Tecnologia

Cerca de 1490 frases e pensamentos: Tecnologia

⁠A Inteligência Artificial no marketing é tipo quando inventaram a eletricidade: a gente nem vê, mas muda tudo e, querendo ou não, vai ter que aprender a usar pra continuar no jogo.

Inserida por caioalliance


Visão limitada



Já pensou ver o mundo

Por um pequeno visor?

O mundo é imenso

Como pode caber

Numa tela de televisor?

E se de repente

Você visse o mundo

Por uma tela menor?

Não seria melhor

Ver o mundo como ele é

De um jeito maior

Você quer ver ou mostrar?

Se fosse para ver

Não deveria se limitar

A olhar

O mundo

Por uma tela de celular!

Inserida por MONIQUEANGEL7

⁠As limitações dos avanços tecnológicos refletem a natureza humana que os impulsiona.

Inserida por JanainaRapanelli

⁠Os avanços tecnológicos sempre precedem o avanço moral e filosófico.
O resultado disso é que o conhecimento acaba sendo utilizado para fins bélicos enquanto uma população entorpecida pela mídia se idiotiza e é dominada por fascistas.

Inserida por AugustoBranco

⁠Em uma sociedade onde os robôs trabalham pelos humanos, e os humanos gastam pelos robôs, onde está o salário?

Inserida por NewtonDias

⁠Na quiescência de seu ser, um mago verdadeiro descobre que seu real poder reside não em dominar os outros, mas em compreender a si mesmo. Ele não esmaga pessoas com sua potência, mas mergulha no âmago de sua própria essência, desvendando camadas de sabedoria e força interior. Nessa jornada de introspecção, ele aprende a criar a magia não como uma tecnologia, mas como um elo de conexão com o mundo ao seu redor, transformando o que antes era força bruta em um sutil ato de cura e harmonia.

Inserida por evermondo

⁠Num mundo de avanço tecnológico, que busca a perfeição técnica. Buscar o avanço moral é o ético, é quase uma utopia.

Inserida por DamiaoMaximino

⁠Viver é uma dádiva maravilhosa. Hoje, com todas essas tecnologias, estamos deixando de viver. Lembre-se: somos seres humanos, não máquinas.

Inserida por DamiaoMaximino

⁠A internet e as redes sociais foram apenas um preludio para o mais novo capitulo da era digital: a inteligência artificial

Inserida por julianokimura

⁠A inteligência artificial é apenas uma ferramenta. Ela é o meio e não o fim.

Inserida por julianokimura

A inteligência artificial é uma extensão do ser humano⁠

Inserida por julianokimura

⁠Entre a extinção de empregos e o surgimento de muitos outros, a Inteligência artificial revela a capacidade infinita de adaptação humana.

Inserida por julianokimura

⁠A Inteligência artificial não tem moral, nós temos. A responsabilidade é nossa, não da máquina.

Inserida por julianokimura

⁠Vilanizar a Inteligência Artificial é o mesmo que temer o reflexo de nossa própria evolução.

Inserida por julianokimura

A Inteligência Artifiical representa um espelho que reflete nossos valores e prioridades.

Inserida por julianokimura

⁠AS NOVAS ERAS TECNOLÓGICAS INTRODUZEM NOVOS PADRÕES COGNITIVOS E NOVAS FORMAS DE SOCIABILIDADE
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“Uma nova era tecnológica, como a das sociedades agrícolas do Neolítico, não é obviamente caracterizada apenas pela concretude dos instrumentos materiais, mas por toda uma tecnologia igualmente abstrata, por toda uma capacidade cognitiva que é introduzida e da qual os instrumentos são apenas a face mais visível. Os humanos neolíticos não são apenas construtores de instrumentos afiados e precisos de pedra polida e de vasilhames aptos a guardar os grãos produzidos pela prática agrícola. Eles desenvolvem novas capacidades, como a de compreender os processos cíclicos e naturais e, a partir daí, tornam-se aptos a aplicar uma nova capacidade de planejamento que envolve a semeadura, o cultivo e a colheita. Os humanos da sociedade agrícola são dotados de novas virtudes que se tornam imprescindíveis para a mobilização dos novos recursos tecnológicos que foram desenvolvidos, como a virtude da paciência de aguardar e respeitar os ciclos da natureza, e a empatia necessária para transformar lobos em cães.
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De maneira análoga, os humanos que teriam a incumbência histórica de criar as primeiras civilizações urbanizadas precisarão estar aptos à divisão de trabalho, a uma multiespecialização que incluía funções diversas a serem desempenhadas por diferentes grupos como os dos guerreiros, comerciantes, artesãos, sem contar a permanência daqueles que seguiriam desempenhando as tarefas agrícolas típicas da era anterior. Era ademais um mundo que exigia grandes aglomerações e impunha trabalhos coletivos, muitas vezes obtidos de forma compulsória com a introdução do sistema escravocrata. Viver em cidades, ademais, traz novas implicações, e um contraste possível entre a cidade e o campo. As moradias distanciadas do campo passam a ser confrontadas por um novo padrão de sociabilidade instituído por habitações urbanas próximas umas das outras. Ter um vizinho de porta requer outras habilidades sociais e estratégias de bem-viver que, como os camponeses, residir a léguas da família vizinha. Ademais, os espaços mais abertos dos campos passam a ser contrastados com os muros que se tornam necessários nesta nova forma de sociedade tipificada pelas cidades. A própria cidade, aliás, precisa ser alimentada pelo campo e estimula neste último a produção de excedentes agrícolas, de modo que podemos ver como se retroalimentam as duas melodias, a que canta as singularidades de um antigo mundo agrícola já estabilizado na era anterior, e a que faz ressoar os novos acordes das civilizações urbanizadas da Antiguidade. Por fim, há muitas práticas que fazem a ligação entre as duas eras: o uso dos metais – primeiro o cobre, depois o bronze e por fim o ferro – é introduzido ao final do Neolítico, mas se tornará realmente imprescindível para as civilizações urbanizadas”
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.19-20].

Inserida por joseassun

⁠REVOLUÇÃO AGRÍCOLA
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“Quando há um salto muito relevante em uma época do desenvolvimento humano, podemos falar em revoluções – ou mais propriamente em revoluções civilizacionais que ampliam o potencial humano de domínio do mundo à sua volta. As revoluções transversais costumam mudar a face do planeta. Elas não modificam apenas uma pequena localidade ou comunidade nacional, mas transformam a vida humana de maneira generalizada, estendendo-se menos ou mais rapidamente pelo planeta inteiro. Em comparação com o desenvolvimento gradual que costumamos ver sempre, as revoluções parecem ser muito rápidas – desde que tenhamos em vista que o tempo é relativo. Por exemplo, a primeira grande revolução transversal a toda a espécie humana conhecida foi a chamada Revolução Agrícola. Esta revolução mudou rapidamente a própria aparência do planeta. Ela ocorre entre 10.000 e 8.000 anos em diversas partes do mundo, mas este intervalo de dois mil anos não nos deve iludir: comparado com os 2.400.000 anos em que a humanidade foi nômade e praticava uma economia apropriativa, os dois mil anos de espraiamento da revolução agrícola representam uma duração muito curta.
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O que foi a Revolução Agrícola senão uma ruptura tecnológica que pôde alçar o mundo humano a um novo patamar de domínio sobre o mundo e sobre as forças da natureza? Com a Revolução Agrícola, ocorrida no período neolítico e deixando para trás a era paleolítica, os seres humanos passaram não mais a se apropriar espontaneamente do que a Natureza oferecia, mas a planejar o crescimento da própria natureza em certas direções, de modo a favorecer a sua alimentação. De igual maneira, os bandos de seres humanos do período neolítico deixaram de precisar seguir os animais em sua atividade nômade de caçadores que antes praticavam a economia apropriativa, e passaram a domesticar animais – seja para abatê-los para alimentação, seja para se valerem de sua força animal de modo a realizar trabalhos diversos como o auxílio no cultivo da terra ou o transporte. As tecnologias do cultivo e da domesticação de animais – ao lado da produção de novos instrumentos próprios à agricultura, tais como os vasos de cerâmica de todos os tipos – demarcam, deste modo, este grande processo que é conhecido como Revolução Agrícola”
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.12-13].

Inserida por joseassun

Vivemos em um tempo de imensa conexão, de profundas distâncias. As tecnologias nos aproximam fisicamente, mas, muitas vezes, nos afastam emocionalmente. Olhamos para telas com frequência, mas nem sempre enxergamos o outro com empatia e atenção.

O ritmo acelerado do mundo moderno nos empurra a correr atrás de resultados, mas poucas vezes nos convida a parar e refletir sobre o que realmente importa. Estamos cercados de informações, mas a verdadeira sabedoria parece cada vez mais rara aquela que vem do silêncio, da escuta e da compaixão.

Ainda assim, o mundo de hoje também é um convite: um chamado para sermos luz em meio ao caos, para cultivarmos a gentileza onde reina a indiferença, e para lembrarmos que o amor, o respeito e a esperança nunca saem de moda.

Talvez o maior desafio do nosso tempo seja esse: permanecer humano, sensível e presente, mesmo quando tudo ao redor nos empurra para a distração e o individualismo. E, se cada um fizer sua parte, o hoje ainda pode ser o começo de um amanhã melhor.

Inserida por iran_amador

⁠Quem automatizará os automatizadores?

Inserida por diegoPaladino

⁠Quem descomplicará os criadores da simplicidade?

Inserida por diegoPaladino

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