Tempestade
Se a tempestade ainda insiste,
E os trovões continuam a ecoar,
Eu não temo, eu confio,
Pois Jesus está a me guardar.
O barco balança, quase afunda,
A tempestade parece vencer.
Mas no meio do caos, uma voz me chama:
"Filho, Eu estou com você!"
Fúria
Hoje sou vento de tempestade,
um grito sufocado na escuridão.
O sangue ferve em minha carne,
feito lava queimada no chão.
Trago no peito um nó impossível,
um peso que o tempo não leva.
Mágoa afunda como âncora fria,
e a raiva, feroz, me envenena.
Queria rasgar o silêncio com fogo,
destruir as mentiras e a dor,
mas só me resta o gosto amargo
do que se quebrou sem remorso, sem cor.
O passado grita em ecos distantes,
um nome que já não posso tocar.
A saudade me afoga sem trégua,
me mata sem me deixar sangrar.
E no fim, sou só cinzas e vento,
um vulto perdido na escuridão.
Com ódio, com raiva, com tudo,
mas sem ter de volta meu coração.
Quem é ela II
Quem é ela? pedra e tempestade
Com a fúria do trovão me invade
Na leveza da brisa me conforta
E na mesma dança minha alma corta
Seu olhar, um abismo sem fim
Me perco nela como num confim
Dura como rocha desafiadora
Mas na voz,
Um tom que me devora
Me rasga com a faca da paixão,
Desenha meu destino com precisão
Quem é ela? meu tormento e cura
Seu rastro queima como a lua mais pura
É o silêncio antes da explosão
Me pega, me solta em pura aflição
Tão feroz quanto um animal selvagem
Mas serena
Conduz minha miragem
Na ponta das sombras ela flutua
Entre o breu e a luz sua dança atua
Me tatuou com fogo e solidão
Seu nome ecoa, dilacerando meu chão
Me rasga com a faca da paixão
Desenha meu destino com precisão
Quem é ela? meu tormento e cura
Seu rastro queima como a lua mais pura
A tempestade não vai desviar do caminho pra você seguir em paz, o mar não vai acalmar a fúria pro teu barco não balançar, o acontecimento tem um tempo para cada situação esteja sempre pronto no mundo.
Se o dia é claro ou a noite escura,
Se a tempestade quiser me afogar,
Ainda assim, minha alma proclama:
Santo és Tu, vem me guiar!
Sob os arcos quebrados da mente,
uma tempestade uiva, faminta, feroz.
Correntes elétricas dançam nos nervos,
os demônios abrem portas que nunca fechei.
A ira cintila como aço em lâminas finas,
a dor entalhada em ossos como runas de ferro.
Ecos de gritos rasgam o silêncio da carne,
uma orquestra brutal de desespero visceral.
O coração, um tambor torturado,
bate no compasso de desejos caóticos.
A alma, um pergaminho carcomido,
assina seu nome em sangue e sombra.
Oh, cosmos negligente!
Deixe este fogo consumir o que resta,
deixe as cinzas deste espetáculo cruel
sopradas para longe pelos ventos do esquecimento.
Mas mesmo nas ruínas, algo rasteja,
voraz, faminto, indomável.
Uma fera sem rosto, sem remorso,
e seu nome é meu.
O Brasil está tão preso à vaidade e à idolatria que não vê que uma tempestade fora de época é Deus nos chamando para o arrependimento.
As vezes a tempestade vem com fúria de destruição e assombro total, no entanto quando a bonança chega o assombro da tempestade foi similar uma leve garoa.
Quando Deus Age,
O mar se abre, muralhas caem,
A tempestade obedece ao Pai.
O céu se move ao Seu mandar,
Nada pode o Seu agir parar.
Tempo ao Tempo.
Tempestade perfeita.
A "tempestade perfeita" pode ser aperfeiçoada.
Não devemos subestimar a perfeição...
.
Novos ares
Grãos de areia flutuam formando uma tempestade,
O barulho do medo sobrevoa os olhares alucinados da linda e inquietante moça apaixonada,
A chuva chega como lágrimas e limpa o tempo abrandando o carvalho,
O arco-íris surgi iluminando a flor antes murcha quase sem vida,
O aroma sentido pelas borboletas, se espalham pela relva,
São novos tempos, são novos ares.
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