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Neste país, a justiça pode ser cega para todos, mas, para muitos de nós, ela também é surda.

As pessoas que trabalhavam pro Joe eram desajustadas e eram uma família. Era um lugar onde todos esses desajustados se uniam e ficavam com o rei dos desajustados, que reinava sobre eles.

Aqueles que fazem as coisas de certa maneira, seja de propósito ou acidentalmente, ficam ricos.

Os homens parecem mais preocupados em limitar a liberdade das mulheres do que em exercitar a deles mesmos.

Vou apresentar a hipnose. Uma revolução da terapia. Claro que aqueles arrogantes não levam a sério, mas nós dois mudaremos isso amanhã.

⁠Ninguém pode nos dizer como lidar com o fim do mundo. Certo? Nem mesmo nós.

Ele foi um péssimo pai e um marido ainda pior. Mas sua maior culpa foi a de se importar tanto pelo mundo a ponto de sacrificar suas relações pessoais. Infelizmente, ele nunca nos perguntou como nos sentíamos a respeito.

– A partir de hoje, você está encarregado de cozinhar, lavar, fazer compras, limpar e jogar o lixo fora.
– Ok, eu estarei no comando disso. Mas e você?
– Eu comando você.

⁠Sem Deus, a natureza do homem não é seguir o bem, mas o mal. Todos nascem no pecado. Todos precisam da salvação. Se a necessidade por salvação não existisse, a Igreja certamente diria ser necessária sua criação.

Prefiro fazer alguma coisa ao invés de reclamar.

Todos têm fraquezas.

Existe uma grande conspiração velada. Se eu te contasse sobre ela, sua cabeça explodiria.

⁠Quando eu morrer, meu corpo vai parar de funcionar. Ele vai se desligar, de uma vez ou gradativamente. A respiração vai cessar, o coração vai parar de bater. Morte clínica. E um pouco depois, tipo, uns cinco minutos depois, meus neurônios vão morrer. Mas, nesse meio-tempo, talvez meu cérebro libere uma maré de DMT. É uma droga psicodélica liberada quando sonhamos, então eu vou sonhar. Vou sonhar mais do que jamais sonhei, porque isso é tudo. É a última descarga de DMT toda de uma vez. Meus neurônios vão disparar e verei um espetáculo de lembranças e imaginação. Vai ser uma baita viagem. Vai ser alucinante porque minha mente vai estar viajando pelas memórias de longo e curto prazo, sonhos se misturando com lembranças, e finalmente a cortina se fecha. O sonho que fecha todos os sonhos. O último grande sonho enquanto minha mente esvazia o depósito e então… acaba. A atividade cerebral cessa e não resta nada mais de mim. Nenhuma dor. Nenhuma lembrança. Nenhuma consciência de quem já fui. De que já machuquei alguém. De que já matei alguém. Tudo permanece como era antes de mim. A eletricidade se dispersa do meu cérebro até sobrar só tecido morto. Carne. Esquecimento. E todas aquelas coisinhas que fazem parte do meu corpo, os micróbios, bactérias e bilhões de outras coisinhas que vivem nos meus cílios, no meu cabelo, na minha boca, na minha pele, no meu estômago e tudo mais, seguirão vivendo. E comendo. E estarei servindo o meu propósito: alimentar a vida. Quando me decompuser e as minúsculas partes de mim forem recicladas, estarei em bilhões de outros lugares. Meus átomos estarão nas plantas, insetos, animais. Eu serei como as estrelas no céu. Aqui em um momento, depois, espalhadas pelo cosmos.

Você acha que é um tipo de deus pra essas pessoas mas nós dois sabemos o que você é. "O quê? Um criminoso?" Pior, um politico.

Under the dome

A única coisa necessária para o triunfo do mal, são pessoas boas não fazerem nada.

-Under The dome

Por mais que eu tente, serei sempre aluno de primeira série do curso "oração".

– Então, vovô, como vai o negócio de seguros?
– As pessoas morrem, nós pagamos. As pessoas batem o carro, nós pagamos. As pessoas perdem um pé, nós pagamos.
– Pelo menos você tem um novo slogan.

– Como Senhora Waterford, você tem importância.
– Até certo ponto.
– Então mova o ponto.

(Diálogo entre June e Serena)

Cliente: – Como você dorme à noite?
Annalise Keating: – Sozinha. Em lençóis muito confortáveis.

– É a sua Torre Eiffel. Ela enlouqueceu e precisa ser detida a qualquer custo.
– O quê? Vocês, crianças, é que estão loucas.
– Permita-me apresentar minha subordinada, Número Três.
– Cidadãos de Paris, ouvi dizer que o Museu D’Orsay está dando de presente suas melhores telas. E também estão servindo crepes.

Escrevi uma nova composição. A Suíte do Apocalipse. O trabalho da minha vida. Duas partes de Fausto, três partes de La Bohème e uma pitada de Messias, e um pouquinho da minha própria cantata. A exata combinação, se executada no tom correto, com a dinâmica perfeita, destruirá o mundo.

Eles sorriram e me deram dois meses. Me disseram pra viver a vida ao máximo e, um dia, voltar pra uma visita, o que eu fiz. Mas não antes de construir esta pequena maravilha. Ela absorve matéria e a converte em energia. Energia que alimenta a doença e me mantém vivo. Ela pega o tempo emprestado, mas fica muito faminta. Pelo que peço desculpas, mas garotinhas são muito mais saborosas do que médicos.

– Certa vez, um repórter foi me ver na prisão. Um sujeito repulsivo… Um pouco antes de comê-lo junto com as barras que me confinavam, os guardas, o diretor e os cravos crescendo perto do portão, ele se virou, suando copiosamente, e perguntou: “Você acha que pode viver pra sempre?” E eu disse…
– Aqui é o fim da linha, Terminal!

Sua biologia parece ser a de um homem de sessenta anos perfeitamente saudável enclausurado no corpo de uma criança de dez anos. Mas eis a parte fascinante: você não está envelhecendo. (...) É como se o seu corpo estivesse preso no tempo.

Eu já pisei em um terreno perigoso, estamos em um terreno perigoso agora, por causa dos nossos segredos e mentiras que praticamente nos define.
Quando a verdade ofende mentimos e mentimos até não lembramos mais da verdade, mas ainda é mentira, cada mentira que dizemos aumenta a dívida com a verdade, cedo ou tarde essa dívida é paga...