Talvez

Cerca de 16786 frases e pensamentos: Talvez

⁠Se por algum motivo você brigar com seu vizinho, mostre maturidade e peça desculpas. Um dia, talvez, você possa precisar dele, e se ele for generoso em te ajudar, você se sentirá humilhado, pois a generosidade é a maior humilhação que um arrogante pode receber.

Inserida por wendel086

"Talvez a vida seja apenas um evento rápido, entre chegadas e despedidas; momentos inesquecíveis e esquecimento; sonhos ousados e medos secretos.
Quem sabe uma curta viagem “bate-volta” - pois não somos daqui.
Estamos na nave Mãe-Terra, sem oportunidade para conversar com o capitão e descobrir um pouco a respeito da rota e destino; também não temos autorização para olhar mapas e a bússola (isso é sagrado e secreto).
Temos apenas permissão para experimentar sensações, emoções, desafios, dores, saudades, paixões... sentir a brisa, se encantar com o pôr do sol, ou buscar aquela estrela que vimos quando crianças.
Quem sabe se emocionar com o silêncio da Alma quando se despe... ou embriagar com a vertigem de amar, ou quem sabe tudo seja só para aprender sobre a arte de criar laços e nós, para depois e de repente cortar a fita.
Essa viagem (ou sonho?) às vezes tediosa, outras assustadora, nos prepara para experimentamos a aventura mais radical, dessa louca experiência - Envelhecer!
Aos poucos descobrimos que envelhecer é se despedir, enquanto espera a hora de descer no ponto e no momento exato que “Alguém” escolheu."

Inserida por MiriamMorata

"Quem faz o bem talvez não o faça visando a fama; no entanto, esta o acompanhará. A fama nada tem a ver com o lucro; mas o lucro seguirá seus passos. O lucro nada tem a ver com o conflito, mas este surgirá seja como for. Portanto, que o Grande Honorável os proteja de fazer o bem."⁠

Inserida por MarcioAAC

⁠"Nasci e cresci espírita kardecista, religião dos meus pais e dos meus avós paternos. Talvez por isso nunca tive tanto medo da morte.
Fui uma criança aventureira, vivia de cabeça para baixo, pendurada, equilibrada.
Então, mais crescida, numa aula de filosofia, aprendi sobre a morte.
Como diferentes comunidades e culturas deram e dão tão diversos significados para ela ao longo da história.
Morte: a palavra em si já é um tabu, tanto eufemizada, silenciada; mas foi um tema que me fascinou.
Lembro do subtítulo do capítulo: “Mini mortes”.
Acontecem ao longo da vida esses ritos de passagem.
Me identifiquei profundamente com essa dor de encerrar ciclos, comparada a uma morte pequena.
E me vi criança de novo, com tanto medo de crescer.
Ficava doente, soluçava, não queria.
Vezes a dor de encerrar ciclos vem como o luto, em camadas, em ondas que afloram inesperadas.
Alguns ciclos são mais duros de soltar e deixar ir.
Vejo como, para certos ciclos, partes minhas pereceram sutilmente com o fim.
Mas hoje entendo como algumas mudanças trazem alegrias e algumas “mini mortes” são renascimentos.
Enquanto isso, outras memórias findadas não encontram consolo senão o de serem classificadas como mortes simbólicas, validando a dor intensa, explicando o luto inexplicável.
É deixar a corrente das águas que caem dos olhos fundir com a corrente do rio que corre a vida.
Um rio mutável, indomável, fluido, bonito."

Inserida por MarcioAAC

Ah se vc soubesse
Que por ti tenha afeição
Talvez vc quisesse
Segurar a minha mão
Ah se eu tivesse a chance
De te-la ao meu lado
Vc seria o melhor romance
E eu seu melhor namorado
Ah se meus olhos revelasse
Tudo que sentisse
Talvez eles te contasse
Coisas que nunca te disse

Inserida por Allan80

⁠Talvez eu não esteja afundando — talvez já esteja no fundo. Aqui, tudo é silêncio em preto e branco. Ninguém desce, ninguém estende a mão.

Inserida por LuizaGrochvicz

⁠A vida me escapa entre os dedos enquanto eu busco um significado que talvez nunca tenha existido. No fim, só a morte é real — ela é o ponto final que ninguém contesta.

Inserida por LuizaGrochvicz

⁠Sempre me perguntei qual é o sentido da vida, mesmo sabendo que não existe resposta — talvez porque não exista sentido algum. A única certeza é a morte, e ela não precisa de explicação.

Inserida por LuizaGrochvicz

Procurei o sentido da vida como quem busca luz no escuro. Mas talvez não exista luz, nem sentido. Só a morte, silenciosa e definitiva, esperando no fim de tudo.

Inserida por LuizaGrochvicz

⁠Bem-vindo ao meu espaço digital. Se você encontrou meu perfil, talvez esteja buscando saber mais sobre minha existência. Então, preste muita atenção e não me julgue apenas pela aparência. Meu perfil não é apenas uma coleção de fotos; é um testemunho das mudanças e da evolução que moldaram minha vida. Aqui, você não encontrará lamentos, conteúdos de terceiros ou check-ins. Essas coisas são irrelevantes para mim.
Inspirado pelos grandes mestres, segui com determinação na jornada do autoconhecimento, e o desapego do mundo material transformou todo o meu ser. Hoje, vivo uma vida alternativa.
Minhas fotos e palavras são registros sinceros de experiências vividas, guardadas para a posteridade, imunes ao tempo. Cada publicação reflete a verdade da minha alma, com serenidade, sem medo do que vão pensar.
Se quiser entender minha jornada, leia as histórias e reflexões que acompanham as imagens. Elas são a verdadeira janela para minha alma.

Inserida por fluxia_ignis

Aguardo notícias suas

vindas do outro lado,

Talvez virão a nado

Cruzando o [oceano];

Espero com rimas nuas.



Porque o poeta nasceu

para não ter Pátria,

Ele possui a poesia

como o seu passaporte,

Para ele não tem altura

e fronteiras não existem;

Ele crê na beleza da jura.



Respiro ansiedades

vindas do meu peito,

Certas de que vivem

entre dois [mundos];

Desejam por liberdades.



Vendo os pescadores

caindo de mil amores

Nos encantos das sereias

todas livres e [solteiras:

decidi escrever

Com minh'alma morena,

E entreguei este poema.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Trago em mim o infinito,

O invisível talvez;

Porque me guardas em ti,

E bem dentro do teu peito.


Deixo em ti o divino,

- A liberdade certa -

Porque em mim guardo

O quê há de mais bonito.




Beijo espiritual em versos

O amável e vero;

Porque em segredo intenso

Eu sempre te [espero.




Corpo natural em chamas,

- Beijo frágil feito louça -

Corpo feito para morar

Sem nenhuma roupa.




Artesanato feito à beira mar,

Poesia de moça,

Declamada em voz rouca,

Para você 'amar'.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Talvez foi tudo ilusão,

Talvez sim, talvez não,

Dizem que já podeis,

No entanto, nunca podes;

Nunca podes nada,

Sempre mentiram para você,

A Mãe sempre fingiu,

Foi obrigada a ser gentil,

O horizonte nunca existiu.



Do Universo das Nações,

O Brasil deixou de resplandecer

Busque amplitudes e inspirações

Ainda há tempo para vencer!



A liberdade não raiada,

Ainda está acorrentada,

Não fizemos a muralha,

Vive aqui o astuto e ardil,

Mais do que uma mão,

A Nação precisa de ti,

O Brasil precisa do seu coração

Para aprender viver livre como Nação.



As ímpias falanges de mil faces,

Em mil e umas épocas,

Com mil cantares derribaram

A nossa fibra de povo por epopeias.



Eu nem mais sei chorar,

Eu só sei cantar...,

Na esperança de um dia esse país mudar,

E fazê-lo das cinzas renascer;

Deus tenha piedade de nós,

E nos dê ânimo juvenil,

Para que tenhamos que lutar

Por nosso imenso Brasil.



Neste canto de independência,

Precisamos recuperar a excelência,

Porque Pátria é lugar de morar

E, não lugar de viver em dormência.



Ao Hino da Independência,

Ofereço este poema que é sangue

Repleto das cores do Pavilhão;

Para que o povo preste a desobediência

Reagindo por uma nova Nação

Pautada na liberdade e na decência.



O Brasil precisa entender:

Que viver em paz é desobediência.

O Brasil precisa entender:

Que nem sempre vale a pena viver

Somente por causas pequenas.

O Brasil precisa vencer:

E acabar com toda a violência

Jogando fora as miudezas...



Que venha a mão poderosa de Deus

E arranque de nós os grilhões;

Que aprendamos a viver,

Não temendo nem mil corações,

Fazendo-as entender que o Brasil é,

E também pode ser o lar de todas as Nações.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Talvez eu seja a chave

Do seu maior segredo;

Talvez eu seja breve,

Na palma da sua mão.

Talvez me carregue

No jardim do coração.

Apenas um hibisco

De intenso vermelho,

A ser regado pela paixão.



Talvez eu seja sempre:

Repleta e não me cale.

Talvez eu seja a veia:

Da saudade de tudo,

Que sobra e sobrevive.



Talvez eu seja tua,

O tempo há de me dizer,

Ele irá me responder:

- Que valeu a espera

Desse amor sem limite.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A coragem não te permitiu:

de ter me dado o teu abraço.

Talvez por eu ser o ramalhete

- das rosas mais frescas -

Que talvez tiveste contato.



O teu olhar se permitiu:

contemplar o horizonte

- como um dardo -

Perdeste-me da minha fronte,

Eu bem que poderia estar

bem pertinho, e ao teu lado.



Os teus afetos, as tuas loucuras

- cada um deles são meus,

E as tuas vontades: são minhas.

Não houve despedida,

Porque a verdade sublime: é nossa.



É irresistível não reconhecer,

Desde o dia que nos vimos:

passamos ao mais alto dos planos,

experimentando o prazer imenso

de nos pertencer e de nos acolher.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Fazes-me bailar

na noite de cristal,

Sou o teu beijo imortal,

a tua poesia,

Talvez a mais fatal:

a tua profecia.

Harpa celestial

afinada na tua mão,

A mulher nascida

para viver de paixão.



Uma crônica, um verso,

um soneto total,

Nascidos em uma noite

de cristal,

Escritos nos passos

da cortesã,

Típicos do baixo

meretrício,

Ufano-me disto

e daquilo sensual...



Oculta, louca e

indescritível fantasia

Que galopa

cuidadosamente...,

Toco sem perdão,

em carinhos

- repletos e libertos

Além de morar no coração,

Ocupei toda a tua mente,

inteiramente.



Doçura, leveza

e espiritual alegria

Que canta

simplesmente...,

A canção que sai

da mente

Para os lábios

docemente,

E que encanta

o meu coração

Pela sinceridade

evidente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Talvez você não

me enxergue,

Assim como eu sou,

Talvez você

não me amou.

Sim, o teu

discreto olhar

Traz para mim

uma esperança

- única -

Como um vagalume

a voar.



Talvez você

não me perceba,

Sou vegetação rasteira,

Sim, eu floresço;

Desabrocho,

Sou estrela-flor,

- em esplendor

Cravada nas areias.



Talvez ainda

não me ame,

Porque não

me conhece

- direito -

Nascida para

te amar,

- devotadamente -

Para satisfazê-lo

INTEIRO.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Tenho na memória guardada,

Não há mais como dizer,

Talvez esteja sepultada,

Em terra longínqua,

Hei de um dia te contar,

Fizeram a gente esquecer,

Não é possível sequer falar.





Este poema é impublicável,

Mas é inevitável...

Ele fala de sobrevida,

Ele fala da Morte,

E da vida além da Morte.



Abraçando a lembrança,

Não há mais esperança,

Ylang-ylang é o teu perfume no ar,

Serena musa, não sei onde estás,

Talvez um dia você vai voltar,

Talvez pobre de você,

Algum dia o destino irá mostrar.





Esse poema não presta,

Eu deveria atirá-lo no lixo,

Ele não deu a cara a tapa,

Filho de alma covarde,

É quase uma denúncia...

Os ares e ‘as flores de abril’,

Uma música de Chico Buarque,

A imagem da mulher esfumaçada,

Talvez esteja desfigurada,

Teve a imagem desaparecida,

E alma roubada,

Não quero falar sobre mais nada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Talvez você não saiba,

Talvez sequer desconfie,

Ou não tenha percebido,

A vida segue um ritmo,

Possui um maniqueísmo,

Comanda até a vontade,

Só não domina a saudade.



Ah, talvez! Esse talvez...

Que morde a beira do lábio,

Ousado e larápio...,

É passo com sutileza,

Requer toque com firmeza,

Porque no fundo é safadeza,

Assim alcança o astrolábio...



Vejo o cair da noite acetinado,

Como se eu estive no teu colo,

Doce, quente e perfumado...,

Aos beijos molhados e cálidos,

Os dois apreciando o Balneário,

Saídos do meu imaginário...,

Experimentando esse rimário...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Percebo que não notas as minhas poesias,

É melhor que eu não escreva mais.

Talvez seja melhor assim...,

Para que um dia percebas

o quão tu gostas de mim...



Ninguém domina o amor,

Ninguém detém a primavera,

Basta que uma desabroche,

A florada desponta inteira;

Assim são a minhas letras,

Desabrocham como as cerejeiras.



Despreocupadas se voltarás para mim,

Até escrever que não vou mais escrever,

É um motivo para continuar escrevendo:

Cada letra é motivo para seguir rompendo,

E fazer eterna cada fase do sentimento...



Ninguém domina o esplendor,

Ninguém detém o meu interior,

Basta que me queiras...,

Viro um soneto com eiras e beiras;

Assim sou intimista e subversiva,

Não menos encantadora como a

Floração das cerejeiras - eu sou bem feminina.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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