado. Quando mais precisamos, é fácil identificar aqueles que retribuem com indiferença ou esquecimento. No entanto, a reciprocidade se destaca como um ato de luz, fortalecendo laços e trazendo esperança. Valorizar quem pratica a gratidão é essencial para superar a escuridão.

Inserida por MarceloViana

⁠* TEMPOS MODERNOS*
‐ Bom dia!...
Àqueles que têm cérebro, assomamos com certas coisas que são postadas; cremos firmemente que há uma convulsão social no planeta; e está alicerçada em uma espécie de idiotia compulsiva jamais vista. O medíocre tomou de golpe as relações; e de tal modo assola, que a estupidez é a pauta do admirável. Nunca se viu tanta gente estulta divagando, e postando sobre o estrume mental que lucubra. A regressão social é, pois, patente. A catarse dessa coisa horrrorosa - conjecturamos -, silenciosamente nos está aproximando do fim. Como tem gente pulha; a solução talvez seja a alienação enquanto aguardamos a nuvém radioativa; ou talvez, ainda, fugir pro mato; procurar uma caverna; virar hermitão.

Inserida por VictorAntunes

⁠Tudo nada mais é que o que nada mais é!

Inserida por WilsonAlberto