Tarde
O Ipê-amarelo amarelo brinda
carinhoso a tarde azulejada
pelo tempo aberto sob a benção
do amor e do Universo,
Eu sei que a sua vida agora não
há de ser mais a mesma,
E no mesmo sentido
assim será a minha porque
o amor tem feito a gente
nascer de novo todos os dias.
O Ipê-amarelo-flor-de-algodão
divinamente nesta tarde
concede um tapete de flores
com o seu amarelo com de doce,
E eu e você estamos felizes
com o amor que cada um trouxe
e não há nada mais para nos parar.
Tarde sublime e serena
com o Pequiá-amarelo
balançando no pé,
E o coração balançando
no meu peito,
Te brindo com toda
a paixão e o meu mais
secreto e amoroso desejo.
É tarde, chove lá fora,
busquei na minha playlist
coloquei para tocar
a canção "Corazón" do Gims,
e fui reler os meus poemas que
eu escrevi sobre os teus olhos
que desconfio que você não leu.
Esqueci o meu livro
Versos Intimistas
no meio do Bosque
no final da tarde,
Caia uma chuva fina,
estava escurecendo,
O bosque nunca trouxe
nenhum medo,
Vi alguns vultos,
me escondi atrás
de uma árvore,
uma sensação
de sufocamento
ouvi disparos,
Não sei o quê fazer:
era só um pesadelo.
Deixar que o Ipê-rosa
nos enfeite com as suas
pétalas nesta tarde de inverno,
Ser a dona do seu sorriso
sincero e fazer dos teus
abraços todo o meu Universo.
As flores azuis estão
abertas com esplendor
no jardim do tempo,
E nesta tarde aqui
no Centro de Rodeio,
Toda a nossa inspiração
no Médio Vale do Itajaí
sob a Lua Nova serena
com certeza vale
mais de um poema.
Como garoa mansa
a refrescar uma tarde
atípica sou eu devagar
penetrando no coração
Porque para o seu amor
tenho me feito santuário
para te receber como
o meu eterno namorado
Unidos no rito da floração
etérea dos Ipês-brancos
e na dança na Via Láctea
Fazendo o destino místico
ser cumprido como deve ser
com as auroras e o infinito.
O Ipê-roxo empresta a beleza
para esta tarde que as flores
do tempo foram recolhidas
aqui em Santa Catarina,
e eu encantada devolvo
os meus Versos Intimistas
para que as flores do tempo
me retribuam com mais poesias.
Tarde de Luz em Corações de Minas
Na sagrada tarde de segunda-feira, 30 de junho,
meu destino foi selado com passos serenos na encantadora Poté,
onde o tempo parece repousar sobre os ombros do afeto.
Um giro leve na pracinha principal,
onde bancos guardam segredos antigos
e o vento dança entre as árvores como velho amigo.
Um café coado com carinho
numa padaria da Getúlio Vargas,
onde o cheiro do pão quente mistura-se com lembranças de ações de segurança pública.
Na sequência, um reencontro com a Vila Paula,
terra de almas boas e memórias bordadas em fios de ternura.
Logo depois, um salto até Sucanga,
onde cada rosto é um poema vivo,
onde cada aperto de mão é uma oração silenciosa.
E assim, a tarde se deixou adormecer,
envolta em um manto de simplicidade e grandeza.
Gente humilde, de coração tenro,
como se o próprio céu tivesse pousado por um instante.
Era paz. Era bem-estar. Era ternura em estado puro.
Era o amor disfarçado de paisagem.
Era a beleza mineira, bordada em gestos,
que se eterniza nas retinas da alma.
INEVITAVELMENTE, sonhos do poeta
A tarde caiu suavemente
Uma rajada de ventos
Conduz meu olhar ao firmamento
Num emaranhado de beleza
De brisa e folhagens em balanço
Inevitavelmente, a paz aparece tenra e calma
Os ensaios da noite que prometem colorir
Os céus, com uma chuva fina e leve
Nos conduz as quimeras de crianças
Sonhos de outrora, de belas borboletas
Que andam de um lado para o outro
A procura do néctar do prazer
Nas roseiras da imaginação
Bem de frente para o infinito
Nas férteis imaginações do Iracema
Eis que ressurgem do túnel do tempo
Reminiscências de rara bela
Onde a onda do amor verdadeiro me trouxe
Nesta realidade terráquea
Para amar as maravilhas da vida.
Imortalizando em singelas expressões
O dom de amar do poeta,
De extasiar com olhos lacrimejantes
Os belos momentos da vida
Feito arrebóis policromas
Que colorem as montanhas
Na mutação do dia para a noite de mais
Um dia que se esvai no infalível
Tempo que transcorre, silencioso e calmo!
Quando o sol nascer
Em mim brotará
A energia de viver:
Sorrir, cantar, buscar...
E mais tarde, alegremente:
Repousar, descansar
Meu corpo e minha mente.
E em paz!
Sempre em paz...
Vou viver!
Vou buscar...
E dormir!
Mais cedo ou mais tarde o tempo acaba deixando em nossa pele as marcas da sua passagem, mas na alma ele não toca. Por isso, a minha ainda é menina.
— De qualquer forma, é tarde demais para não me decepcionar Jess. Sinto muito. – Suspiro. — É impressão minha ou vocês estavam um pouco com ciúmes?
— Alguém tem que ter, não é mesmo? – Ele responde com um sorriso, enrugando os cantinhos dos olhos como Hanna tanto ama.
— Jessie vê você como sua irmã mais nova. – Hanna confessa. — Vive falando que temos que te proteger. Você é nossa Jigglypuff, igualmente rosinha e fofinha.
- As janelas da minha casa
É tarde agora?
Eu continuo criando paredes entre mim e os outros.
Mas, se eu fosse mais honesto, admitiria que estou me apegando à solidão.
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