Tecnologia
O ensino híbrido vem conjugar a mescla entre a atividade presencial e a atividade a distância, mediadas por tecnologia, exigindo ousadia, criatividade, metodologias ativas, embrionárias de gestão para conciliar e impulsionar as novidades na educação.
Os professores não podem se fechar em si, em uma tentativa vã de ignorar o avanço que se instala na educação, mas a realidade demonstra que alguns professores alegam despreparo para lidar com as tecnologias em suas salas de aulas.
A inteligência Artificial veio para dar asas para quem quer voar, muletas para quem quer andar e orelhas de burro para quem não quer pensar.
Silêncio que Respira
No ruído das máquinas,
busco um silêncio que respira.
Onde a alma não se explica
ela apenas é.
Há pixels que brilham,
mas não iluminam.
Há palavras que gritam,
mas não curam.
No fundo da ausência,
escuto o que o mundo enterra:
a ternura do instante,
a fé sem altar,
a justiça sem plateia.
As mãos vazias,
que não postam, não vendem, não imploram
essas sim, sustentam o invisível.
Essas escavam a verdade
que o ouro não compra
e que os likes não alcançam.
Na palma da mão, não carrego espadas,
mas sementes.
E mesmo que a terra esteja dura,
é nela que insisto em plantar
o impossível.
Porque há um Deus que não cabe em dogmas,
um amor que não vira tendência,
e um eu que não quer mais performance
quer presença
Cada criança com deficiência tem o direito de aprender a ler e escrever com autonomia, respeito e pertencimento, por meio da acessibilidade e do uso intencional da tecnologia assistiva.
A era do novo normal já passou.
Agora, é tecno-coexistência em vida algorítmica.
E isso pede mais do que atualização: pede presença.
"Houve um tempo em que todos olhavam para frente, uma época em que as pessoas se abriam. Naquele tempo ao invés de olharmos para o celular olhávamos mais para os outros."
Estamos no momento em que nossas vidas possuem mais significado dentro das tecnologias do que fora, semelhante ao que foi evidenciado no filme "Matrix".
“Em 2010, a acessibilidade digital era aumentar a fonte. Hoje, é enxergar quem não era visto. Minha missão sempre foi essa: dar forma ao invisível.”
- Moises Felippe Bertges, pioneiro em acessibilidade digital (Portal Sentidos) e criador do modo escuro (Dark mode).
Entre algoritmos, mitos, histórias e símbolos, encontramos o ponto onde a voz humana renasce em código — para todo aquele que estiver desperto.
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