Talvez
Proposição
Se talvez aqui topares, ó soneto
Meu coração já sucumbido feito
Ali sofrente e suspiroso no peito
Acuda-o, não o deixai irrequieto
Devaneia noutro verso discreto
Cuida-lhe no seu doloroso leito
Na sua métrica tenha mais jeito
Então, na afeição mais alfabeto
Repleto, completo e demais raro
Trate a cada lado com sensação
Alivio a versão e poético amparo
Assim, os versos com doce sorte
Que, por honra ao amor, emoção
Senão, rendição, ao soneto morte!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 setembro, 2023, 20’16” – Araguari, MG
Talvez eu esteja muito ocupado sendo seu para me apaixonar por outra pessoa.
"A dor mais doída talvez seja a dor da falta de sentido na vida, real, virtual, e do vazio existencial
Quando uma angústia profunda aperta o peito, atinge o estômago, nos pulmões falta forças para respirar de forma normal
na mente,
nenhum pensamento,
ou todos os pensamentos do mundo de forma disfuncional
uma crença central
faz-lhe acreditar que não é capaz de lutar para vencer este mal-estar e a vida esmagou sua alma desferido-lhe
o golpe fatal. "
"Pertinácia e teimosa Positividade"
"Acreditar...
Talvez seja singular, finito ou parcial,
Mas à medida que vibra na frequência certa, pulsa em presença.
Dimensões são abertas, a timbragem perfeita pode ser inteirada e, com ela, a inspiração.
A largueza do pensamento nos impulsiona,
Acende o cosmo em nós.
Direcionadas são as jornadas, amiúdam-se os entraves.
Mostram-se múltiplas as possibilidades de romper os moldes.
Aprimora-se, pois, o reinvento.
Por mais longe que se encontre a mão de tocar o ambicionado,
Ainda assim, há de haver a infinita ânsia do sentimento.
O pulsar inquieto de liar-se ao ápice. De orlar à luz.
De contemplar o estampido de vislumbrar os sonhos em realidade.
Utopias tão repletas de nós,
Quanto a luminescência das galáxias.
Acreditar nos concebe...
Não há bordas para se agarrar.
Meias palavras ou estórias onde abrigar-se.
Sem essa credulidade, nem o amor é de fato benevolente.
E o afago do descrédito agiganta-se em momentos de expiração lépida e vulnerável que nos desfaz.
Então... Acredite!
A refusão deixa os passos lentos.
Seja positividade!"
Nosso trabalho era erguer no mundo uma ilha, talvez um exemplo e, quando não, o anúncio de uma possibilidade diferente. Por tanto tempo antes solitário, conheci então aquela comunidade que se faz possível entre homens que experimentaram a mais absoluta solidão.
Se seus pais e/ou parentes não te aceitam é porque talvez, nunca tenham aceitado a si mesmos.
Marcelo Lima
Festa sem fim
Te vejo outra vez
Talvez
Quero estar com você
Ela chega e diz
Você é show e me faz muito bem!
Eu quero o seu melhor
E o meu também!
Não vá tão rápido ou longe, talvez não seja longe como uma vida, mas dentro de você o que pensa está a falta.
Tão perto... está o seu tesouro... ele está dentro de você.
O seu coração é feito um vaso cheio do verdadeiro amor, Deus está dentro, cuidando, enchendo de esperança e paz 🕊️ Confia, Ele é fiel!
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
Mesmo que as coisas
Não estão acontecendo
Come eu quero
Como eu planejava
Eu agradeço
Talvez lá no fundo eu mereço
Intrigante
Talvez seja a palavra que descreva
Aquilo que outras mil não conseguem
O que prende meu olhar sem nem mesmo me olhar
Eu queria de verdade
Te ver mais uma vez
Talvez tenha outras chances,
Mas o meu querer é de hoje
Não é um adeus
Porque sempre volto pra você
Mesmo que você não volte para mim
Talvez o último
Último poema para você Mas eu sempre digo isso Pra mentir para meu coração Pra tentar te esquecer
Talvez o último
Último poema tentando não ser clichê Porque no meu caso só há uma dor Do tamanho do meu amor por você.
Talvez a última
Última Carta para você
Escrevendo e pensando no quanto eu tenho que te esquecer
Talvez eu seja
Um poço sem fim
Que ninguém quer me resgatar daqui. Eu estou precisando tanto de ti.
- Talvez o último (eu disse isso da última vez
Talvez seja simples verificarmos a existência do mal. E poderíamos citar a perda de um ente querido, a dor, a enfermidade, a destruição de um casamento, a extinção de algo, a infelicidade, a decepção, o ódio, a agressão, essas são algumas prova da existência do mal. Mas de fato o que é o mal?
Ao longo dos anos o mais simples e correto a ser dito, e que já foi dito (por Agostinho, Aquino, Karl Barth ou C. S. Lewis), é que o mal é a ausência de bem. É a falta, a defecção, a depravação, a corrupção da natureza, o caos, o vazio, o nada, o sem propósito, o inútil. O mal não é uma coisa ou criatura, não tem uma forma específica, é uma manifestação do que é contrária a vontade do nosso Criador, contrário à Sua natureza santa, é o impuro, imperfeito, defeituoso, é a não existência do bem, a desagregação, é sempre resultante, decorrente.
Grandes pensadores, ao longo da história cristã, das mais variadas vertentes teológicas, têm estabelecida a tese que o mal tem sua origem na liberdade concedida aos seres. Em resumo, se o nosso Criador fez criaturas livres, a possibilidade do mal estava prevista nesta liberdade, considerada. E Sua sabedoria ou pela cautela, Deus sabia que o homem iria pecar, mas a liberdade englobava a possibilidade do pecado, do erro, do desvio dos homens, do mal. A ausência, o desvirtuamento, a falha, a instabilidade, a falta de amor ao próximo e a Deus, tudo entrou no mundo, teve as portas abertas. Todas a criaturas ficaram sujeitas a vaidade, a imperfeição.
O mal é a desordem, a falta do nosso Criador, não porque perdure sem Ele, todas as coisas Nele são preservadas, mas pela liberdade concedida a nós, pois tivemos o direito de escolher o contrário, abrir mão do nosso Criador, e assim, separados do que é bom e agradável, do que é perfeito, e dentro dessa escolha, cada vez mais alheios a verdade, envolto em mentira, deserção, perversão, insensatez, desequilíbrio mental e emocional.
O surgimento do mal está na a licença, quando o nosso Criador resolve criar seres moralmente livres, quando decide dar liberdade as criaturas o mal é permitido, dentro do conforto da liberdade.
Se viver assim é tão difícil, e morrer assim é tão fácil, então talvez seria melhor não existir.
Pois para viver intensamente precisa ser consciente que vai ser muito fácil perder as dádivas alcançadas.
Um homem coroado de espinhos estendido em uma cruz talvez fosse apenas um certificado da crueldade humana, mas quando o sol oculta seu brilho, a terra o reverencia se tremendo e mortos saem dos sepulcros, descobrimos na cruz(Jesus) o filho de Deus..
Talvez o que falta e só um amor verdadeiro um beijo um cheiro de perfume bom um provocante batom um sorriso discreto um novo romance com hipótese de da certo
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