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Deus não tem um plano. Não existe um plano. Lá fora só existe o caos. Dor… e caos! As pessoas são ruins. Maliciosas, maldosas. A vida é uma espiral de dor. E o mundo deve acabar.
Sei que sou teimosa, obstinada e obsessiva, mas grandes autores também o são. E assassinos em série.
O destino não tem coincidências. Ele é inevitável, por natureza. Mas quando você percebe o seu significado... é sempre tarde demais.
Eu acho engraçado ver tanta gente jovem pelo mundo pensando em morte, morte, morte, vermes podres. Parece que quando se é jovem os vermes têm muita importância nas discussões sobre a morte, não é? Tem até música sobre isso.
Eu me recuso a me defender. Mesmo me defendendo significaria admitir culpa. Seria dizer: “Poderia ser eu, mas não foi.”
Passamos tanto tempo envolvidos em coisas banais nesta vida que acabamos não valorizando o que é real. O que importa.
Percebi que toda pessoa é um mundo diverso. O que importa é a pessoa, não os princípios e regras, mesmo se ela parecer horrível por fora.
O amor pode ser muitas coisas. O amor é vida. O amor é acolhimento, aceitação. O amor pode ser também perdão. Mas se tem uma coisa que o amor não é, é violento. O amor não é morte.
Eu invejo as árvores. Elas não têm que andar por aí. Deve ser bom simplesmente criar raízes e se estabelecer.
Eu me machuco quando protejo as pessoas e protejo as pessoas quando me machuco. É assim que você deve lutar todas as batalhas.
Criminosos fogem, pessoas saem feridas. É parte do trabalho.
Mas se não se permitir um descanso, não será útil para ninguém. Porque estará morto.