Tag viajem
Para viajar basta existir.
Nota: Trecho de poema do "Livro do Desassossego", de Bernardo Soares (heterônimo de Fernando Pessoa).
...MaisTô virando a página
Escolhi ser feliz
Decidi me dar um chance
E bem que eu tava merecendo
Perdi as contas de tantos desacertos
Tantos desencontros
Mas dessa vez vou fazer bem feito
Vou me amar bem mais,pensar em mim primeiro!
Viver a vida numa boa,sem desespero,tirar lição de tudo que me acontecer,seja bom ou ruim,sempre há algo pra aprender!
Hoje eu quero olhar a lua,quero aproveitar cada segundo dessa viagem que é a vida...
Admirar pela manhã o sol,sentindo o dia nascer,sentir a esperança de um novo dia, uma nova oportunidade de viver!
Ser feliz é sim questão de escolha.
A vida é uma só,não viva há sofrer
Escolha ser feliz hoje,e aprenda o que realmente é viver!
E quando você não tem mais pra onde fugir? Largar tudo, jogar para o alto e ir atrás daquilo que te faz feliz? Falando assim até parece fácil, mas no fundo sabemos que não vamos lugar nenhum, que felicidade é um sentimento e não um lugar. E agora? Sento e choro escondida no banheiro? Reprimo esse sentimento dentro de mim? Mas que vontade de fazer uma longa viajem, sem volta pra casa.
A se você soubesse
Que em meus pensamentos
Estive sempre ao seu lado
Que aprendi a ti conhecer
Em todos os detalhes
Que fiquei triste e alegre
Compartilhando cada momento de sua vida
Que sentia o seu cheiro mesmo distante
Que em viajem que fazíamos
Por mais longe que estivéssemos um do outro
A ausência jamais foi sentida
Pois nossos espíritos estavam sempre presentes
E você me sentia por perto
Tal qual um anjo da guarda a lhe proteger
A sussurrar aos seus ouvidos
Palavras doces lhe dando a plena convicção
Que jamais esteve sozinha...
Viaje no tempo. Você não irá alterar a ordem cronológica nem os fatos das ocorrências de sua vida no passado, mas poderá relembrar pensamentos e ações que lhe constituem no presente.
Uma viajem de alguns minutos, definirá as consequências de permanecer imudável para o futuro.
Quando nascemos recebemos um bilhete pra seguir nossa viajem e é você quem escolhe se vai de avião pra chegar mais rápido e perder toda a paisagem ou trilhar uma caminhada com calma aproveitando oque a vida nós oferece, simples... sem presa... Apenas viver !!!
quando viajamos no tempo e voltamos vemos que o tempo não para e que estamos a ficar mais velhos, vemos os momentos bons e maus da vida, vemos que o tempo só para para alguns. E para aqueles que continuam não devemos dar tempo ao tempo e sim fazer o tempo ser o nosso tempo.
Destino, leve-me pra longe por favor.
Demore o quanto quiser, mas me leve pra um daqueles lugares que eu desejei conhecer a minha vida toda.
Caminhos que nos levam, caminhos que nos trazem.
Sonhos, alegrias, tristezas, amores, esperanças!
Eis o momento exato da viajem onde surgem pedras,
Caminhos diferentes e precisamos parar, refletir
Onde queremos chegar, como queremos chegar ...
Claramente fomos feitos para abrir caminhos
Romper barreiras, ultrapassar limites, e vencer!!!
Não sei bem ao certo aonde vamos chegar , apenas quero ir ao infinito e ser desconhecido pelos incrédulas .
me deixe gritar com você, porque é injusta a forma como você insulta a beleza.
insulta com teus olhos que choram, ao som da minha voz.
mas eu não te insulto, meu amor.
teus olhos choram porque eu digo que pra mim, tu não és o mundo.
mas pare de chorar, menina.
isso não é de todo o mal.
o mundo é horrível mesmo.
o meu mundo é horrível mesmo.
e é um insulto colocar algo tão puro no mundo.
então, pra mim, menina, tu é a luz dos postes que passam pela minha janela.
daquela viajem que eu insisti em não ir, mas em pensar naqueles pontos de luz viajando comigo, menina, me fez desistir.
pra mim, menina, tu é aquela música esquecida, que só tenho chance de ouvir durante a viajem.
tu é aquela discussão entre pais, gostosa de ouvir.
pra mim, menina, tu é a viajem à felicidade.
Sempre que fecho os olhos
Viajo em um mundo só meu
Pensando táticas mirabolantes
De planejar o meu futuro
A madrugada chega
E o bobo sonhador
Prisioneiro da insônia
Vaga nos pensamentos bons
Só na ilusão de que a melhora
É apenas uma questão de disposição
Que essas variáveis todas
Não influenciarão se eu acordar pronto
Pronto pra mudar e fazer acontecer
Pronto pra mostrar para os pessimistas
Que a vida pode ser bem resumida
Em uma peça de alegria
Mostrar pra eles a verdade
Que a vida é uma oportunidade
Não é dramática e trágica
Como os textos de William
Acordo já atrasado
Pra essa mudança toda
Lotado de pensamentos não meus
Mas desses pessimistas
E vejo no amanhecer
Que os pensamentos do melhor
Eram apenas sonhos de criança
E nada mudou nem vai mudar assim tão fácil
Peço que Deus me proteja
Me ajude a ver melhor
As oportunidades de mudança
As pessoas a minha volta
Hoje quando for dormir
Lembre que alguém nessa hora
Está viajando nos bons sonhos
Pra ter ânimo de lutar mais um dia
Quando deitar e descansar
Veja no espelho das suas pálpebras
Uma criança inocente
Que acha que o mundo é só uma aventura
Lembre-se que sua vitória
Não vai acontecer sem luta
Corra atrás e não se esqueça
De agradecer aos céus
Faça o que não fiz
Aprenda com os erros
Abra os braços e vá
Em memória de mim.
Viajei muitos lugares,percorri varias ruas,chorei,cantei,brinquei,beijei,amei eu ri há como eu ri,chorei novamente,eu vi vidas começarem,terminarem,crianças nascendo,velhos morrendo.tive esposa filhos,amigos,Eu Fui feliz.Hoje ainda choro,canto e dou risada,ao lembrar dos meu amados que um dia me deixaram aqui nesse asilo.
Tenho um lugar,onde me lembro bem,lá só se chega de trem,lá tem cercado de madeira e casa de barro,para se locomover tem carro de boi e cavalo,tem rios com peixes demais da conta,histórias e personagens que até se perde a conta,tem amigos,parentes,pessoas humildes,mas felizes e contentes,há aquele lugar.
Deixei de lembrar e peguei o trem cheguei no lugar,quase não vi ninguém,os carros de bois e os cavalos foram trocados,por veículos motorizados,as historias perderam seu personagens,por culpa da tal tecnologia,os rios secaram,peixes já não tem mais,os filhos se foram só ficaram os pais,mas quando olhei de longe,bem longe avistei uma casinha,feita de barro,e por cima saia uma fumacinha,cheguei mais perto e vi em uma cadeira,enrolando um cigarro e sua senhora por companheira,cheguei mais perto e pedi a bença,e perguntei o senhor lembra de mim? ele olhou em meus olhos e me disse assim,o tempo passou aqui tudo mudou,mas nunca esqueci do meu filho que saiu daqui dizendo virar doutor,meu filho amado não quero saber sua profissão,mas abrace seu velho,que junto da sua mãe fizemos oração,todos os dia para que o senhor lhe desce proteção.
No frio, descoberto,
chuva fina caindo,
dias rápidos, dias felizes
lugares singulares
e estranhos ares
me relembram do desafio.
Talvez abdique um pouco mais
Talvez eu volte atrás
ou siga por um caminho
que eu mesmo fiz.
Pausa para o café
jaqueta que usei faz tempo
está chovendo, estou de pé
mas, vou viver o que vier
pois cansei de existir
pensando estar vivendo!
Sentinela imortal
nunca dorme,
nunca descansa,
sempre ativo
na lembrança,
na previsão
no descompasso
e no meu passo,
nosso chão
no pensamento
no coração.
ideias surgem na madrugada
mistura de desejos, lembranças
e solidão, transcrevo meu simples apelo
em palavras, rabiscos e com jeito,
despreocupado se vai trazer comoção.
No mesmo frio me despeço
de mais um dia eu confesso
que voem, que cheguem, que cheirem
que beijem e que se entreguem
aos bons pensamentos,
que nem a alma interfere!
Embarque neste trem e seja parte da viajem, não vale a pena ficar sentado na estação vendo a vida passar.
Silenciosa viagem.
Ah! A luz fugaz...
Minha primeira refeição do dia:
Uma taça de vinho da garrafa vazia.
Água da vida para um vagabundo?
Sopa de pedras para o jantar!
Maldita libido!
Antes um cigarro, agora um lago.
Grito mudo na porta de luar!
Amor? Mais amor!
A viajante solitária no encontro de si mesma.
Página a página.
Ei-los: A rosa - O vento (No jardim íntimo, onde cada solilóquio é confessado).
Harmonia e confusão.
Balão suspenso.
Bocas seladas, casas desabitadas.
Piada ou conto de fadas?
Aquele mofo por trás das cortinas.
O pó mágico que entorpece a língua.
Anestesia para as narinas cansadas.
Sem cheiro, sem pelo, nenhuma cor.
Amor e ódio na tela da TV.
Amor e ódio no jornal, na varanda e no quintal.
Na cama sempre é doce!
Meias verdades calçando sapatos de lã.
Ou será essa também uma laranja inteira?
A mulher piano certa nas mãos do pianista errado.
Mais uma folha de papel timbrado, amassado e rasgado.
Um mar de silêncio do quarto, grito mudo outra vez.
Loucura, remédio sem cura, lixo, fumaça, embriaguez!
Juízes equilibristas.
Deputados malabaristas.
Sorrisos de elástico vomitando dúvidas.
Alimentam bocas pela certeza.
E as calçadas estão repletas deles.
O vento que afaga meus cabelos, ele também me beija.
E a morte me belisca a cada nova piscada.
Ah! A luz fugaz...
Amor, mais amor.
Grito mudo na porta de luar!