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De fato que , "viajar" realmente mexe com a mente. Cada qual viaja a sua maneira, EU pego a estrada.
É fundamental que as políticas públicas não se concentrem apenas em atrativos turísticos de grande porte e em grandes hotéis, mas também apoiem e integrem a cultura e os artistas locais.
A implementação do JOGO LEGAL de cassinos, seria uma boa e inteligente estrategia econômica, financeira, tributaria, turística, politica, comercial, social e de segurança publica para a cidade do Rio de Janeiro.
A unica esperança politica, econômica, social, turística, financeira, social e tributaria para a hoje, sucateada Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro é a legalização dos jogos de mesa, o incentivo das industria de shows, com a legalização e abertura de grandes cassinos. A cidade precisa reconquistar seu lugar no roteiro e calendário turístico nacional e internacional. O Rio de Janeiro merece isto e não há outra vocação e funcionalidade como está, a legalização dos cassinos para ocorrer uma reestruturação carioca a curtíssimo prazo.
Diante do atual quadro caótico artístico e cultural na industria do turismo, da festa, do entretenimento na cidade do Rio de Janeiro, só a liberação dos cassinos pelo governo federal poderia resgatar a saúde tributaria para melhor qualidade das politicas publicas urgentes e o saudoso glamour turístico internacional das alegres noites cariocas.
O Brasil tem uma faculdade e capacidade gigantesca original para a boa hospitalidade e em prol do turismo. Mas cabe a sociedade esclarecida, livre, soberana e cultural, deixar claro para qualquer turista convidado que nem tudo que é nativo e bonito por aqui, tem um preço ou está a venda.
Estamos aqui a passeio
A vida é apenas uma viagem. Passagem, mesmo que por um longo tempo, em uma cidade, um país. Aproveitamos para conhecer pessoas, lugares, mas que um dia deixaremos. Algumas vezes sem aviso prévio, outras vezes de forma decentemente planejada. O mais importante é o que deixamos de bom, nosso legado. Ao longo de nossa estadia aqui, muitos estarão conosco, mas pouquíssimos saberão quem fomos de verdade. Como foi nossa vida, o que vivemos, ensinamos, e o que justificou nossa presença.
Somos turistas da vida. A cada dia sentimos um pouco a angústia do fim desta viagem. Para muitos será o fim, outros apenas a volta para uma nova viagem. O que importa é que tenhamos sempre a certeza que fizemos o nosso melhor, aproveitamos ao máximo cada segundo, e principalmente amamos aqueles que nos acompanharam. Estamos aqui para buscarmos uma próxima viagem ainda melhor. Não importando se esta nos pareceu curta demais ou se precisou terminar repentinamente.
AB
Viajar é desbravar mundos externos, turismo é explorar os universos internos que se abrem em cada destino, descobrindo a nós mesmos em cada jornada.
O Turismo do Nordeste é uma experiência inesquecível, onde praias paradisíacas se encontram com a cultura vibrante, culinária deliciosa e cenários de tirar o fôlego. É mergulhar em um destino repleto de sol, calor humano e hospitalidade ímpar. Descubra as belezas naturais, encante-se com as festas tradicionais e deixe-se envolver pela magia do Nordeste. Uma viagem que desperta os sentidos e deixa lembranças para toda a vida.
No Nordeste encantado, um paraíso a desbravar,
Turismo de encantos mil, histórias pra contar.
Nas praias de areia dourada, o sol a brilhar,
No sertão árido, o amor a brotar.
No cordel do Nordeste, versos a rimar,
Passeios de jangada, no mar a navegar.
Saborear o acarajé, na praia a se deliciar,
E dançar forró no arrasta-pé, a noite a animar.
Do Recife encantador, Olinda a deslumbrar,
Pelourinho em Salvador, cultura a desfilar.
Em Jericoacoara, dunas a explorar,
E nas águas de Maragogi, o mergulho a encantar.
No Turismo do Nordeste, emoções a encontrar,
Riquezas naturais, cultura a desvendar.
Venha conhecer, se encantar e se apaixonar,
Pois no Nordeste, a beleza é sem igual, no seu lugar.
Sinopse NRM:
"Permita-me apresentá-lo(a) à viagem para a Riviera Maya na lua de mel de Manu e Pedro, protagonistas de “Amor nos Tempos de Quarentena”. Aqui você vai conhecer os lugares que eles foram, um pouco da cultura local, pontos turísticos, atividades para fazer... Mas cuidado! O risco é ficar com água na boca pela Riviera e querer ir para lá o quanto antes. Quem sabe suas próximas férias não serão lá também?
Quase um guia turístico mas, principalmente, um relato de viagem enxuto e despretensioso, “Nossa Riviera Maya: uma lua de mel caribenha” mostra Manu e Pedro juntos e felizes antes de tudo que enfrentariam na pandemia. Venha se divertir com eles. Separe a roupa de banho e o protetor solar (mas biodegradável para não sujar os cenotes , hein?), deixe o medo de alturas em casa e não se esqueça daquele look estiloso para “causar” na balada na noite da 5ª Avenida na Playa Del Carmen. Aperte o cinto que nosso avião rumo ao México já vai decolar. Você é meu (minha) convidado(a) especial e vai de primeira classe.
Mas não se iluda que já me despeço aqui, quem vai conduzir tudo é a piloto Manuela e ela já está lhe esperando. Melhor você ir logo. Boa viagem!" Nossa Riviera Maya: Uma Lua de Mel Caribenha
No oriente médio, um turista brasileiro encontra um velhinho caminhando pelas areias do deserto, e questiona-o:
- Se o senhor conhecesse o nosso pais, não ficaria aqui nem um minuto. No Brasil há muito verde, muita coisa bonita, e aqui é somente essa imensidão de deserto.
O ancião não gostou das palavras do seu interlocutor:
- Qual é a cabeça que coça mais, a do cabeludo ou a do careca?
O turista se apressou na sua resposta:
- Acho que a do cabeludo.
E o velhinho sorrindo, justificou o motivo de sua indagação:
- Então? A nossa terra pode parecer estéril na aparência, mas no seu bojo há muito petróleo. No entanto, um território que se mostra próspero na aparência vive cheio de problemas. Outra diferença entre o deserto e uma terra coberta de arbustos, é que aqui aprendemos a valorizar uma palmeira como se ela fosse uma imensa floresta. Diferentemente de vocês brasileiros que aprenderam a valorizar a Amazônia como se ela fosse uma palmeira.
O forasteiro ainda quis contra-argumentar e falar também dos problemas milenares daqueles povos do oriente com a disputa de território, mas achou melhor ficar calado para não receber uma lição ainda maior.
Turismo é a ciência que estuda o fenômeno social ligado a interdisciplinaridade dos serviços, com suporte na busca de interação humana.
Por que o Brasil, com tanto potencial turístico, atualmente ocupa a 11ª posição no ranking de turistas estrangeiros de acordo com o último levantamento da Organização Mundial de Turismo?
Rinaldo Pedro - Especialista em Turismo.
Na minha opinião, a falta de infraestrutura na recepção de turistas é a causa principal deste baixo número de visitantes. Poucos lugares do país estão preparados para este serviço, mas a grande maioria deixa a desejar. Esta problemática já tem início na legislação brasileira que não dá suporte merecido para os profissionais da área. As potências mundiais investem pesado no Turismo e são bem correspondidas, destacam seus valores históricos e suas identidades, profissionais deste setor são hábeis em dois ou mais idiomas, fazem investimentos elevados em diversas áreas com sinergia, valorizam os principais pontos turísticos com uso da tecnologia em favor da apreciação externa, acesso e segurança. Enfim, estes elementos citados são os principais atrativos para aqueles que desejam se deslocar para um bom entretenimento e investimento no bem estar pessoal. A França, país que mais recebe turistas no mundo, em 2011 e 2012 recepcionou em torno de 40% da população do Brasil (80 milhões de turistas), Os Estados Unidos e a China, 62 e 57 milhões, respectivamente, contra ínfimos 5,67 milhões do nosso país. Necessitamos de mais projetos e, acima de tudo, ação pública, sabendo que o turista satisfeito volta e traz seus amigos. O Brasil tem um elevado valor histórico, cultural, artístico e potencial natural a ser bem explorado, com capacitação de profissionais e, principalmente, com a valorização destes com ajuda do Município, Estado e Governo Federal, ou seja, teria tudo para estar no topo, mas parece que ainda vai demorar. Portanto, vamos fazer a nossa parte.
Chapéu de Palha
Naquele dia, ele foi ao Mercado Central por acaso.
Gostava tanto do lugar, que sempre desviava de seu destino inicial.
Marcava um compromisso no centro (Rua da Bahia, Afonso Pena, Maleta...) sei lá!
E, inconscientemente, quase sempre, descia do ônibus na Rua Paraná.
Só pra passar em frente ao Mercado, talvez até entrar, ficar por lá um pouco.
O que ele sabia sobre o lugar e muitos ao menos ideia fazia,
é que não se tem controle do tempo quando se está por lá!
Com todos aqueles cheiros, ruídos, pecados existentes os sentidos se alteram
e ao passar por qualquer daqueles portões, você está condenado ao atraso.
Inevitavelmente, sua atenção é atraída e sequestrada pelo design das cores nas coisas
e você passa a ouvir os gostos dos cheiros destas coisas, por todos os lados que olhe.
Basta ver as vitrines das lojas, tem tudo lá!
De damasco da Síria, a temperos da Índia,
tem bacalhau dos mares de Portugal e até máscaras de tribos da África.
Todo o mundo está aprisionado por lá.
Vê só o tamanho do problema de quem vai?
Mas naquele dia ele estava angustiado! Quinta-feira meio nublada pra ele.
Chegou ao Mercado ali pelas cinco da tarde,
tinha um compromisso marcado para as sete da noite.
Enquanto caminhava pelos corredores,
tomado por toda aquela magia que envolvia-lhe os sentidos,
olhando maravilhado toda aquela sinfonia de lojas, mercadorias, pessoas...
Sentiu sua vida (passar) escapando rápido e bem diante de seus olhos.
Num desses relances, ao olhar para baixo,
viu seu reflexo circunspecto no ladrilho típico plantado no chão,
característica marcante do lugar.
Feito um refrão, linear e simetricamente orquestrado
via as peças de cerâmica diferenciar a cada passo dado,
mesmo que para qualquer outro elas parecessem exatamente iguais.
Naquele dia ele não estava em busca de nada em específico.
E mesmo que nada procurasse, foi atraído por um chapéu de palha em miniatura,
desses com as pontas sem trançar (desfiados), igualzinho aos de tamanho natural;
estava lá jogado em um balaio, exposto sobre uma caixa de madeira no corredor.
Ele até já tinha visto outras vezes desse objeto, mas dessa vez era diferente...
Estava envolto por uma aura de circunstâncias,
e se tornou o objeto mais evidente de todo o Mercado naquele dia.
Havia tanta poesia em fluxo, que sua forma e simbologia, faziam lembrar Minas Gerais.
Tomado por um impulso de morte, incontrolável, sacou do bolso sua carteira
e pediu a moça que embalasse logo umas dez unidades.
Chegando a sua casa, ainda conseguia ver a beleza e poesia de antes.
Mas parecia que algo estava diferente, a aura, havia desaparecido!
Foi nesse exato momento, que ele descobriu que o brilho que comove as pessoas
não está nas coisas postas nas vitrines
ou dependuradas arrogantemente à frente de nossos olhos,
e sim na singularidade do lugar e no sorriso que brilha dos olhos de quem trabalha lá.
Por isso, é tudo tão irresistível!
Por isso, as cores e cheiros e sons e gostos e tudo o mais são tão mais evidentes.
“No calor ou no frio,
Na montanha ou no vale,
No litoral ou no interior,
TURISMO é a MUDANÇA perfeita”
Você até pode viajar através de um livro, a passagem até é mais em conta, mas não conte com tato, olfato, paladar e audição nessa "viagem".
MERCADO CENTRAL
No interior dessa cidade, corredores em labirinto escrevem lentamente a história desse valente povo. Tradição e modernidade caminham lado a lado com a cultura de toda essa gente, convivendo com a vida simples que se leva aqui nas terras de Minas, na contemporaneidade da Belo Horizonte.
Sorrisos encantados numa lasca de queijo branco, numa banda de melancia encarnada, ou no doce mel contido num pedaço satisfatório de abacaxi - na praça nossa de todos os dias - nas esquinas desse pequeno Brasil. Beleza e riqueza de detalhes e variedade (in)igual de opções, pluralidade que encanta mundos e atravessa com orgulho muitas e muitas gerações. Peças de encanto dispostas pelo quadriculado chão, cheio de antropomorfismos, perfazem um mosaico histórico ocupando cantos distintos no coração das pessoas.
A vida simples desse mundo singular confunde-se a todo tempo com o requintado gesto de nobreza humana existente no seio dessa grande família. O rico convive lado a lado com o pobre e sente orgulho de ali estar. Patrão e empregado são grandes amigos viciados na cachaça que é estar lá. Percorrem juntos a lida no dia a dia e vencem juntos a dura jornada de trabalho desse lugar.
Por todos os lados o que se vê é gente viciada na vida, os visitantes tornam-se logo íntimos. Pois, sorrisos não são difíceis de encontrar! E se jogam Cruzeiro e Atlético no domingo...Na segunda-feira, o mundo pára, se um deles ganhar.
No cafezinho todo mundo se envolve nas prosas e ao rival perdedor, não é permitido apelar.
Dia e noite se confundem no tempo, não se percebe o dia passar!
Turistas se apressam nas compras, religiosamente a sirene toca. Até amanhã! Alguns dizem... Não vejo a hora de aqui um dia voltar!
