Tecnologia
Pensar o descomplicado é muito mais difícil que pensar o complexo. Nossa mente tende a buscar soluções mirabolantes e desprezar o poder de coisas simples.
Hoje acordei para mais um dia aonde tenho a responsabilidade de transformá-lo num dia criativo, satisfatório, abençoado... É óbvio que esse dia chegou também perigoso, por causa de multidões que dominam a natureza e a tecnologia, mas não aprenderam a dominar a si mesmas e querem envenenar meu dia, presenteado pelo ETERNO... Mas eu sou o senhor do meu destino e escolhi, com ELE, viver esse dia com entusiasmo e determinação, como um dos melhores de minha vida... É agora o momento favorável... Eu faço essa opção... #2Co6.2b
"As tecnologias não apenas nos instrumentalizam, mas transformam também o nosso pensamento -- cada revolução tecnológica no mundo nos conduz a uma nova mentalidade que nos permite ser parte dele."
"Talvez esse seja um dos nossos maiores desafios como humanidade: nos sofisticarmos ao máximo para dominarmos a nova configuração -- mais tecnológica e complexa -- de mundo, sem perdermos a nossa essência humana."
“As inesquecíveis brincadeiras de cujas lembranças não podemos nos esquecer, servem, em verdade uníssona, como um sucedâneo aos maus agouros aduzidos pelas tecnologias contemporâneas.”
Geração pode ser o conjunto de pessoas que vivem numa mesma época, ou às condições de um ser humano gerar o seu semelhante ou ainda pela física nuclear o conjunto de nêutrons liberados a um só tempo quando se provoca a fissão de um núcleo atômico. UAL! Eu nasci na geração Coca Cola, aprendemos a comer alguns lixos enlatados, mas eram alguns, hoje parece que quase tudo é lixo e aprendemos a valorizar nossos direitos, mas ainda existia respeito. Vamos pensar na geração Android ou Iphone fixados numa tela de celular, vivemos na era digital e tecnológica, em constante transformação, a cada segundo desatualizados, correndo o tempo todo para não ficarmos para trás. Engolimos muito mais que enlatados, engolimos lixo eletrônico, e sobrevivemos de teclar o tempo todo, de cabeça baixa, sem olhar um passo necessário que se tem que dar para frente e almejar novas conquistas, é onde vivemos o perigo de tropeçar no próprio destino e acabamos esquecendo de priorizar o ser orgânico pois somos carne, osso, alma e puro pensamento.
O principal problema é que o avanço tecnológico é mais rápido do que a evolução da consciência humana.
O mundo continua o de sempre, intolerante e cruel. E eu vou nesse embalo da modernidade: a chatice das repetições.
Idade Mídia
Vivemos a era da conexão plena e da desconexão absoluta. Nunca estivemos tão juntos em redes e tão apartados em ideias. Nunca se falou tanto e se pensou tão pouco. A esse fenômeno contemporâneo, poderíamos chamar de “Idade Mídia” — um tempo em que a opinião ganhou status de argumento, e a ignorância, muitas curtidas.
A figura do homo idiota — não no sentido ofensivo, mas etimológico, grego, do sujeito que se abstinha da vida pública e refugiava-se no particular — retorna com força. No período helenístico, esse era o cidadão que ignorava o debate político e voltava-se apenas à sua esfera privada. Mas havia, ao menos, o silêncio. Hoje, o homo idiota não apenas opina: ele grita, compartilha, cancela, vocifera. Tem o direito à fala, mesmo sem o menor interesse pela escuta.
Não se trata de um ataque à democracia — longe disso. A liberdade de expressão é o alicerce de uma sociedade plural. O problema não está na liberdade, mas no esvaziamento do conteúdo. Falamos muito, mas dizemos pouco. Informados por manchetes, formamos certezas antes mesmo de compreender as perguntas.
Seguimos, então, a passos de moonwalker — deslizando de costas, imitando movimento para frente, mas indo para trás. Temos tecnologia avançada, filtros estéticos, inteligência artificial, mas carecemos de diálogo honesto, empatia e pensamento crítico. Avançamos nas ferramentas e regredimos nos fundamentos.
A Idade Mídia é o tempo em que se troca sabedoria por performance, reflexão por lacração, silêncio por barulho. E, assim, com a ilusão de progresso, dançamos rumo à mais elegante das involuções.
O ensino híbrido vem conjugar a mescla entre a atividade presencial e a atividade a distância, mediadas por tecnologia, exigindo ousadia, criatividade, metodologias ativas, embrionárias de gestão para conciliar e impulsionar as novidades na educação.
Os professores não podem se fechar em si, em uma tentativa vã de ignorar o avanço que se instala na educação, mas a realidade demonstra que alguns professores alegam despreparo para lidar com as tecnologias em suas salas de aulas.
A inteligência Artificial veio para dar asas para quem quer voar, muletas para quem quer andar e orelhas de burro para quem não quer pensar.
Silêncio que Respira
No ruído das máquinas,
busco um silêncio que respira.
Onde a alma não se explica
ela apenas é.
Há pixels que brilham,
mas não iluminam.
Há palavras que gritam,
mas não curam.
No fundo da ausência,
escuto o que o mundo enterra:
a ternura do instante,
a fé sem altar,
a justiça sem plateia.
As mãos vazias,
que não postam, não vendem, não imploram
essas sim, sustentam o invisível.
Essas escavam a verdade
que o ouro não compra
e que os likes não alcançam.
Na palma da mão, não carrego espadas,
mas sementes.
E mesmo que a terra esteja dura,
é nela que insisto em plantar
o impossível.
Porque há um Deus que não cabe em dogmas,
um amor que não vira tendência,
e um eu que não quer mais performance
quer presença
Cada criança com deficiência tem o direito de aprender a ler e escrever com autonomia, respeito e pertencimento, por meio da acessibilidade e do uso intencional da tecnologia assistiva.
A era do novo normal já passou.
Agora, é tecno-coexistência em vida algorítmica.
E isso pede mais do que atualização: pede presença.
Pai nosso que estais no Google
Pessoalmente procuro estar na virtualidade o mais próximo da realidade possível é lamentável aliás é extremamente lamentável em que as pessoas ao longo de décadas tenham deixado se moldar pela tecnologia artificial e tenham se tornados Frias e calculistas como as máquinas que nos separam. Nas redes sociais não se fala em qualitativo e sim em quantitativo em likes compartilhamento enfim as relações de virtuais que tanto então pouco tempo nos uniu nos juntou é a mesma que em pouco tempo tem nos separado e nos tornando cada vez menos humano. O que me entristece nisso tudo é que são pessoas próximas muito próximas de nós e se fecharmos os olhos com a intensidade do nosso coração é possível tocá-las como se estivessem frente a frente conosco.
A aprendizagem é uma ferramenta indispensável para nosso profissionalismo, estou em busca contínua para aperfeiçoar meu desempenho e atuar de forma interativa com o uso das tecnologias para diferenciar minhas práticas pedagógicas...
