Tag violino

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"Sonoramente o violino transmite vibrações sentimentais humanas."

Inserida por Belcrei

Fora a mulher o violino é o único corpo ao qual desejo tocar.

Inserida por veniltonmatos

⁠Poema - O Violinista do Louvor.

Entre as cordas do violino ressoa um lindo som,
Nas mãos do violinista, o mais puro louvor.
Com cada arcada, um hino ao Senhor,
Que ecoa na igreja com sublime fervor!
Sua melodia eleva, envolve os corações,
Auxiliando a irmandade em sincera comunhão,
O som do violino em perfeita inspiração.

Inserida por SalatielASantos

#Tocando #violino #para #o #diabo #dançar...

É assim que se sente...

Comendo e bebendo com quem vive por amaldiçoar...

A festa vai começar...



Olhares cruéis...

Disfarçados em ironias...

Palavras dúbias...

Frias...



Deita com bêbados e drogados...

Companhia vazia...

Gente que não lhe ama...

Alguns nem lhe tem cortesia...



Monotonia ? ...Duvido muito...

Falta de amor? Quem sabe?

Coração cego, surdo e mudo...



Faz tudo errado...

Ansiando pelo certo...

Em espinhos caminha...

Enquanto a vida definha...



Será que vale a pena de fato ?

Olhar por esse prisma...

Deixar de ser sensato?



Tanto sonhos jogados no lixo...

Tanto sonhos hoje esquecido...

Tanta vontade de viver...

De fazer por merecer...

Por quê?...



Tanto caminhos trilhado errado...

Tanta esquina vazia...

Única companhia...

Uma lamparina...



Na madrugada segue a lua...

Tão longe o uivo de um lobo...

Vultos lhe acompanham...

Terror noturno...



Consigo mesmo fala...

Mas não ouve...

Quem vem lá?

É o seu medo?

Sua sina...



Mau agouro...

Viver afoito...

Sorrir sem ter vontade...

Amar por engano...

Deixar se enganar...

Uma vida...

Um ano...



Ah quem lhe dera...

Poder no espelho realmente se ver...

Não só uma casca dourada...

Tempo corrói...

Está a perecer...



Ir além do reflexo...

Deixar de ter nexo...

Beijar a loucura...

Transceder...



Espírito que não quer sofrer...

Alma ao céu subir...

Tocar estrelas...

Aos pés de Deus dormir...



Em seu lugar...

Nada combina com nada...

Pura fantasia...

Mundo suspeito...

Tudo é tão esquisito...



Feche os olhos...

Sinta a verdade...

Qualquer uma...

A sua...

Pode ser...



Olhar triste...

De um tempo outrora...

Agora só lembrança...

Lá fora...



Talvez o futuro que se vislumbra...

Não seja só o vazio de uma sepultura...

Sempre tem um recomeço...

Do destino seu apreço...



Sandro Paschoal Nogueira

⁠Nosso apego é manejado,
Com cordas e crinas,
Vem resistindo,
Mais que o tempo tragável,
E as dores inacabáveis,

Inserida por Madasivi

⁠Você vai, no vibrato do violino ,
Velozmente e vejo,
Vai sem vestígio,
Venusto veneno,

Inserida por Madasivi

Não estudamos violino e sim nos estudamos ao violino.⁠

Inserida por clubedoviolino

⁠Levantou pela noite silenciosa e turva a desolada diva e andou desesperada num vai e vem pela casa vazia... Bebeu vinho, tomou Valium... vagarosamente devorou uma estranha erva que havia em um vaso de vidro. Reviveu na memória a dolorosa verdade de uma vida cheia de solidão e vazio. Divagou por devaneios vagos onde viu vaidades, vícios, virtudes e vituperios... Escreveu pelas paredes velhas versos vorazes e venenosos...Viu vultos,ouviu vozes... Entre luzes vibrantes de velas Dançou uma valsa na varanda... Enquanto ouvia violentos toques musicais que viajavam aos seus ouvidos divinos vindo de um invisível violino!... - Ali já não mais invejava os que envelheciam!... E num ávido impulso resolveu voar junto ao vento como se fora uma ave ventureira que rumava ao verdejante vale que leva ao eterno nirvana! Voa veloz desolada diva! Voa!...

Inserida por WendelBonatti

Violino

⁠E seu jogar uma pedra no seu coração?
Será que as portas do seu castelo se abrem?
Uma carruagem medieval cheia de ouro no baú, 
Um filme de amor pra falar de nossos sonhos.

Eu desejo me casar com você se os deuses não invejar...
Esse puro necta mel e suor dos seus olhos,
Esse castanho brando a me esperar no altar.
E você me promete para vida inteira ser a companheira até a morte nos separa.

E as gente rir agora nessa hora onde a gente se abraça.
Pode ser o frio lá fora a esperança que sonhos alcançar. 
Mas nossas brasas só se apaga
Se nós não assopra!
Amor talvez seja isso um infinito invisível pra cuidar..

Somo melhores que fogão a lenha.
Somos fogo genuíno que rege a vida.
Somos arte o amor perfeito os anjo e o sino. 
Sou seu arco e você meu violino está feito,
A música que brota de dois corpos que se tocam...

É muito mágico e tudo é muito sério. ..
Somos o encanto do mistério. 
Somo puro amor quando nossas partes se encontra,
Você é som e violino e sou o calor do verso o seu arco completo. 

O que seria do violino sem seu arco?
Ele seria apenas um frio no deserto ,
O sonho consumido pela solidão.
Separados a vida nao existe sem o seu coração.

Eu sou arco do violino somos o som mais bonito.
Eu sou o ritmo e você brotinho é a melodia... 
O perfeito som e a criação geme na rima de nossos corpos.
Viramos contos nos livros mais loucos da nossa alma.

Inserida por Itaoe

⁠A janela

"Je laisse la vie, comme les fleurs laissent la mort!
Les fleurs laissent la mort jolie,
La décoration des fleurs est unique,
Qui fait la mort jolie? sinon les fleurs?
Les fleurs embellissent, ensorcellent!
Elles sont la beauté de l'enterrement.”

Ao som das estações, fabricam-se ossos e costumes,
Estátuas e revestimentos culturais.

Há dias tenho tido lembranças de outras lembranças,

Tenho conjurado sonhos irreais em pesadelos,
E tenho tido pesadelos conjurando sonhos.

Possuo dois cérebros: Passíveis,
Conjurados um contrário ao outro.
Pela plenitude fictícia de nunca estar certo,
Tendo por prazer real, nunca se saber quando é que se está louco.

Com alguns retratos, eu escondo partes de uma parede despojada,
Expondo pequenos espaços a serem preenchidos pela imaginação.
Ah, esse pequeno mundo que arquiteto debruçado na janela.
Eu vivo em paredes que só existem dentro de mim.

Observo distante, esses quadros anacarados a vela,
Passo as horas tal qual um relógio velho; atirado-me ao chão.
Sob a escuridão de mim, oculto-me neste escárnio quarto,
Fico imutável na depravação imaginária dos pensamentos.

Escrevo sobre tudo, sem ter nunca conhecido nada.
Aqui redijo! – Como quem compõe e nada espera,
Como quem acende um charuto e não o traga,
Apenas saboreia-o por mera desocupação.

Escrevo, porque ao escrever: – Eu não me explico!
Como quem escreve, não para si, não para os outros,
Escreve; porque tem que escrever.

Transcrevo em definições um antinomismo de mim mesmo,
Depois, faço algaravias conscientes da imperícia consciência.
Nada é mais fétido do que a minha ignorância erudita.

Há três horas; – Sinto diferentes sensações,
Vivo a par disto e daquilo; – E sempre a par de nada,
Estou repleto de preocupações que não me preocupam.

Calmamente, inclino-me para o mundo de fronte à janela,
Observo que por pouco observar, eu tenho a visão da praça,
Diante dela, tenho também a visão de um pedinte violinista.

Inclino-me para dentro de mim e tenho a visão de um homem,
Que hora é homem e hora são as minhas sensações,
De que tenho sido um homem.

O meu mundo é o que posso criar da janela do meu quarto,
Esse coveiro desempregado da minha senil consciência,
Um túmulo escavado por falsas descobertas arqueológicas,

A terra anciã é o amparo às minhas espáduas sonhadoras,
Preceitos juvenis? – Todos mortos! E hoje são somente terra,
Mas estou cansado; acendo outro charuto e me afasto da janela.

O silêncio dos meus passos conforta o meu coração,
A fumaça traz lembranças que me fazem sentir,
Ainda que eu não saiba exatamente o quê.

Sou indiferente aos lugares que frequento,
Tenho sido visto por muitos, mas tenho visto tão poucos.
Ah, ninguém me define melhor do que eu mesmo.

Caminho de fronte ao espelho: A tentar definir-me,
Certeiro de que ao derradeiro fim, não terei definição alguma.
Exceto, a falsa definição de que me fizeram os tolos.

De volta à janela,
Vejo a esperança exposta em uma caneca e um violino.
As mãos que sustentam a caneca, cansam antes das cordas.
Os homens passam e rejeitam ajudar com um mísero centavo.

Ah, cordas que valem menos do que o som que proporcionam,
Ouço-o e por ouvi-lo, eu observo os espíritos desprezíveis,
O meu cansaço distorce as melodias que essa alma compôs.

Diferencio-me e jogo-lhe alguns centavos:
Ah, uma esperança surge nos ombros cansados.
O violinista volta a executar melodias nas cordas senis,
A pobre rabeca se torna um estradivário valioso.

Eu sou um escritor, mas, não sou ninguém.
Agora esse violinista; talvez seja alguém.
Talvez escreva melodias que muitos ouvirão,
Ou que ninguém, talvez!

Dentro de um raciocínio lógico eu o defino ao definir-me.
Ele é a esfera do infortúnio. – Eu sou a pirâmide do êxtase.
Intercalamos entre o que está por vir e o que está presente.

Reacendo o charuto, fecho os olhos e ouço a melodia,
Desta janela vivo sendo outro, para evitar ser eu mesmo.

Eu poderia sentar a praça e observar, de perto, o violinista;
Tudo que vejo da janela me deixa com os olhos em lágrimas.
Aqui de cima o mundo é admirável, mas não consigo explicar-me.

Que faço eu? – Que faço eu ainda aqui, debruçado na janela?

Inserida por AugustoGalia

⁠O Bailarino

Suave momento de meditação.
Preparo para o início dos movimentos.
Solta no ar o som do violino. 
Fecha os olhos. Passa pela mente um sentimento de paz.
Estira o corpo. Esguio. Ponta dos pés elevados. Movimentos lentos e leves. Acompanham o som do instrumento.
Leveza. Delicadeza. Corpo em ação. Passos para direita, pés firmes, gira pelo chão espelhado do palco.
Representar impecável. Arte. Perfeição.
Todo corpo em sintonia. Com o som vibrante. 
No momento. Visualiza outros movimentos para seguir.
Dentro do próprio ser. Lembranças. Passado. Presente. 
Futuro? Acelera mais os passos flutuando levemente ao som ...
Lágrimas escorrem à face. Curva a cabeça para baixo. Eleva a perna para trás.
O público julgando. A arte? O Bailarino? O espetáculo?
Finaliza. Deitando-se ao piso. Puxa uma pistola discretamente. 
Com as mãos firmes. Leva até a cabeça. Aperta o gatilho. 
Entre a plateia. Ouve se um alto estampido. 

Oh! Gritou uma senhora ao final da cena. 

Fecham se as cortinas.

FIM

Inserida por walaguia

⁠No violino, o louvor é sublime canção.
Dedilhando as cordas com dedicação.
Faz vibrar as notas em cântico harmonioso.
Hinos ao Deus fiel e tão maravilhoso.
A igreja se une em uma única voz.
Para os ouvintes, uma sublime paz.
Com virtuosidade, expressam o dom.
Tocando o louvor com suave som.
As notas soam como palavras de oração.
Sublime oferta de fé e gratidão.
Vibram na melodia que toca o coração.
Harmonia sagrada em perfeita união.

Inserida por SalatielASantos

VIOLINO DO CERRADO

Violino do cerrado, o vento
Melodia, e toca pro vazio
Entre secas folhas, sedento
Dum árido chão e sombrio
Deslizante em um lamento
O som ressoa leve e macio
Orquestrando o movimento
Num ritmo de um assobio...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Abril de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Questão de momento: Repudiamos o mosquito e idolatramos o violino⁠.

Inserida por Colicigno

⁠***
✍️...

Este mosquito,
tão feio e esquisito,
chega sempre mal intencionado,
com seu violino desafinado,
e em seguida a picada,
a canção e a contaminação 
da dengue...
***

Inserida por francisca_lucas

⁠Estava caminhando
e logo foi se formando 
um forte temporal,
quando, repentinamente, a encontrei 
de uma forma surreal,
ela estava parada
com um vestido vinho
colado no corpo
por causa da chuva,
estava com aquele olhar expressivo observando-me, 
apesar de ter sido surpreendido, 
não percebi nenhum mal, 
não senti-me em perigo, 
e rapidamente, 
teve toda a minha atenção,
portanto, fui em sua direção
e quando estávamos 
um diante do outro,
um som muito audível,
forte e sincero de um violino 
foi nos envolvendo,
num momento que nem 
cheguei a imaginar,
curiosamente, peguei a sua mão 
e começamos a dançar intensamente,
não parecíamos mais dois estranhos,
dançamos concentradamente,
enquanto o mundo estava desabando
até que aquela melodia parou,
depois, próximo a nós,  
um raio caiu, causando um grande clarão,
ela sumiu, a tempestade passou, 
fiquei sem explicação, 
mas minha mente a guardou.   

Inserida por jefferson_freitas_1

Ela é mesmo incrível,
⁠cada nota que é tocada 
no seu violino precioso,
juntam-se numa rica melodia 
que toca a alma e serpenteia 
por todo o seu corpo
num ritmo caloroso de euforia
trazendo um fôlego de vida,
de muito entusiasmo,
pra quem sabiamente a aprecia
com um justo sentimento grato.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Enfatizo com muito gosto que existe um vínculo sonoro de amor bastante evidente entre o som emocionante do teu violino e os batimentos do teu coração, sendo cativante, veemente e tão expressivo.

Numa precisão de notas e sentimentos, que emocionam com a tua verdade e entrega em cada momento que tocas, seja com um ritmo intenso ou tranquilo, o tempo te ouvindo é precioso e muito aprazível.

É uma dádiva ouvir a sonoridade de um lindo instrumento abraçada por tua amável essencialidade e ainda ser agraciado ao contemplar a tua distinta beleza, certamente, uma imersão de vitalidade que vinda de Deus, é uma benção.

Inserida por jefferson_freitas_1

"Os ciganos quando amam, tocam violino.
- Faça como os ciganos."
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel