Temerei pela minha Espécie
Para os menos motivados que você, toda a sua dedicação e esforço são tidos como uma espécie de loucura.
Às vezes o coração é como uma espécie de Fênix, que sempre ressurge das cinzas quando vc menos espera rs'.
Pensamentos aleatórios...
Mas ela ainda acreditava em uma espécie em extinção: Pessoas com boas e intenções.
Mesmo que se ensinasse na escola como se lida com sentimentos, continuaríamos a ser uma espécie que busca tanto por algo que não sabe o que é, o que fazer e como cuidar, pois, apenas se aprende a lidar com sentimentos, quem se permite viver por três deles: Amor, fé e perdão.
O Amor é assim.
"O amor é assim"... o amor é uma espécie de fogo que queima por dentro, que arde sem a gente ver a olho nu...
O amor é uma ferida dói, que faz a gente gemer, gritar, alarir...O amor um contentamento de alegria descontente que faz a gente cantar, alvissara...O amor é uma dor que desequilibra, que desmonta o coração em mil pedaços, que faz a gente sofrer perceber sem domínio do querer que dói doer.
As vezes a vida nos joga numa espécie de limbo. É como se estivéssemos entre o estar e o não estar. Uma verdadeira dimensão intermediária no viver. É estranho passar por essas fases na vida. E talvez você nunca passe por isso. Tento descrever da maneira mais nostálgica possível. Digo que é o espaço que divide às musicas no vinil. É o chiado constante da agulha, com o estourar de flocos de poeira em seu cristal. É o nada. É o espaço em branco, que você terá o trabalho de escrever.
A QUARTA PRIMAVERA.
A quarta primavera na ausência da flor.
Especie única do meu jardim.
Extinta, órfão meu quintal ficou.
Morando no meu imaginário.
Do polén a lembrança fecundou....
O nectar do quintal não é mais tão doce assim.
O espinho que nunca me feriu,
da flor que exalava o jardim.
O beijo e o carinho regavam a flor.
Mato a saudade ao ver colibris.
A flor que na minha vida passou.
Celeste, Deus, a flor, querubins.
"maternus sempre lembrae"
Científico nome da flor
Do meu sentimento que não jaz.
Brotam as palavras que em poesia lhe dou.
Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira.
O homem é o único animal que coloca a sua espécie em perigo constante e ousa se intitular inteligente, civilizado, humano...
A pior espécie de babaca é aquela que dissemina amargura. Só sabem julgar e condenar. Enquanto isso, apodrecem por dentro. Um viva a "babaquice saudável", graças a ela somos seres humanos mais leves.
Se o HOMEM veio do MACACO ele deve ter cruzado com uma COBRA.
Pq ta pra nascer especie mais venenosa q o SER HUMANO... #FATO
Os teus braços, meu menino, já viraram uma espécie de abrigo, sabia? Antes, eu tentava me aquecer com os meus próprios braços. Era orgulhosa demais para aceitar outros, e fingia estar tão bem protegida… Só agora percebo como eu fui tola em fingir esse tempo todo. Mas sabe, o sofrimento acaba te deixando mais orgulhosa, a ponto de negar algo que você tanto precisa. Você não sabe o quanto foi difícil admitir primeiramente para mim que precisava de ti, mas do que já precisei de algo ou alguém. Eu tinha medo, sabe? Medo de me jogar em qualquer abraço e me sentir protegida demais, necessitando exclusivamente daquilo… Porém eu percebi que eu tinha de arriscar, tinha que tentar acertar… Felizmente, não errei. Felizmente, te escolhi. Você soube aquecer meu coração com calma e carinho, coisas que eu nunca recebera. Você me faz derreter, me faz dizer que sou toda tua. Corpo e alma. Sou grata a ti, meu menino, por ter me estendido os braços e por ter me dado todo o calor que eu precisava. Depois de muito tempo a procurar, finalmente achei o meu abrigo. Meu abrigo está em ti. Abriga-me, meu menino. Abriga-me em teu amor.
Só serve se derreter, é, uma espécie rara parecida com ouro, tocas e aparentemente não queima, se depender da causalidade, aí já é outro trema.
