Te Guarde na Palma das tuas Maos

Cerca de 16087 frases e pensamentos: Te Guarde na Palma das tuas Maos

Tuas mãos nas minhas...
Isto sim já é um bom motivo,
para começar bem o
dia!

_Guto

Inserida por gutogerlack

Quero o cruzeiro do sul das tuas mãos
quero o teu nome escrito nas marés
nesta cidade onde no sítio mais absurdo
num sentido proibido ou num semáforo
todos os poentes me dizem quem tu és.

Manuel Alegre
Senhora das Tempestades
Inserida por pensador

Vim para derramar, todos os meus já percorridos caminhos em Tuas mãos!
Olha-os com atenção e com a Tua divina sabedoria e então decida quais deles devo retomar para reajustar meus passos e por favor, conduza-me pois cansei de sofrer por tomar decisões sem a Tua orientação...Dá-me a paz e a felicidade de sentir-me deliberadamente guiado por ti Senhor...

Inserida por odairflores

Oração da Semana
Querido Deus
Eu entrego essa semana em tuas mãos,que ela venha acompanhada de Bençãos,vitórias !Que o cansaço e a fadiga não venham me seguir,renova minhas forças,minha fé e e que nada me impeça de prosseguir! Dai me sabedoria para que eu possa tomar decisões,abençoa o fruto do meu trabalho,que não me falte saúde e paz,porque se eu tiver saúde e paz o resto eu corro atras,que a sua presença seja constante companhia em meus dias e que eles sejam cheios de amor e alegria!
É o que eu te peço e desde já agradeço em nome de Jesus

Inserida por andreiagodoi

como pude ficar tão vulnerável e tão inseguro em tuas mãos?... eu gritei, ninguém me ouviu tentei fugir, ninguém me viu correndo pro céu quem vai se importar?
Me dá a mão e vem comigo apaga a luz e vem comigo
correr pelo céu, nas estrelas tocar vai ser bem melhor... Vai fingir que não fez nada?
Vai dizer que você não tem nada a ver com isso? ....e quando o brilho do amor chegar eu quero é mais brincar melhor é ser criança...'

Inserida por Renatapaes

Haverá tempo para tudo, e tudo que é teu, virá às tuas mãos no momento oportuno.

Inserida por tatihoffmann

Sim


Sim,
Faz-me carinhos com o dorso de tuas mãos
E ama-me suavemente
Sem arranhar este amor,
Que teima em estar, insistentemente...

Assim, te guardarei meus versos
Nas gavetas de minh’alma,
Que pulsam frementes
Evidenciando o contexto eminente
Das tramas da nossa paixão.

Sim, continua a pensar
De que é tudo inatingível,
Pois assim sendo,
De alguma forma vamos vivendo,
Neste viver solene,

Onde o grito se cala,
Já que a realidade nos fala
Que da ilusão a que se vive,
Loucura desvairada, ou não,
O sentimento com certeza, sobrevive.

Inserida por siomarareisteixeira

As flores de tuas mãos

Ninguém pode ver-te
Ninguém pode sentir-te como eu sinto
Ninguém pode sentir o toque de tuas mãos, porque agora entre nós só existe a chuva
Ninguém pode tirar-te de mim, pois meu amor é forte e profundo
Mesmo que ceguem meus olhos, poderei ver-te
Mesmo que silenciem meus ouvidos, ouvirei tua voz, porque sei que Deus mandou-
me um anjo, e mesmo sem assas, voaremos juntos no céu
Veja aquelas flores que nascem, cada uma delas guarda um segredo, e nas pétalas de
cada uma está escrito o teu nome
Ouça o vento que suspira por ti, em cada sopro meu coração se eleva junto com as
folhas perdidas e esquecidas de amor
Agora sinta meu amor, e veja que sou as flores que estão em tuas mãos
Veja que sou o vento que suspira em teu corpo
Veja que sou o homem que espera por ti, sem mesmo saber se um dia irá chegar.

Inserida por santro

Antes de partir
Parto meu coração
Nas tuas mãos

Inserida por nanacae

Meu sonho
Desmoronou
No momento
A quem eu confiei
E coloquei em tuas mãos
Todas as esperanças
Me decepcionou
Traindo meus sentimentos
Me deixando sem estruturas
Para acreditar em alguém
Tento refletir o porquê
Percebo que você não foi nada
Me enganou com falsas palavras
E me fez acreditar em você
Porque me fez sonhar ?

Inserida por rubensblanco

MAOS QUENTES, CORACOES QUENTES!
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Toque com tuas maos quentes meu corpo, amiga
E tu sentiras mais desiniba com este teu semelhante
Abriras a porta de meu coracao onde se abriga
Um amor tao grande que ultrapassa a linha do horizonte

Este pequeno gesto de carinho num mundo tao gigante
Sim, mais ainda faz uma grande diferenca que revigora
Se e indubitavel que ainda tenho o desejo de um amante
Que tu logo percebes no meu olhar que te devora

Maos quentes, coracoes quentes, camas ardentes
Em teu louvor, confirmo o quanto tenho te desejado
E te dedico tudo que tenho, mais meus beijos quentes

Deixo-te na pele marcada, o beijo molhado
E nos teus seios rosados, as marcas dos meus dentes
E nos teus olhos a satisfacao de nosso mutuo pecado

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz

Inserida por ISLONANTES

Segue a tua vida,prossiga sempre em frente.O que é seu virá em tuas mãos,pousará diante de seus olhos igual a um passarinho.

Inserida por Vivianesaintclayr

Quando precisei teus braços fortes me
Acolheram, quando estive triste e chorei
Tuas mãos delicadas enxugaram minhas lágrimas
Hoje estou feliz, pois sem teus braços par me acolher
E a tua mão pra tocar-me que me ajudaram a ter forças
Para voar para dentro do seu coração.

Inserida por ladsonsantos

você é a chave do meu coração
tuas mãos tem o segredo para
a libertação de todo sentimento meu
que me torne o mais feliz de todo o mundo.

Inserida por ladsonsantos

Esconde-me agora
Sob Tuas asas
Cobre-me
Com Tuas poderosas mãos

Quando os oceanos se levantam e as tempestades rugem
Contigo voarei sobre as tempestades
Pai, Tu és rei sobre a inundação
Quieto estarei e saberei que és Deus

Minha alma encontra descanso em Cristo somente
Conheço Seu poder em quietude e confiança

Inserida por tainafn

Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.

Inserida por lorrstna

Olhando nos teus olhos vejo a tua alma, segurando as tuas mãos sinto teu coração.

Inserida por gilbertoaleite

Imagino tuas mãos em meu coração mesmo com o seu ser mudo que vive no meu silêncio, pois no escuro te assisto contando seus passos para um amanhã pleno;
Portanto metade da distância do caminho chora de felicidade na emoção de querer viver ao meu lado;
A qual quer momento as inspirações me faz sentir o diferente do seu coração e viver o atrito dos sentimentos e da bondade do querer;

Inserida por JULIOAUKAY

Tem dias que eu só quero o teu silêncio e tuas mãos para me acariciar.

Inserida por kaahazamba

A vida é uma rima seguimentada de fatos. Ouço todos os dias: beija meus e eu beijo tuas mãos, beija minhas mãos que eu beijo teu pés, costa quente costa fria, mão seca mãos molhadas.
se é que me entendem não ouve rima mais uma conclusão ritimada.

Inserida por AxiReed

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