Tempos
Como já foi dito, os acontecimentos que precedem os tempos do Fim, de acordo com a Escatologia Bíblica - ramo da Teologia Sistemática -, são brilhantemente comparados, "às dores de parto". Acontece que logo no início da gravidez, a Mulher, sente pequenas contrações em intervalos maiores de tempo. E conforme os dias de dar à luz ao bebê , se aproximam, é o inverso - maiores dores ou contrações, num espaço mais curto de tempo. Intervalos menores. Até que finalmente a bolsa rompa-se, e ela então gere a Criança!
Isso em Escatologia Teologicamente Bíblica, significa que quanto mais próximo do tempo final da História da Humanidade, maiores as dores do Mundo! Maior seu gemido de sofrimento! Muitos acontecimentos sucessivos, em espaços menores de tempo. Um evento pior que outro, sucedendo-o ininterruptamente. Veja que mal se lamenta um evento catastrófico, natural ou premeditado, e já se sucede outro, tão ruim quanto ao anterior, ou ainda pior que ele. E já está perto do nascimento desse filho!!! E seu nascimento nada mais é, que o tão temido FIM!!!
Às 09h24 in 24.05.2024”
A vida é tão complicada
Nos tempos de hoje
Ninguém se entende
O amor não é valorizado
se usa a prática e muitas vezes se esqueçe da emoção de se preparar o café da manhã do ser amado, se preocupando com a manteiga que você come se ela tem glúten ou não, se você tá com dor de garganta se usa o própolis isso é cuidar o que não acontece mais porque parece que ser romântico é ser grudento e meloso como se isso fosse uma coisa difícil e negativa..
Perdeu a importância de se amar.
O homem meloso é repelido ou até mesmo rotulado como um homem chato mas quando a mulher vai para cama muitas vezes sozinha ela sente falta de um elogio no ouvido
Ela sente falta de ouvir ......eu te amo.....
Muitas vezes diz que sente falta de Amar e não olha para o seu lado porque acha que aqui de amor que tá ali é doentio...
Se acostumou a não ser valorizada..
Esse é o futuro as pessoas mais práticas reprimindo seus sentimentos..
Gente...
Não tenham medo de amar
Quem conhece as minhas poesias sabe como é gostoso poder dizer que eu te amo seja você quem for.
Viva o Amor !!!
Eu acredito que o universo
já está preparando novos
tempos. Potencializo a força
da mudança nessa semana
para que outros ventos maiores
venham soprar sobre mim.
Universo é meu amigo
E ele vai me ajudar!
Gratidão sempre!
Na ansiosa vida
dos tempos líquidos
não raro esquecemos
do respiro profundo
do toque que nos dissolve humanos
do aroma do café
do beijo na boca
dos pés na terra
do olhar nas estrelas
de morrer por um instante
no oceano
não raro esquecemos
de viver
Fui, por tempos,
o mais ingênuo dos poetas.
Traduzi minha alma em escritos,
ofertados a rostos que jamais souberam ler;
justamente por esconderem-se atrás de máscaras.
As palavras — essas que julguei importantes —,
definhavam-se à medida do correr do tempo.
Então, tornaram-se meras lembranças do que poderiam ser:
pontes de transformação,
não muros de adorno.
Foi à escuridão do meu quarto —
a única leal que me restou —
que compreendi:
não era a beleza que faltava aos versos,
mas o merecimento dos olhos.
Toda poesia é imperfeita,
como todo homem;
e é essa a essência da natureza.
Os dissimulados, na vã procura do eterno,
hão de pasmar-se aos espasmos da tênue verdade.
Agora, ao ausentar-me,
deixo um rastro de luz contida —
mínima, talvez,
mas real.
Aqueles que um dia lerem,
não mais embuçados
— com a alma aberta —,
sentirão o brilho de minha partícula viva,
explodindo no silêncio cósmico.
“Não fui lido,
mas fui real.”
Nos tempos atuais não existe sentimento para com o próximo. As pessoas passaram a ser individualista e escravo do dinheiro não tendo tempo para ninguém.
Vivemos em tempos onde os valores parecem se inverter, e a humanidade enfrenta uma profunda crise espiritual, talvez a mais intensa já testemunhada. Há um vazio crescente, e virtudes como compaixão, amor ao próximo e desenvolvimento interior estão se perdendo rapidamente. Em um mundo cada vez mais focado no culto ao material, Deus foi deixado de lado, e o dinheiro ocupa o centro, guiando a humanidade por um caminho de autodestruição.
Ao afastar-se de Deus e de Cristo, a humanidade abre espaço para influências negativas que nos afastam ainda mais do verdadeiro propósito. Quem não cultiva o amor e o respeito por todas as criações de Deus, quem vive para si mesmo e para o efêmero, perde a chance de conhecer a verdadeira essência de Deus. Neste contexto de superficialidade, somente o resgate da fé e a busca pela compaixão podem nos devolver ao caminho espiritual e à paz verdadeira.
Houve tempos em que os encontros eram atribuídos ao mero acaso, como folhas que caem ao vento sem direção definida. No entanto, à luz da filosofia estoica, aquilo que se apresenta não é fruto do acaso, mas da sincronicidade — conceito profundamente explorado por Carl Gustav Jung, ao afirmar que certas coincidências não são meras casualidades, mas reflexos de um entrelaçamento misterioso entre o interior e o exterior da alma. Assim, ao observar o florescimento de uma conexão entre dois seres, como raízes subterrâneas que silenciosamente se buscam, reconhece-se algo mais do que mera casualidade: vislumbra-se o desenho sutil de algo inevitável.
Em meio à paisagem ordinária de dias iguais, em que as rotinas parecem seguir seu curso previsível, é que, de súbito, manifestou-se uma presença singular — a dela. A chegada inesperada, silenciosa, porém marcante, revelou-se como um sopro novo em uma atmosfera que já se supunha completamente compreendida. Nada em sua vinda anunciava tempestade, mas nela havia o vigor de um vento raro, daqueles que levantam folhas secas e reacendem perfumes antigos da terra molhada. Sua presença não foi prevista, tampouco solicitada — e talvez por isso mesmo tenha sido tão essencial. Como as marés que obedecem à lua sem jamais se encontrar com ela, assim surgiu: discretamente magnética, suavemente inevitável.
A convivência que nasceu entre mentes que se reconhecem transcende as contingências temporais e sociais. Sente-se, nas entrelinhas do cotidiano, uma espécie de harmonia invisível — aquilo que Platão descreveu em seu “Banquete” como reminiscência da alma, como se houvesse, num plano anterior ao nascimento, um pacto tácito entre essências que, ao se reencontrarem, silenciosamente se recordam de quem realmente são.
Foi nesse reencontro, ainda que revestido de casualidade aparente, que se inaugurou um tempo novo. O gesto simples de trocar palavras em meio ao labor pedagógico revelou-se uma travessia silenciosa entre dois continentes há muito separados. Havia, no olhar dela, um farol discreto que não guiava com urgência, mas com profundidade. E assim, cada conversa tecida, cada riso partilhado e cada silêncio compartilhado tornaram-se capítulos de um livro que se escreve sem pressa, com a elegância das narrativas bem conduzidas.
Seria imprudente e reducionista pensar que o que nasce entre duas almas pode ser confinado aos limites das convenções humanas. Simone Weil, ao discorrer sobre a atenção plena, afirmou que o verdadeiro amor é aquele que contempla o outro em sua essência, sem desejar possuí-lo. E é nesse lugar elevado que se instala a beleza do vínculo que se observa: em um tempo de distrações, há algo raro e sutil em sentir-se genuinamente compreendido por outro olhar.
Na natureza, a analogia se desenha com clareza. Existem árvores cujas raízes subterrâneas se tocam e se alimentam mutuamente, mesmo a quilômetros de distância. O micélio, rede inteligente dos fungos que percorre o subsolo, conecta espécies distintas, promovendo o equilíbrio e a partilha invisível de nutrientes e sinais. Tal como essa rede silenciosa, os afetos que crescem entre duas consciências despertas vão se entrelaçando em gestos, sorrisos e palavras ditas no tempo certo, com a justeza de quem não quer apressar o desabrochar de uma flor.
A música, como arte que transcende a linguagem e fala direto à emoção, também se torna aliada na tentativa de traduzir o indizível. Em “Something”, dos Beatles, ouve-se: “Somewhere in her smile she knows that I don't need no other lover.” Já em “She”, eternizada na voz de Elvis Costello, capta-se a ambivalência e a força de uma mulher que, mesmo sem palavras, transforma o ar ao seu redor. Canções como essas, embora escritas em contextos diversos, são ecos de um sentimento universal — o encantamento diante da presença de alguém que modifica tudo sem precisar fazer esforço algum.
Nietzsche, em seus aforismos, escreveu: “Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.” Ainda que a frase possa ser mal interpretada em um contexto desatento, há nela uma chave interpretativa preciosa: o sentimento que emerge com autenticidade, sem desejo de conquista ou vaidade, habita um espaço ético superior, onde o afeto não subjuga, mas revela. Um afeto que respeita, admira e deseja apenas o bem do outro, sem exigências, sem pressa, como as estrelas que brilham silenciosas, ainda que a milhões de anos-luz.
É comum, na existência, cruzar com inúmeros rostos e nomes que se perdem no ruído dos dias. No entanto, poucos são aqueles cuja presença permanece mesmo na ausência, como uma canção que insiste em tocar na memória ou como o perfume que continua impregnado mesmo depois que o vento levou. E quando essa permanência é acompanhada de afinidade intelectual, respeito mútuo e um prazer genuíno em conversar sobre tudo — do trivial ao eterno — então se alcança o que Aristóteles chamava de philia, a amizade que floresce entre aqueles que compartilham virtudes.
Dela não se esperava nada. E justamente por não se esperar, sua presença tornou-se ainda mais potente, como uma flor que rompe a pedra, como o azul que surge entre nuvens densas. Não veio para perturbar a ordem, mas para sutilmente revelá-la sob nova luz. Sua chegada não gritou, mas murmurou verdades que estavam adormecidas. Com ela, o ordinário foi ressignificado.
Assim, como as estrelas que jamais colidem mas se reconhecem na vastidão do cosmos, certas almas se tocam sem necessidade de posse. Reconhecem-se e sabem, mesmo em silêncio, que algo especial habita o espaço entre elas. E esse saber, mesmo sem ser nomeado, é suficiente para fazer florescer um jardim secreto no interior de cada um.
Uma espera
Uma longa caminhada
Desejos ocultos
Coração dilacerado
Tempos que não voltam
E a vontade de seguir
Começar um novo
Escolher novos horizontes
Fazer novas peripécias
Poder morrer de rir
Viver a aventura do momento
E sorrir
Isso mesmo
Não temer
Não me esconder
Apenas viver
E deixar o novo acontecer
Poetisa
Islene Souza Leite
Momentos nostálgico, lembrança boa de tempos que ficaram no tempo, não esquecidos, mas distantes o bastante para serem alcançadas. O gosto do sentir e o saber que não há como voltar no tempo e reviver o passado, vida que segue.
Frase de Islene Souza
O sucesso das pessoas acontece em tempos diferentes, se ainda não chegou sua vez, respeite a felicidade do outro.
Lembro de tempos
Onde minha preocupação era assistir desenho
Ir pra rua jogar bolinhas de gude
Empinar pipa
Brincar na chuva,
Hoje tenho saudades
Queria ser criança para sempre
E ter a liberdade em meus braços
Correr na rua sem saber que direção seguir
Mas, sabendo que chegaria em algum lugar.
Sinto que estamos a chegar ao fim dos tempos. Nós, humanos, estamos a perder a fé em nós próprios.
Desde tempos sem começo, você está sob o controle de sua mente; sua mente não esteve sob seu controle. Além disso, sua mente tendia a ser obscurecida pelas aflições e assim por diante.
Queridos irmãos e irmãs em Cristo,
Vivemos em tempos onde a escuridão parece cobrir os nossos olhos, e, como Graham Hancock sabiamente nos alerta, somos uma espécie com amnésia. Esquecemos nossas raízes, nosso propósito, e a verdade que nos foi revelada por Deus. Somos filhos de um Pai Celestial que nos criou à Sua imagem e semelhança, e ainda assim, em muitas ocasiões, nos afastamos do caminho que Ele preparou para nós.
A sociedade em que vivemos nos tenta a viver de maneira superficial, a buscar a felicidade nas coisas materiais e a aceitar a distração como verdade. Estamos constantemente rodeados por informações, por distrações que nos mantêm ocupados, mas não nos permitem crescer espiritualmente. Investem grandes quantias de dinheiro e energia para nos manter perdidos, fazendo-nos esquecer de nossa verdadeira identidade e propósito em Cristo.
Mas a Palavra de Deus nos chama a despertar! Em Efésios 5:14, somos lembrados: "Desperta, tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te esclarecerá." É tempo de romper as correntes da inconsciência e da distração e olhar para dentro, para o nosso coração, onde Deus já colocou Sua verdade. Em João 8:32, Jesus nos ensina: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
Não podemos continuar sendo consumidores passivos, aceitando a ilusão que o mundo nos impõe. Deus nos chama a uma vida de reflexão, de consciência espiritual e de ação. Ele nos chama a ser luz no mundo, a viver com propósito, a amar ao próximo como Ele nos ama e a buscar a Sua verdade em cada momento de nossa vida.
Ao seguirmos a Cristo, ao deixarmos que Sua luz ilumine nossos corações, somos capazes de ver o que antes estava oculto. Não podemos mais viver como cegos, mas sim como filhos da luz, como herdeiros do Reino de Deus. Deus nos deu um propósito claro: amar, servir, buscar a Sua vontade e ser testemunhas da Sua verdade no mundo.
Então, meus irmãos, despertemos! Não permitamos que as distrações deste mundo nos afastem do caminho de Cristo. Busquemos Sua presença em oração, em meditação na Sua Palavra, e em ações que reflitam Seu amor. Que possamos viver conscientes de nossa verdadeira identidade em Deus e sermos, todos os dias, instrumentos de Sua paz e amor.
Que Deus nos abençoe, que o Espírito Santo nos desperte para a verdade, e que em Cristo, encontramos a verdadeira liberdade. Amém.
"Em tempos de degradação moral, o grande criminoso político é louvado pela massa que finge adular, a qual na verdade despreza".
"A vantagem de passar por graves problemas de saúde de tempos em tempos é o desapego a que se chega, pois nessas horas somos impelidos a hierarquizar a realidade e dar a cada coisa o seu devido peso, nem mais, nem menos.
Poucas coisas têm real valor em si mesmas, e de ordinário são justamente aquelas às quais damos pouca atenção, em meio a uma vida de distrações mais ou menos culpáveis no plano ético.
Na morte o mais dramático talvez não seja morrer, mas não ter vivido como se devia.
Porém quantos terão esta percepção realística? Quantos saberão dar sentido de unidade à própria vida quando esta parece encaminhar-se ao fim? Quantos serão capazes de alcançar a virtude da veracidade interior na hora dramática em que a Indesejada das Gentes desponta no horizonte?
Quiçá pouquíssimos.
Bem dizia Vieira que a morte é terrível não pela vida que acaba, mas pela eternidade que começa.
Que bom para uma pessoa é encontrar-se consigo mesma antes que a ampulheta de sua vida se esvazie!"
"Em tempos difíceis, quando os maus triunfam sobre os justos em larga escala, cedo ou tarde quem espera em Deus acaba por enxergar o infortúnio e as dores como instrumentos de perfeição.
Não é, pois, gratuito o seguinte versículo do Salmo 30: "Multae tribulationes iustorum".
Quando tudo parece não ter solução, o homem fiel espera com maior fervor o auxílio proveniente do poder e da sabedoria do Criador".